16/04/2020

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280-ACIDEZ
FEMININA

MANTENHA A CALMA
FIQUE EM CASA COMIGO


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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CÃO MAIOR



FONTE:  Leme Ideias em Cinema

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  HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Banco de Portugal alerta para falso prestador de serviços financeiros

Paulo Jorge Nogueira Gonçalves não se encontra habilitado a exercer qualquer atividade financeira.

O Banco de Portugal (BdP) avisou esta quinta-feira que Paulo Jorge Nogueira Gonçalves não se encontra habilitado a exercer, em Portugal, qualquer atividade financeira, nomeadamente a concessão, intermediação e consultoria de crédito.
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"O Banco de Portugal adverte que Paulo Jorge Nogueira Gonçalves, com número de identificação fiscal 114900558, não se encontra habilitado a exercer, em Portugal, qualquer atividade financeira reservada às instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, nomeadamente, a concessão, intermediação e consultoria de crédito", refere o BdP, em comunicado.

A atividade de concessão de crédito e as atividades de intermediação e de consultoria de crédito estão reservadas às entidades habilitadas a exercê-las, conforme o Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras.

As listas das entidades autorizadas a conceder crédito, a atuar como intermediários de crédito e a prestar serviços de consultoria relativamente a contratos de crédito podem ser consultadas no site do Banco de Portugal, e no Portal do Cliente Bancário.

* FIQUEM ALERTA COM ESTE ALDRABÃO!
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Astronomia
Uma visão Geral II

  A Via Láctea
  como uma galáxia/1


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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  HOJE NO
"OBSERVADOR"
Com sabão ou com calor, mas sem lixívia. Como desinfetar as máscaras reutilizáveis

Lavar com lixívia ou guardar em caixas de plástico não é recomendado. O infecciologista Jaime Nina ajuda a explicar como lavar e conservar as máscaras de tecido para serem reutilizáveis.

A norma da Direção-Geral da Saúde, datada de 13 de abril, veio recomendar o uso de máscaras por todas as pessoas em espaços públicos fechados, como supermercados ou transportes públicos, com esta entidade a admitir o uso de máscaras não-cirúrgicas (ou comunitárias) para evitar escassez do material médico. Trata-se de uma medida de proteção adicional ao distanciamento social, à higiene das mãos e à etiqueta respiratória, e surge na sequência de uma análise feita pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças.
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No documento fica claro que está a existir um esforço nacional ao nível da produção de máscaras comunitárias, destinadas “à promoção da proteção de grupo”. Não são enquadradas como dispositivos médicos ou como equipamentos de proteção individual, são antes designadas como artigos têxteis. Caberá aos seus fabricantes informar os utilizadores sobre o processo de reutilização (lavagem, secagem, conservação e manutenção), bem como o número de reutilizações e a composição destas, informações que deverão ser disponibilizadas através da etiquetagem ou marcação do produto têxtil.

Mas antes desta norma ser publicada, o facto de não haver máscaras cirúrgicas disponíveis levou à procura de alternativas. Os EUA, por exemplo, emitiram tutoriais e vídeos explicativos sobre como produzir máscaras caseiras. Sobre isso, Jaime Nina, infecciologista no Hospital Egas Moniz, em Lisboa, refere dois estudos (um europeu e outro norte-americano) para refletir sobre uma conclusão: as máscaras de pano têm algum efeito e são uma alternativa válida a não usar nada (ainda que tenham um efeito menos eficaz que as máscaras cirúrgicas).

As máscaras feitas exclusivamente de pano, diz o também professor na Universidade Nova de Lisboa, podem ser lavadas e, consequentemente, reutilizadas. “Se tiverem uma componente de plástico, já não podem ser reutilizáveis”, explica. Naturalmente que tal depende do tipo de tecidos usados na confeção — um estudo de 2013 da Universidade de Stanford, já antes citado pelo Observador, concluiu que alguns dos materiais mais eficazes são filtros de aspiradores, toalhas de mesa e t-shirts de algodão —, mas a maior parte deles “aguenta a lavagem a 30, 40 ou 60 graus sem problemas”.

Quais os melhores métodos e o que deve evitar?
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças esclarece que as máscaras de pano devem ser lavadas “rotineiramente“. Mas há formas melhores de o fazer.

Lavar à mão ou na máquina
Usar lixívia é um dos métodos recomendados para a desinfeção de superfícies, por exemplo, mas pode não ser o ideal para a lavagem de máscaras, uma vez que esta pode danificar as fibras da máscara. E as mãos também, dependendo da concentração, lembra Jaime Nina. O infecciologista refere que também é admissível lavar estas máscaras com sabão ou com o habitual detergente para tratar a roupa. Se for na máquina, pode ser a 30, 40 e 60 graus — e junto com outra roupa. “O importante é atirar o vírus pelo cano abaixo”, refere.

Usar o calor
Mesmo aproveitando o facto de o vírus ser sensível à temperatura, deve ser evitada a ideia de colocar a máscara no forno, por poder provocar acidentes, dependendo do tipo de tecidos. Já embeber a máscara em água fervida pode ser uma opção. Jaime Nina, porém, deixa um alerta: “Quanto mais trabalho se investir na lavagem da máscara, menos vezes se vai fazer essa mesma lavagem”. O infecciologista faz um apelo para tornar o processo o mais simples possível.

Secar bem e guardar
Após a lavagem, as máscaras poderão ser deixadas a secar (preferencialmente numa zona onde não exista contacto com terceiros), ainda que neste artigo do The New York Times se admita a utilização de um secador ou de um ferro de engomar num “ataque total aos germes que possam permanecer”. Depois de limpa e seca, a máscara deve ser guardada — caso não exista necessidade de uso imediato — numa caixa de cartão limpa, por exemplo. Uma caixa de plástico não é recomendável, uma vez que, caso exista humidade, esta permite a sua conservação.

Considerando que existe uma grande diversidade de máscaras, Jaime Nina não recomenda a reutilização das máscaras que não sejam feitas exclusivamente de pano, mas admite a possibilidade de outras máscaras serem usadas mais do que uma vez, como “medida de último recurso” e mediante alguns cuidados. “Se a pessoa não tem tosse, se não apanhou chuva, se a máscara está completamente seca e for mantida num local onde não há contaminação, então, pode ser reutilizada.” Mas fica o aviso: “Quanto mais velha for a máscara, maior é o risco de ficar permeável e de começar a transportar vírus”, diz, referindo-se não apenas ao novo coronavírus. É fundamental garantir que as máscaras estão secas.

“A resistência ao desgaste durante o tempo de utilização deverá também ser considerada, uma vez que as alterações provocadas pelo desgaste podem induzir a uma maior retenção e crescimento bacteriano”, lê-se ainda na norma publicada pela DGS a 13 de abril, referente às máscaras a serem produzidas em Portugal.

“As máscaras também têm inconvenientes”, assegura Nina, falando em pessoas asmáticas ou com deficiências respiratórias. “A máscara aquece, no verão isso poderá ser incomodativo. Também dificulta a conversa. A utilização das máscaras depende das circunstâncias.” Além disso, os doentes devem ter cuidados redobrados: “A tosse pode humedecer a máscara, a qual deve ser substituída logo que possível. Se ficar molhada, a máscara pode facilitar a transmissão do vírus”, reitera. Daí que também seja particularmente importante ter cuidado também no processo de retirar as máscaras.

Um documento publicado pela Organização Mundial da Saúde, datado de 6 de abril, esclarece alguns tópicos referentes ao uso e ao descarte das máscaras de maneira a assegurar que estas são “eficazes”. Tal inclui colocar a máscara corretamente, a qual deve cobrir a boca e o nariz, além de estar bem atada para minimizar “espaços entre o rosto e a máscara”; evitar tocar na máscara durante a sua utilização; removê-la com a técnica apropriada, o que implica não tocar na parte de frente (deve ser desamarrada por trás); após a sua remoção, e de cada vez que é tocada inadvertidamente, proceder à lavagem das mãos; substituir a máscara assim que fique húmida por outra seca e limpa, e não reutilizar máscaras de uma única utilização.

* Aprendamos!

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LXXXIII-Cidades e soluções

1-Plataforma digital transforma 
mercado de reaproveitamento



 FONTE:  Fragmaq TRITURADORES»» DEZ/2016

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HOJE NO  
"RECORD"
Publicações de Cristiano Ronaldo têm impacto extraordinário para a OMS

Craque português impulsiona as mensagens da Organização Mundial de Saúde

O impacto das publicações de Cristiano Ronaldo nas redes sociais ajudaram, e de que maneira, a Organização Mundial de Saúde (OMS). A agência francesa de consultoria em comunicação e marketing digital, ‘The Metrics Factory’, levou a cabo um estudo em que analisou o alcance das publicações de CR7 relacionadas com a pandemia da Covid-19 e concluíu que o avançado, de 35 anos, ajudou a OMS a ter um maior alcance no Instagram.

Ora, no fundo, Ronaldo publicou uma mensagem de apoio sobre a situação vivida a 13 de março e, sete dias depois, partilhou um texto com conselhos da OMS, sendo que as duas publicações juntas geraram oito milhões de gostos, 97.200 comentários e 666 milhões de visualizações.

Desta forma, a agência francesa chegou à conclusão de que CR7 multiplicou em 40 vezes o impacto da mensagem da OMS. Em termos práticos, a Organização Mundial de Saúde teria que investir 1,15 milhões de euros só para alcançar resultados idênticos aos que conseguiu com as partilhas de Cristiano Ronaldo.

* Eis aqui uma bela oportunidade de Trump aprender com CR7, é um orgulho tê-lo como português.

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JOANA MARQUES

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Desmancha-prazeres

Muito se tem discutido o que é, afinal, a Covid-19. Tivemos a fase do "é só uma gripe", seguida de considerações várias sobre a inteligência do vírus (o que nos fez duvidar da inteligência de quem dizia que era uma espécie de resfriado). Mas ainda não vi nenhum especialista referir uma característica inegável deste novo coronavírus: é um desmancha-prazeres.

Sei que é muito mais do que isso, mas não tendo nada a acrescentar em termos científicos ou macroeconómicos, prefiro focar-me nos microengulhos que a pandemia trouxe. Lembram-se daquela professora de História que chegava mesmo em cima do segundo toque, destruindo a euforia que estava ali a fervilhar à espera de explodir quando soasse a campainha e se consumasse a ausência de um adulto aborrecido que nos queria falar dos visigodos, quando nós só queríamos jogar futebol humano? Pronto. É mais ou menos isto.

O coronavírus chegou para destruir os nossos sonhos mais selvagens. E também os mais corriqueiros, como ir ao café. De uma assentada, a Covid cancelou tudo. Parece um daqueles pais severos que se entusiasmam na hora de ditar o castigo: "ficas um mês sem Playstation, dois meses sem comer sobremesa, três meses sem sair de casa, meio ano sem futebol!". Se temos na vida, em todas as vidas, episódios que são pequenos grãos na engrenagem, como daquela vez em que partimos a perna na véspera de irmos de férias, a Covid-19 é como se alguém tivesse despejado todo o areal da praia de Moledo em cima das nossas cabeças. Ainda assim, não estamos nada mal. Há gente que está praticamente soterrada, como aquelas vítimas de partidas idiotas dos amigos, que os enterram na areia, deixando só a cabeça de fora. Muito giro. Aliás, se alguma vantagem podemos ver num eventual prolongamento desta pandemia, é adiar atividades cretinas de verão para o próximo ano. Mas é só.

Não sou dos que veem a Covid como um tsunami ou uma guerra, mas também não me junto (até porque não se pode) aos otimistas inveterados que passam os dias a listar as enormes vantagens da epidemia. Aqueles que descrevem agora o Mundo como um lugar melhor, onde os animais selvagens se passeiam tranquilamente nas ruas sem serem importunados por vis humanos. É gente que vê a humanidade como eu no 7.o ano via a tal "stôra" de História: sem a presença dela, a secundária era um sítio mais feliz. Acontece que se não fosse a existência daquela e de outros docentes, os meus pais também não me deixariam naquele recinto todos os dias às 8 da manhã... Logo, a sua inexistência inviabilizaria a minha felicidade no recreio.

Não sei o que pretendem estes ativistas da inatividade: que fiquemos em casa para sempre, apreciando, através de fotografias, amorosos macaquinhos que passeiam pelas ruas de Nova Deli, e fofos veados que fazem as suas voltas higiénicas em Odivelas? Não acho que vamos sair melhores disto. Acho que se sairmos disto relativamente na mesma já não é nada mau! É que podia dar-nos para sermos piores. Imaginem que passávamos a fazer do açambarcamento um modo de vida, precavendo uma próxima epidemia à escala global. Ou que nunca mais cumprimentávamos ninguém, usando a desculpa do "de um dia para o outro, pode aparecer um "ainda mais novo" coronavírus"...

Acredito que há sempre margem para piorar, portanto ficar na mesma não é tão mau como possa parecer. Eu sei que este vírus desmancha-prazeres veio também apresentar-nos prazeres que até hoje desconhecíamos: afinal, gostávamos de ir à loja do cidadão renovar o CC, gostávamos de ser incomodados pelo barulho de pipocas no cinema, gostávamos até de ir ao ginásio, embora andássemos a baldar-nos desde novembro de 2017, e até aquela fila de dimensões bíblicas, para pôr gasolina, no verão passado, durante a greve dos transportadores de matérias perigosas, nos parece agora uma deliciosa recordação de tempos de liberdade.

A nostalgia é como o ouro de 24 quilates. Banhado com isso, qualquer acontecimento se torna subitamente valioso. Será que quando tudo isto passar, vamos passar a ver estas banalidades com outros olhos? Vamos entrar com um enorme sorriso nas finanças? Vamos dizer ao cidadão do lado, no cinema, que pode continuar a comentar o filme em altos berros? Vamos correr para o ginásio? Claro que não. Esta última então é estupidíssima. Nunca correr para um sítio onde nos vamos cansar. Acho que somos rápidos a esquecer. O que se por um lado é bom, porque não ficamos com nenhum trauma, por outro dá ideia que somos um caso perdido.

Não há situação-limite que nos torne naquela "melhor versão de nós mesmos" de que tanto se fala. Somos uma versão sem updates disponíveis. Não dá para atualizar. Deixo aqui o meu palpite para o futuro: acho que vamos ter saudades destes tempos. Que bom, quando estávamos em casa de pijama e não tínhamos de vir a esta aborrecida festa de sete anos do nosso sobrinho. Não aproveitámos como devíamos!

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
12/04/20

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2246.UNIÃO



EUROPEIA



TENHAMOS JUÍZO!

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Bolsonaro muda ministro da saúde
 a meio da pandemia

Luiz Henrique Mandetta, defensor intransigente do isolamento social, anunciou a própria demissão pelas redes sociais, após conversa com o presidente, que discorda dessa medida. Nelson Teich, um oncologista, vai substituí-lo

Em plena pandemia do coronavírus, Jair Bolsonaro demitiu o seu ministro da saúde nesta quinta-feira. Foi o próprio demitido, Luiz Henrique Mandetta, quem anunciou a sua saída do governo pelas redes sociais.
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"Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planear o enfrentamento da pandemia do coronavírus", disse o agora ex-ministro.
"Que seja uma transição suave", afirmou, mais tarde, em conferência de imprensa.

Bolsonaro, pouco depois, anunciou a alteração ministerial, sob panelaços - protestos ruidosos nas varandas - pelo país. Disse que o divórcio foi consensual e reiterou que está preocupado "que o remédio seja mais danoso do que a próprio doença" - numa referência ao isolamento social e ao desemprego.

O presidente voltou ainda a criticar as medidas de isolamento levadas a cabo pelos 27 governadores estaduais.

A saída de Mandetta era esperada a qualquer instante. O ministro, um defensor do isolamento social, nunca teve o apoio de Bolsonaro, que deseja o regresso do comércio à atividade e a volta às aulas o mais depressa possível, por temer uma crise económica.

Bolsonaro chegou a considerar o coronavírus "uma gripezinha" e disse que Mandetta, cuja popularidade subiu a pique desde o início da pandemia ao contrário da do presidente, estava a ser "arrogante" e "a falar de mais".

Na véspera, o ministro e os seus secretários de estado já se haviam dito "cansados" por estarem a remar numa direção diferente da do chefe de estado. O ministro disse ainda que só tinha ciência para oferecer, para algo além disso não estava disponível.

A primeira reação à demissão de Mandetta veio de outro poder da República, o Congresso Nacional, que a considerou, pela voz de deputados da oposição mas também da base de apoio ao governo, de "lamentável e irresponsável".

Para o lugar de Mandetta foi escolhido o oncologista Nelson Teich, formado em medicina em 1980 e que foi consultor de Bolsonaro na campanha eleitoral.

Teich, entretanto, tem defendido publicamente o isolamento social no combate ao vírus, como o antecessor e ao contrário de Bolsonaro.

"Não haverá definição brusca sobre isso", avançou logo após a oficialização. "Saúde e economia são complementares, não é o bem versus o mal, as pessoas versus o dinheiro", sublinhou. 

Natural do Rio de Janeiro, viveu a maior parte da vida na Barra da Tijuca, a mesma zona da cidade onde mora Bolsonaro.

Segundo perfil profissional publicado no portal UOL, formou-se em medicina na Universidade do Estado do Rio de Janeiro) em 1980, cursou duas especializações em oncologia, de 1985 a 1987, no Hospital de Ipanema, e, entre 1987 e 1990, no Instituto Nacional do Cancro, onde fez residência médica.

Desde então, oseu foco foi unir medicina à gestão. Em 2007, fez um curso de Expert Workshop in the Socio Economic Evaluat na Universidade de York, no Reino Unido, e no mundo empresarial, ajudou a fundar as Clínicas Oncológicas Integradas, que presidiu até 2018, entre outras atividades.

A indicação do médico ao ministério contou com apoio da comunidade judaica paulista, próxima do presidente. Teich chegou a prestar consultoria em gestão de saúde de 2010 a 2011 para o Hospital Israelita Albert Einstein, que viria a cuidar do presidente após a facada que recebeu durante a campanha.

Em paralelo, o Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira no seu site oficial, que subiu para 1.924 o número de mortes pelo novo coronavírus no Brasil - 188 mortes nas últimas 24 horas. No total, são 30.425 casos oficiais no país, segundo os dados mais recentes do governo federal, um aumento de 2.105 diagnósticos de quarta para quinta.

* É difícil dizer quem é mais imbecil se Trump ou Bolsonaro, mas criminosos são ambos.

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𝐼𝒳-OH MAR SALGADO

2-𝒜𝐿𝐸𝒳𝒜𝒩𝒟𝑅𝐼𝒜  𝒞𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒮𝓊𝒷𝓂𝑒𝓇𝓈𝒶



𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
𝒟𝑜𝒸𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝑒𝓍𝓉𝓇𝒶𝑜𝓇𝒹𝒾𝓃𝒶́𝓇𝒾𝑜 𝒹𝑜 𝒟𝒾𝓈𝒸𝑜𝓋𝑒𝓇𝓎 𝒞𝒾𝓋𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝓉𝒾𝑜𝓃, 𝓃𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓁 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝒶́ 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶𝓇 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝒷𝑒𝓇𝓉𝒶𝓈 𝒻𝒶𝓈𝒸𝒾𝓃𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝓃𝒶 𝒸𝑜𝓈𝓉𝒶 𝒹𝑒 𝒜𝓁𝑒𝓍𝒶𝓃𝒹𝓇𝒾𝒶, 𝓃𝑜 𝐸𝑔𝒾𝓅𝓉𝑜. 𝐿𝒶́, 𝑒𝑔𝒾𝓅𝓉𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈, 𝑔𝑒𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈 𝒶𝓇𝓆𝓊𝑒𝑜́𝓁𝑜𝑔𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒾́𝓉𝒾𝓂𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓈𝓋𝑒𝓃𝒹𝒶𝓂 𝓈𝑒𝑔𝓇𝑒𝒹𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝒹𝒾𝒹𝒶 𝒹𝑒 𝒞𝓁𝑒𝑜́𝓅𝒶𝓉𝓇𝒶 𝓉𝓇𝒶𝑔𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒻𝑜𝓇𝒸̧𝒶 𝒹𝑜 𝓂𝒶𝓇.

FONTE: Super Documentários


 
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
2-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
2.3-𝒞𝐿𝐸𝒪́𝒫𝒜𝒯𝑅𝒜




FONTE:
Fabio Guerra
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Grandes eventos estão proibidos
 até 4 de Setembro

Feitas as contas de acordo com a circular normativa do IASaúde todos os espectáculos, festivais e arraiais programados para este Verão terão de ser adiados ou cancelados até 90 dias úteis após o final do estado de emergência, ou seja, até 4 de Setembro, o que vai de encontro às palavras do secretário regional da saúde Pedro Ramos, que esta tarde afirmou aos jornalistas que todos os eventos que impliquem grandes ajuntamentos estão proibidos até ao final de Agosto.
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Na circular à qual o DIÁRIO teve acesso - e que está assinada pelo presidente do IASaúde, Herberto Jesus - pode ler-se que está determinado “o adiamento ou cancelamento da realização de todos os espectáculos, festivais e outros eventos de massas” na Região Autónoma da Madeira “a fim de evitar aglomerados de pessoas, altamente potenciadores da transmissão e propagação da doença infecciosa covid-19”.

“No caso da possibilidade de reagendamento dos espectáculos, festivais ou eventos de massas” a organização dos certames “deve acontecer a partir do 90.º dia útil seguinte ao fim do estado de emergência”, sendo certo que “o período temporal de interdição estabelecido (...) poderá ser objecto de reavaliação em função da evolução da situação epidemiológica”, isto é, a interdição poderá ser ainda alvo de um prolongamento.

* Talvez a melhor decisão do governo da Região durante toda a vigência, resta saber se vai ter um comportamento digno nas comemorações do 25 de ABRIL.

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Resistência

Aquele Inverno


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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Centeno pede “atenção” das concessionárias 
rodoviárias face à actual crise

Empresas das concessões rodoviárias ponderam pedir indemnização ao Estado por quebra das receitas de portagens devido às restrições de circulação.

O ministro das Finanças pediu “atenção” às concessionárias rodoviárias que querem ser indemnizadas pela quebra de receitas de portagens devido às medidas de contenção impostas pelo Estado.
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“Todos os agentes económicos têm que entender que há uma necessidade de responder de um ponto de vista económico, social e financeiro neste momento perante a sociedade portuguesa”, começou por afirmar Mário Centeno em resposta ao deputado do PCP, Duarte Alves.

“Vamos legislar ao abrigo do decreto presidencial (que prevê limitações às indemnizações). Há um sentido de responsabilidade dada a situação e vai ser respeitado por todos e o Estado não vai pôr em risco o seu bom nome”, acrescentou depois o ministro noutra resposta ao deputado do Chega, André Ventura.
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“Espero, para bem do que é uma relação de longo prazo com esses investidores, que eles tenham essa atenção e que o Estado possa adequar também a sua atuação em defesa do que é o interesse público e nas mesmas circunstâncias”, frisou. 
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O titular da pasta das Finanças sublinhou ainda que, apesar do estado de emergência, “não ficámos sem estado de direito, antes pelo contrário. Estamos a zelar pela capacidade de todos mantermos um equilíbrio em todas as situações”, afirmou. “Não consigo dissociar a minha resposta do que é a atuação de grupo, coletiva em relação a estas questões”, concluiu.
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As concessionárias rodoviárias ponderam avançar para um pedido de indemnização dada a quebra da receita das portagens devido à pandemia de covid-19. 
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E tal como o Dinheiro Vivo já noticiou, pandemias como a atual estão na lista de casos de força maior e que depois da notificação das concessionárias junto do IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes, obrigam o Estado a repor o equilíbrio financeiro destas parcerias público-privadas (PPP). E a Brisa já acionou a cláusula de “força maior” devido aos prejuízos causados pela declaração do estado de emergência no país. Esta cláusula vai permitir à gestora de 12 autoestradas portuguesas negociar compensações com o Estado por causa da forte redução do tráfego nas últimas semanas.
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O deputado do PCP questionou ainda o ministro sobre o montante previsto para injetar no Novo Banco este ano. “Vamos continuar a cumprir os contratos. É de bom-tom que os Estados o façam da maneira mais rigorosa como com o Fundo de Resolução no que toca ao Novo Banco”, indicou Centeno.

* Era o que mais faltava, o gangue de "assalto" aos utentes das auto estradas quererem indemnização do governo por terem menos gente para "assaltar".

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
10.1-Contratados para matar



FONTE: tbrsete

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A diferença entre
vaginite e vaginose



 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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Para cozer os miolos/155


ENGANADOS, QUE PATARECOS


* Obrigada ALEX CARIOCA pela tua amizade e intrujice

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NOVOS SINAIS DE TRÂNSITO
20/04/2020





* Dado o decretado ESTADO DE EMERGÊNCIA não sabemos se há alteração da data para cumprimento de novas regras.


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𝓠𝓤𝓔 𝓖𝓐𝓣𝓐


(Português muito vernáculo)


* Obrigado AP por esta clareza

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2308
Senso d'hoje
MARIA BOPP
ACTRIZ BRASILEIRA
BLOGUEIRA
Pronunciamento da Gripezinha



FONTE:   Maria Bopp

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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

X- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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