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282-ACIDEZ
FEMININA

COMO LIDAR COM O MEDO


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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𝒞𝒜𝑅𝒯𝒜𝒮 𝒟𝒜 𝑀𝒜̃𝐸


Cartas da mãe é uma crônica sobre o Brasil dos últimos 30 anos contada através das cartas que o cartunista Henfil (1944/1988) escreveu para sua mãe, Dona Maria. Estas cartas, publicadas em livros e jornais, são lidas pelo ator e diretor Antônio Abujamra enquanto desfilam imagens do Brasil contemporâneo. Política, cultura, amigos e amor são alguns dos temas que elas evocam, criando um diálogo entre o passado recente do Brasil e nossa situação atual.


FONTE:   História do Cinema Brasileiro

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HOJE  NO 
"i"
Há 351 lares com utentes infetados 
com o novo coronavírus em Portugal

Sobre ter ocorrido um aumento grande no número de casos na região de Lisboa e Vale do Tejo, no boletim anterior - 400 novos casos - Graça Freitas diz que estão a ser procuradas explicações para estes aumentos. "Estão a ser estudados todos os dados disponíveis para perceber se trata de fenómenos isolados" ou uma tendência geral.

De acordo com o balanço das autoridades da saúde, foram confirmados mais 533 casos de covid-19 em Portugal. No total, há 26.715 casos confirmados no país.

Do total de casos confirmados, 864 casos estão em internamento, dos quais 135 em cuidados intensivos, menos 1 caso que ontem. 84,1% dos casos estão em tratamento domiciliar. Em Portugal, 2.258 pessoas vençeram a doença, mais 158 que ontem.
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Foram registados mais 16 óbitos, elevando assim o número de vítimas mortais para 1.105. A taxa de letalidade global é de 4,1% e em pessoas com mais de 70 anos é de 15,1%.

Desde o dia 1 de março, foram realizados mais de 490 mil testes diagnóstico à covid-19. O stock de testes disponível no país é mais de 1 milhão, tendo sido distribuídos mais de 340 mil testes pelo país: 45% na região norte, 33% na zona de Lisboa e Vale do Tejo, 8% na zona centro, 4,4% no Algarve, 1,5% do Alentejo e o restante nos Açores e Madeira. No que toca a kits de extração a reserva é de 915 mil kits.

Das 2.526 unidades de EPIS que existem no país, 14% tem casos de covid-19, ou seja, 351 lares tem utentes infetados, aponta António Sales. Desde o dia 9 de março, foram transferidos 3.200 doentes dos hospitais do SNS para as unidades de redes nacional cuidados continuados integrados, acrescenta o secretário de Estado da Saúde.

Questionada sobre as pessoas que já não tem sintomas mas continuam a ter testes diagnóstico à covid-19 positivos, Graça Freitas aponta que ter um teste positivo não significa que estão infecciosas. "Pode significar a existencia de pequenos fragmentos do RNA do vírus", aponta a diretora-geral da Saúde, de acordo com os estudos científicos sobre a doença.

A mortalidade causada por outras doenças e por covid-19 em Portugal não apresenta "nenhuma alteração de padrão de acordo com o esperado para esta altura do ano", segundo dados analisados desde o dia 14 de abril, salienta Graça Freitas. Já se está "a codificar os tipos de causas de morte para este ano", incluindo covid-19 e todas as outras doenças.

Questionada sobre a FENPROF querer que os professores sejam testados, Graça Freitas diz que além de trabalhadores de lares e de creches, a situação de testes por outros grupos específicos está a ser analisada individualmente.

Sobre os doentes recuperados, a diretora-geral da Saúde afirma que o acompanhamento da covid-19 é igual ao de outra doença. "As pessoas são analisadas até o seu médico assistente considerar que estão curadas, mesmo que já estejam no seu domicílio", aponta.

António Lacerda Sales disse que houve reuniões com os responsáveis do futebol mas "nada ficou ficou fechado nem nada ficou definido" sobre as regras a aplicar no regresso no entanto têm "corrido muito bem". "É importante que possa retomar a atividade sem que isso quebre qualquer tipo de regras de segurança ou regra sanitária", sublinha o governante.

Sobre ter ocorrido um aumento grande no número de casos na região de Lisboa e Vale do Tejo, no boletim anterior - 400 novos casos - Graça Freitas reconhece que isto é um "facto" e que estão a ser procuradas explicações para estes aumentos. "Estão a ser estudados todos os dados disponíveis para perceber se trata de fenómenos isolados" ou uma tendência geral, realçando que a região tem feito rastreios em massa o que pode agora refletir-se no número de casos. "O R de Lisboa é ligeiramente superior ao dos restantes números do país", aponta.

* O combate ao Covid exige cada vez mais cuidado de todos nós.

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Astronomia
Uma visão Geral II

Propriedades e evolução
  das galáxias/1


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"A BOLA"
Faleceu mestre de karaté Raul Cerveira
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Faleceu ontem, quarta-feira, aos 76 anos, o mestre Raul Cerveira, na sequência de doença. Raul Cerveira foi um dos fundadores Federação Nacional de Karaté Portugal, em 1992, à qual ficou para sempre ligado tanto como presidente como na qualidade de Conselheiro.

Antes, nos anos de 1980, também esteve na génese de todo o movimento associativo ligado à prática em Portugal. Nascido a 11 de abril de 1944, em Lisboa, iniciou a prática da modalidade em 1964, tendo chegado a 8.º dan de karaté. Foi um dos grandes impulsionadores e figura ímpar deste desporto no nosso País.

* Um grande cidadão português.

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LXXXV-Cidades e soluções

Moradia Legal 



 FONTE:  João Gandini
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HOJE  NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
As viseiras - nenhum estudo avaliou eficácia no controlo da fonte de infeção

A evidência atual sugere que o vírus ​​​​​​​SARS-CoV-2, responsável pela covid-19, se transmite como os outros vírus respiratórios.

O indivíduo doente pode libertar gotículas ao falar, tossir, espirrar, rir..., que podem entrar em contacto com olhos, nariz ou boca da pessoa suscetível que se encontre a menos de dois metros de distância, ou então essas gotículas caem e ficam depositadas nas superfícies. As mãos comportam-se de seguida como veículo da infeção.
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Por esse motivo é necessário manter a distância, cumprir a etiqueta respiratória, higienizar frequentemente as mãos e utilizar uma barreira física que contenha a emissão das gotículas e evite a sua deposição nas superfícies.

As viseiras funcionam como uma barreira física: são constituídas por uma armação e uma película de plástico transparente que cobre o rosto. Para uma maior proteção do indivíduo que a usa, a viseira deve cobrir toda a face - ser mais baixa que o queixo, lateralmente ir até às orelhas e não ter espaço entre a armação e a testa. Com estas características, as viseiras têm algumas vantagens - protegem os olhos, podem ser reutilizadas (são limpas com água e sabão ou com desinfetante comum), são relativamente confortáveis e protegem o utilizador reduzindo a exposição do mesmo a gotículas e diminuindo o potencial de autocontaminação impedindo-o de tocar o seu próprio rosto.

O problema é que a viseira é aberta em baixo, o que permite a queda de gotículas que se vão depositar nas superfícies. Nenhum estudo avaliou os efeitos ou benefícios das viseiras no controlo da fonte, ou seja, na contenção das gotículas emitidas por utilizador doente.

O indivíduo doente pode ser transmissor da infeção mesmo que assintomático ou com sintomas ligeiros que pode não valorizar. A utilização da máscara, tapando completamente a boca e o nariz, permite a contenção das gotículas, ajudando a reduzir a transmissão da infeção.

Nesta pandemia é necessário que os nossos comportamentos nos protejam a nós e aos outros. Ao utilizar a viseira está a proteger-se a si, ao usar a máscara está a proteger também os outros. A viseira não é uma alternativa à máscara, é um complemento.

*  Continuamos sem perceber porque agentes da PSP e da GNR usam viseira e não máscara. Os autores dessa ordem são responsáveis pelo incremento de agente infectados.

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BRUNO RIBEIRO

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Longe da vista,
 longe do coração

As quebras nos resultados dos principais grupos de comunicação não deixam dúvidas. E nem o Google e o Facebook estão imunes...

Há poucas certezas sobre como será a evolução da pandemia nos próximos tempos. Podemos estar a meses ou até anos de conseguirmos uma vacina ou qualquer forma eficaz de debelar o vírus. Mas é praticamente certo que podemos contar com uma crise económica de duração e dimensão ainda imprevisíveis.

Não vão ser tempos fáceis para ninguém e o marketing não será exceção. É até provável que seja um dos setores mais afetados. Perante a exigência de uma maior racionalidade nas despesas, a fatura do marketing e da comunicação, frequentemente uma das mais elevadas, é questionada. É tentador, e relativamente fácil, reduzir ou eliminar este investimento, algo que já se tem vindo a verificar. As quebras nos resultados da atividade dos principais grupos de comunicação no primeiro trimestre não deixam dúvidas. E nem o Google e o Facebook estão imunes à desaceleração dos investimentos.

É difícil manter uma visão de longo prazo quando não há dinheiro para pagar salários ou serviços de parceiros. Mas apesar de difícil, é fundamental. Na sequência de uma pandemia e num cenário de crise económica, certamente surgirão novos perfis de consumidores. Compete a toda a cadeia de serviços de marketing conhecê-los, para que os possam conquistar. E assim cumprir a principal missão do marketing: vender.

Desistir da atividade de marketing neste contexto é, no mínimo, uma decisão arriscada. O período de confinamento, pelo menos de distância social, muda a forma como nos relacionamos com o consumo.

Além do crescimento do e-commerce, cuja importância a pandemia só veio acelerar, deixámos de ir ao supermercado com disponibilidade para comparar tantos produtos, menos ainda para passar em duas ou três lojas para garantir o melhor negócio. No regresso a um cenário de liberdade de circulação, para muitas pessoas é um recomeço em que terão de fazer novas escolhas de produtos e serviços. Desaparecer nesta fase pode significar desaparecer de todo, mas também haverá muito mercado para conquistar!

Outro ponto importante é o papel do marketing no que respeita à capacidade de inovação das empresas. É comum esperar-se que seja o marketing a trazer ideias e a encontrar soluções inovadoras que aumentam a competitividade. Bem ou mal, são vistos como os criativos. Abdicar do marketing é comprometer a capacidade de inovar e diferenciar uma marca e os seus produtos. Uma estratégia que só fará sentido para quem acreditar que tudo vai continuar na mesma.

Vai ser necessário fazer mais, pelo menos causar um impacto semelhante dispondo de menos recursos humanos e financeiros. O que talvez seja possível mesmo sem pôr tudo em causa: trabalhadores, processos e ferramentas. Mas terá de se fazer melhor. Determinar que uma campanha deve ter uma abordagem 360º só porque há dinheiro para fazer todos os meios, sem considerar os níveis de afinidade com cada público, apostar no digital porque tem mais métricas e é barato (o que não é necessariamente verdade, tem é um custo de entrada mais baixo) ou resolver problemas de produto com um rótulo novo, são exemplos de axiomas de outros tempos.

Os próximos tempos privilegiarão a eficiência e a eficácia, será necessária mais competência e coragem. 

O que não significa escolher as opções mais baratas, usar o preço como único critério ou focar todo o esforço de comunicação em meios de performance. As marcas continuam a precisar de construir o seu património emocional e desenvolver relações além das transações. Temos passado muito tempo sem ver várias marcas. Longe da vista, longe do coração.

IN "SOL"
05/05/20

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2263.UNIÃO



EUROPEIA

SOLIDARIEDADE COMUNITÁRIA
ENTREGA DE BENS ESSENCIAIS


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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
“Irredutíveis”. Lagarde reage a decisão
 do Tribunal Constitucional alemão 
sobre compras de dívida pública

A reação da líder máxima do BCE surgiu num seminário online organizado pela Bloomberg: “Respondemos ao Parlamento Europeu e somos uma instituição independente. Vamos respeitar ao máximo o nosso mandato e fazer tudo para cumpri-lo. Vamos continuar a agir dessa forma, mantendo-nos irredutíveis”, referiu Lagarde.

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, reagiu esta quinta-feira à decisão do Tribunal Constitucional alemão sobre as compras de dívida pública e deixou claro duas ideias: que o BCE é uma entidade independente e que os seus dirigentes se vão manter irredutíveis no cumprimentos das suas políticas.
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A reação da líder máxima do BCE surgiu num seminário online organizado pela Bloomberg: “Respondemos ao Parlamento Europeu e somos uma instituição independente. Vamos respeitar ao máximo o nosso mandato e fazer tudo para cumpri-lo. Vamos continuar a agir dessa forma, mantendo-nos irredutíveis”, referiu Lagarde.

Esta quinta-feira, o vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, sublinhou perante o Parlamento Europeu que a instituição avalia “continuamente” a proporcionalidade das suas acções, quando questionado sobre o recente acórdão do Tribunal Constitucional alemão.

Numa audição por videoconferência com a comissão parlamentar de Assuntos Económicos, e ao ser questionado pelos eurodeputados sobre as dúvidas levantadas pelo Tribunal Constitucional alemão relativamente à idoneidade e proporcionalidade do programa de compra de ativos pela instituição, De Guindos garantiu que o BCE não coloca a sua política monetária “numa torre de marfim”, avaliando constantemente as suas consequências.

Na passada terça-feira, o Tribunal Constitucional alemão considerou que partes do programa de aquisição de dívida do Banco Central Europeu (BCE) não cumprem as leis e dá três meses a Frankfurt para fazer alterações.

A decisão do Tribunal Constitucional, divulgada esta terça-feira, resulta de uma queixa de mais de dois mil autores sobre o programa de compra de dívida lançado por Mario Draghi em 2015 e em vigor até 2019, argumentando que a aquisição é ilegal por se tratar de financiamento monetário dos Estados-membros.

Os juízes sustentam não poder “determinar definitivamente se o Governo Federal e o Bundestag realmente violaram a responsabilidade em relação à integração europeia”, porém consideram que “o BCE não realiza o equilíbrio necessário entre o objetivo de política monetária e os efeitos da política económica decorrentes do programa”, salientando que “excedem o mandato de política monetária do BCE”.

* É corrente comentar-se que  quem verdadeiramente manda na UE é o Tribunal Constitucional Alemão o que faz da comunidade uma UJ.


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𝐼𝒳-OH MAR SALGADO

5-𝒜𝐿𝐸𝒳𝒜𝒩𝒟𝑅𝐼𝒜  𝒞𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒮𝓊𝒷𝓂𝑒𝓇𝓈𝒶



𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
𝒟𝑜𝒸𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝑒𝓍𝓉𝓇𝒶𝑜𝓇𝒹𝒾𝓃𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝒹𝑜 𝒟𝒾𝓈𝒸𝑜𝓋𝑒𝓇𝓎 𝒞𝒾𝓋𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝓉𝒾𝑜𝓃, 𝓃𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓁 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝒶́ 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶𝓇 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝒷𝑒𝓇𝓉𝒶𝓈 𝒻𝒶𝓈𝒸𝒾𝓃𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝓃𝒶 𝒸𝑜𝓈𝓉𝒶 𝒹𝑒 𝒜𝓁𝑒𝓍𝒶𝓃𝒹𝓇𝒾𝒶, 𝓃𝑜 𝐸𝑔𝒾𝓅𝓉𝑜. 𝐿𝒶́, 𝑒𝑔𝒾𝓅𝓉𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈, 𝑔𝑒𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈 𝒶𝓇𝓆𝓊𝑒𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒾́𝓉𝒾𝓂𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓈𝓋𝑒𝓃𝒹𝒶𝓂 𝓈𝑒𝑔𝓇𝑒𝒹𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝒹𝒾𝒹𝒶 𝒹𝑒 𝒞𝓁𝑒𝑜́𝓅𝒶𝓉𝓇𝒶 𝓉𝓇𝒶𝑔𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒻𝑜𝓇𝒸̧𝒶 𝒹𝑜 𝓂𝒶𝓇.

FONTE: Super Documentários
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
3-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
3.2-𝒢𝐸𝒩𝒢𝐼𝒮-𝒦𝐻𝒜𝒩




FONTE:
Fabio Guerra
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Doentes oncológicos nos Açores sem data para retomarem consultas e cirurgias

O responsável da Autoridade de Saúde Regional dos Açores admitiu que há doentes oncológicos na região à espera de consultas e cirurgias, devido à pandemia da Covid-19, sem revelar quando deverão retomar essas atividades.

“As unidades de saúde, em articulação com a tutela, estão a fazer esse levantamento de todas as situações pendentes ao longo das últimas semanas e a fazer a devida priorização, e dentro desse levantamento e dessa priorização não consigo apontar datas em concreto para o início de determinadas atividades”, adiantou Tiago Lopes.
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O também diretor regional da Saúde dos Açores falava, em Angra do Heroísmo, no ponto de situação diário sobre a evolução do surto da Covid-19 na região.

Questionado sobre a existência de doentes oncológicos à espera de cirurgia há mais de um mês, Tiago Lopes admitiu que a pandemia provocou constrangimentos na prestação de cuidados de saúde, em várias áreas.

“Existem variadíssimas situações de doentes que aguardam ou por intervenções cirúrgicas, ou por realização de consultas, ou por realização de exames complementares de diagnóstico, muitas das vezes até aguardam por deslocações ao exterior da região para terem essa assistência a nível clínico”, apontou.

Sem revelar “números em concreto de doentes a aguardar”, o responsável da Autoridade de Saúde disse que esses constrangimentos “decorrem do estado de emergência que recentemente findou”, salientando que as unidades de saúde já estão a proceder à retoma da atividade assistencial.

“É uma situação que esperamos todos nós que seja resolvida no mais curto espaço de tempo possível”, sublinhou.

Quanto à necessidade de os médicos que se deslocam do continente português à região terem de fazer quarentena à chegada, Tiago Lopes disse que a situação é “delicada” e que será avaliada “caso a caso”.

“Temos de ver muito bem, na medida do possível, o contexto em que cada uma dessas deslocações se irá realizar, de forma a não colocarmos em risco tanto os profissionais que iam trabalhar com esses profissionais de saúde que se irão deslocar, bem como os utentes que irão ser atendidos por esses mesmos profissionais”, apontou.

O responsável da Autoridade de Saúde Regional considerou que a evolução do surto no território continental ainda está numa “fase complicada” e frisou que a atividade assistencial nas unidades de saúde do continente também foi condicionada e que alguns profissionais foram inclusivamente afetados pela infeção.

“Temos de ver caso a caso, dependendo da necessidade da deslocação destas especialidades, da priorização a ser feita no âmbito do planeamento da retoma da atividade assistencial, bem como a proveniência destes profissionais e saber o seu percurso epidemiológico ao longo do surto”, explicou.

* Os doentes com cancro ou outras patologias graves não podem ser relegados para 2º plano, só demonstra que antes do covid19 já havia desorganização embora mascarada.

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Irene Cara

What A Feeling


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HOJE NO 
"EXPRESSO"
Costa admite período de transição na TAP, mas recusa "cheques em branco": "Apoio haverá, apoio sem controlo não"

O primeiro-ministro diz que esta pode não ser a melhor altura para "opções estratégicas" na TAP, mas quer ter o controlo de como será gasto o dinheiro que o Estado puser na companhia aérea.

Como, quando e em que montante ainda não se sabe como será o apoio de dinheiro público à TAP. António Costa também não mostrou preferência sobre o modelo a seguir, diz, sim, que nesta altura "não é momento para fazer opções estratégicas" relativamente à companhia aérea, havendo uma "ponte" de alguns meses para que se possa desenhar um novo modelo estratégico. Até lá, quer desenhar um modelo de "controlo" de como o dinheiro público será gasto: "Apoio haverá, apoio sem controlo não haverá".
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Ainda no plano das opções, Costa diz que " é evidente" que "se se alterar a posição relativa entre o Estado e os privados [na estrutura accionista da empresa], a relação de poderes tem de se alterar", disse. E isto aconteça quer "seja por garantias de curto prazo seja por capitalização. Não pode ser um cheque em branco, mas com modelo de negócio", defendeu no debate quinzenal que esta quinta-feira decorreu no Parlamento. António Costa divergiu do ministro das Infra-estruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, no tom com que se referiu à solução para a TAP, mas no essencial, pelo menos no plano teórico, não parece haver divergência.

No entanto, Costa não se pronunciou sobre a possibilidade de o Estado rejeitar por completo a opção do privado, que quer garantia pública a um empréstimo de 350 milhões de euros. Costa respondia a Rui Rio, mas o líder do principal partido da oposição não questionou sobre a opção dos privados.

No debate quinzenal, Costa abriu a porta a que haja uma período de transição, "uma ponte", para que seja feito um novo modelo estratégico de negócios. "Até admito que se diga que não é altura para um plano de negocio, podemos ter uma ponte de alguns meses", admitiu.

Entre dinheiro público para uma resolução de curto prazo ou com entrada de capital, Costa quer que existam "medidas de controlo necessário para assegurar a forma como é utilizado o balão de oxigénio, para que não seja usado livremente. Apoio haverá, apoio sem controlo não haverá", disse.

Contudo, do ponto de vista teórico, e em relação ao que foi a opção anterior do Governo de tendo 50% não estar na gestão do dia-a-dia, Costa diz que considera "imprescindível que o Estado esteja lá" para que a TAP não seja "arrastada pelas vicissitudes" dos privados, mesmo que "o Estado não tenha de gerir a TAP no dia-a-dia", como aconteceu. Para Costa, a presença do Estado é importante para manter rotas onde há comunidades relavantes de emigrantes, mas também para a igualdade territorial, garantindo a ligação à Madeira e aos Açores, mas também ao Porto.

Esta foi uma das questões de Rui Rio, sobre o retomar das rotas ser sobretudo a partir de Lisboa e haver apenas três rotas previstas a partir do Porto. Costa diz que considera que o aeroporto Sá Carneiro é "subvalorizado", mas diz não ter informação sobre o plano das rotas a retomar.

Rui Rio questionou ainda o primeiro-ministro sobre quanta da dívida da TAP era da responsabilidade do Estado. Costa diz que houve uma redução nos últimos cinco anos e esta passou de cerca de 900 milhões de euros para 200 milhões de euros.

* Não esquecer que apesar de enorme prejuízo em 2019, a actual administração da TAP se premiou princepescamente  enquanto aos funcionários dava trocos no início deste ano, levantando malcriadamente  a voz contra o ministro da tutela.

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
10.4-Contratados para matar



FONTE: tbrsete

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Entrevista sobre mês da mulher


 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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ƓƐ́ƝIOS QUƐ ƝOS ƐSƤAƝƬAM
MUSEU DE PRAGA



* Obrigado RO por esta arte

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Para cozer os miolos/158



AS BURLAS MBWAY ESTÃO A EVOLUIR


* Muito obrigado ao autor por vídeo tão esclarecedor!


FONTE:  Hugo Medeiros


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CONSEQUÊNCIAS DO CONFINAMENTO


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2329
Senso d'hoje
RUTE AGULHAS
PSICÓLOGA CLÍNICA
TERAPEUTA FAMILIAR
DOCENTE UNIVERSITÁRIA NO ISCTE
COVID-19 
As questões da saúde mental são 
indissociáveis da saúde física



* Programa "QUARTO DO FUNDO" conduzido por CARLA ROCHA, uma parceria com a ORDEM DOS PSICÓLOGOS.

FONTE:  Renascença
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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VAI UMA CORRIDINHA?

Ciclistas perseguidos por uma avestruz
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96-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱-A Horα dα Lιвerdαde



Sιɴopѕe:

𝐴 𝐻𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐿𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑐𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜 𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝟤𝟧 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑖𝑙 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟩𝟦, 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑢𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙. 𝐸́ 𝑑𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐸𝑚𝑖́𝑑𝑖𝑜 𝑅𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙, 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑒 𝐽𝑜𝑎𝑛𝑎 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜𝑢, 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.

Eleɴco:


𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑙𝑎𝑟 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 
𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 – 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜 
𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 - 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑅𝑜𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 
𝐴𝑙𝑚𝑒𝑛𝑜 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 𝐵𝑟𝑢𝑛𝑜 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑎𝑔𝑜 – 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 - 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑅𝑢𝑖 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑠𝑒𝑐𝑎 - 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑉𝑒𝑙𝑎𝑠𝑐𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐶𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐴𝑟𝑡𝑢𝑟 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠 – 𝐵𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐽𝑢𝑛𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑒𝑖𝑠 
𝐵𝑒𝑛𝑗𝑎𝑚𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑙𝑐𝑎̃𝑜 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑎̃𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑎𝑐𝑒𝑟𝑑𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑃𝑖𝑠𝑐𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑎𝑏𝑎𝑐̧𝑎𝑠 𝑅𝑢𝑎𝑧 
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑎𝑙 – 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑔𝑎𝑑𝑜 - 𝐴𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑 𝐷’𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝐸𝑢𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 – 𝐽𝑜𝑎𝑞𝑢𝑖𝑚 𝐹𝑢𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜 
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑜 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑎𝑠 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 
𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑃𝑎𝑡𝑜 𝐴𝑛𝑠𝑒𝑙𝑚𝑜 
𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑜 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑆𝑜𝑡𝑡𝑜𝑚𝑎𝑦𝑜𝑟 
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒 𝐹𝑒𝑖𝑠𝑡 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐼𝑣𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑒𝑑𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑒𝑠 𝑂𝑠𝑜́𝑟𝑖𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑆𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐵𝑜𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐵𝑖𝑐𝘩𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐷𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒 – 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐹𝑒𝑦𝑡𝑜𝑟 𝑃𝑖𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝐶𝑎𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜 
𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑝𝑖́𝑛𝑜𝑙𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑠𝑐𝑎𝑟𝑒𝑛𝘩𝑎𝑠 – 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑊𝑖𝑏𝑜𝑟𝑔 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑖𝑎 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐷𝑒𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝑈𝑟𝑔𝘩𝑒𝑔𝑒 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 
𝑀𝑎́𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑟𝑒𝑖𝑎 – 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑎̃ 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑃𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑙 
𝑀𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝐷’𝐴𝑟𝑒𝑑𝑒 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 - 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑜 𝐿𝑎𝑛𝘩𝑜𝑠𝑜 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑀𝑎𝑡𝑜𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑂𝑜𝑚 – 𝑆𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐶.𝐼.𝐴.𝐴.𝐶. 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑔𝑖𝑛𝘩𝑎 – 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐻𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑖𝑚𝑎 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑀𝑎𝑖𝑎 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐴𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐴𝑠𝑠𝑢𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐵𝑟𝑎́𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝑆𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐽𝑎𝑖𝑚𝑒 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑜𝑐𝘩𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑃𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝘩𝑜 
𝑉𝑎𝑠𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑐𝘩𝑎𝑑𝑜 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑖𝑟𝑎 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 
- 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐷𝑖𝑛𝑖𝑧 
- 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑒𝑑𝑒𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑖𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑢𝑖𝑜𝑚𝑎𝑟 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜


FONTE:luis da costa e silva

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