Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/06/2020
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Governo apoia programas municipais
para converter alojamento local
em arrendamento
Medida integra o Programa de Estabilização Económica e Social (PEES) apresentado por António Costa. Estado vai também reforçar verbas para apoiar um programa de alojamento de emergência para sem-abrigos.
O Governo vai apoiar os programas municipais no sentido de converter o
alojamento local (AL) em habitações de arrendamento de longa duração.
Esta medida faz parte do Programa de Estabilização Económica e Social
(PEES) apresentado por António Costa, esta quinta-feira, 4 de junho, no
final da reunião do Conselho de Ministros.
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“Iremos apoiar os programas municipais em curso,
designadamente nas cidades do Porto e Lisboa, tendo em vista a conversão
de fogos afetos ao alojamento local para arrendamento acessível de
longa duração”, e em arrendamento a preços acessíveis (duplicando o
investimento assegurado pelos municípios) referiu o primeiro-ministro.
Uma
decisão que de acordo com António Costa surge de uma “importância de
intervir na habitação que já estava sob forte pressão antes da
ocorrência do Covid, e em que é fundamental podermos intervir para
podermos corresponder à necessidade de muitas famílias”.
Além
desta medida, o PEES conta também para a área da habitação com um
programa de alojamento de emergência que segundo o primeiro-ministro,
“reforçará as verbas já constantes do Orçamento do Estado para o
realojamento de sem-abrigos na modalidade housing-first, mas
também outras modalidades de alojamento de emergência que esta crise
tornou bem evidente ser essencial dispor de uma bolsa para
eventualidades diversas que possa atingir a nossa comunidade”.
* Só desejamos que aqueles proprietários bárbaros que expulsaram inquilinos com rendas baixas e vida frágil não sejam apoiados pelo Estado.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores iniciam mergulhos
para mapeamento de lixo marinho
no Faial e no Pico
Os mergulhos exploratórios para o mapeamento do lixo nos fundos de três áreas marinhas classificadas nos Açores já "estão a ser realizados" e os resultados permitirão elaborar mapas para a posterior remoção do lixo marinho e recuperação daqueles habitats.
Conforme
avançou esta quinta-feira o diretor regional dos Assuntos do Mar, Filipe Porteiro,
"já começaram os trabalhos iniciais de conservação no mar" enquadrados
na ação "Gestão de Habitats Costeiros", no âmbito do LIFE IP Azores
Natura, "o maior projeto de conservação alguma vez concebido para os
Açores".
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Estas ações de mergulho para
mapeamento de lixo são coordenadas pela Direção Regional dos Assuntos do
Mar, com a colaboração da empresa Flying Sharks.
Numa
nota enviada às redações, o governo açoriano informou também que "estão
a ser realizados mergulhos exploratórios para o mapeamento do lixo nos
fundos de três áreas marinhas classificadas, nomeadamente a Reserva
Natural das Caldeirinhas, no Faial, a Baixa do Sul, no canal Faial-Pico,
e os ilhéus da Madalena, no Pico".
Filipe
Porteiro explicou que se trata de “uma ação de conservação em recifes e
em áreas da Rede Natura 2000, como é o caso das Caldeirinhas, a primeira
reserva marinha da região”, classificada em 1984, e que visa “a
recuperação destes habitats em termos de limpeza de lixo depositado”.
“Esta
é a primeira atividade para prospeção e para identificar as áreas mais
problemáticas”, referiu, citado na nota, indicando que posteriormente
"há a fase do mapeamento" para identificar "exatamente onde o lixo está e
usar alguma metodologia para perceber como ali se deposita”.
Com
os resultados destes mergulhos exploratórios serão "elaborados mapas e
afinados os protocolos" para a posterior remoção do lixo marinho
existente, "trabalhos que deverão decorrer ao longo do verão", de acordo
com o Governo Regional.
A ação final de
recuperação dos habitats pretende ainda envolver as atividades
marítimo-turísticas e a sociedade em ações de limpeza, para explorar
estes recifes da Rede Natura 2000.
Depois
de o lixo ser retirado, “vai ser possível realizar uma monitorização
subsequente que permita avaliar as taxas de deposição de novo lixo
naquelas zonas”.
Ainda de acordo com o
diretor regional, as áreas que são alvo desta ação apresentam “situações
diferentes”, dado que uma das áreas tem uma proteção integral e as
outras duas apresentam um menor grau de proteção.
Por
exemplo, “a zona dos ilhéus da Madalena tem lixo de cinco ou seis
séculos de utilização do canal, que foi sendo depositado e foi coberto
por sedimentos, bem como lixo que foi lançado ao mar, ou que flutua e
que se afunda nessa área”, especificou.
Assim,
vai ser possível comparar esta zona, “historicamente utilizada para a
pesca e para a navegação”, e que desde 2016 passou a ser uma área de
restrição à pesca, “com o recife da Baixa do Sul, que é utilizado pela
pesca, e a Reserva das Caldeirinhas, onde as atividades humanas estão
vedadas”.
Ainda no âmbito do projecto LIFE
Azores Natura, estão a ser planeados e desenvolvidos, na sua componente
marinha, trabalhos para complementar medidas de conservação já
existentes, como estas acções ligadas à recuperação de habitats marinhos,
ou o controlo de espécies marinhas invasoras e monitorização de
actividades humanas no mar.
* O lixo submarino preocupa-nos e entristece, somos fanáticos da beleza açoriana, desejamos que acção de limpeza corra bem.
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HOJE NO
"SOL"
Portugal entre os países europeus com preços de telecomunicações mais caros
A Anacom refere ainda que a grande maioria dos pacotes de telecomunicações obriga a contratar o serviço telefónico fixo, quando apenas 65% das famílias usam realmente este serviço.
Os preços das telecomunicações aumentaram 7,7% em Portugal entre o
final de 2009 e abril de 2020, enquanto na União Europeia (UE) caíram
10,4% no mesmo período. Os dados foram divulgados pela Autoridade
Nacional de Comunicações (Anacom).
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Segundo diz em comunicado o regulador das comunicações,
“todos os estudos elaborados pela Comissão Europeia, pela OCDE e pela
UIT [União Internacional de Telecomunicações] evidenciam que os preços
dos pacotes de serviços e das ofertas individualizadas de banda larga
fixa e de banda larga móvel em Portugal estão acima da média da UE”.
A Anacom cita dados de maio da UIT, que mede o custo e a
acessibilidade de telecomunicações em termos de percentagem da média
mensal do rendimento nacional bruto 'per capita', referindo que colocam
Portugal numa posição "muito desfavorável" entre os países da UE,
ocupando o 25.º lugar do 'ranking' no caso da banda larga móvel, o 21.º
lugar do 'ranking' no caso da banda larga fixa e entre o 11.ª e o 18.º
lugar no caso dos serviços de voz móvel e internet no telemóvel (o que
varia consoante os serviços e perfis de utilização).
A Anacom refere ainda que a grande maioria dos pacotes de
telecomunicações obriga a contratar o serviço telefónico fixo, quando
apenas 65% das famílias usam realmente este serviço, considerando que
apesar da inclusão do serviço num pacote poder implicar um custo
marginal reduzido, tal faz subir as mensalidades.
Quanto aos pacotes de serviços que disponibilizam um grande número de
canais televisivos, considera a Anacom que, ainda que os custos dessa
inclusão sejam reduzidos para os operadores, há uma relação entre o
número de canais e o preço associado.
“Em conclusão, quanto mais canais incluídos na oferta, mesmo que não
tenham direta utilidade para o consumidor, maior a mensalidade”, diz a
Anacom, acrescentando que “a maioria dos utilizadores tende a assistir a
um número muito reduzido de canais de forma regular".
A Anacom indica que em alguns mercados há oferta dos chamados 'skinny
bundles', ofertas em que o número de canais é mais reduzido, mas a
respetiva mensalidade também, considerando que, “nesses casos, parece
existir um maior equilíbrio entre diversidade de escolha, liberdade de
escolha e acessibilidade de preços”.
No caso dos pacotes, refere, “não há pacotes com preços competitivos
que incluam um menor número de canais, menos minutos, menos tráfego
internet, ou menos SMS", considerando que tal "não significa que não
existam utilizadores interessados neste tipo de ofertas”.
A Anacom fala ainda sobre a receitas dos operadores, referindo que
não se pode confundir a evolução dos preços com as receitas dos
prestadores, uma vez que estas são afetadas por outros fatores, como os
macroeconómicos.
Explica a Anacom que, quando os operadores alteram preços com impacto real sobre os consumidores, há um aumento de preços.
Já quando os clientes se adaptam às alterações de preços dos
serviços, do seu rendimento disponível ou das condições macroeconómicas e
tal resulta numa redução das receitas das empresas, isso não significa
que houve uma redução de preços.
“Se essa adaptação dos comportamentos dos consumidores implica uma
redução das receitas globais ou unitárias, isso não implica que os
preços estejam a descer”, vinca a Anacom.
* Eis uma notícia esclarecedora, refere como em Portugal se pode assaltar o bolso do cidadão dum modo absolutamente legal, com factura e tudo.
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PEDRO FILIPE SOARES
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IN "PÚBLICO"
29/05/20
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O fundo perdido?
Se falha na quantidade, a qualidade deste fundo também deixa muito a desejar. A Comissão Europeia propõe um plano dilatado no tempo, refém da burocracia de Bruxelas.
Fisga, pressão de ar ou bazuca. Esta foi a bitola com que António Costa escolheu medir a qualidade do Fundo de Recuperação (link is external)
da economia europeia. Este plano, adiado reunião após reunião, viu a
luz do dia em meados desta semana pela mão da Comissão Europeia. Só
agora lhe podemos começar a tirar as medidas.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chamou ao fundo de recuperação o plano “Próxima Geração UE” (link is external).
Não me perdendo na mesma medida que o nosso primeiro-ministro,
interessa-me avaliar dois aspetos fundamentais do que foi apresentado: a
quantidade e a qualidade deste plano.
A Comissão Europeia tentou confundir as pessoas anunciando um total
de 2,4 biliões de euros para investimento. Mistura instrumentos
financeiros, subvenções aos Estados e até o dinheiro que já tinha sido
apresentado para o futuro Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 (QFP).
Não é nem sério nem realista, como se perceberá.
Os 2,4 biliões de euros dividem-se da seguinte forma: há uma fatia de 540 mil milhões que corresponde às medidas apresentadas pelo Eurogrupo (link is external)
e que significarão mais dívida pública para os Estados que recorram a
estes instrumentos; a fatia de leão representa o QFP e vale 1,1 biliões,
merecendo uma nota no parágrafo seguinte; o remanescente são os 750
milhões de euros do plano “Próxima Geração UE” a que regressarei com
alguma profundidade.
O QFP de 1,94 biliões de euros já tinha sido anunciado como
insuficiente e uma derrota para Portugal. Disse António Costa que esta
proposta “não é boa, não corresponde às necessidades da Europa” nem
“àquilo que é a necessidade de preservar a política de coesão”.
Significa que Portugal terá um corte superior a 2 mil milhões de euros
face ao anterior quadro financeiro – que ficará para o futuro. A
propaganda da Comissão Europeia é para vender gato por lebre e fazer
passar uma proposta de QFP inaceitável, que desvia dinheiro das
políticas de coesão para gastos militares e torna a União Europeia ainda
mais desigual.
Já o plano “Próxima Geração UE” divide-se em dois mecanismos
diferentes: 500 milhões de euros para subvenções diretas aos Estados,
250 milhões para empréstimos que irão pesar nas contas públicas de cada
país. Para países como Portugal, com uma grande dívida pública,
percebe-se que a única coisa em que podemos pensar é no montante para as
subvenções. É o suficiente? Com o que podemos comprar os 500 milhões
propostos? O fundo é um quarto do que tinha sido proposto pelo
Parlamento Europeu, um terço da proposta espanhola apresentada há
semanas e metade do que a Alemanha decidiu para si própria. Resposta
sintética: fica muito aquém do necessário.
Se falha na quantidade, a qualidade deste fundo também deixa muito a
desejar. Quando todos percebemos que esta é uma crise económica
fulminante, que a resposta é urgente e tem de ser rápida, a Comissão
Europeia propõe um plano dilatado no tempo, refém da burocracia de
Bruxelas. A consequência desta escolha é perniciosa porque coloca os
Estados entre o adiamento da injeção do dinheiro nas economias ou o
endividamento nos mercados para posterior reembolso. Mais uma vez,
países com dívidas públicas elevadas como é o caso de Portugal têm aqui
um problema.
No entanto, há um aspeto nebuloso que torna tudo mais sinistro. Ainda
falta esclarecer que condicionalidades acompanham os 500 milhões de
euros. Depois de promessas e garantias de que não se repetiriam os erros
do passado com programas de austeridade como aquele que a troika impôs
a Portugal, a conversa agora passa por impor as “reformas” previstas no
“semestre europeu”. Dizem que fecham a porta à austeridade mas ela
parece espreitar pela janela, bem sabemos como há filhos e enteados nos
braços de ferro com a Comissão Europeia.
Pelos perigos que existem, percebe-se a posição dos governos italiano
ou espanhol, que não deram as negociações por fechadas. Menos
compreensível é a alegre aceitação do Governo português. A política dos
“bons alunos” foi um desastre para o país, será que não aprenderam com
os erros.
IN "PÚBLICO"
29/05/20
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O assunto da reabertura dos bares e das
discotecas tem sido empurrado desde que começou o desconfinamento,
trazendo por arrasto o início de festas ilegais que juntam dezenas de
pessoas sem quaisquer regras de segurança. Festas em cafés,
restaurantes, sunsets na praia com direito a DJ – alguns até de
madrugada –, brunches que mais não são do que festas disfarçadas e
festas em bombas de gasolina são apenas alguns exemplos da vontade que
muitos têm de sair, e outros de fazer dinheiro. .
A discutir este assunto estiveram, ontem, os empresários da noite.
Juntaram-se fisicamente na discoteca Mome, em Lisboa, e pela rede social
Zoom, para trocarem ideias e delinearem um plano para a reabertura.
Além da criação de um grupo de trabalho e de reuniões semanais para
acompanhar a evolução do estado da epidemia, os responsáveis pedem uma
data para a reabertura, sendo crucial que, por exemplo, o setor do
turismo reconheça o valor da indústria da noite.
Ao i, José Gouveia, da Associação de Discotecas de Lisboa e do grupo JNcQUOI, referiu que “a noite tem desde já o direito a abrir e demonstrar que há condições para funcionar sem que possam aumentar os casos”. E acredita também que as pessoas já estão “tão educadas quanto ao uso de máscara que a máscara se pode manter numa discoteca”. “Teremos pessoas devidamente formadas para controlar essas situações, teremos restrições ao nível da lotação, que eventualmente terá de ser à imagem do que aconteceu nos restaurantes”, acrescentou José Gouveia. Sobre as possíveis infrações, o empresário defende que “é evidente” que isso pode acontece, “mas acontece em tudo”.
Apesar da vontade demonstrada pelo setor da noite, Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, admite que as restrições são para manter. Ontem, em entrevista à BBC, em que garantiu que os turistas britânicos são bem-vindos, Santos Silva disse que a diversão noturna terá limites este verão e que serão proibidos ajuntamentos no período da noite..
Discotecas fechadas, festas ilegais abertas
Além dos prejuízos registados no setor nos últimos meses, os empresários da noite querem o regresso dos bares e das discotecas também para acabar com as festas ilegais que se têm realizado por todo o país. José Gouveia explicou que estes eventos “acontecem pelo simples facto de ainda não permitirem que a noite esteja a funcionar”. E são também a prova de que “há vontade por parte das pessoas de sair”. .
Segundo o i apurou, este fim de semana decorreu um evento na Margem Sul, num espaço não autorizado, e, noutra zona, um restaurante contratou um DJ e esteve aberto até às quatro da manhã. .
Além disso, há pessoas a fazer festas em casa que reúnem mais do que dez ou 20 pessoas. “É preciso controlar estes utentes da noite que estão órfãos de espaços para sair, e a única forma de o fazer é abrirmos as portas com as devidas restrições, todas elas exequíveis”, explicou José Gouveia. .
Nestas festas, a tónica não é colocada no facto de ser ou não legal, mas sim, explicou o membro da Associação das Discotecas de Lisboa, na “questão de haver ajuntamentos em zonas não controladas”. .
“Estas
situações ilegais provocam um maior contágio por ausência de regulação,
por ausência de restrições, e poderão ser a razão de um maior contágio
na região de Lisboa”, acrescentou.
José Gouveia fala especificamente dos ajuntamentos nos postos de combustível e diz que, “qualquer dia, vão ter de retirar o álcool das prateleiras de todos os espaços comerciais para que não tenham nada para consumir à noite”, além de que tem testemunhos de eventos deste género durante o dia. .
Mas as festas não acontecem apenas na região de Lisboa: este sábado, um bar em Vieira do Minho decidiu festejar o seu aniversário e contou com a presença de cerca de 200 pessoas. Segundo o jornal local O Minho, a GNR encerrou o espaço depois de ter recebido uma denúncia. O dono do espaço alega que tinha uma licença para funcionar até às duas da manhã, mas as autoridades seguem as regras do estado de calamidade, ainda em vigor, que tornam obrigatório o encerramento às 23h. .
Revolta com as últimas notícias
De Olhão chegou uma notícia que deixou os responsáveis pelos bares e discotecas revoltados. Esta segunda-feira, António Miguel Pina, presidente da Câmara Municipal de Olhão, escreveu na sua página do Facebook que foi identificado um caso positivo de infeção. O caso, descreveu o autarca, “em desrespeito pelo sacrifício de todos, numa atitude egoísta e irresponsável, resulta de um grupo de cinco jovens adultos, na casa dos 30 anos, que decidiu deslocar-se para fora da região, para participar numa festa de desconfinamento”. .
Sobre este assunto, os empresários da noite lançam a questão: “Como é que podemos dizer que fomos contagiados ali?” E recordam o caso da Coreia do Sul, em que foi dito que um homem esteve numa discoteca e foi ali infetado, levando à perceção de que a noite constitui um risco. “Isto é completamento estapafúrdio”, disse José Gouveia, acrescentando que parece “que estão à procura de um bode expiatório para tomar decisões que, neste momento, já são um pouco descabidas”. Além disso, José Gouveia refere que “esta notícia só queima mais o setor, as pessoas assustam-se, e não ajuda em nada”. .
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HOJE NO
"i"
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Empresários da noite pedem regresso de discotecas para acabar com festas ilegais
Além dos prejuízos
no setor, os empresários da noite querem o regresso dos bares e
discotecas também para acabar com as festas ilegais. Juntaram-se ontem
para definir estratégias e garantem ser “preciso controlar os utentes da
noite que estão órfãos de espaços para sair”.
Ao i, José Gouveia, da Associação de Discotecas de Lisboa e do grupo JNcQUOI, referiu que “a noite tem desde já o direito a abrir e demonstrar que há condições para funcionar sem que possam aumentar os casos”. E acredita também que as pessoas já estão “tão educadas quanto ao uso de máscara que a máscara se pode manter numa discoteca”. “Teremos pessoas devidamente formadas para controlar essas situações, teremos restrições ao nível da lotação, que eventualmente terá de ser à imagem do que aconteceu nos restaurantes”, acrescentou José Gouveia. Sobre as possíveis infrações, o empresário defende que “é evidente” que isso pode acontece, “mas acontece em tudo”.
Apesar da vontade demonstrada pelo setor da noite, Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, admite que as restrições são para manter. Ontem, em entrevista à BBC, em que garantiu que os turistas britânicos são bem-vindos, Santos Silva disse que a diversão noturna terá limites este verão e que serão proibidos ajuntamentos no período da noite.
Discotecas fechadas, festas ilegais abertas
Além dos prejuízos registados no setor nos últimos meses, os empresários da noite querem o regresso dos bares e das discotecas também para acabar com as festas ilegais que se têm realizado por todo o país. José Gouveia explicou que estes eventos “acontecem pelo simples facto de ainda não permitirem que a noite esteja a funcionar”. E são também a prova de que “há vontade por parte das pessoas de sair”.
Segundo o i apurou, este fim de semana decorreu um evento na Margem Sul, num espaço não autorizado, e, noutra zona, um restaurante contratou um DJ e esteve aberto até às quatro da manhã.
Além disso, há pessoas a fazer festas em casa que reúnem mais do que dez ou 20 pessoas. “É preciso controlar estes utentes da noite que estão órfãos de espaços para sair, e a única forma de o fazer é abrirmos as portas com as devidas restrições, todas elas exequíveis”, explicou José Gouveia.
Nestas festas, a tónica não é colocada no facto de ser ou não legal, mas sim, explicou o membro da Associação das Discotecas de Lisboa, na “questão de haver ajuntamentos em zonas não controladas”.
José Gouveia fala especificamente dos ajuntamentos nos postos de combustível e diz que, “qualquer dia, vão ter de retirar o álcool das prateleiras de todos os espaços comerciais para que não tenham nada para consumir à noite”, além de que tem testemunhos de eventos deste género durante o dia.
Mas as festas não acontecem apenas na região de Lisboa: este sábado, um bar em Vieira do Minho decidiu festejar o seu aniversário e contou com a presença de cerca de 200 pessoas. Segundo o jornal local O Minho, a GNR encerrou o espaço depois de ter recebido uma denúncia. O dono do espaço alega que tinha uma licença para funcionar até às duas da manhã, mas as autoridades seguem as regras do estado de calamidade, ainda em vigor, que tornam obrigatório o encerramento às 23h.
Revolta com as últimas notícias
De Olhão chegou uma notícia que deixou os responsáveis pelos bares e discotecas revoltados. Esta segunda-feira, António Miguel Pina, presidente da Câmara Municipal de Olhão, escreveu na sua página do Facebook que foi identificado um caso positivo de infeção. O caso, descreveu o autarca, “em desrespeito pelo sacrifício de todos, numa atitude egoísta e irresponsável, resulta de um grupo de cinco jovens adultos, na casa dos 30 anos, que decidiu deslocar-se para fora da região, para participar numa festa de desconfinamento”.
Sobre este assunto, os empresários da noite lançam a questão: “Como é que podemos dizer que fomos contagiados ali?” E recordam o caso da Coreia do Sul, em que foi dito que um homem esteve numa discoteca e foi ali infetado, levando à perceção de que a noite constitui um risco. “Isto é completamento estapafúrdio”, disse José Gouveia, acrescentando que parece “que estão à procura de um bode expiatório para tomar decisões que, neste momento, já são um pouco descabidas”. Além disso, José Gouveia refere que “esta notícia só queima mais o setor, as pessoas assustam-se, e não ajuda em nada”.
* Nas áreas circundantes dos negócios da noite só a legalidade é ilegal. Desde atendimento de menores de idade, proxenetismo, tráfico variado desde drogas a seres humanos, extorsão, homicídios, nada se infere daquele fartar vilanagem que se possa traduzir em noite santa. O que os donos de bares e discotecas pretendem é reatar o crime o que tem lógica, se nas outras áreas de negócio diurno prolifera a ilegalidade, a vigarice e a fraude porque é que a noite há-de ser abençoada?
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𝒳-OH MAR SALGADO
4-Aѕ Mιѕтerιoѕαѕ Pιrα̂мιdeѕ Sυвмerѕαѕ do Jαpα̃o
𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟫𝟧, 𝑚𝑒𝑟𝑔𝑢𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑝𝑜𝑛𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎, 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑔𝑛𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑟𝑒𝑛𝑠𝑎 𝑜𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙. 𝐿𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜̂𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑌𝑜𝑛𝑎𝑔𝑢𝑛𝑖, 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎. 𝑂𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑛𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝟣𝟣.𝟢𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎
𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟫𝟧, 𝑚𝑒𝑟𝑔𝑢𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑝𝑜𝑛𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎, 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑔𝑛𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑟𝑒𝑛𝑠𝑎 𝑜𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙. 𝐿𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜̂𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑌𝑜𝑛𝑎𝑔𝑢𝑛𝑖, 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎. 𝑂𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑛𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝟣𝟣.𝟢𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎
FONTE: Super Documentários
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HOJE NO
"A BOLA"
Volta a Portugal nas mãos
de António Costa
A
Diretora Geral de Saúde Graça Freitas esclareceu ontem em conferência
de imprensa que o eventual regresso das provas de ciclismo e,
especificamente da Volta a Portugal (entre 29 de julho e 9 de agosto),
será uma decisão política, do Governo, embora baseada num parecer da
DGS.
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«Se for aprovada a
abertura das provas de ciclismo existirá um código de conduta em que as
parte interessadas se comprometem em aplicar o que constar no plano de
contingência. Depois de analisado, veremos tudo o que nele está
contemplado e se faz parte das boas práticas. Se alguma coisa estiver
omissa faremos essa proposição e se estiver menos bem também diremos»,
explicou, traçando um paralelismo entre a situação excecional que
permitiu o regresso do futebol de I Liga e o da Volta a Portugal:
«Haverá uma fase de negociação e a Direção Geral de Saúde emitirá um
parecer, a decisão para a existência da Volta a Portugal e de outras
provas de ciclismo ultrapassa-nos, pertence ao governo. À DGS compete
observar os planos de contingência que nos serão apresentados e
verificar se existe um código de conduta. Tal como fizemos no futebol
daremos um parecer no qual diremos se estamos ou não de acordo com o que
nos é proposto».
Graça Freitas acrescentou que o
documento a analisar prevê «tudo aquilo que a federação propõe fazer do
ponto de vista preventivo e do ponto de vista reativo».
PLANO ENTREGUE
No
seguimento da reunião efetuada terça-feira com a Direção Geral de
Saúde, a Federação Portuguesa de Ciclismo procedeu ainda ontem à entrega
do plano de contingência para a reabertura das provas.
Perante
o trabalho realizado, que prevê medidas cuidadosas e a recetividade da
DGS para colaborar no processo, o otimismo reina na federação de
ciclismo.
«Fizemos tudo o que nos foi possível, numa
sintonia perfeita com todos os interessados no processo. Este é talvez o
maior desafio para o ciclismo em termos desportivos, económicos e na
vertente política e sanitária. Estou convencido que o trabalho que foi
desenvolvido irá dar os seus frutos para bem da modalidade», afirmou a A
BOLA Filipe Quintas, médico das Seleções Nacionais e um dos principais
intervenientes na elaboração do plano.
* Somos fãs de provas de ciclismo e a Volta a Portugal está no coração mas não arriscaríamos uma volta com uma data de labregos nas bermas da estrada a ensaiar macacadas e potencialmente a espalhar covid. E correr de máscara ou viseira está fora de questão.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministério Público alemão assume
que Maddie está morta
O Ministério Público de Braunschweig, na Alemanha, assumiu, esta quinta-feira, que Madeleine McCann, desaparecida em 2007 no Algarve aos 3 anos de idade, está morta.
"Gostava de começar por dizer que na
investigação do desaparecimento da criança britânica Madeleine McCann,
com 3 anos, da Praia da Luz, no Algarve, assumimos que a menina está
morta," afirmou Christian Wolters, procurador e porta-voz, durante uma
declaração à imprensa sem direito a perguntas.
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Referindo
que se tratava de uma curta declaração, Christian Wolters, procurador e
porta-voz do Ministério Público de Braunschweig adiantou que está a ser
investigado "um cidadão alemão, de 43 anos, por suspeita de homicídio".
O suspeito foi acusado de abuso sexual de menores, entre outros crimes, e está a cumprir pena de prisão.
"O
homem terá vivido no Algarve, durante períodos entre 1995 e 2007.
Segundo as informações que temos, terá desempenhado vários trabalhos em
Lagos, alguns deles ligados à gastronomia. Outras evidências sugerem que
cometeu vários crimes para conseguir dinheiro, incluindo roubo em
cadeias de hotéis e casas de férias e tráfico de drogas", acrescentou
Christian Wolters.
O procurador pediu ainda a colaboração de todos para encontrar informações ligadas ao caso.
A
polícia britânica, em simultâneo com a polícia alemã, lançou na
quarta-feira um novo apelo público de informação sobre um homem alemão,
suspeito de envolvimento no desaparecimento de Madeleine McCann em
Portugal em 2007.
Registos telefónicos colocam este homem na área da Praia da Luz no dia em a criança inglesa desapareceu.
A
Metropolitan Police, que está a investigar o desaparecimento numa
investigação designada por Operação Grange, divulgou imagens de uma
carrinha caravana branca de marca Volkswagen que o suspeito usou para
viver e também um automóvel Jaguar de que foi proprietário.
A
polícia tornou também públicos dois números de telemóvel, um usado pelo
suspeito e que terá recebido uma chamada entre as 19:32 e 20:02 de 03
de maio na zona da Praia da Luz, e outro que iniciou o telefonema e cujo
autor poderá ser uma "testemunha altamente significativa".
O
apelo público foi feito também pela BKA na estação de televisão ZDF e o
objetivo é conseguir mais informação para provar ou descartar o
envolvimento do suspeito.
"Embora este
homem seja suspeito, mantemos uma mente aberta quanto ao seu
envolvimento e esta continua sendo uma investigação sobre pessoas
desaparecidas. O nosso trabalho como detetives é seguir as pistas,
manter a mente aberta e estabelecer o que aconteceu naquele dia em maio
de 2007", disse na quarta-feira o responsável pela investigação, o
Inspetor Chefe Mark Cranwell.
Madeleine McCann desapareceu a 03 de maio
de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos,
mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico, na Praia da Luz,
no Algarve.
A polícia britânica
começou por formar uma equipa em 2011 para rever toda a informação
disponível, abrindo um inquérito formal no ano seguinte, tendo até agora
despendido perto de 12 milhões de libras (14 milhões de euros).
A
Polícia Judiciária (PJ) reabriu a investigação em 2013, depois de o
caso ter sido arquivado pela Procuradoria Geral da República em 2008,
ilibando os três arguidos, os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, e
um outro britânico, Robert Murat.
* Excepto a vítima toda a gente se portou muito mal, pais da menina, 1º ministro Gordon Brown, polícias portuguesa e inglesa, governo português e Justiça portuguesa, um nojo!
.
97-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼-A Dαmα de Ferro
Sιɴopѕe:
Fılme de 2011.
A Dαmα de Ferro é um fılme bıogrάfıco do Reıno Unıdo de 2011, bαseαdo nα vıdα de Mαrgαret Thαtcher, α prımeırα-mınıstrα do Reıno Unıdo do século 20 com mαıs tempo no cαrgo.
O fılme foı dırıgıdo por Phчllıdα Lloчd.
A Dαmα de Ferro é um fılme bıogrάfıco do Reıno Unıdo de 2011, bαseαdo nα vıdα de Mαrgαret Thαtcher, α prımeırα-mınıstrα do Reıno Unıdo do século 20 com mαıs tempo no cαrgo.
O fılme foı dırıgıdo por Phчllıdα Lloчd.
Eleɴco:
Merчl Streep como Mαrgαret Thαtcher
Alexαndrα Roαch como jovem Mαrgαret
Jım Broαdbent como Denıs Thαtcher
Hαrrч Lloчd como jovem Denıs
Iαın Glen como Alfred Roberts
Olıvıα Colmαn como Cαrol Thαtcher
Anthonч Heαd como Geoffreч Hoɯe
Nıcholαs Fαrrell como Aıreч
Neαve Rıchαrd E. Grαnt como Mıchαel Heseltıne
Susαn Broɯn como June
Mαrtın Wımbush como Mαrk Cαrlısle
Pαul Bentleч como Douglαs Hurd
Robın Kermode como John Mαjor
John Sessıons como Edɯαrd Heαth
Roger Allαm como Gordon Reece
Dαvıd Westheαd como Reg Prentıce
Mıchαel Pennıngton como Mıchαel Foot
Angus Wrıght como John Nott
Julıαn Wαdhαm como Frαncıs Pчm
Nıck Dunnıng como Jım Prıor
Pıp Torrens como Iαn Gılmour
Ronαld Reαgαn (ımαgens de αrquıvo) como ele mesmo
Regınαld Green como Ronαld Reαgαn
FONTE: Thay e Ray variedades
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