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140-ARTE ARRISCADA
QUEEN OF THE HORSES/3
FUTURO
Interpretação:
Ana Moreno, Anaísa Lopes 
Beatriz Godinho, Renata Polónia 
Cristina Teixeira, Débora Rebelo 
Francisca Pinto, Inês Carincur
Lucília Raimundo, Linora Dinga 
Joana Raio, Joana Saraiva
Mathilde Major, Marta Félix 
Miguel Branca, Nuno Mota
Daniela Rosário, Susana Sousa 
Realização
Alice Joana Gonçalves  
Autoria
Alice Joana Gonçalves









(CONCLUI HOJE)


FONTE:RTP

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ENGENHARIA DE TOPO/20

20.4-A Torre Inclinada
de Abu Dhabi



FONTE: Universo do Documentário
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HOJE  NO 
"A BOLA"
Quaresma visa André Ventura

Ricardo Quaresma saiu a terreiro contra a discriminação, apontando o dedo ao deputado André Ventura, que defendeu recentemente plano de confinamento específico para a comunidade cigana perante a pandemia de Covid-19.
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«Triste de quem tenta ser alguém na vida atirando os homens uns contra os outros. Quando um homem se ajoelha na frente de Deus devia olhar para Deus com o mesmo amor com que Deus olha para nós, sem distinção de raça ou cor. Triste de quem se ajoelha só para ficar bem na fotografia, para enganar os outros e parecer um homem de bem aos olhos do povo. A Seleção Nacional de futebol é de todas as cores, pretos, brancos e até ciganos. Em todos bate no coração a vontade de dar a glória ao país e no momento de levantar os braços e celebrar um golo acredito que nenhum português celebre menos porque o jogador é preto, branco ou cigano. 

Eu sou cigano. Cigano como todos os outros ciganos e sou português como todos os outros portugueses e não sou nem mais nem menos por isso. Como homem, cigano e jogador de futebol já participei em várias campanhas de apelo contra o racismo, não porque parece bem mas porque acredito que somos todos iguais e todos merecemos na vida as mesmas oportunidades independentemente do berço em que nascemos. O populismo racista do André Ventura apenas serve para virar homens contra homens em nome de uma ambição pelo poder que a história já provou ser um caminho de perdição para a humanidade», escreveu o internacional português, que terminou:

«Olhos abertos amigos, o populismo diz sempre que é simples marcar golo mas na verdade marcar um golo exige muita tática e técnica.

Olhos abertos amigos, o racismo apenas serve para criar guerras entre os homens em que apenas quem as provoca é que ganha algo com isso.

Olhos abertos amigos, a nossa vida é demasiado preciosa para ouvirmos vozes de burros...isto se queremos chegar ao céu.»

* GRANDE QUARESMA!
Mas atenção, quanto menos importância se der àquela "amiba humanóide" melhor para o país. A melhor atitude é ignorá-la, não lhe dar palco, não fazer dela notícia.

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XI - DITADORES
4- SADDAM HUSSEIN
DITADOR DO IRAQUE



FONTE:  DOC Play
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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Câmara do Fundão lança cartão 
social simplificado para 
quem perdeu rendimentos

A Câmara do Fundão criou um regime simplificado de acesso ao Cartão Social Municipal, de modo a alargar os apoios do instrumento a quem perdeu rendimentos na sequência da pandemia da covid-19.

"O Cartão Social Municipal é uma medida dirigida a todos os munícipes recenseados no concelho do Fundão que permite usufruir de diversos benefícios e descontos em serviços da autarquia, nomeadamente a redução de 50% na tarifa de consumo de água para gastos domésticos na sua residência, entre outras medidas", refere a autarquia, em comunicado.
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SÓ PARA QUEM É MISERÁVEL, POBRE NÃO!
De acordo com a nota de imprensa, o apoio vai abranger os munícipes que "tenham sofrido uma quebra do seu rendimento nos últimos dois meses, ficando o agregado familiar com um rendimento per capita inferior ao salário mínimo nacional".

* Fantástico, se o rendimento per capita do agregado familiar for superior em cinco euros ao salário mínimo nacional, esta família deixou de ser miserável, é "menos pobre", não tem direito a apoio.
Social  democracia no activo.

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Desafio em Dose Dupla
3.2- Mordidos


Canal Godeleiro
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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Doentes crónicos podem faltar ao trabalho sem perda salarial durante 30 dias

O Ministério do Trabalho esclarece que os imunodeprimidos e doentes crónicos podem faltar ao trabalho e têm a sua remuneração garantida pela empresa durante 30 dias.
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Os trabalhadores imunodeprimidos ou que tenham determinadas doenças crónicas vão poder faltar ao trabalho com direito a retribuição paga pela empresa durante 30 dias. A informação foi avançada ao Negócios por fonte oficial do Ministério do Trabalho e vem esclarecer as dúvidas levantadas pelos advogados relativamente ao novo regime excecional de proteção criado pelo governo.
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TRATANDO DA SAUDINHA
Este regime aplica-se apenas aos trabalhadores que não possam exercer as suas funções à distância e destina-se a protegê-los atendendo à vulnerabilidade acrescida que a sua situação clínica comporta face ao risco de contágio do coronavírus. 

O decreto-lei 20/2020, publicado na sexta-feira passada, determina, a criação de um regime excecional de proteção dos trabalhadores com doenças crónicas e imunodeprimidos, cujas funções não possam ser desempenhadas à distância. Ao abrigo deste novo regime, estas pessoas "podem justificar a falta ao trabalho mediante declaração médica, desde que não possam desempenhar a sua atividade em regime de teletrabalho ou através de outras formas de prestação de atividade".

Porém, tal como confirmaram vários advogados ao Negócios, o diploma não esclarece se a falta é ou não remunerada. E se sendo remunerada, como parecia ser o espírito do legislador, seria custeada pela Segurança Social (como acontecia no isolamento profilático) ou pela empresa.

Agora uma resposta de fonte oficial do Mininistério do Trabalho vem clarificar que a falta é paga e cabe à empresa suportar esse custo. O ministério de Ana Mendes Godinho começa por lembrar que "as faltas [só] são consideradas jusificadas nas situações previstas na lei" pelo que "houve a necessidade de criar um regime excecional" para estes "trabalhadores imunodeprimidos e os portadores de doença crónica que sejam considerados de risco por indicação das autoridades de saúde, que antes não existia".

E ao abrigo deste regime, prossegue a fonte oficial do ministério, "as faltas destes trabalhadores, quando não seja possível a prestação de trabalho em regime de teletrabalho ou através de outras formas de prestação de atividade, passam assim a ser consideradas justificadas mediante declaração médica e são remuneradas nos termos dos artigos 249.º e 255.º Código do Trabalho".

O artigo 255º do Código do Trabalho determina as situações em que as faltas justificadas determinam a perda de remuneração. São várias as situações em que isso pode suceder sendo uma delas "as [faltas]previstas na alínea k) do n.º 2 do artigo 249.º – que são faltas "que por lei seja[m] como tal considerada[s]" – quando excedam 30 dias por ano".

É o caso destas faltas justificadas. Ou seja, traduzindo em míudos, o trabalhador que reúna estas doenças e não possa fazer teletrabalho tem justificação para faltar mas a retribuição da empresa só lhe é devida durante 30 dias. A partir daí, fica sem receber e a Segurança Social não paga nenhum tipo de subsídio.

No Ministério do Trabalho, sabe o Negócios, entende-se que estes 30 dias são suficientes na medida que a razão para estas faltas justificadas também não deverá prolongar-se por mais do que 30 dias. Com efeito, prevê-se que a partir de 1 de junho esteja concluído o processo de desconfinamento, devendo então a economia regressar a uma relativa normalidade.  

Quem tem direito à falta justificada?

O mesmo decreto-lei 20/2020, publicado no dia 1 de maio, sexta-feira, listava também as doenças dariam acesso a este regime de proteção adicional: "os imunodeprimidos e os portadores de doença crónica que, de acordo com as orientações da autoridade de saúde, devam ser considerados de risco, designadamente os hipertensos, os diabéticos, os doentes cardiovasculares, os portadores de doença respiratória crónica, os doentes oncológicos e os portadores de insuficiência renal".

Porém, numa retificação publicada já esta terça-feira, dia 5, o Governo retirou da lista de doenças os hipertensos e diabéticos. Não foi apresentada nenhuma justificação para tal, aguardando-se ainda uma explicação da parte do Ministério da Saúde.

Não é possível saber quantas pessoas com hipertensão e diabetes poderiam beneficiar deste regime e agora ficam excluídas. O que se sabe é que, de acordo com as estimativas da Direção-Geral de Saúde, as diabetes têm uma taxa de prevalência junto da população entre os 20 e os 79 anos de 13%, o que se traduz em cerca de um milhão de pessoas.

 No caso da hipertensão, os números oficiais apontam para uma taxa de prevalência de 27%, pouco mais do que dois milhões de pessoas. No entanto, o número de pessoas que poderiam solicitar baixas justificadas seria muito menor porque muitas estão reformadas e entre as que trabalham uma parte poderá exercer as suas funções a partir de casa. 

* Desconfiamos que hipertensos e diabéticos passam a fazer parte do grupo de pessoas saudáveis, um milagre da medicina legisladora. Uma lei que tem por base uma ideia boa mas que levará milhares ao tribunal do trabalho.
Esta lei é possível porque talvez a senhora ministra não seja hipertensa nem diabética.

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ANDREW HESLOP

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Jornalismo sem medo ou favor

Um bom jornalismo é feito para tempos como estes. Foram os bons jornalistas que garantiram que os nossos líderes foram fiscalizados, as suas políticas examinadas e as suas promessas serão mantidas, enquanto navegamos, nos próximos meses, para um retorno cauteloso ao otimismo.

Para marcar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, devemos celebrar isto e reconhecer os sacrifícios dos profissionais dos media que garantem o fluxo diário gratuito de informações e esperam que os media independentes possam sobreviver financeiramente, para ajudar a levar-nos a tempos melhores.

Durante uma crise, o jornalismo é sem dúvida mais vital do que nunca. A pandemia de covid-19 certamente colocou os media independentes na linha da frente na guerra pelas informações verificadas, precisas e que podem salvar vidas - principalmente em países onde o governo vacilou, ou a resposta foi mais fraca.

Mas dizer que precisamos de jornalismo agora mais do que nunca mascara uma realidade que vale a pena denunciar, em voz alta e clara - especialmente quando comemoramos o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

O jornalismo independente é vital, dia após dia, para todos. Estejamos todos a enfrentar uma catástrofe global ou com preocupações mais locais, o serviço público dos media é essencial para entendermos o nosso mundo e tomarmos decisões.

Neste momento crítico, jornalistas e profissionais de media precisam do nosso apoio. As medidas tomadas em reação à pandemia de covid-19 acentuaram a precariedade financeira dos meios de comunicação mundiais, arriscando a sobrevivência do jornalismo independente e desafiando a segurança económica dos profissionais.

Veremos o que sobreviverá da nossa profissão - a profissão como a conhecemos hoje - depois desta crise. A paisagem mediática pode vir a ser muito diferente. A maneira como se procuram,
produzem e consomem as notícias também.

Apesar da dolorosa e inevitável turbulência destes dias, devemos abraçar as oportunidades que surgem, as novas formas de trabalhar, fazer negócios e nosso relacionamento com o mundo e as pessoas ao nosso redor.

Uma coisa certamente prevalecerá, independentemente de quão diferente, quão difícil o futuro pareça. A própria alma da nossa profissão, nossa capacidade de conduzir o jornalismo - sem medo ou favor.

*Diretor Executivo, Liberdade de Imprensa da Associação Mundial de Jornais WAN-IFRA
andrew.heslop@wan-ifra.org.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/05/20

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2261.UNIÃO



EUROPEIA

DIA MUNDIAL DA LÍNGUA PORTUGUESA



FONTE:  Camões I.P
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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Global Media questiona quando chegam as medidas anunciadas pelo Governo

O administrador da Global Media Group (GMG) Afonso Camões questionou, esta terça-feira, quando é que chegam as medidas de anunciadas pelo Governo, de compra antecipada de publicidade institucional, afirmando desconhecer os critérios da sua repartição.

Camões falava no final de uma audiência com o Presidente da República, no segundo dia em que o chefe de Estado está a receber os líderes dos principais grupos de comunicação social sobre o impacto da pandemia de Covid-19 no setor.
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"É importante perguntarmos ao Governo quando é que chegam as medidas de apoio que foram anunciadas há semanas", questionou o administrador da GMG, grupo que detém os títulos Diário de Notícias (DN), Jornal de Notícias (JN), a rádio TSF, Dinheiro Vivo, entre outros, o qual entrou em processo de 'lay-off' em abril, medida que abrange 538 trabalhadores.

"Não chegaram ainda, não só não chegaram como não sabemos sequer como é que essas medidas se vão repartir, não sabemos [os critérios], não conhecemos sequer o critério de repartição", insistiu o administrador.

Afonso Camões disse ter receio que "os critérios de repartição ignorem o facto de uma parte dos portugueses dependerem ainda da informação em papel".

"Somos porventura o único grupo de comunicação social sem dívida e não evitamos essa responsabilidade: sim, temos graves dificuldades de tesouraria", disse o responsável, referindo as quebras de vendas de jornais e revistas porque deixou de haver publicidade.

"Temos dificuldades, mas estamos a preparar-nos e estamos preparados para renascer com mais força depois disto", asseverou.

Na quinta-feira, 30 de abril, o Governo aprovou o decreto-lei que estabelece um regime excecional e temporário para a compra antecipada pelo Estado de publicidade institucional, no montante de 15 milhões de euros, para ajudar os media, no âmbito da pandemia.

Esta medida tinha sido anunciada em 17 de abril e tem como objetivo ajudar os media face ao impacto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

"Atendendo ao imprescindível papel dos órgãos de comunicação social enquanto fontes de informação e de esclarecimento da população, mostra-se necessário aumentar a sua capacidade de comunicação para garantir que a informação chega a todos os cidadãos nesta nova fase de retoma da normalidade", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.

"Para isso são necessárias, mais do que nunca, ações e campanhas de publicidade institucional do Estado, através dos órgãos de comunicação social, com informação fidedigna", pelo que "o Governo procede à aquisição, pelo preço máximo de 15 milhões de euros, de espaço para difusão de publicidade institucional através de serviços de programas de televisão e de rádio e de publicações periódicas", refere.

Daquele montante, "75% do preço contratual será a investir em órgãos de comunicação social de âmbito nacional e 25% a investir em órgãos de âmbito regional e local, nos termos do disposto na lei da publicidade institucional do Estado", adianta.

Esta decisão "permite não só a realização de campanhas publicitárias relacionadas com boas práticas e medidas de prevenção associadas a esta pandemia, como minimizar a perda de receitas pelos órgãos de comunicação social decorrente de quebra das vendas de espaço publicitário e de circulação, criando condições para que aqueles mantenham a sua atividade, nomeadamente a difusão de informação, conteúdos culturais e recreativos".

A Lusa e a RTP não estão incluídas nesta compra antecipada de publicidade institucional.
Os 15 milhões de euros são "um valor bastante superior ao que estava previsto quando se fez o Orçamento", afirmou a ministra da Cultura, aquando do anúncio, em 17 de abril.

Na altura, a ministra tinha afirmado esperar que a medida ainda tivesse impacto em abril, o que não aconteceu.

* Os empresários das empresas de comunicação social são classe distinta dos jornalistas embora alguns deles tenham tentado sê-lo.
Antes do Covid andavam de peito enfunado defensores da total liberalização da economia, ou até da formação de grupos leoninos  da comunicação, agora, pós-covid, não têm pruridos em irem ao beija-mão estatal embora rosnando,  já que ladrar não é conveniente.
A verdade é que andam à pedincha, lamentamos os jornalistas pelos patrões que têm.

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278-BEBERICANDO



COMO FAZER
"PRIVATE BPM" 

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V-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

6 - CORRUPÇÃO NA
ALTA FINANÇA

HSBC
O LÍDER DOS OFF SHORES




FONTE:  Toda a Verdade VI

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HOJE NO 
"SOL"
“Só nos regimes totalitários se 
inventam factos para perseguir
 pessoas”, diz defesa de Azeredo Lopes

Advogado diz que participação de ex-ministro é uma ficção e mostra-se inflamado com o Ministério Público no caso de Tancos.

O advogado do ex-ministro da Defesa Nacional Azeredo Lopes, acusado por envolvimento na encenação montada em torno da recuperação das armas de Tancos, admitiu esta terça-feira, no segundo dia de debate instrutório do caso, que a acusação contra o seu cliente se trata de um “caso político” e que resultou apenas de uma “manipulação de factos”, bem como de uma “invenção”.
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Em declarações à saída do Tribunal de Monsanto, em Lisboa, onde decorre o debate instrutório, Germano Marques da Silva disse existir uma “motivação qualquer” que leva Azeredo Lopes a ser acusado de crimes como prevaricação, denegação de justiça, abuso de poder e ainda favorecimento pessoal praticado por funcionário.

“É um caso eminentemente político porque, se não há provas e se existe uma acusação, tem de haver uma motivação qualquer. Só nos regimes totalitários se inventam factos para perseguir alguém”, atirou o advogado, falando também de “um exercício de ficção”.

“O processo penal não é um romance nem um filme e os meios não justificam os fins. Não há uma única prova de que Azeredo Lopes tenha dado instruções ao seu chefe de gabinete para esconder e não arquivar um documento sobre as diligências efetuadas pela Polícia Judiciária Militar (PJM) para recuperar as armas”, defendeu. Utilizando estes argumentos, a defesa de Azeredo Lopes pediu que o arguido seja ilibado “para que se restaure a confiança na justiça”. Além disso, Germano Marques da Silva referiu também que a investigação que envolve o ex-ministro foi marcada por vários vícios, levando a uma deslealdade processual.

“Azeredo Lopes nunca teve conhecimento de qualquer comportamento ilícito da PJM na recuperação das armas nem esteve a par de qualquer investigação paralela”, reforçou o advogado, assegurando ainda que Luís Vieira, ex-diretor da PJM, “nunca esteve” na casa de Azeredo Lopes. Aliás, disse que este nunca esteve concertado com Luís Vieira, tal como havia referido a procuradora Cláudia Porto nesta fase processual.

“Essa concertação é falsa. A acusação assenta no pressuposto de uma relação próxima entre Azeredo Lopes e Luís Vieira. É uma solução ardilosa”, defendeu. Na sessão desta terça-feira do debate instrutório, as defesas de António Laranjinha, acusado do furto das armas de Tancos juntamente com o ex-fuzileiro e também arguido João Paulino, e de Lima Santos, sargento da GNR, negaram igualmente as acusações, alegando falta de provas e contradições no processo.

Ministério Público quer todos os arguidos em julgamento
O Ministério Público (MP), que quer que tanto Azeredo Lopes como os restantes 22 acusados no processo vão a julgamento, sublinha que o ex-ministro não respeitou deveres funcionais e que os crimes de que é acusado são de uma “extrema gravidade”, referindo que colidem com os fins institucionais de cargos públicos que ocupava.

A magistrada do MP decidiu apresentar as suas alegações por escrito, num documento com perto de 750 páginas, tendo, no entanto, deixado algumas palavras duras quanto ao comportamento dos arguidos. Segundo a agência Lusa, Cláudia Porto referiu que “houve uma nítida concertação das defesas nesta fase instrutória em comparação com o que foi dito em inquérito”. Isto é, a acusação considera que os arguidos combinaram as suas versões para que batessem certo. E foi mais longe ao dar como exemplo o caso de Luís Vieira e de Azeredo Lopes, que à data do assalto eram, respetivamente, diretor da PJM e responsável pela pasta da Defesa Nacional.

Neste processo, estão acusados não pelo furto, mas pela simulação do achamento das armas na Chamusca e por alegadamente terem fomentado uma investigação paralela à da PJ civil. Mas não foram os únicos, segundo o MP: o ex-fuzileiro João Paulino, uma das peças-chave do furto, também “beneficiou claramente das declarações dos seus amigos e arguidos Pinto da Costa (PJM) e Bruno Ataíde (militar da GNR)”.

Para a procuradora Cláudia Porto, o trabalho da Polícia Judiciária civil foi de alta qualidade, por permitir não só apanhar quem furtou como também quem pôs em curso uma investigação paralela. Esse trabalho da PJ civil, assegurou, foi fundamental para que o MP apresentasse “uma acusação consistente”.

* Tal como os advogados nós também gostamos de dizer coisas: "Só nos regimes democráticos os vigaristas têm direito a presunção de inocência"

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Michael Bublé

Me and Mrs. Jones


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HOJE  NO 
"i"
Casa de freiras evacuada em Guimarães após 
serem detetados casos de covid-19

Há um médico entre os infetados.

Uma casa-abrigo de freiras, em São Clemente, Guimarães, teve de ser evacuada, esta terça-feira, depois de serem detetados 10 casos positivos de covid-19. 
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Segundo o Jornal de Notícias, trata-se da casa de abrigo das Irmãs da Divina Providência e Sagrada Família e entre os infetados estão um médico, que presta assistência àquela instituição, e três funcionários, que já se encontram em isolamento. 

De acordo com o mesmo jornal, testaram ainda positivo para a covid-19 seis freiras, todas de idade avançada, que vão ser transportadas para o Seminário do Verbo Divino.

* Nem a divina providência nem a sagrada família tiveram força para matar o bicharoco.

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DO MAR, O LIXO
~18~
𝒪 𝓋𝑒𝓃𝒹𝑒𝒹𝑜𝓇 𝒹𝑒 𝒻𝓇𝓊𝓉𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝑒𝒸𝒾𝒹𝒾𝓊
𝓁𝒾𝓂𝓅𝒶𝓇 𝑜 𝓁𝒾𝓍𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓇𝒾𝑜



FONTE: Menos 1 Lixo



𝒴𝑒𝑜𝓃𝓂𝒾 𝒫𝒶𝓇𝓀

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 𝒴𝑒𝑜𝓃𝓂𝒾 𝒫𝒶𝓇𝓀
(FUGIDA DA COREIA DO NORTE)



FONTE: mehospede.com.br (06/01/2015)

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
22)5 Faroestes ESSENCIAIS




FONTE:  EntrePlanos

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A мσdα иσ ѕέcυlσ XX/4
Getting Dressed in the 1930s
Normal day 




FONTE:  CrowsEyeProductions

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ELEMENTAR


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2327
Senso d'hoje
LUÍS MEIRA
PRESIDENTE DO INEM
MÉDICO ANESTESIOLOGISTA
Não estamos numa situação normal.
Há quebra sigificativa de receitas.
Tempos difíceis virão.






FONTE:  Observador
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96-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝐼𝐼-A Horα dα Lιвerdαde



Sιɴopѕe:

𝐴 𝐻𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐿𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑐𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜 𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝟤𝟧 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑖𝑙 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟩𝟦, 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑢𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙. 𝐸́ 𝑑𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐸𝑚𝑖́𝑑𝑖𝑜 𝑅𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙, 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑒 𝐽𝑜𝑎𝑛𝑎 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜𝑢, 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.

Eleɴco:


𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑙𝑎𝑟 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 
𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 – 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜 
𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 - 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑅𝑜𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 
𝐴𝑙𝑚𝑒𝑛𝑜 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 𝐵𝑟𝑢𝑛𝑜 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑎𝑔𝑜 – 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 - 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑅𝑢𝑖 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑠𝑒𝑐𝑎 - 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑉𝑒𝑙𝑎𝑠𝑐𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐶𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐴𝑟𝑡𝑢𝑟 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠 – 𝐵𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐽𝑢𝑛𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑒𝑖𝑠 
𝐵𝑒𝑛𝑗𝑎𝑚𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑙𝑐𝑎̃𝑜 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑎̃𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑎𝑐𝑒𝑟𝑑𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑃𝑖𝑠𝑐𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑎𝑏𝑎𝑐̧𝑎𝑠 𝑅𝑢𝑎𝑧 
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑎𝑙 – 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑔𝑎𝑑𝑜 - 𝐴𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑 𝐷’𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝐸𝑢𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 – 𝐽𝑜𝑎𝑞𝑢𝑖𝑚 𝐹𝑢𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜 
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑜 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑎𝑠 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 
𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑃𝑎𝑡𝑜 𝐴𝑛𝑠𝑒𝑙𝑚𝑜 
𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑜 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑆𝑜𝑡𝑡𝑜𝑚𝑎𝑦𝑜𝑟 
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒 𝐹𝑒𝑖𝑠𝑡 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐼𝑣𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑒𝑑𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑒𝑠 𝑂𝑠𝑜́𝑟𝑖𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑆𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐵𝑜𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐵𝑖𝑐𝘩𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐷𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒 – 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐹𝑒𝑦𝑡𝑜𝑟 𝑃𝑖𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝐶𝑎𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜 
𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑝𝑖́𝑛𝑜𝑙𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑠𝑐𝑎𝑟𝑒𝑛𝘩𝑎𝑠 – 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑊𝑖𝑏𝑜𝑟𝑔 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑖𝑎 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐷𝑒𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝑈𝑟𝑔𝘩𝑒𝑔𝑒 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 
𝑀𝑎́𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑟𝑒𝑖𝑎 – 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑎̃ 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑃𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑙 
𝑀𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝐷’𝐴𝑟𝑒𝑑𝑒 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 - 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑜 𝐿𝑎𝑛𝘩𝑜𝑠𝑜 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑀𝑎𝑡𝑜𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑂𝑜𝑚 – 𝑆𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐶.𝐼.𝐴.𝐴.𝐶. 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑔𝑖𝑛𝘩𝑎 – 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐻𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑖𝑚𝑎 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑀𝑎𝑖𝑎 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐴𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐴𝑠𝑠𝑢𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐵𝑟𝑎́𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝑆𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐽𝑎𝑖𝑚𝑒 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑜𝑐𝘩𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑃𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝘩𝑜 
𝑉𝑎𝑠𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑐𝘩𝑎𝑑𝑜 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑖𝑟𝑎 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 
- 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐷𝑖𝑛𝑖𝑧 
- 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑒𝑑𝑒𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑖𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑢𝑖𝑜𝑚𝑎𝑟 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜


FONTE:luis da costa e silva

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