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Com tristeza informamos que o nosso pensionista FILANTROPO ONÓRIO decidiu reformar-se por não aguentar esta cenaça do do COVID19 e foi à procura dum lugar onde não haja Justiça, Comunicação Social, Saúde e qualquer religião, tarefa ingrata pensamos nós os resilientes.
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Agora com alegria dizemos-vos que recrutámos não um mas três novos pensionistas a Dona "ACONCHEGADA VIRIL" e os senhores "SATURNINOPICANTE e NEURO COMPULSIVO" que há muito se tinham colocado em fila de espera. Confiamos nos seus futuros contributos e que sejam um amparo para os mais velhinhos desta casa.

A REDACÇÃO

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139-ARTE ARRISCADA
QUEEN OF THE HORSES/2
PRESENTE
Interpretação:
Alice Joana Gonçalves,
Carla Madeira,
Inês Carincur, 
Francisca Pinto, 
Joana Raio, 
Mathilde Major, 
Raissa Vidal
Realização
João Pedro Fonseca  
Autoria
Alice Joana Gonçalves









(CONCLUI PRÓXIMA TERÇA)


FONTE:RTP

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ENGENHARIA DE TOPO/20

20.3-A Torre Inclinada
de Abu Dhabi



FONTE: Universo do Documentário
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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
SNS reforçado com contratação de
 1.864 profissionais de saúde

Estas contratações inserem-se num “regime excepcional em matéria de recursos humanos”, sendo contratos de trabalho por um período de quatro meses, que podem ser renovados, por iguais períodos, sublinha o relatório sobre a aplicação do segundo período do estado de emergência.

O Governo contratou 1.864 profissionais de saúde para reforçar o Sistema Nacional de Saúde (SNS) durante a epidemia de covid-19, indica o relatório sobre o segundo período do estado de emergência divulgado esta terça-feira.
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Segundo o relatório feito pelo Governo e entregue à Assembleia da República, foram contratados 76 médicos, 618 enfermeiros, 896 assistentes operacionais, 121 assistentes técnicos, 10 farmacêuticos, 113 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica e 27 técnicos superiores.

O mesmo documento refere que estas contratações têm como objetivo “garantir que os serviços e estabelecimentos que integram o SNS se mantêm em pleno funcionamento, dispondo, designadamente, de todos os profissionais de saúde que se revelem necessários e indispensáveis” no contexto do surto pandémico.

Estas contratações inserem-se num “regime excecional em matéria de recursos humanos”, sendo contratos de trabalho por um período de quatro meses, que podem ser renovados, por iguais períodos, sublinha o relatório sobre a aplicação do segundo período do estado de emergência, entre 03 e 17 de abril.

Portugal contabiliza 948 mortos associados à covid-19 em 24.322 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia divulgado hoje.

* Claro que não ficamos contentes com este reforço de tarefeiros precários pelo SNS. O número que parece mirabolante está abaixo das necessidades em tempo de normalidade do país.
O ´"lido" da notícia, primeiro parágrafo a seguir ao título, é eloquente, precaridade na contratação!


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XI - DITADORES
3- SADDAM HUSSEIN
DITADOR DO IRAQUE




FONTE:  DOC Play

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Seguros de saúde e de trabalho 
não abrangem a Covid-19

Todas as apólices de seguro de saúde atualmente comercializadas em Portugal excluem as despesas relacionadas com o tratamento de doenças infetocontagiosas, quando em situação de epidemia declarada pelas autoridades competentes. 
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A associação de defesa dos consumidores Deco tem recebido pedidos de informação sobre seguros no âmbito da Covid-19: dos 519 contactos, 231 estavam relacionados com seguros de saúde - sendo que, também dos Açores, já houve consumidores açorianos (35) a procurar informações e apoio no que se refere a apólices. 

*A banca e os seguros estão isentos de actos filantrópicos, quando dão fingem, mais à frente voltam a tirar, sobem as comissões e os prémios.

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Desafio em Dose Dupla
3.1- Mordidos


Canal Godeleiro
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HOJE NA
"VISÃO"
Qual a diferença entre estado de emergência e estado de calamidade?

Um constitucionalista explica à VISÃO em que diferem estes estados de exceção e se há restrições que não vão poder manter-se quando sairmos do estado de emergência

Com o terceiro estado de emergência à beira do fim do prazo, são cada vez mais as previsões de que o Governo se prepara para aliviar as medidas de restrição e implementar um estado de calamidade. Mas afinal, que estado é esse? E que tipo de condicionamentos esse estado permite?

O estado de emergência que passou a vigorar em Portugal a partir de 18 de março, por determinação do presidente da República, “é uma figura jurídico-constitucional que está prevista como medida extrema de limitação dos direitos e liberdades”, explica à VISÃO o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos. Previsto na Constituição, estava pensado para outro tipo de situações que não um vírus, como uma “agressão por parte de uma potência externa, um limiar de guerra civil ou um grande caos social ou político”, acrescenta o especialista.
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A CALAMIDADE DAS RUAS DESERTAS
Já o estado de calamidade está previsto na Lei de Bases da Proteção Civil, criada em 2006 e por várias vezes revista, e pode ser aplicado quando, perante uma catástrofe ou acidente grave de “previsível intensidade”, o país se vê perante a necessidade “de adotar medidas de caráter excecional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condições de vida”. Pode servir o país inteiro ou circunscrever-se a uma zona mais limitada do território, como aconteceu em Ovar, a 17 de março, quando foi imposta uma espécie de quarentena geográfica (salvo raras exceções ninguém entrava nem saía) devido a três dezenas de casos positivos de infeção por Covid-19 e devido ao facto de o surto se ter então espalhado pela comunidade.

Neste caso, ao contrário do estado de emergência, uma situação de calamidade não depende de um decreto do Presidente da República; a declaração do estado de calamidade é da competência do governo e é aplicado através de uma resolução do Conselho de Ministros – portanto segue os trâmites normais do processo legislativo.

Nessa resolução deverão ser dadas instruções específicas “aos agentes de proteção civil e às entidades e instituições envolvidas nas operações de proteção e socorro”; deverão ser enumerados quais os critérios para conseguir “apoios materiais e financeiros”, fixados os limites ou condicionamentos “à circulação ou permanência de pessoas”, ao mesmo tempo que deve ser criada legislação “especial” relativa a “prestações sociais, incentivos à atividade económica e financiamento das autarquias locais”.

Tal como acontece no estado de emergência que está atualmente em vigor, também neste caso quem desobedecer ou resistir às ordens das autoridades será punido pelo crime de desobediência, com as molduras penais a serem agravadas em um terço – em casos mais graves, a pena pode ser de prisão e ir até 1 ano e 4 meses.

E assim sendo, as medidas que podemos ter daqui para a frente serão muito diferentes só porque se irá passar para um estado de calamidade? Nem por isso. Tanto que o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos tem sérias dúvidas sobre se teria sido mesmo necessário decretar estado de emergência. “Não é evidente para mim. O tipo de medidas requeridas podiam ter sido adaptadas do quadro da lei de bases da proteção civil.” Até porque, recorda, quando o primeiro estado de emergência entrou em vigor “já tinham sido adotadas medidas no quadro da lei de bases da proteção civil” que impunham restrições de liberdades e que “só foram sendo explicitadas nas semanas seguintes com o curso da pandemia”.

Ainda assim, o constitucionalista espera que o governo de António Costa aproveite esta transição para corrigir o que considera ter sido “um abuso” durante o estado de emergência e que promoveu “uma visível discriminação dos idosos”. Se é verdade que os maiores de 70 anos são mais vulneráveis ao vírus, verdade também é que não tendo eles de se confinar para protegerem os outros – mas sobretudo para se protegerem a si próprios -, “devem ser os últimos a decidir sobre a saúde deles mesmos”: “Parece-me extremamente preocupante que alguém com mais de 70 anos, em perfeitas condições de saúde, e que queira desempenhar tarefas para as quais se sente habilitado e capaz, não o possa fazer devido a uma norma que assenta na sua própria proteção. É um pouco paradoxal. Ninguém melhor que o próprio para saber como melhor se proteger, e o que deve ser feito para defesa sua da vida e da sua saúde. Acho abusivo, excesso de paternalismo, e não creio sequer que um estado de emergência justificasse isso.”

No campo do que deveria ser possível mudar, Bacelar de Vasconcelos critica ainda a forma como foi tratado o direito de resistência no decreto do estado de emergência. Neste caso, o que se diz é que é proibido qualquer ato de desobediência e de resistência às ordens das autoridades, quando o direito de resistência, alerta o constitucionalista, “é um direito último de salvaguarda da liberdade numa democracia”. “Que uma autoridade policial possa agir por razões de saúde pública, porque alguém furou a quarentena obrigatória, por exemplo, é uma coisa. Outra é uma entidade policial fazer exigências desproporcionadas, como obrigar alguém a despir-se ou a fazer algo desajustado na rua, aí o direito de resistência tem de continuar a existir”, diz o constitucionalista, deputado socialista e professor universitário, para quem o direito de resistência não pode ser simplesmente abolido, mesmo perante um Estado em que os cidadãos estão com os seus direitos limitados.

Agora, claro está, como a Lei de Bases não foi propriamente desenhada a pensar num vírus que se iria transformar numa pandemia, o mais provável é que “venham a ser feitos melhoramentos ao próprio quadro legislativo”, diz o especialista em Direito Constitucional, que vê como pontos positivos o facto de terem sido respeitados os “princípios da proporcionalidade e da adequação” mediante “a impreparação que tínhamos face a uma ameaça destas, face a uma estrutura administrativa das mais centralizadas da Europa, e face à ausência de instituições intermédias”, entre o poder central e o poder local, que “levou presidentes de câmara e presidentes de junta a sentirem-se legitimados a apresentar reclamações”. Ausência, aliás, que “já tinha sido visível no combate aos incêndios, com o governo a ter de se desdobrar em funções que eram dos velhos governadores civis”.

* Desejamos que o estado de injustiça não continue.

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MARIA LUÍSA CABRAL

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Celebremos o livro 
seiscentos anos depois

O livro é motivo de celebração. As artes sobre as quais se moldou, as pessoas que convoca, o autor como máximo responsável. Uma construção que leva mais de quinhentos anos, sem esmorecimento.

O livro e as bibliotecas fazem-se com pessoas, dirigem-se às pessoas. Não são virtuais, objecto e espaço bem reais a ganharem sempre novas dimensões porque existem para as pessoas. Como as aulas sem o contacto interpessoal perdem grande parte do seu poder, também os livros de papel construídos não prescindem das pessoas e estas não os conseguem substituir apenas pela transmissão fria e impessoal dos seus textos abdicando do contacto que sublinha toda a diferença. Já não subo àquele patamar de uma percepção bem mais fina e subtil em que o tacto e o cheiro se tornam absolutamente insubstituíveis. Não vou invocar o pormenor da tinta ou do tipo de letra, da textura do papel, à forma como ele foi dobrado e cortado. Ou à encadernação manual e não mecânica. O que aqui se esquematiza são as artes manuais que permitiram construir o livro como o conhecemos desde os idos de 1450. Desconhecendo toda a história do livro, o seu rigor e exigência, podemos chegar ao absurdo de transmitir a ideia de que o livro é obra de um estalar de dedos. Não foi. Mesmo se a produção actual tende a um afinamento que torna a edição mais económica, a uma maior divulgação, não nos será permitido apagar o passado e todo o processo de construção, com tanto de laborioso como de belo. As outras artes manuais estão em condições idênticas, os resultados em massa de hoje satisfazem a maioria de os utilizadores, então para quê a preocupação na preservação desta ou daquela outra arte, de produção lenta e repleta de protocolos, logo cara? Pergunta difícil cuja resposta traz a marca da nossa civilização, onde chegámos, como nos olhamos e respeitamos. A diversidade que age como factor de igualdade, a capacidade de aprender e respeitar.

Tal como hoje mercê da profunda crise sanitária que nos corrói, os estudantes têm aulas em ambiente virtual que não satisfaz plenamente quer os alunos quer os professores e todos ambicionam pelo dia em que se reunirão de novo no espaço físico da aula, também os livros em papel não dispensarão os seus leitores que, para além da leitura, se entreterão a riscar, ou dobrar os cantos, a folhear de trás para a frente à procura daquela frase ou daquela descrição que mais lhes prendeu a atenção. Os livros quando alinhados na estante de uma qualquer biblioteca ganham o poderoso efeito de induzirem à descoberta, de conduzirem os leitores a estabelecerem relações inesperadas. Este poder de os livros não é substituível pela pesquisa online, pelo pedido de leitura online. Que os bibliotecários não adoptem uma solução de emergência como a solução óptima, suprema ilusão. O futuro não pode negar a condição humana inerente na leitura, na consulta, na ida à biblioteca. Umberto Eco descreveu com mestria esta proximidade com o livro, fosse recordando as bibliotecas americanas ou as da sua Itália. Vaguear entre estantes carregadas de livros em papel, perceber que este livro agora nas mãos tem uma afinidade inegável com aqueloutro que folheámos há momentos atrás, largá-lo para o repegar um pouco mais tarde, faz todo o sentido. Verdadeiramente “fazer da biblioteca uma aventura”, celebrar o objecto tridimensional no espaço concreto e real da biblioteca, entre pessoas, sempre mais pessoas. A forma mais bonita de celebrar os quase 600 anos do livro impresso.

* Bibliotecária aposentada

IN "ESQUERDA"
24/04/20

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2257.UNIÃO



EUROPEIA

ANTES DA ALTA


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HOJE  NO 
"i"
Crianças com mensalidades em atraso poderão ser recusadas nas creches

"Não é uma questão de represália, mas de respeito e igualdade para com quem fez o sacrifício de pagar", sublinha associação.

A Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular (ACPEEP) admitiu que só as crianças que tenham o pagamento das mensalidades em dia é que poderão voltar a frequentar os estabelecimentos.
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"Não é uma questão de represália, mas de respeito e igualdade para com quem fez o sacrifício de pagar", justifica a presidente da ACPEEP, Susana Batista.

A associação defende a reabertura "urgente", ainda em maio, e que o regresso não seja apenas para as crianças até aos 3 anos, mas também de jardins-de-infância e 1.º ciclo. E escreveu uma carta ao Governo e o Presidente da República.

Na missiva, a ACPEEP, alerta que as creches privadas já perderam em média 15% dos seus alunos e os jardins-de-infância 10%, e que, apesar do "esforço para reduzir as mensalidades", o incumprimento nos pagamentos disparou entre março e abril. Este mês, 35% das creches associadas reportaram uma quebra de faturação superior a 50%.

"É com espanto e desagrado que vemos que o pequeno comércio pode abrir a partir de 4 de maio e nós só a 1 de junho. Onde é que os pais vão deixar as crianças para irem trabalhar?", critica Susana Batista.

A responsável torna público o receio de que alguns estabelecimentos não consigam sobreviver até junho, se o cenário de cancelamento e falta de pagamentos se mantiver. A associação apelas assim à atribuição de um subsídio mensal de 150 euros por família, para ajudar a garantir "a sustentabilidade" das creches.

Recorde-se que, segundo o jornal Público, o Executivo prevê reabrir as creches no dia 1 de junho, embora a confirmação só seja conhecida esta quinta-feira.


*´Há que saber se as creches recorreram a ajudas públicas, há que saber se os funcionários trabalharam ou receberam salário por inteiro mesmo parados, há que saber se os arrendamentos foram pagos e os fornecedores também, há que saber se os curadores das crianças tiveram remuneração completa ou não e fazer a ponderação respectiva. Não  se deseja o prejuízo de ninguém nem lucro indevido.

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277-BEBERICANDO



COMO FAZER
"ARRANCA CUECA" 

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V-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

5 - CORRUPÇÃO NA
ALTA FINANÇA

HSBC
O LÍDER DOS OFF SHORES



FONTE:  Toda a Verdade VI

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HOJE  NO 
"A BOLA"
Atletismo mundial anuncia fundo 
de €460.000 para ajudar atletas

A World Athletics, antiga Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), anunciou esta terça-feira a criação de um fundo de cerca de 500 mil dólares (cerca de 460 mil euros) para ajudar os atletas profissionais mais afetados pelas consequências da pandemia de Covid-19.
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Em comunicado, o Presidente do organismo, Sebastian Coe, adiantou que o fundo se destina aos atletas que viram os seus rendimentos reduzidos devido à suspensão da competição internacional.

Esta semana está prevista a realização de uma reunião para definir o processo de atribuição de apoios, bem como para encontrar outras formas de financiamento.

* É evidente que é um gesto bom mas sabe a pouco.

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Francisco Naia

Barco Novo


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Eurodeputada diz-se "envergonhada" com palavras de Rio sobre "vírus no PSD"

A eurodeputada do PSD Cláudia Monteiro de Aguiar criticou, esta segunda-feira, nas redes sociais, o líder do partido, Rui Rio, pela entrevista no programa de Ricardo Araújo Pereira, "Isto é Gozar com quem Trabalha", transmitido no domingo à noite. 

"Senti-me envergonhada", escreveu no Twitter. "Já assisti vi vários líderes com o Araújo Pereira. Já sorri e soltei gargalhadas com piadas muito bem conseguidas. Este último episódio foi deplorável. Senti-me envergonhada com o deputado Rui Rio", afirmou Cláudia Monteiro de Aguiar, que está a cumprir o segundo mandato no Parlamento Europeu. 
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Em causa estão declarações do líder do PSD sobre os "vírus" no partido, quando questionado por Ricardo Araújo Pereira a propósito de um "vírus" da oposição interna. Rio afirmou que "os vírus no PSD estão sempre em mutação" e que "já sofreram umas 20 mutações" desde que assumiu a presidência do partido.

Disse ainda que tem "achatado a curva", para que "a comunicação social", que diz ter de "acolher esses vírus" contra ele, "possa ter capacidade de resposta". "Aqueles que estão piores, necessitados de tratamento mais pesado, estão todos internados no Observador. Depois há outros que estão internados por outro lado. Na SIC também há uns ventiladores...", rematou Rui Rio.

Na entrevista do programa da SIC, Ricardo Araújo Pereira começou por perguntar ao líder do PSD se "foi o primeiro trabalhador português a autocolocar-se em lay-off", uma vez que não faz oposição ao Governo. Rio respondeu que "nunca disse que era pouco patriótico criticar o Governo", mas sim que "não era patriótico agravar as críticas ao Governo por causa da fragilidade em que o Governo está", devido à pandemia de Covid-19. E recomendou as aulas da Telescola a quem "interpretou" na carta que escreveu aos militantes uma acusação de falta de ética e de patriotismo a quem faz críticas ao Governo.

Aproveitando a deixa para falar do primeiro-ministro, Rui Rio disse, numa referência ao hino nacional, que António Costa "não é herói do mar", dado que "não é pescador nem marinheiro", ao contrário dele próprio que, tendo o nome "Rio", "desagua no mar". O líder do PSD terminou a analogia dizendo que o primeiro-ministro "não levanta o esplendor" e que as brumas da memória lhe lembram a "memória dos governos do engenheiro Sócrates".

* Patético! Quando o Rui Rio sofreu enxovalhos por parte de militantes frustrados do PSD nunca vimos esta senhora manifestar-se contra aqueles ataques absurdos. Assistimos à entrevista e achámos bastante piada ao modo desenvolto e rápido com que respondeu  ao sarcasmo de RAP. Nós que nem em pesadelos votaríamos no PSD constatamos que a inteligência de Rui Rio não é contagiante, infelizmente.

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DO MAR, O LIXO
~17~
𝒪 𝓅𝑒𝓈𝒸𝒶𝒹𝑜𝓇 𝓆𝓊𝑒 𝒸𝓇𝒾𝑜𝓊 𝓊𝓂 𝒷𝒶𝓇𝒸𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶
𝒶𝒸𝒶𝒷𝒶𝓇 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓅𝑜𝓁𝓊𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓃𝑜 𝓂𝒶𝓇



FONTE: Menos 1 Lixo



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𝓥𝓞𝓛𝓣𝓐𝓜𝓞𝓢 𝓐 𝓟𝓔𝓓𝓘𝓡



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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
21) O "Casino Royale" 
Que  não viu (provavelmente)



FONTE:  EntrePlanos

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A мσdα иσ ѕέcυlσ XX/3
Getting Dressed in the 1920s
Eveningwear 




FONTE:  CrowsEyeProductions

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AGUENTA-TE À BRONCA



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2320
Senso d'hoje
ANA MATOS PIRES
MÉDICA PSIQUIATRA
DIRECTORA DE SERVIÇO DO "ULSBA"
DOCENTE UNIVERSITÁRIA
COVID-19 
Cuidados a ter com a saúde mental



* ULSBA (Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo)


FONTE:  EsquerdaNet
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BOM DIA


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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

XXII- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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