152-Burlesque Festival

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152-ARTE ARRISCADA
The Annual New Orleans Burlesque Festival
Intérprete:
Vivi Noir
Canção
Nasty Naughty Boy
Produção 
Rick Delaup



FONTE:  burlesquefest 
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ENGENHARIA DE TOPO/22

22.5-Ilhas artificiais do Dubai



FONTE: Universo do Documentário
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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Homem que abusou sexualmente
 de cunhada menor, condenado
 a seis anos de prisão

Abusos terão começado em agosto de 2014, numa altura em que o arguido tinha 34 anos e a vítima 13.

O Tribunal da Relação de Guimarães agravou para seis anos de prisão a pena de um homem que durante dois anos abusou sexualmente de uma cunhada menor, naquele concelho, segundo acórdão hoje consultado pela Lusa.

No acórdão, datado de 13 de julho, a Relação condena o arguido por 11 crimes de abuso sexual de criança e 14 crimes de atos sexuais com adolescentes.
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Na primeira instância, o arguido tinha sido condenado a quatro anos e quatro meses de prisão, com pena suspensa.
Os abusos terão começado em agosto de 2014, numa altura em que o arguido tinha 34 anos e a vítima 13.
A vítima é irmã da mulher do arguido.

O arguido terá ainda de pagar uma indemnização de 5.000 euros à vítima.

A primeira instância tinha decidido que em causa estava apenas um crime de abuso sexual de criança e um crime de atos sexuais com adolescente, ambos de trato sucessivo.

Tinha ainda valorado a "boa inserção familiar" do arguido e considerado que as circunstâncias dos crimes cometidos não assumiam "especial gravidade".

O Ministério Público recorreu e a Relação subiu a pena para seis anos de prisão, tornando-a necessariamente efetiva.

Desde logo, a Relação refere que "Os crimes de trato sucessivo não estão previstos na lei".

"Tal designação resultou da dificuldade, com que muitas vezes os tribunais se deparam, em concretizar o número de crimes ocorridos num determinado período de tempo. O Supremo Tribunal de Justiça vem ultimamente, de forma reiterada, afirmando a necessidade de abandonar tal conceito quando estão em causa crimes de natureza sexual", lê-se no acórdão.

A Relação refuta ainda a alegada boa inserção familiar do arguido.

"Como pode dizer-se que está bem integrado familiarmente um indivíduo que, desrespeitando laços familiares, abusa sexualmente durante anos de uma criança e adolescente, sua cunhada, numa vivência, necessariamente hipócrita, porque dúplice e desrespeitadora da sua mulher, dos seus sogros, do seu filho recém-nascido?", escreveram os juízes desembargadores.

Para a Relação, o arguido "não demonstrou ter a mais básica noção do que é viver em família".
"O comportamento que adotou ao longo de anos, e que terminou por iniciativa da assistente [vítima], revela uma desestruturação profunda da sua personalidade ao nível da sexualidade e da vivência em família", sublinha.

Igualmente refutada pela Relação é a conclusão da primeira instância de que "as circunstâncias dos crimes cometidos não assumem especial gravidade".

"Ter uma relação de cópula completa com uma criança de 13 anos e repeti-la ao longo de anos não é grave? Não é, mesmo, muito grave? É que não se trata de um relacionamento entre dois adolescentes que vão explorando a sua sexualidade, sem que algum deles se sinta abusado. 

Nem se trata de um relacionamento afetivo mais ou menos íntimo, mas sem consequências definitivas ao nível físico e que o passar do tempo relegará para o esquecimento. Trata-se de um relacionamento de um homem que começa por obrigar uma criança indefesa 'a perder a virgindade' e que repete a agressão sexual daí em diante de forma sempre censurável, aproveitando a posição de hierarquia que lhe advém da idade e da ligação conjugal com a irmã e que limita o são desenvolvimento e a autodeterminação sexual da assistente", refere ainda o acórdão.

O acórdão cita o livro "O abuso sexual de menores - uma conversa sobre justiça entre o Direito e a Psicologia", de Paulo Guerra, Isabel Alberto e Rui do Carmo, para vincar que, até aos 15 anos, a vítima viu-se transformada num "corpo usado como vazadouro de néctares infelizes, numa toada de lamento e dor, tantas vezes silenciada em nome de um amor maior".

No recurso, o Ministério Público pugnava por uma pena não inferior a nove anos de prisão, mas a Relação fixou-a em seis anos.

* Como é possível um violador duma menor levar seis anos de prisão. Quando ele sair se houver um indignado que lhe faça a barba não se admirem...

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XIV - DITADORES
1- HIDEKI TOJO
A EVOLUÇÃO DA MALDADE



FONTE:  MrdominioPublico001 

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  HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Bastonário dos Médicos denuncia "pressão brutal" de Manuel Heitor 
sobre Agência de Avaliação

O bastonário da Ordem dos Médicos acusou o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, de fazer uma "pressão brutal" para a abertura de novos cursos de medicina.

O bastonário da Ordem dos Médicos acusou esta terça-feira o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, de fazer uma “pressão brutal” sobre a Agência de Avaliação e Acreditação (A3ES) para a abertura de novos cursos de medicina.
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CORPORATIVAMENTE
Depois de uma primeira reação da Ordem a lembrar que a criação de mais vagas no ensino superior é uma competência do ministério, Miguel Guimarães considerou que a posição manifestada por Manuel Heitor no sábado passado — na qual falou de uma “mensagem claríssima” de que “a abertura e a diversificação do ensino da Medicina deve ser feita através de novas ofertas por outras instituições” —, até “pode levantar outro tipo de suspeitas”.

“Nada tenho contra a formação de qualidade e se é feita no setor público ou no setor privado. Aquilo que o ministro fez — e que não está correto e antigamente era impossível — foi pressionar de forma brutal a sua própria agência, a A3ES, para que esta aprove os novos cursos de medicina. E isto não está bem”, sublinhou, acrescentando: “O ministro sabia que as escolas médicas não têm mais capacidade”.

Em declarações à margem da apresentação da auditoria externa pedida pela Ordem dos Médicos ao processo de atribuição de idoneidades e capacidades formativas para a formação especializada do internato médico, o bastonário reiterou que as limitações na capacidade de resposta médica não estão ao nível da formação, mas sim na integração e permanência dos profissionais no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
 
“Precisamos de convencê-los a ficar e oferecer melhores condições de trabalho. Só no setor privado, em exclusivo, já devem existir mais de 15 mil médicos. A implicação disto é que no SNS faltam médicos; e como os cidadãos têm todos direito ao SNS, conhecem melhor os seus direitos e como temos uma população cada vez mais envelhecida, aumentou a procura dos serviços de saúde e nós estamos com dificuldade em dar resposta”, observou.

Sem deixar de frisar, porém, que a responsabilidade do SNS “é da ministra da Saúde”, Miguel Guimarães assinalou que a questão das vagas nos cursos de medicina é já “a segunda vez” num curto espaço de tempo que uma observação de Manuel Heitor merece o repúdio da Ordem dos Médicos, remetendo para o tema das terapêuticas não convencionais.

“Prometeu a valorização das chamadas terapêuticas não convencionais – que desapareceram do mapa durante a pandemia e as que não desapareceram vão dar chatices, como o caso da ozonoterapia, que estava a ser vendida aos doentes como tratamento da Covid-19. Quando o ministro olha para isto e não percebe que a falsa informação que circula é uma ameaça ao próprio sistema democrático, temos um problema”, finalizou.

No próximo ano letivo, serão disponibilizadas 52.129 vagas no ensino superior, mais 561 do que no ano anterior, 1.523 das quais em cursos de Medicina.

* O bastonário da Ordem dos Médicos usa a demagogia com pouco virtuosismo, as terapêuticas  não convencionais desapareceram do mapa durante a pandemia, tal como a medicina dentária e a medicina  familiar, desde Março têm morrido mais pessoas com doenças crónicas do que vítimas do Covid por falta de apoio clínico da medicina convencional. A OM sabe que Portugal precisa de  mais médicos e é contra a formação de mais profissionais. Portugal precisa de hospitais, não de hospitéis privados.
O problema é de alvíssaras.

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Desafio em Dose Dupla
6.2- Himalaia


   Documentários Br
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HOJE NO
"RECORD"
Taça da Liga com apenas 8 clubes aprovada: saiba como vai funcionar

Apenas Sporting e Marítimo votaram contra, com mais sete abstenções

Os clubes aprovaram esta terça-feira, em Assembleia Geral Extraordinária, o novo formato para a Taça da Liga 2020/21, que será disputada por apenas oito equipas - como Record já tinha adiantado. O novo modelo foi aprovado com 39 votos a favor, sete abstenções e dois votos contra (de Sporting e Marítimo).
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Apenas irão competir os seis primeiros classificados da Liga NOS e os dois primeiros da 2.ª Liga por altura da última jornada de novembro (neste último caso com excepção das equipas B). A partir daqui ficarão definidos os quartos-de-final desta renovada Taça da Liga, que serão disputados nos dias 15, 16 e 17 de dezembro, com as quatro melhores equipas da Liga NOS a jogarem em casa.

A final four irá realizar-se de 18 a 23 de janeiro de 2021 e será disputada no actual formato, com meias-finais e final.

* Basta descobrir o motivo para o negócio ser revelado.

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DINA SEBASTIÃO

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O triunfo do eixo franco-alemão 
sobre as vistas curtas
 dos tais “frugais”

Apesar de o líder dos Países Baixos preferir não apelidar o acordo de histórico, este acordo é sim um sinal de revés da sua orientação neoliberal para a UE, defensora de que os ajustamentos económico-financeiros na Zona Euro tenham de ser feitos pela redução dos custos do trabalho e de despesa pública

O Conselho Europeu de 17 a 21 de julho foi a segunda cimeira mais longa da história da UE, para ela própria fazer história na integração europeia. Foi aprovado um fundo de recuperação de 750 milhões de euros, dos quais 390 milhões são transferências financeiras para os Estados-membros, cujo pagamento é garantido por contração de dívida pública comum europeia. Não, o acordo não foi tão ambicioso como a proposta inicial! Sim, os tais “frugais” condicionaram a negociação e fizeram baixar a fasquia! Sim, os Estados de Visegrado, violadores do estado de direito, também! Foi o preço a pagar pela regra de votação por unanimidade – a dos acérrimos defensores da soberania nacional! Mas já lá iremos.

Primeiro, o caráter histórico do acordo. A UE iniciou a crise Pandémica com alguns estados a dizer “jamais” à mutualização de dívida europeia como resposta à crise económica que se avizinhava. Uma medida já reclamada por alguns economistas desde a criação da moeda única, e reforçada na crise financeira de 2008, mas sem sucesso. A entrada da dupla franco-alemã na dianteira das propostas económicas de resposta à Pandemia, ladeada pela iniciativa hábil da Comissão de von der Leyen, abriu caminho para que a UE tivesse aprovado em tempo recorde um pacote financeiro que não só será uma injeção de alívio às economias nacionais, permitindo reduzir significativamente as consequências sociais da crise e conter os discursos políticos nacionalistas e extremistas, como também significa um enorme avanço na integração económica desde a instauração do Euro. Por algum motivo lhe chamaram o Plano Marshall da Europa. Triunfaram as lições políticas das consequências da resposta à crise financeira de 2008, invertendo-se a tendência austeritária que daí derivou e que alguns Estados estavam dispostos a replicar agora.

O acordo é histórico porque concessiona à Comissão Europeia a emanação de dívida pública europeia – trata-se portanto de assunção de uma responsabilidade financeira da UE pela via supranacional e não intergovernamental. Embora vinculada apenas a este pacote de dívida, abre o caminho para a criação de novas receitas próprias do orçamento da União, ou seja, para uma capacidade tributária europeia, para garantir o pagamento da dívida. O mais difícil, dar o primeiro passo, está feito. A UE reforça assim o seu papel, até agora praticamente irrisório, de redistribuição de riqueza à escala europeia. Não se trata de solidariedade, como já aqui escrevi! Trata-se de racionalidade económica. Quer isto também dizer que o discurso já gasto dos tais “frugais” e de muitos que cá pelos lados do Sul o reproduzem quando estão na oposição ou levados pelos ventos neoliberais, de acusar Portugal de “pedinte”, não colhe! De acordo com o projeto, a dívida não será paga com contribuições nacionais, mas sobretudo com a criação de receitas fiscais europeias, algumas advindas das dinâmicas próprias das liberdades comerciais e económicas permitidas pelo mercado interno europeu. Abre-se a porta para que a UE finalmente comece a equilibrar as suas competências de liberdade de mercado com a de regulação, através da fiscalidade.

Não quer isto dizer, para descanso dos temorosos com a perda de soberania nacional, que se a UE adquirir competências fiscais permanentes, esvazie os Estados da sua existente competência fiscal. Quer apenas dizer que os estados mantêm competências fiscais ao nível nacional, mas haverá um âmbito de competência fiscal exercida ao nível supranacional (em que será mais eficaz fazê-lo a este nível do que ao nacional – veja-se o que está planeado: taxas sobre o digital, sobre o plástico não reciclado, ajustamento de emissões de carbono e imposto sobre transações financeiras, a concretizar até 2027).

Por isso, apesar de o líder dos Países Baixos preferir não apelidar o acordo de histórico, este acordo é sim um sinal de revés da sua orientação neoliberal para a UE, defensora de que os ajustamentos económico-financeiros na Zona Euro tenham de ser feitos pela redução dos custos do trabalho e de despesa pública, enquanto os equilíbrios orçamentais holandeses proveem de políticas fiscais agressivas que desviam milhares de milhões de euros em impostos de empresas europeias que deveriam ser pagos noutros países, onde a atividade económica é gerada.

Igualmente importante é o facto de este passo de integração vir reforçar o debate do aprofundamento político da UE, da necessidade de reforma das instituições europeias, nomeadamente de aprofundamento da sua legitimidade, através de reforço de mecanismos democráticos. É isto também a materialização da “Europa dos cidadãos”! Uma Europa que combate as crises económicas com minimização de consequências sociais! Uma Europa que legitima as suas políticas por participação representativa dos cidadãos.

Podíamos ter ido mais longe neste Conselho Europeu? Podíamos! E deveríamos, em vários aspetos! O otimismo do momento não esconde que o montante pode vir a não ser suficiente face à imprevisibilidade da evolução pandémica. Mas a realpolitik é assim! Com um sistema de decisão por unanimidade as cimeiras não só se alongam, como as cedências têm de acontecer para que seja possível um acordo. E são precisamente as vicissitudes desta negociação no Conselho Europeu que também evidenciam bem as perversidades de um sistema de decisão intergovernamental e por unanimidade como método de decisão, que muitos defendem como o melhor garante do interesse nacional. Ora, a unanimidade permitiu que quatro governos em 27, que representam apenas cerca de 9% da população da UE, tivessem bloqueado a negociação e diminuído significativamente o montante de subvenções. Permitiu ainda que dois estados em 27, Hungria e Polónia, em situação de violação do estado de direito, tivessem também conseguido influenciar os resultados, embora ainda não esteja fechado o debate da condicionalidade do estado de direito para aplicação dos fundos.

A regra da unanimidade leva assim ao recurso da velha técnica “do dividir para reinar”, que felizmente esbarrou na solidez do eixo franco-alemão. Se as democracias estatais estivessem dependentes de unanimidade, paralisariam nas suas decisões. Sendo a UE um sistema político em construção, quiçá culminando num modelo federal, se quisermos, adota já a maioria qualificada para decidir em muitas áreas, mas não ainda em todas, como neste caso. Trata-se, afinal, de uma concessão de soberania à UE feita pelos Estados, como processo voluntário, e assim também ele dependente das vicissitudes das democracias nacionais. E é também esta idiossincrasia da UE que torna este momento num dos históricos da integração!

* Licenciada em Jornalismo, mestre em História Contemporânea e doutora em Estudos Europeus

IN "VISÃO"
24/07/20

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289-BEBERICANDO


COMO FAZER
"Caipirinha de Dois Limões" 

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VIII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

2 - O lado obscuro do Dubai




FONTE:  É TV 

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Tecnologia portuguesa inactiva num minuto mais de 99% do vírus no ar

Foi criada no âmbito de um projeto liderado pelo Campus de Tecnologia e Inovação da BLC3, em Oliveira do Hospital, em parceria com a Universidade do Minho e as Faculdades de Farmácia das universidades de Lisboa e de Coimbra.

Uma tecnologia pioneira, que consegue inativar, num minuto, 99,97% das partículas de vírus SARS-CoV-2 no ar - e que chega aos 100% no espaço de cinco minutos --, acaba de ser desenvolvida em Portugal, foi esta terça-feira anunciado.

A nova tecnologia no combate à covid-19 foi criada no âmbito de um projeto liderado pelo Campus de Tecnologia e Inovação da BLC3, em Oliveira do Hospital, em parceria com a Universidade do Minho e as Faculdades de Farmácia das universidades de Lisboa e de Coimbra, disse à agência Lusa o coordenador da investigação, João Nunes.

"Em um minuto, de 16.982 partículas de vírus SARS-CoV-2, numa amostra apenas cinco partículas não foram inativadas ('mortas', no senso comum), o que deu um resultado de 99,97%. E, ao fim de cinco e 15 minutos, obteve-se uma inatividade total, 100%, e sem qualquer variação no comportamento do vírus", sublinha João Nunes.

O ensaio foi efetuado em 27 amostras diferentes, sendo "todos os resultados validados cientificamente", acrescenta o investigador e presidente da associação BLC3.

Para o trabalho, foi igualmente importante o contributo de médicos do Centro de Saúde de Oliveira do Hospital, no interior do distrito de Coimbra.

Ao estudarem o comportamento do vírus, os investigadores concluíram que "um dos pontos mais fracos [do vírus], que não conseguiu evoluir ao longo de milhares de anos, foi a resistência à radiação solar", refere João Nunes.

A tecnologia agora desenvolvida, denominada AT MicroProtect, baseia-se num "conceito novo de 'física inversa', que integra um sistema de emissão de comprimentos de ondas, de forma controlada e orientada, muito mais eficiente do que a radiação solar (novo princípio da mecânica de fluidos aplicado ao escoamento e propagação do vírus em termos aéreos), com o desenvolvimento de algoritmo matemático e físico sobre o comportamento do vírus", explicita.

O equipamento não recorre ao uso de químicos e apenas precisa de energia elétrica.
"Uma das formas mais perigosas e menos controláveis" de o vírus que está na origem da pandemia da covid-19 (SARS-CoV-2) se transmitir entre as pessoas é pelo ar.

A tecnologia deve, assim, sustenta João Nunes, ser aplicada prioritariamente na proteção dos profissionais do setor da saúde, nos meios de transportes aéreos e terrestres e no interior de edifícios ocupados por um elevado número de pessoas, como aeroportos e centros comerciais ou lares de idosos.

Mas "também é possível aplicar à hotelaria e restauração e outros locais com o problema de qualidade do ar interior", destaca ainda o cientista, adiantando que também foram desenvolvidos "um sistema e câmara de proteção entre profissionais de saúde e utentes", e um modelo de criação de "zonas de antecâmara nos hospitais para a realização mais segura do processo de tiragem".

OMS alertou recentemente para os perigos da transmissão por via aérea
O projeto já está, entretanto, a avançar na aplicação da tecnologia a outros vírus e bactérias multirresistentes.

A Organização Mundial de Saúde alertou recentemente para os perigos da transmissão por via aérea do novo coronavírus, mas isso, frisa, já faz parte da preocupação do consórcio liderado pela BLC3 "desde o início da pandemia" -- o projeto AT MicroProtect nasceu em 14 de março.

Em três semanas, foi desenvolvido o conhecimento e tecnologia, tendo sido depois necessário algum tempo para aceder a estirpes do vírus SARS-CoV-2 isoladas e certificadas, para validar cientificamente todo o processo, relata João Nunes.

Para isso, foi muito importante o apoio do laboratório norte-americano que também fornece amostras de vírus para o desenvolvimento de vacinas a nível mundial.

O consórcio teve acesso a uma estirpe isolada de Hong Kong (início da pandemia), outra dos EUA (fase final) e uma terceira de Itália (fase intermédia), esta em colaboração com uma universidade deste país.

"O vírus por si só não tem inteligência e nós, os humanos, temos inteligência e conhecimento e estas são as melhores armas que podemos usar contra ele", afirma João Nunes, defendendo que "não se pode esperar só por uma resposta de vacinas e medicamentos perante uma situação de vírus aéreos".
Os resultados comerciais da tecnologia serão "aplicados para a investigação", acrescenta.

"Temos de aprender a estar preparados de outra forma, temos de ganhar capacidade rápida de agir", tanto mais que "ainda não é certo quando existirá vacina", realça o investigador, apontando este trabalho como um exemplo no setor da saúde em formato multidisciplinar (envolveu conhecimento das áreas da engenharia mecânica, da física, da microbiologia e da virologia).

"Hoje, temos um conhecimento científico de base muito aprofundado sobre o comportamento deste vírus", que permitirá, destaca João Nunes, "o desenvolvimento de mais tecnologia e conhecimento e expandir aplicação a outros vírus e bactérias alvo de interesse para a segurança e saúde pública".

* Se se confirmarem os bons resultados com mais testes teremos de felicitar a inteligência que não faz milagres mas faz ciência.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"Não é necessária uma base legal 
para que as pessoas cumpram 
uma directiva de saúde pública"

Declarações de Pedro Calado, esta noite, à SIC-Notícias

O vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado, esteve esta noite em directo na SIC-Notícias a explicar as novas medidas do GR para contenção da Covid-19 na Região, nomeadamente sobre o uso obrigatório de máscara nos espaços públicos. 
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Pedro Calado explicou que a medida que estava pensada para Setembro foi antecipada devido ao maior número de turistas a entrar na Região no mês de Agosto e, tendo já em conta que entre 1 e 25 de Julho "entraram mais de 25 mil pessoas na Madeira". Por isso, "há que criar condições de segurança para quem nos visita e para quem vive" na Região, disse.

Relativamente à forma de aplicação da medida, o vice-presidente salientou que "não é necessário ter uma base legal para que as pessoas cumpram uma directiva de saúde pública" e embora admitindo que as coimas não sejam o mais importante, salientou que a medida será fiscalizada pelas forças de segurança, PSP e GNR, e ainda pela ARAE. Disse ainda que o regime de contra-ordenações vigente prevê para os prevaricadores uma multa até aos 30 euros. "É o que está previsto", adiantanto que para o Governo Regional "o valor é irrelevante", já que o uso de máscara obrigatório é visto como "um dever cívico, de responsabilidade cívica dos cidadãos".

Sobre a petição pública que foi hoje criada contra esta medida do GR, Pedro Calado disse que a melhor forma de responder "é olhar para a Madeira e ver que apenas tivemos um caso de internamento nos cuidados intensivos e nenhuma morte por covid-19". "Estas medidas não são simpáticas, mas mais incómodo é morrer com o vírus", acrescentou.

O vice-presidente disse que esta, tal como outras anteriores decisões,  são medidas proactivas que têm de ser tomadas e a prorrogação do estado de calamidade da Região permite ao Governo "ter margem de manobra para tomar este tido de decisões".

Relativamente à medida dos testes de despiste à covid-19 à chegada aos Aeroportos da Madeira e Porto Santo, Pedro Calado diz que tem sido elogiada por quem nos visita.

* Temos dúvidas da razão do  sr. vice-presidente do GR  quando afirma "Não é necessária uma base legal para que as pessoas cumpram uma directiva de saúde pública" visto a RAM não se encontrar em 'estado de emergência'. Mas uma coisa é certa o PSD Madeira/GR nunca precisou de base ética/democrática  para impôr tudo o que lhe apeteceu.

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Live at Home Tribute

Sebastian Yatra

Un Año


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Siza Vieira: 
"Défice é o reflexo do Estado 
fazer o que deve numa crise"

O ministro da Economia disse esta terça-feira que o défice atual nas contas públicas é "o reflexo do Estado a fazer aquilo que deve fazer numa crise".

"O défice é o reflexo do Estado a fazer aquilo que deve fazer numa crise", afirmou Pedro Siza Vieira aos jornalistas, acrescentando: "Nós temos uma contração da procura global e isso não foi causado nem pelas empresas portuguesas, nem pela Administração Pública portuguesa, é o resultado desta pandemia".
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QUE EXAGERO
Falando em Paredes, no distrito do Porto, onde hoje inaugurou um novo acesso rodoviário de uma zona industrial à autoestrada A41, o ministro comentava os dados do défice do primeiro semestre deste ano.

Na segunda-feira, o Ministério das Finanças informou que o défice das contas públicas portuguesas se agravou em 6.122 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, atingindo os 6.776 milhões devido aos efeitos da pandemia de covid-19.

Pedro Siza Vieira defendeu hoje que, em tempo de crise, há "duas maneiras de responder": "Uma elas, que parece a desejável nesta altura, é o Estado ser capaz de apoiar as empresas para tentar proteger a sua capacidade produtiva, tentar proteger o emprego o mais possível e tentar proteger os rendimentos dos cidadãos".

Para o ministro da Economia, nas atuais circunstâncias, "o Estado tem de ser capaz de absorver o choque mais violento que isto provoca e depois apoiar a recuperação da economia".

"O défice há de ser gerido, por um lado com os recursos que a União Europeia coloca à nossa disposição, por outro lado, também, com a capacidade que tivermos de o mais rapidamente possível assegurar o crescimento da economia", assinalou Pedro Siza Vieira.

"É nisso que estamos focados", indicou.

Para o governante, o 'lay-off' tem sido "uma resposta para tentar apoiar as empresas a manter o emprego, de tal forma que, quando a procura voltar a surgir, uma vez que se normalize a situação sanitária no mundo inteiro, as empresas tenham os recursos necessários para voltar a produzir, para voltar a vender".

"Se nós não tivéssemos essa ferramenta, aquilo que provavelmente teria acontecido é que muitas empresas não conseguiriam manter os seus postos de trabalho e quando viéssemos a ter uma retoma económica elas não eram capazes de produzir", reafirmou, acrescentando aos jornalistas: "Julgo que é uma medida importante que agora tem um novo progresso. Nós estamos preparados para continuar a apoiar o emprego até ao final do ano com recursos importantes".

* O sr. ministro não convence, mesmo que esteja só a falar do Covid o governo andou errático no início e ainda hoje tem um colega que diz não ser preocupação o aglomerado nos transportes públicos. A crise está a montante do covid quando o governo de que faz parte aceita taxas de habitação de 74 seres humanos por 10 metros quadrados. Não nos dê música nem milagres.

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30-DO MAR, O LIXO



DO MAR, O LIXO
~30~

𝒱𝑜𝒸𝑒̂ 𝒫𝓇𝑜𝓋𝒶𝓋𝑒𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 ℰ𝓈𝓉𝒶́
ℐ𝓃𝑔𝑒𝓇𝒾𝓃𝒹𝑜 𝒫𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜

- 𝒮𝑒𝓂 𝒮𝒶𝒷𝑒𝓇 -



𝒱𝑜𝒸𝑒̂ 𝒿𝒶́ 𝒹𝑒𝓋𝑒 𝓉𝑒𝓇 𝑜𝓊𝓋𝒾𝒹𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜 𝑒́ 𝒻𝓇𝑒𝓆𝓊𝑒𝓃𝓉𝑒𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝒹𝑜 𝒹𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒹𝑜𝓈 𝒸𝑜𝓇𝓅𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝒶𝓃𝒾𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝑜𝓈.
𝒪𝓈 𝒸𝒾𝑒𝓃𝓉𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝒷𝓇𝒾𝓇𝒶𝓂 𝓇𝑒𝒸𝑒𝓃𝓉𝑒𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓈𝑒 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝒾𝒶𝓁 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝑒𝓃𝓉𝓇𝒶 𝓃𝑜 𝒸𝑜𝓇𝓅𝑜 𝒽𝓊𝓂𝒶𝓃𝑜!
𝒩𝒶 𝓋𝑒𝓇𝒹𝒶𝒹𝑒, 𝑒́ 𝓅𝓇𝑜𝓋𝒶́𝓋𝑒𝓁 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓉𝑒𝒿𝒶 𝓃𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝓈𝒾𝓈𝓉𝑒𝓂𝒶 𝒹𝒾𝑔𝑒𝓈𝓉𝒾𝓋𝑜 𝒶𝑔𝑜𝓇𝒶 𝓂𝑒𝓈𝓂𝑜! 𝒱𝑜𝒸𝑒̂ 𝓅𝑜𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓇 𝒾𝓃𝒸𝑜𝓃𝓈𝒸𝒾𝑒𝓃𝓉𝑒𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓊𝓂𝒾𝓃𝒹𝑜 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜, 𝓂𝒶𝓈 𝓅𝑜𝒹𝑒 𝓂𝒶𝓃𝓉𝑒𝓇 𝑒𝓈𝓉𝑒 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝒾𝒶𝓁 𝒻𝑜𝓇𝒶 𝒹𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒸𝑜𝓇𝓅𝑜!
𝒜 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒸𝑜𝒾𝓈𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝓇𝑒𝒸𝒾𝓈𝒶 𝒻𝒶𝓏𝑒𝓇 𝑒́ 𝒹𝒾𝓏𝑒𝓇 "𝓃𝒶̃𝑜" 𝒶 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓈𝒸𝒶𝓇𝓉𝒶́𝓋𝑒𝒾𝓈, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒸𝒶𝓃𝓊𝒹𝑜𝓈, 𝓈𝒶𝒸𝑜𝓁𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝓅𝑒𝓇𝓂𝑒𝓇𝒸𝒶𝒹𝑜, 𝑔𝒶𝓇𝓇𝒶𝒻𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒶́𝑔𝓊𝒶 𝑒 𝓊𝓉𝑒𝓃𝓈𝒾́𝓁𝒾𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓈𝒸𝒶𝓇𝓉𝒶́𝓋𝑒𝒾𝓈.
𝒜𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝒾𝓈𝓈𝑜, 𝒹𝑒𝓋𝑒 𝑒𝓋𝒾𝓉𝒶𝓇 𝒷𝑒𝒷𝒾𝒹𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝑒𝓂 𝑔𝒶𝓇𝓇𝒶𝒻𝒶𝓈 𝒫ℰ𝒯. 
𝒯𝓊𝒹𝑜 𝒾𝓈𝓈𝑜 𝑒́ 𝓇𝑒𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒶𝓈𝓈𝓊𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜𝓇 𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒶𝓃𝒾𝓂𝒶𝒹𝑜𝓇. ℳ𝒶𝓈 𝓅𝑜𝒹𝑒 𝒶𝓉𝑒́ 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝒶𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈 𝒶 𝓂𝒶𝓃𝓉𝑒𝓇 𝑜𝓈 𝑜𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜𝓈 𝓁𝒾𝓋𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓍𝑜.

FONTE:INCRÍVEL
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WHITTIER
A cidade onde todos moram  
no mesmo prédio




FONTE:  Un Mundo Inmenso
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
34) A Origem do JUMP SCARE 
 Uma técnica odiada por muitos



FONTE:  EntrePlanos

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1-ᑎƱDĪƬY

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1933



FONTE:   Precode Hollywood 101

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2411
Senso d'hoje
GREGORIO DUVIVIER
ESCRITOR, HUMORISTA
ANALISTA SOCIAL 
“O PRESIDENTE É UM BUFÃO, 
ESTÁ NO TERRENO DO HUMOR”



* FONTE:  UOL
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