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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/03/2020
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HOJE NO
"i"
Portugal é um dos países a falhar
metas para proteger oceanos
A União Europeia vai falhar as metas previstas para 2020, segundo estudo da associação ambientalista WWF.
O último relatório da associação
ambientalista WWF, divulgado esta terça-feira, refere que a União
Europeia vai falhar as metas de desenvolvimento sustentável a nível da
proteção dos oceanos. E Portugal é um dos países que vão falhar alguns
pontos definidos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável este ano.
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Em Portugal, foram registadas falhas no ordenamento do espaço
marítimo nacional “por falta de inclusão dos Açores”, lê-se no
documento. Os Açores serão incluídos no futuro, mas “sem uma nova
avaliação ambiental estratégica”.
Além disso, o país ainda não reduziu o número de subsídios à pesca
que contribuem para a pesca ilegal que, segundo a WWF, é “tanto maior
quanto maior for o valor económico das espécies capturadas”. Em 2009,
“apenas 15% de 142 milhões de euros dos subsídios para a pesca em
Portugal foram considerados benéficos”.
Um dos objetivos a nível europeu é atingir os 10% de áreas marinhas
protegidas – meta que Portugal também ainda não atingiu, já que tem
apenas 7% de área protegida e “a maioria destas zonas não têm gestão nem
monitorização efetivas, nem capacidade humana e financeira”.
Para a associação ambientalista, os Estados Membros da União Europeia
estão “a falhar os objetivos para a conservação da biodiversidade,
ecossistemas marinhos saudáveis, e pescas sustentáveis e responsáveis”,
acrescentando que “a reintrodução de subsídios de pesca prejudiciais e a
continuação da sobrepesca indicam lacunas graves no cumprimento da
legislação europeia existente”.
Uma das recomendações feitas à União Europeia é que seja implementado
“totalmente” o Regulamento da Pesca Ilegal, aplicando “sanções às
embarcações não conformes, de forma a dissuadir essas atividades e
ajudar a compensar os danos causados aos ecossistemas marinhos, bem como
às comunidades”, refere a WWF.
* Apesar de sermos portugueses e gostarmos muito deste país também sabemos que Portugal se trata mal.
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HOJE NO
"A BOLA"
Mike Tyson descreve o vazio que sente:
.«Às vezes sinto-me como um medricas»
.«Às vezes sinto-me como um medricas»
A
lenda do boxe, Mike Tyson, conversou no seu podcast «hotboxin», com
outra lenda, Sugar Ray Leonard, ambos retirados dos ringues, refletiram
sobre a importância do pugilismo nas suas vidas e Iron Mike confessou em
lágrimas que sente um vazio, tendo em conta aquilo que se tornou.
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«Eu
sei a arte da luta, eu sei a arte da guerra, foi tudo o que sempre
estudei. É por isso que os adversários me temiam quando estava no
ringue. Era um aniquilador. Foi para isso que nasci.»
Prosseguiu:
«Agora que esses dias se foram é um vazio, não sou nada. Estou a
trabalhar na arte da humildade, é por essa razão que estou a chorar, já
não sou aquela pessoa, sinto falta dela. Porque às vezes sinto-me como
um medricas, porque não quero que essa pessoa saía cá para fora, porque
se sair o inferno virá com ela.»
* Coitado, não deve trincar uma orelha ao tempo...
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Comissão Nacional de Proteção
Civil ativada em permanência
devido ao coronavírus
A
Comissão Nacional de Proteção Civil vai funcionar a partir de agora em
permanência, para fazer face ao novo coronavírus, que causa a doença
Covid-19, disse esta terça-feira o ministro da Administração Interna.
Eduardo
Cabrita falava aos jornalistas esta noite na Autoridade Nacional de
Proteção Civil, em Carnaxide, Lisboa, onde durante três horas esteve
reunida a Comissão Nacional de Proteção Civil para debater a situação em
relação ao Covid-19.
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Essa comissão vai a partir de agora estar ativada, não fisicamente como aconteceu na noite desta terça-feira, mas 'online'.
Segundo
Eduardo Cabrita, na reunião de hoje foi feita a caracterização da
situação e concluído que se está "numa fase de contenção", sendo
"essencial a rápida atualização dos planos de contingência", que devem
ser atualizados em função das orientações da Direção-Geral da Saúde
(DGS).
A comissão reúne representantes de todos
os ministérios, das regiões autónomas, dos municípios e das freguesias,
dos bombeiros e das Forças Armadas e de segurança, a Autoridade Marítima
Nacional e a Autoridade Nacional da Aviação Civil, o Instituto Nacional
de Emergência Médica, a Cruz Vermelha e a DGS.
Eduardo
Cabrita disse que a fase atual não é de declaração de estado de alerta,
mas que é uma fase em que a prioridade é a contenção do fenómeno e a
atualização dos planos de contingência.
O ministro admitiu como provável que sejam
confirmados mais casos de Covid-19, garantindo que as autoridades estão
preparadas e que há uma "grande confiança" na mensagem da DGS.
E
nesta fase de contingência o setor a dar mais atenção é o de
"relacionamento externo", nas áreas de transportes aéreo e marítimo e no
acompanhamento de estrangeiros, disse.
Eduardo
Cabrita deixou também um apelo para a tranquilidade, explicou que todas
as entidades públicas têm planos de contingência e disse que na reunião
foi pedido a todos os setores que elencassem as situações que devem ser
monitorizadas, setor a setor.
"Estão a ser tomadas as medidas adequadas em função da avaliação que em cada momento é feita", declarou o ministro.
De
acordo com os últimos dados divulgados pela DGS, há em Portugal quatro
casos de Covid-19 confirmados, todos homens e sendo dois reportados no
Porto, um em Coimbra e outro em Lisboa.
A DGS dá conta num comunicado que há 101
notificações de casos suspeitos, mas não adianta mais pormenores e
também não foi possível obter outros esclarecimentos.
No mundo há mais de 90 mil casos confirmados, com mais de três mil mortes.
O novo coronavírus, que causa a doença denominada Covid-19, pode causar infeções respiratórias como pneumonia.
Das pessoas infetadas, cerca de 48 mil recuperaram, segundo autoridades de saúde de vários países.
O surto foi detetado em dezembro na China.
A Organização Mundial de Saúde declarou o surto de Covid-19 como uma
emergência de saúde pública internacional de risco "muito elevado".
* O sr. ministro pôs-se em bicos de pés para anunciar uma medida de excepção mas de acordo com as circunstâncias, não pense que é excepcional.
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PATRÍCIA CALCA
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* Politóloga, ISCTE-IUL
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
02/03/20
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Da esperança na Democracia
Um argumento interessante a reter: a distribuição igualitária de recursos dentro dos Estados não é o que verdadeiramente importa, mas sim um reforço da posição da classe média dentro da sociedade.
No mundo que nos rodeia, e nas suas intrínsecas contradições, ao dia
de hoje, penso que mais do que nunca é importante falar de esperança.
Talvez por ser nestes momentos, de tantas contradições, em que para se
ter força se impõe ter esperança.
Aí reside a essência, aí reside a
dificuldade. De certa forma, a história da(s) democracia(s) também é um
conto assente em esperança. Nada mais anda de mão dada com a ideia de
esperança do que os valores democráticos. Pelo menos é essa a minha
perspectiva. A esperança constrói-se no passado para se projectar no
futuro.
Ainda em 2019, surgiu um livro (mais um) sobre a
Democracia e merece ser referido por várias razões, entre as quais
porque se alicerça no passado. Estou a falar de “Democracy and
Prosperity: Reinventing Capitalism through a Turbulent Century” dos
conhecidos académicos Torben Iversen e David Soskice. Este livro é sobre
esperança e, independentemente do posicionamento ideológico de cada um
de nós, a sua argumentação é, no mínimo, relevante.
Resumindo de
forma muito simplista, os autores argumentam que a resistência das
democracias se baseia no capitalismo, como se o capitalismo fosse o
alimento para a Democracia como a conhecemos. Este argumento é ainda
mais interessante quando vemos tanta literatura produzida sobre as
reacções “não democráticas” daqueles que, sendo prejudicados pela
globalização e logo pelo capitalismo, começam por apoiar líderes e
movimentos não democráticos.
Concordemos ou não com a abordagem
dos autores, não deixa de ser bastante elucidativa a análise histórica
feita pelos mesmos, como se a democracia direccionasse o capitalismo
desenvolvido no último século, e vice-versa.
As mudanças sociais
dos últimos tempos, porém, possibilitam outras interpretações do que
está a ocorrer no mundo. Talvez devêssemos falar numa deterioração do
capitalismo. Mas quer seja verdade futura ou não, a ideia que os autores
assinalam como particularmente relevante em Democracia não deixa de ser
importante: a distribuição igualitária de recursos dentro dos Estados
não é o que verdadeiramente importa, mas sim um reforço da posição da
classe média dentro da sociedade.
Hoje em dia tudo me parece um
teste à democracia como tem sido idealizada no mundo ocidental, desde a
presidência de Trump nos EUA ao Brexit, até à forma como alguns países
têm lidado com a propagação do coronavírus. Esperança, há, mas não sei
bem se baseada numa certa interpelação entre um “bom”(?) capitalismo e a
Democracia, ou em acasos que vamos acabar por perder de vista.
* Politóloga, ISCTE-IUL
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
02/03/20
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Segurança Social vai pagar 100% do salário aos trabalhadores do privado
e do público nos casos de isolamento
A garantia foi dada pela ministra do Trabalho e da Segurança Social assegurando que os trabalhadores do setor privado, tal como os do setor público, vão ter direito ao seu rendimento em caso de suspeita ou de infeção com o coronavírus. “Os trabalhadores do setor privado e do setor público terão exatamente o mesmo tratamento”, garantiu Ana Mendes Godinho.
A Segurança Social vai pagar 100% do salário dos trabalhadores do
setor privado que forem colocados em isolamento por suspeitas de
coronavírus.
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A garantia foi dada esta terça-feira pela ministra do Trabalho e da Segurança Social em declarações à rádio TSF.
“Os
trabalhadores do setor privado e do setor público terão exatamente o
mesmo tratamento relativamente ao período necessário para o isolamento”,
garantiu Ana Mendes Godinho.
Ana Mendes Godinho diz que o Governo
vai proceder à “aplicação do regime que está previsto na lei para a
doença referente às situações que requerem uma precaução e um isolamento
mais significativos, como se aplica à tuberculose”.
A aplicação
deste regime é o que “protege mais os trabalhadores no regime da doença,
que é garantir que eles têm a proteção social equivalente a 100% do
salário durante o período do isolamento”, afirmou.
Já em declarações à Rádio Renascença,
Ana Mendes Godinho explicou que os pacientes precisam de obter uma
declaração médica. “É preciso haver uma declaração da autoridade de
saúde para garantir que estamos a abranger as situações em que é mesmo
necessário garantir o isolamento. O que está previsto é que haja uma
declaração das autoridades de saúde reconhecendo a necessidade deste
isolamento”.
A ministra da Segurança Social disse que, ao
contrário da baixa médica normal, este regime prevê o pagamento do
subsídio desde o primeiro dia. “Também equiparamos a situação de
internamento, dispensando os três dias iniciais, em que geralmente não é
pago o subsídio de doença, mas nesta situação será pago desde o
primeiro dia”, afirmou.
Na segunda-feira, o Governo publicou um
despacho a ditar que os serviços públicos devem elaborar planos de
contingência para enfrentar o coronavírus. Estes planos vão permitir que
os funcionários públicos trabalhem em regime de teletrabalho, mantendo o
seu ordenado, segundo a agência Lusa.
No caso de isolamento
profilático, os trabalhadores também não sofrem cortes no ordenado. Mas
nestes casos não vão ter direito ao pagamento do subsídio de
alimentação, por este não ser considerado legalmente retribuição.
Apesar
deste despacho garantir a remuneração aos trabalhadores do setor
público, restava saber qual a proteção a que teriam direito os
trabalhadores do setor privado no caso de serem afetados pelo
coronavírus, e os impactos nos seus salários.
* Uma atitude decente mas obrigatória para qualquer governo.
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ONTEM NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Joana Vasconcelos cria edifício de 12 metros em forma de bolo de noiva
Um edifício de 12 metros de altura, em forma de bolo de noiva, revestido de azulejos e peças decorativas da Fábrica Viúva Lamego é o novo projeto de Joana Vasconcelos, que será inaugurado no final do verão em Inglaterra.
Esta nova
peça da artista plástica foi esta segunda-feira apresentada à comunicação social,
durante uma visita à Fábrica de Azulejos Viúva Lamego, que deu a
conhecer todo o percurso das várias fases do processo de produção de
azulejos e peças de cerâmica, da extrusão à pintura, passando pela
olaria, vidragem e fornos.
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No final da
visita, que contou com a participação da ministra da Cultura, Graça
Fonseca, Joana Vasconcelos mostrou uma maquete do seu “Bolo de Noiva”,
um projeto que resultou de “uma encomenda do Lord Rothschild para ser
colocada em Waddesdon Manor”, no “grande parque de esculturas que ele
tem em Inglaterra”, explicou a artista.
Joana
Vasconcelos explicou que se encontra a trabalhar neste projeto desde
2017, mas que é um “projeto muito complexo”, com mais de dez metros de
altura e com quatro andares, que “é um bolo de noiva que é um edifício e
que é uma escultura e é visitável”.
“Pode-se
entrar no rés-do-chão, subir até ao topo do bolo e nós transformamo-nos
nas figuras do topo do bolo, ou seja transformamo-nos no noivo e na
noiva”, disse.
Revestida com mais de 15 mil
azulejos e cerca de mil peças decorativas vidradas à mão e
impermeabilizadas – peças que fazem parte do acervo da fábrica -, esta
escultura tem cerca de dez pessoas da Viúva Lamego a trabalhar na sua
produção.
“É todo revestido em cerâmica,
cerâmica toda da Viúva Lamego, cheia de elementos que acompanham a
história da Viúva Lamego desde 1840. Vim colecionar objetos desde o
principio desta fábrica até hoje, misturei-os e eles vão fazer toda a
fachada do bolo, usando algumas cores que são as próprias de pastelaria e
dos bolos de noiva”, contou Joana Vasconcelos.
São
todas cores de água e cada piso tem uma diferente: o primeiro piso é
verde, o segundo azul, o terceiro é rosa e o último andar é amarelo.
“É
uma peça toda desenvolvida aqui, recuperando moldes, peças que já não
eram comercializadas, e recuperando uma estética, que é uma estética
portuguesa que tem vindo a acompanhar tanto os nossos espaços públicos,
como os nossos espaços mais domésticos, as fachadas dos nossos prédios,
no fundo são objetos que conhecemos do nosso dia-a-dia, mas que aqui
estão compostos de outra maneira e criando este bolo de noiva”,
acrescentou.
Este “edifício-escultura” é,
no fundo, “uma transformação de escala do bolo de noiva à escala humana
de forma que nós nos tornamos as figuras no topo do bolo”.
O
bolo é composto essencialmente de dois elementos de características
portuguesas, que é a cerâmica e o ferro forjado. Na base tem uma
estrutura de ferro montável e desmontável, feita em Portugal, que será
depois montada em atelier.
A inauguração,
no jardim de esculturas de Waddesdon Manor, no Reino Unido, está
prevista para setembro ou outubro deste ano, adiantou Joana Vasconcelos,
esclarecendo que este bolo de noiva terá acesso público, já que o
jardim é visitável e recebe mais de 400 mil pessoas por ano.
A
artista destacou ainda a importância do “esforço dos artesãos, de
recuperação do património, e de ver como um fabrica se pode associar a
um artista, e como é que isso pode dinamizar uma indústria e trazer
emprego, e trazer a recuperação do património e criar
contemporaneidade”.
A ministra da Cultura
destacou este mesmo aspeto da importância do trabalho conjunto entre a
fábrica e a artista, para uma maior internacionalização não só da arte
portuguesa, mas também da cultura tradicional portuguesa, nomeadamente a
ligada ao artesanato.
“Esta fábrica tem
demonstrado bem como o cruzamento entre a industria e a arte” – neste
caso uma fábrica, como a Fábrica Viúva Lamego, que fabrica há muitos
anos um dos elementos mais característicos da cultura portuguesa, o
azulejo – “tem um potencial enorme para ambos, para o artista e para a
fábrica”.
Graça Fonseca destacou ainda o
facto de Joana Vasconcelos ter prevista a inauguração de uma “importante
exposição, no parque de Yorkshire”, na próxima sexta-feira, que ficará
patente cerca de um ano, até janeiro de 2021.
“É
a primeira vez que um artista português expõe neste parque, neste museu
que tem um parque, onde temos arte publica de grande dimensão, de
artistas de grande prestigio internacional”, salientou a ministra.
* FANTÁSTICA, uma pessoa de excepção
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HOJE NO
"DESTAK"
Suspeita sobre juízes é de
"gravidade extrema"
Presidente Conselho da Magistratura
O presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM) admitiu hoje que a suspeita que envolve três juízes desembargadores "é de uma gravidade extrema" e, sendo "um caso inédito", nunca lhe ocorreu que sucedesse algo semelhante.
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Joaquim Piçarra falava na conferência de imprensa onde o CSM anunciou a instauração de processos disciplinares aos juízes desembargadores Luís Vaz das Neves, Orlando Nascimento [ex-presidentes do Tribunal da Relação de Lisboa] e Rui Gonçalves depois de ter sido detetados fortes indícios de abuso de poder e violação do dever de exclusividade.
* As afirmações do sr. Presidente do CSM provocam-nos bastante alívio.
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2.PROVEDORIA DA ESTUPIDEZ
𝗗𝗔 𝗙𝗥𝗔𝗚𝗜𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘 𝗗𝗔 𝗟𝗘𝗚𝗜𝗦𝗟𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗗𝗜𝗩𝗜𝗡𝗔
𝗔𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗦𝗘𝗥𝗩𝗔𝗗𝗢𝗥𝗜𝗦𝗠𝗢 𝗥𝗘𝗔𝗖𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔́𝗥𝗜𝗢
𝗗𝗔𝗦 𝗟𝗘𝗜𝗦 𝗗𝗔 𝗙𝗜́𝗦𝗜𝗖𝗔
𝘕𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘶𝘮 "𝘴𝘶𝘱𝘰𝘯𝘩𝘢𝘮𝘰𝘴", 𝘯𝘢 𝘧𝘪́𝘴𝘪𝘤𝘢 𝘷𝘦𝘭𝘰𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢 𝘢 𝘷𝘢𝘳𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘴𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘤̧𝘰 𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘢𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰, 𝘰𝘶 𝘴𝘦𝘫𝘢, 𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘢 𝘥𝘪𝘴𝘵𝘢̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘰𝘳𝘳𝘪𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰 𝘯𝘶𝘮 𝘥𝘦𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘷𝘢𝘭𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰𝘳𝘢𝘭. 𝘌́ 𝘶𝘮𝘢 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦𝘻𝘢 𝘷𝘦𝘤𝘵𝘰𝘳𝘪𝘢𝘭, 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘶𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘦 𝘮𝘰́𝘥𝘶𝘭𝘰, 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘰 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘳𝘢𝘱𝘪𝘥𝘦𝘻 𝘦 𝘥𝘦 𝘥𝘪𝘮𝘦𝘯𝘴𝘰̃𝘦𝘴 [𝘓][𝘛]-𝟣, 𝘴𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘥𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘰 𝘚𝘐 𝘦𝘮 𝘮𝘦𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 (𝘮/𝘴 𝘰𝘶 𝘮𝘴-𝟣). 𝘌𝘮 𝘨𝘦𝘳𝘢𝘭, 𝘰𝘴 𝘴𝘪́𝘮𝘣𝘰𝘭𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘷𝘦𝘭𝘰𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘴𝘢̃𝘰 𝘷 𝘰𝘶 𝘷 → {\𝘥𝘪𝘴𝘱𝘭𝘢𝘺𝘴𝘵𝘺𝘭𝘦 {\𝘷𝘦𝘤 {𝘷}}} \𝘷𝘦𝘤{𝘷}, 𝘰 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘷𝘦𝘭𝘰𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘤𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘦 𝘰 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘷𝘦𝘤𝘵𝘰𝘳 𝘷𝘦𝘭𝘰𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘈 𝘷𝘢𝘳𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘢 𝘷𝘦𝘭𝘰𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘢𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰 𝘦́ 𝘢 𝘢𝘤𝘦𝘭𝘦𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰.
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𝐎 𝐝𝐢𝐚 𝟐𝟏/𝟎𝟐 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐢𝐧𝐨𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚̃𝐨 𝐚𝐜𝐞𝐥𝐞𝐫𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐧𝐚 𝐩𝐨𝐧𝐭𝐞 𝐕𝐚𝐬𝐜𝐨 𝐝𝐚 𝐆𝐚𝐦𝐚 𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐚 𝟐ª 𝐜𝐢𝐫𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐫𝐞𝐝𝐮𝐧𝐝𝐨𝐮 𝐞𝐦 𝐭𝐫𝐚𝐠𝐞́𝐝𝐢𝐚, 𝐩𝐫𝐨𝐯𝐨𝐜𝐨𝐮 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨.
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𝐅𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐜𝐮𝐧𝐝𝐚́𝐫𝐢𝐨 𝐞́ 𝐚 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚̂𝐧𝐬𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐨𝐧𝐝𝐨 𝐞𝐦 𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨 𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐚𝐛𝐬𝐨𝐥𝐮𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐥𝐡𝐞𝐢𝐚𝐬 𝐚̀ 𝐟𝐨𝐥𝐢𝐚 𝐫𝐨𝐝𝐨𝐯𝐢𝐚́𝐫𝐢𝐚 𝐞 𝐚𝐨 𝐞𝐬𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐨 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐚𝐠𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐬𝐞 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐝𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐬𝐮𝐛-𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨.
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𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚 𝐞́ 𝐚 𝐅𝐢́𝐬𝐢𝐜𝐚, 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐮𝐦𝐚𝐧𝐢𝐳𝐚𝐝𝐚 𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐭𝐫𝐨𝐜𝐨 𝐝𝐞 𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐚̃𝐨 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐮𝐦 𝐧𝐚𝐜𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐚 𝐫𝐢𝐠𝐢𝐝𝐞𝐳 𝐝𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐥𝐞𝐢𝐬, 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐚𝐥𝐯𝐚𝐫 𝐨 𝐜𝐚𝐧𝐚𝐬𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐞̂𝐬 𝐛𝐫𝐢𝐧𝐜𝐚𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬.
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𝐌𝐚𝐬 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐫𝐚𝐧𝐠𝐞 𝐞́ 𝐚 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐨𝐮 𝐟𝐫𝐚𝐪𝐮𝐞𝐳𝐚 𝐝𝐢𝐯𝐢𝐧𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐜𝐭𝐮𝐚𝐫 𝐧𝐚 𝟐ª 𝐜𝐢𝐫𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫, 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞𝐩𝐨𝐧𝐝𝐨-𝐬𝐞 𝐚̀ 𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐝𝐢𝐮 𝐨 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐞𝐱𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐭𝐚 𝐟𝐢́𝐬𝐢𝐜𝐚, 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐨𝐮 𝐮𝐦𝐚 𝐚𝐜𝐞𝐥𝐞𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐢𝐧𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐞𝐭𝐞𝐫𝐧𝐨.
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𝐓𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐚𝐬 𝐟𝐫𝐚𝐬𝐞𝐬 𝐩𝐢𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨 " 𝐪𝐮𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐨𝐬 𝐠𝐮𝐢𝐞" 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐚𝐜𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐨𝐮 "𝐠𝐫𝐚𝐜̧𝐚𝐬 𝐚 𝐃𝐞𝐮𝐬" 𝐚𝐩𝐨́𝐬 𝐨 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨, 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚𝐦 𝐢𝐦𝐩𝐫𝐨́𝐩𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐫 𝐮𝐬𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐞 𝐚𝐛𝐮𝐬𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚̀ 𝐭𝐨𝐚.
𝘈𝘴 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘥𝘪𝘷𝘶𝘭𝘨𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢̃𝘰 𝘣𝘦𝘭𝘢𝘴, 𝘯𝘦𝘮 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘢́𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘢𝘨𝘪𝘶 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘮𝘱𝘳𝘶𝘥𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦 𝘭𝘦𝘷𝘪𝘢𝘯𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘯𝘦𝘮 𝘰 𝘴𝘰𝘧𝘳𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘰́𝘴𝘵𝘶𝘮𝘰 𝘢𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘭𝘪𝘨𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘢𝘧𝘦𝘤𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘰𝘴 𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘵𝘳𝘦̂𝘴 𝘫𝘰𝘷𝘦𝘯𝘴.
𝘜𝘴𝘢́𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘴 𝘧𝘰𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘳𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘰 𝘰𝘤𝘰𝘳𝘳𝘪𝘥𝘰 𝘢 𝟤𝟣/𝟢𝟤, 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘣𝘴𝘰𝘭𝘶𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘣𝘪𝘻𝘢𝘳𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘢𝘤𝘦𝘭𝘦𝘳𝘢𝘴, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘦𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘢𝘣𝘴𝘶𝘳𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘰𝘭𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭, 𝘢𝘱𝘦𝘴𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘷𝘦𝘯𝘵𝘶𝘳𝘦𝘪𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰.
A REDACÇÃO
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PODE SER O RESULTADO DA ACELERAÇÃO |
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𝐅𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐜𝐮𝐧𝐝𝐚́𝐫𝐢𝐨 𝐞́ 𝐚 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚̂𝐧𝐬𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐨𝐧𝐝𝐨 𝐞𝐦 𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨 𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐚𝐛𝐬𝐨𝐥𝐮𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐥𝐡𝐞𝐢𝐚𝐬 𝐚̀ 𝐟𝐨𝐥𝐢𝐚 𝐫𝐨𝐝𝐨𝐯𝐢𝐚́𝐫𝐢𝐚 𝐞 𝐚𝐨 𝐞𝐬𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐨 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐚𝐠𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐬𝐞 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐝𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐬𝐮𝐛-𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨.
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𝐌𝐚𝐬 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐫𝐚𝐧𝐠𝐞 𝐞́ 𝐚 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐨𝐮 𝐟𝐫𝐚𝐪𝐮𝐞𝐳𝐚 𝐝𝐢𝐯𝐢𝐧𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐜𝐭𝐮𝐚𝐫 𝐧𝐚 𝟐ª 𝐜𝐢𝐫𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫, 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞𝐩𝐨𝐧𝐝𝐨-𝐬𝐞 𝐚̀ 𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐝𝐢𝐮 𝐨 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐞𝐱𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐭𝐚 𝐟𝐢́𝐬𝐢𝐜𝐚, 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐨𝐮 𝐮𝐦𝐚 𝐚𝐜𝐞𝐥𝐞𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐢𝐧𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐞𝐭𝐞𝐫𝐧𝐨.
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𝐓𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐚𝐬 𝐟𝐫𝐚𝐬𝐞𝐬 𝐩𝐢𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨 " 𝐪𝐮𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐨𝐬 𝐠𝐮𝐢𝐞" 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐚𝐜𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐨𝐮 "𝐠𝐫𝐚𝐜̧𝐚𝐬 𝐚 𝐃𝐞𝐮𝐬" 𝐚𝐩𝐨́𝐬 𝐨 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨, 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚𝐦 𝐢𝐦𝐩𝐫𝐨́𝐩𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐫 𝐮𝐬𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐞 𝐚𝐛𝐮𝐬𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚̀ 𝐭𝐨𝐚.
𝘈𝘴 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘥𝘪𝘷𝘶𝘭𝘨𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢̃𝘰 𝘣𝘦𝘭𝘢𝘴, 𝘯𝘦𝘮 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘢́𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘢𝘨𝘪𝘶 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘮𝘱𝘳𝘶𝘥𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦 𝘭𝘦𝘷𝘪𝘢𝘯𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘯𝘦𝘮 𝘰 𝘴𝘰𝘧𝘳𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘰́𝘴𝘵𝘶𝘮𝘰 𝘢𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘭𝘪𝘨𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘢𝘧𝘦𝘤𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘰𝘴 𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘵𝘳𝘦̂𝘴 𝘫𝘰𝘷𝘦𝘯𝘴.
𝘜𝘴𝘢́𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘴 𝘧𝘰𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘳𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘰 𝘰𝘤𝘰𝘳𝘳𝘪𝘥𝘰 𝘢 𝟤𝟣/𝟢𝟤, 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘣𝘴𝘰𝘭𝘶𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘣𝘪𝘻𝘢𝘳𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘢𝘤𝘦𝘭𝘦𝘳𝘢𝘴, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘦𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘢𝘣𝘴𝘶𝘳𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘰𝘭𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭, 𝘢𝘱𝘦𝘴𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘷𝘦𝘯𝘵𝘶𝘳𝘦𝘪𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰.
A REDACÇÃO
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“A justiça atrasada é uma má justiça”
(𝙾𝚁𝙻𝙰𝙽𝙳𝙾 𝙽𝙰𝚂𝙲𝙸𝙼𝙴𝙽𝚃𝙾)
𝙿𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚘 𝚃𝚛𝚒𝚋𝚞𝚗𝚊𝚕 𝚍𝚊 𝚁𝚎𝚕𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊
(demissionário)
(demissionário)
E justiça combinada?
Orlando Nascimento é suspeito de irregularidades na distribuição
eletrónica de processos, avança o jornal Público, citando resultados de
uma auditoria feita pelo Conselho Superior da Magistratura.
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