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XXXII-OS RIOS E A VIDA
4.1- RIO DOURO
BARCOS RABELOS
Heróis do rio 



* Para terminar a nossa passagem pelo Douro recordamos em 3 episódios a saga dos Barcos Rabelos muito antes do rio se tornar pacificamente navegável.


FONTE:  História Portucale

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugueses “rebentam” cartão
 de crédito para garantir liquidez

Os pagamentos com recurso ao cartão de crédito dispararam desde o início do estado de emergência, em detrimento de meios como o PayPal e o MBway, com o valor médio de compras a crescer 61%, avança a “fintech” EuPago.

Desde o início do estado de emergência que os pagamentos com recurso ao cartão de crédito "explodiram", com os portugueses a preferir manter a liquidez para gastar com bens mais essenciais.
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Os pagamentos com cartão de crédito estão a subir 3% a cada dois dias – "15,8% em 15 dias e deve ultrapassar os 32% até final da segunda fase do estado de emergência, em detrimento de meios mais utilizados até então como o PayPal e o MBway", avança a "fintech" EuPago, que fez uma análise a clientes de comércio eletrónico a atuar no mercado português.

"As pessoas estão a comprar muito, mas querem ‘segurar’ o dinheiro, e, claramente, o cartão de crédito deixou de ser um recurso residual nos sistemas de pagamento usado pelos portugueses para assumir uma curva de crescimento bastante acentuada", explica José Veiga, co-CEO da EuPago.

Nos primeiros 15 dias do estado de emergência, revela a EuPago, o valor médio de compras cresceu 61%, ou seja, de 25,54 para 40,94 euros.

Criada em 2015, a EuPago é uma instituição de pagamento acreditada e supervisionada pelo Banco de Portugal, especializada no apoio a pagamentos realizados pela internet com soluções que vão desde o "e-commerce" empresarial a vendas particulares, nomeadamente Payshop, Paysafecard, MBway, Paysafecash e débito directo, tendo desde julho começado a processar faturas de águas.

A tecnológica para a área financeira garante que, no ano passado, ultrapassou os sete milhões de transacções, correspondentes a 270 milhões de euros em volume transaccionado, com receitas para a empresa criada no Porto de 3,4 milhões de euros.

Para este ano, o objectivo da EuPago é superar os 10 milhões de transacções, "e os objetivos a médio prazo da empresa passam claramente pela expansão europeia".

* Estamos na páscoa, vamos ver se os cartões se aguentam até à última ceia ou se levam com pregos.

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NA FASHION
Fashion Bikini Show
Lingerie Taiwan Fashion
2019



FONTE:  Na Fashion 

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  HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Conferência da ONU sobre alterações climáticas adiada para 2021

Evento, adiado devido ao coronavírus, estava previsto para novembro em Glasgow.

A Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP26), prevista para novembro em Glasgow (Escócia), foi adiada para 2021 devido à pandemia do novo coronavírus, anunciou esta quarta-feira o governo britânico, citado pela agência AFP.
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SERIA AQUI
"Dado o impacto global e contínuo da covid-19, não é possível manter a COP26 ambiciosa e inclusiva em novembro de 2020", informou o governo britânico no seu site, acrescentando que a COP26 (formalmente conhecida como a 26.ª Conferência das Partes) realizar-se-á em 2021 em Glasgow, mas em data ainda designar.

A decisão de adiar a COP26 foi tomada pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, pela Grã-Bretanha e Itália, país que deveria acolher alguns eventos preparatórios.

* Adiar tudo não há alternativa.

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5-ƇROƜƑUƝƊIƝƓ
(ƑIƝAƝƇIAMƐƝƬO ƇOLƐƇƬIƲO)



* Um excelente trabalho de informação sobre um tema para o qual muita gente não está sensibilizada.


FONTE:  Leónia Braga

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
África está "a duas ou três semanas"
 de uma situação semelhante 
à da Itália ou Espanha

Multiplicam-se os alertas em relação à propagação da Covid-19 no continente africano — tão rápida como na Europa. Mas os serviços de saúde estão menos preparados.

Poucas condições de higiene e sistemas de saúde deficitários. Parecem estar reunidas as condições para transformar o continente africano num recordista de números no que diz respeito à Covid-19.
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Primeiro foi a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, a classificar a evolução de casos da Covid-19 como “dramática”. Depois a secretária executiva da Comissão Económica das Nações Unidas para África, Vera Songwe, alertou que o continente está a duas ou três semanas de “uma tempestade tão brutal” como a que atingiu a Espanha e Itália. E agora é John Nkengasong a corrigir as primeiras declarações sobre o assunto: “Antes disse que era uma ameaça iminente para o continente, agora digo que é um desastre iminente“.

Ao La Vanguardia, vários especialistas dão conta que a progressão do vírus em solo africano é semelhante à que se verificou em Itália ou Espanha — os dois países europeus mais afetados — e uma ameaça real para os sistemas de saúde já de si fragilizados. Ainda que alguns países estejam a tomar medidas rapidamente, como o fecho de fronteiras, travar a propagação da doença e evitar milhares de mortes parece uma tarefa bem mais difícil.

A África do Sul, por exemplo, já ultrapassou as estimativas iniciais da Escola de Medicina Tropical e Higiene de Londres que apontavam para que em cerca de um mês os países africanos alcançassem cerca de mil casos. Segundo os dados disponíveis no site wordometers, a África do Sul já regista 1.353 casos e cinco mortos, tendo o primeiro caso sido reportado oficialmente a 4 de março. Além das pessoas infetadas com Covid-19, também os restantes doentes com tuberculose, HIV, malária ou subnutridos irão ser afetados, com o canalizar de recursos para tratar os doentes que serão infetados com o novo coronavírus.

Os campos de refugiados são outra fonte de preocupação. Ao La Vanguardia o médico guineense especialista em doenças tropicais e infecciosas, Mamady Traoré, diz que nas regiões do Burkina Faso, noroeste da Nigéria ou Mali são especialmente preocupantes devido aos movimentos populacionais que ocorrem em consequência dos conflitos armados. “São zonas com muita população deslocada e muita violência. Ali, uma epidemia num campo de refugiados pode ser catastrófica”, afirmou o especialista dos Médicos Sem Fronteiras.

A epidemiologista Anna Roca, que trabalha na Medical Research Unit da República da Gâmbia, dá o exemplo do país: “há apenas duas camas de cuidados intensivos por cada dois milhões de habitantes”.

Segundo os especialistas, uma vez ultrapassada a crise na Europa, será a vez desta estender a mão ao continente africano para que possa ultrapassar os efeitos da pandemia. Além dos efeitos da saúde e a perda de vidas, as limitações impostas à circulação enfraquecerão ainda mais a economia dos países africanos e provocarão o aumento do nível de pobreza no continente. Situação que, segundo os especialistas, só poderá ser resolvida “com ajuda externa”.

* África recebe da Europa o Covid 19 num sobrescrito e devolve-o num contentor. Preparem-se.

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JOÃO MARCELINO

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A Europa e o Estado

O Governo tem a obrigação de transformar a máquina do Estado, a reboque de uma crise única, numa estrutura empresarial competente, que cumpra os seus compromissos em tempo útil.

As duas primeiras reuniões do Conselho Europeu relativas a março foram tranquilas. Tratou-se de coordenar os esforços da União ao nível dos contactos permanentes dos ministros da Saúde e do Interior, para respostas conjuntas; tomar medidas para travar a progressão da Covid-19; garantir o fornecimento de equipamento médico, sobretudo máscaras e ventiladores; promover a investigação (em direção à futura vacina); apoiar os cidadãos retidos noutros países fora da Europa e combater as primeiras consequências sociais e económicas da crise.

Agora, encaminhada a fase de combate à doença do coronavírus, entra-se num outro momento igualmente difícil: alinhar uma resposta europeia à recessão que se seguirá a este período de abrandamento da economia – e ainda não se sabe quanto tempo durará.

Estamos perante um desafio totalmente novo colocado à União Europeia.

Primeiro, esta não é uma crise financeira, como foi a de 2008/09, espoletada pelo subprime e a falência do Lehman Brothers. Esta é uma crise económica, do consumo, em princípio demarcada no tempo, e que, ao contrário daquela que se abateu sobre a dívida e os correlativos défices, atinge todos os países por igual. Desta feita, não tem cabimento a lógica argumentativa do norte responsável contra o sul calão e gastador.

Sendo esta uma crise geral, a Europa está colocada perante um teste decisivo à capacidade de encontrar soluções capazes de responder aos anseios dos cidadãos em matérias básicas, como o emprego e a manutenção da saúde das empresas.

Já se percebeu que alguns países, entre os quais Portugal, e a que se juntou agora a França, gostariam de retomar o tema da mutualização da dívida, seja de carácter mais geral (os reclamados Eurobonds) ou mais específico (os Coronabonds). Faria sentido. Não é possível haver uma Europa justa enquanto o financiamento aos Estados e às empresas tiver custos diferenciados; enquanto o dinheiro for mais barato no norte do que no sul, com o que isso representa de competitividade da economia de cada um dos países.

Já se percebeu, no entanto, que o caminho não passará por aí ainda desta vez. A ajuda aos Estados vai ser alavancada a partir do Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEE), que sucedeu à troika para ajudar em momentos de crise de financiamento. Basicamente, cada país poderá ter acesso a 2% do PIB, o que no caso português dará acesso a cerca de 4,2 mil milhões de euros (e cerca de 68 mil milhões à Alemanha, 24 mil milhões à Espanha, 16 mil milhões aos Países Baixos…). Talvez seja ainda curto, mas este é o estado do problema europeu ao nível do financiamento da economia, que tem de ser resolvido não perdendo de vista o descontentamento de largas faixas de cidadãos, conquistados por populismos vários, tanto de direita como de esquerda.

Existe, no entanto, um plano nacional em que o Governo e o primeiro-ministro não podem falhar: o combate à morosidade do Estado português. Não valerá a pena haver dinheiro europeu mais barato, a que se somará as políticas nacionais, sobretudo de apoio fiscal, de diminuição temporária de contribuições e linhas de crédito articuladas, se a administração central não aproveitar esta mesma oportunidade para acelerar o tempo de reação às necessidades da economia, das empresas. Se este desafio não for ganho, se o dinheiro das diversas ações não for desbloqueado em tempo útil, se for pedido às empresas o esforço de terem de avançar com responsabilidades e ficarem meses à espera pelas devidas compensações, então teremos um problema acrescido, catalisador do desemprego que inevitavelmente surgirá.

Este último desafio não é europeu, não é de reivindicar – é nacional e é de fazer; de transformar a máquina do Estado, a reboque de uma crise única, numa estrutura empresarial competente. Como sabemos, por muito que custe ouvir, nunca o foi. “O Estado não é pessoa de bem” é uma frase muito proferida que temos de fazer passar à História. A ver se seremos capazes.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
27/03/20
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HOJE NO 
"RECORD"
Presidente assinou proposta de renovação do estado de emergência
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Marcelo Rebelo de Sousa já assinou o decreto de renovação do Estado de Emergência devido à pandemia de coronavírus que assola o País.

O decreto deverá ser aprovado na manhã de quinta-feira pelo Parlamento, e à tarde pelo Governo, para poder entrar em vigor às 00h00 do dia 3 de abril, tendo como prazo de término dia 17 de abril às 00h00.

* Respeitadores que somos das instituições não hesitamos em fazer alguns reparos:
- Fica decretado o confinamento e o exercício da profissão a pessoas com mais de 70 anos e o sr. Presidente tem 71. O sr Presidente não tinha necessidade de se reunir no Infarmed, por vídeo conferência haveria reunião.
- Há pessoas de 70 anos e mais e que poderiam estar a trabalhar, muito mais saudáveis que muitas de 50, aliás o sr. Presidente não goza de boa saúde, dito por ele, que também referiu ser hipocondríaco militante.
Constatamos que a lei não é igual para todos e  sempre que se quiser quem manda pode o que não é democrático nem exemplar!

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83-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Sarampo




FONTE:  crê.ser.humano


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41-HORIZONTES DA MEMÓRIA
41.2-Histórias de Fronteira



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Êxodo na Índia depois de Modi ordenar
 o confinamento: "A fome vai 
matar-nos antes do vírus"

Nesta terça-feira a Índia tinha 1200 casos confirmados de covid-19 e 32 mortes, mas os peritos duvidam dos números oficiais, dizendo que as autoridades indianas estão a testar muito poucas pessoas.

A decisão do governo indiano de fechar fábricas e decretar o confinamento, desde a passada quarta-feira, deixou centenas de milhares de pessoas sem rendimento e muitos migrantes que trabalham nas cidades, ganhando ao dia, a tentar regressar às suas aldeias natais. Sem dinheiro ou comida, houve quem tentasse seguir a pé ou apanhar um autocarro apinhado para voltar a casa, com cenas de multidões amontoadas nas estações, o oposto à ideia de isolamento social. Sem recursos ou trabalho, a fome é uma ameaça tão grande como o coronavírus.
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"Não conseguia pagar o quarto onde estávamos por isso não tinha escolha, tinha de sair", disse à AFP Ranjit Kumar, que caminhou com a mulher e o filho de 2 anos durante dois dias só para chegar a um terminal de autocarros nos arredores de Deli. E o cenário lá era de milhares de pessoas a tentar entrar num autocarro.

"Para sobreviver, tivemos de voltar à minha aldeia. Não havia outra opção", contou Mamta, de 35 anos, que junto com o marido trabalhava numa fábrica de automóveis em Gurgaon, nos arredores de Deli, que foi encerrada por causa do coronavírus. Com os quatro filhos caminharam cinco dias até chegarem a Sidamai, em Uttar Pradesh, a cerca de 200 quilómetros de distância.

"A única coisa que nos manteve a andar era que não havia mais nenhum lado para ir", disse ao The Guardian. "Mas apesar de termos chegado à aldeia, não temos dinheiro ou comida. Não sei como vamos sobreviver. A fome vai matar-nos antes do coronavírus", lamentou.
O mesmo explicou Mubashar, um refugiado rohingya que vive num campo em Deli, à Al Jazeera: "Estamos a enfrentar tanto a fome como o coronavírus ao mesmo tempo. Mas acho que a fome nos vai matar antes do vírus", referindo que sem hipótese de trabalhar pelo menos durante mais duas semanas, já tinha cortado as refeições para apenas uma por dia e que mesmo assim não terá alimentos suficientes.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, ordenou o confinamento total do país de 1300 milhões de habitantes durante pelo menos 21 dias. Quando o êxodo se tornou num problema, no domingo, o governo ordenou que as fronteiras estaduais e distritais fossem fechadas, dando ordem para as autoridades locais organizarem abrigos temporários.

De acordo com a informação oficial, por todo o país já foram criados 21 mil destes abrigos que albergam 660 mil pessoas. Outros 2,3 milhões estarão a receber apoio alimentar nestes mesmos locais.

Estima-se que a economia informal do país empregue 424 milhões de indianos, ou seja, 90% da força de trabalho.

A 26 de março, a Índia tinha anunciado um pacote de emergência no valor de 22,5 mil milhões de dólares para ajudar os mais pobres durante este período. A ideia é usar pacotes de ajuda já existentes, alargando-os para permitir a distribuição gratuita de comida e de dinheiro para as famílias mais pobres. Estas podem contar com 500 rupias (cerca de seis euros) por mês durante os próximos três meses.

Entretanto, as autoridades temem que três em cada dez pessoas que tenham migrado da cidade para o campo possam estar infetadas com o coronavírus. Nesta terça-feira a Índia tinha 1200 casos confirmados de covid-19 e 32 mortes, mas os peritos duvidam dos números oficiais, dizendo que a Índia está a testar muito poucas pessoas.

Um vídeo partilhado no Twitter por um jornalista do Times of India e pelo jornal The Hindu parecia mostrar os migrantes a serem desinfetados à mangueirada por homens em fatos protetores no estado de Uttar Pradesh. O magistrado local indicou que os bombeiros tinham recebido ordens para desinfetar os autocarros, mas "entusiasmaram-se" e usaram o desinfetante nas pessoas. Outras autoridades falaram de uma ação "excessivamente zelosa" de alguns funcionários, "por ignorância ou medo".

Um quarto das mortes estão relacionadas com uma cerimónia numa mesquita no bairro de maioria muçulmana de Nizamuddin Oeste, em Deli. Centenas de pessoas, incluindo vários estrangeiros, participaram no encontro, tendo o bairro sido isolado pelas autoridades de saúde, que procuram em todos os cantos do país por pessoas que tenham estado no evento, no final de fevereiro.

* A Índia é um covil de 1% de esclavagistas com 99% de escravizados, notem que 1% são aproximadamente 12 milhões.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Mais de 40 milhões de telemóveis rastreados em 
Espanha para enfrentar pandemia

Mais de 40 milhões de telemóveis vão ser rastreados em Espanha num estudo de mobilidade anónima que permitirá conhecer os movimentos da população entre territórios e contribuir para tomar decisões para enfrentar a pandemia de covid-19.
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Trata-se do estudo DataCOVID, promovido pelo Ministério da Economia e Transformação Digital em colaboração com o Instituto Nacional de Estatística (INE) e que permitirá analisar as deslocações da população durante o período de emergência sanitária devido à covid-19, segundo anunciaram hoje fontes do governo espanhol.

O estudo, que já tinha sido divulgado há dias pela terceira vice-presidente e ministra da Economia e Transformação Digital, Nadia Calviño, não irá acompanhar movimentos individuais, mas usará dados de posicionamento de dispositivos móveis, anónimos e agregados.

Os dados serão fornecidos diretamente pelas operadoras, excluirão quaisquer informações pessoais e não irão identificar ou rastrear números ou titulares de telemóvel individualmente.

Embora as fontes governamentais não o tenham precisado, a Telefónica, a Orange e a Vodafone irão participar no estudo, segundo confirmaram à agência de notícias espanhola Efe fontes daquelas operadoras espanholas após o anúncio da ministra.

Para a realização do estudo, Espanha irá ser dividida em cerca de 3.200 áreas de mobilidade, que identificarão populações entre 5.000 e 50.000 habitantes e, especificamente, serão analisados dados de posicionamento de mais de 40 milhões de telemóveis.

O objetivo é analisar o efeito das medidas sobre a mobilidade da população para identificar se as deslocações entre territórios aumentam ou diminuem ou se há áreas com uma maior concentração populacional.

O estudo usará as possibilidades oferecidas por ‘big data’ (megadados) para analisar uma grande quantidade de informações e tirar conclusões para tomar decisões baseadas em evidências, de uma forma mais coordenada e adaptada a cada território.

A análise do estudo terá a Comunidade Valenciana como primeira área piloto.
Segundo as fontes, por não usar dados pessoais, o estudo não entra em conflito com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e segue as diretrizes estabelecidas pela Agência Espanhola de Proteção de Dados.

As normas sanitárias em vigor permitem às autoridades usar dados para fins de investigação em situações excecionais e de gravidade para a saúde pública, como a atual pandemia de covid-19.

O INE será responsável pelo processamento dos dados.

* Serão a contenção da liberdade, a invasão da privacidade, motores para poder recuperar a humanidade?

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2-CASAMENTOS PRECOCES - 2.3-BRASIL

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2-CASAMENTOS PRECOCES
2.3-BRASIL



* Nos países em desenvolvimento, uma em cada três crianças do sexo feminino ou seja cerca de 58 milhões delas, casaram-se antes dos 18 anos de idade indica o relatorio do UNICEF de 2014.

 O Brasil é o quarto no ranking mundial de casamentos na adolescência. Perde apenas para Índia, Bangladesh e Nigéria. O que leva tantos jovens a casar cedo? 

** Reportagem editada em 2019.


FONTE:   TV Justiça Oficial  

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Interpol alerta para fraudes 
relativas à covid-19




FONTE:  euronews

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ᗩᖇTᕮ SᑌᗷᒪIᗰᕮ
𝗝𝗢𝗛𝗔𝗡𝗡𝗘𝗦 𝗦𝗧𝗢̈𝗧𝗧𝗘𝗥



* Obrigado JCS por esta maravilha

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ᙅOᙏO Sᙓ ᖴOᖇᙏᗩᙏ
ᗩS ᙅOᑎᙅᕼᗩS ᗪO ᙏᗩᖇ?



FONTE: Minuto da Terra
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EXPLIQUE-NOS SR. PRIMEIRO MINISTRO

O QUE DIZIA...

1) Por causa do COVID 19 o seu ministro da ADMINISTRAÇÃO INTERNA manda os agentes de segurança deter cidadãos prevaricadores das regras de confinação decretadas pelo Estado de Emergência.
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2) Por causa do COVID 19 a sua ministra da JUSTIÇA pretende libertar cidadãos malfeitores sujeitos a regras de confinação decretadas pelos Tribunais.

Podemos concluir que um cidadão prevaricador é mais perigoso que um cidadão malfeitor?

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COVID 19
𝒪́𝒫𝒯ℐ𝒞𝒜 𝒜𝒩𝒢𝒪ℒ𝒜𝒩𝒜




* Obrigada MB por esta senhora tão voluntariosa

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2293
Senso d'hoje
DANIEL OLIVEIRA
ANALISTA POLÍTICO
ARTICULISTA
PROGRAMA "EIXO DO MAL"
Distinção entre as medidas do
governo no combate ao Covid19 e
as medidas de natureza económica



FONTE: SIC NOTÍCIAS 26/03/20
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23-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟪
𝐼𝒳-"𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎"



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑁𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑎 𝑒𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑜 '𝑈𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜' 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 "𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎", 𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑖𝑎-𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝟩𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑎 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑒́𝑛𝑖𝑐𝑜, 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑐𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑜 𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 , 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑎𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎.

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜 (𝟤𝟢𝟣𝟪), 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟦𝟢𝟢 𝑖𝑛𝑡𝑒́𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝟤 𝑎𝑜𝑠 𝟫𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑏𝑎𝑖𝑙𝑎𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒.

𝑈𝑚𝑎 𝑐𝑜-𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝐶𝑎̂𝑚𝑎𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑙 𝐿𝑎𝑓𝑜𝑛𝑡𝑎𝑛𝑎 - 𝐹𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝐴𝑛𝑖𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑎𝑢𝑟𝑖 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠.

FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde