Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/12/2019
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HOJE NO
"A BOLA"
Presidente federativo
apanhado com ‘doping’
O
espanhol Pedro Romero, 37 anos, que em 2008 correu pela LA-MSS e em
2009 pelo CC Loulé-Louletano e é, atualmente, presidente da federação da
estremadura de ciclismo, foi suspenso por quatro anos pela Agência
Espanhola para Proteção da Saúde no Desporto (AEPSAD) por acusar
positivo a ‘Darbepoetina alfa’, forma sintética de EPO que aumenta os
níveis de células vermelhas no sangue. O controlo foi efetuado em
outubro do ano passado, na Picota Bike Race, prova de todo o terreno na
qual Romero foi segundo classificado, quando já exercia o cargo de
presidente.
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«Sou
inocente, não tenho nada a ocultar e questiono o sistema. Ainda não
tenho conhecimento oficial da pena de quatro anos, estou suspenso
preventivamente desde novembro do ano passado, lutando contra um longo
processo. Foram realizadas três análises ao sangue em semanas
diferentes. A primeira deu negativo, a segunda foi inconclusiva e a
terceira deu positivo, mas negativo na urina. Seria a primeira análise
que deu positivo no sangue e negativo na urina, que estava normal e
cumpria os critérios de validade», afirmou Romero, adiantando não ter
sido cumprido o protocolo de conservação e transporte das amostras e que
as mesmas não se encontravam seladas.
Eleito
presidente da federação extremenha em finais de 2016, Romero, atual
campeão de Crosse Country Maratona XCM e campeão do Open de Espanha
anunciara, em junho deste ano, que esta seria a sua última temporada
como atleta. Para já garante que não se vai demitir, embora tenha
colocado o cargo federativo à disposição da junta diretiva e da direção
geral do desporto.
* São raros os delinquentes ou criminosos que não reclamam inocência, tornou-se hábito, em Portugal há muitos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Hotel vende noite a 83 cêntimos
.a quem deixar filmar a sua estadia
.a quem deixar filmar a sua estadia
Japonês pratica preço de saldo num hotel de Fukuoka para
clientes que aceitem a transmissão das imagens da sua estadia no canal
que criou no Youtube, que já conta com mais mais de 1000 assinantes e
mais de 4000 horas de visualização.
O Hotel Asahi Ryokan, da cidade de
Fukuoka, no Japão, disponibiliza uma noite num dos seus quartos por 100
ienes - cerca de 83 cêntimos - se os clientes aceitarem uma peculiar
condição: deixar que a sua estadia seja filmada integralmente e
transmitida em direto no Youtube. A ideia partiu de Tetsuya Inoue, um
jovem de 27 anos que, no ano passado, passou a gerir o estabelecimento
hoteleiro, que é propriedade da avó.
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"Como
transformar os antigos negócios da minha avó em algo que atraia o
viajante de hoje?". Foi desta interrogação que o jovem partiu para a
ideia de alugar o quarto 8 - ao todo a unidade tem 10 quartos - a 83
cêntimos. "O nosso hotel está no setor de acomodações baratas, por isso
era preciso acrescentar valor. Como? Criando algo especial, sobre o qual
todos possam falar", explicou à CNN.
O
quarto 8 do hotel Asahi Ryokan tem uma câmara que permite transmitir em
direto imagens do interior. E foi quando um youtuber inglês, por sua
iniciativa, decidiu filmar parte da sua estadia e publicá-la no
respetivo canal, que Tetsuya se apercebeu do filão que poderia explorar.
O jovem conta que, antes desta sua ideia
criativa, o quarto número 8 era o menos popular do hotel. Agora, muitos
jovens hóspedes que procuram economizar dinheiro enquanto viajam para o
Japão estão abertos ao conceito.
"Os
jovens de hoje não se importam muito com a privacidade e alguns até
dizem que não há problema em serem vigiados por um dia", explica o
gerente do hotel.
Mas, apesar do conceito poder induzir ao
voyeurismo, há regras rigorosas para garantir que não haja deturpação do
conceito. Assim, apenas as imagens são transmitidas, não há som, de
modo a que os hóspedes possam manter as suas conversas em privado, nem
são permitidas relações sexuais. O cliente pode também desligar a luz e a
casa de banho está fora do alcance da câmara.
As
imagens são depois transmitidas no canal "One Dollar Hotel" do Youtube,
gerido pelo próprio Tetsuya, e que já ultrapassou os 1000 inscritos e
acumulou mais de 4000 horas de visualização. A ideia é atrair
anunciantes ao canal, que serão uma fonte de receita extra para o
pequeno hotel.
* Um hóspede dum hotel aluga um quarto seja a que preço for e está proibido de ter relações sexuais, mas pode rezar...quem acredita?
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Portugal entre países que mais aumentaram carga fiscal na última década
Peso das receitas de impostos e contribuições sociais no PIB aumentou no ano passado em 19 países da OCDE e caiu noutros 15.
O volume de impostos cobrados em
percentagem da riqueza criada continua a aumentar na maioria das
economias avançadas e a tendência inclui Portugal. Segundo o último
relatório de estatísticas fiscais da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Económicos, divulgado esta quinta-feira, houve no ano
passado 19 países do grupo com subidas na carga fiscal, contra 15 onde
se registou uma descida.
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Com a carga fiscal nos 35,4%, Portugal manteve-se no ano passado na 16ª
posição no ranking das economias desenvolvidas onde os impostos mais
pesam na economia. A tabela é liderada pela França, com a carga fiscal
em 46,1%, seguida da Dinamarca (44,9%), Bélgica (44,8%), Suécia (43,9%) e
Finlândia (42,7%) nas primeiras cinco posições, com a média do grupo a
ficar em 34,3%.
O México (16,1%), o Chile (21,1%), a
Irlanda (22,1%), os Estados Unidos (24,3%) e a Turquia (24,4%) são, por
outro lado, os países onde se regista um menor peso de impostos e
contribuições na atividade das famílias e empresas.
No último ano, a Coreia do Sul e o Luxemburgo foram os países com maior
avanço na carga fiscal – mais 1,5 e 1,3 pontos percentuais,
respetivamente. Já os EUA tiveram o maior recuo (menos 2,5 pontos
percentuais), assinala o documento da OCDE.
Os dados, que contam receitas de impostos
mas também contribuições para a Segurança Social e algumas taxas, mantêm
também Portugal no contingente das economias onde o peso dos impostos
mais subiu ao longo da última década.
“O maior aumento foi observado na Grécia (6,9 pontos percentuais)”,
começa por assinalar o relatório da OCDE, sendo que Portugal surge no
grupo de países com aumentos acima de três pontos percentuais ao lado de
países como a Coreia do Sul, o Luxemburgo, o México, a França e a
Eslováquia.
Já do lado oposto, estão dez países com maiores reduções desde 2008. “A
maior queda ocorreu na Irlanda (de 28,5% em 2008 para 22,3% do PIB em
2018), em grande parte devido ao aumento excecional do PIB em 2015”,
sublinha a organização sediada em Paris, sendo que países como a
Hungria, a Noruega e os Estados Unidos também são referenciado como
estando entre os que mais baixaram a carga fiscal em percentagem do
produto interno bruto.
Mais receitas para as autarquias
As séries longas publicadas pela OCDE, que recuam a 1965, mostram que
Portugal se enquadra no grupo de países que mais reforçaram a
transferência de receitas para as autarquias locais, acima de cinco
pontos percentuais.
“Entre 1975 e 2017, houve alterações de cinco pontos percentuais ou mais
em cinco países – França, Islândia, Itália, Coreia do Sul, Portugal e
Suécia”, indica o estudo da organização. No caso português, a
transferência de receitas fiscais para as autarquias subiu de 0,0% em
1975 para 7,1% do total de receitas em 2017.
Em relação aos impostos ambientais, Portugal encontra-se acima da média
da OCDE. O peso no produto interno bruto atingiu em 2017 os 2,6%, quando
na organização foi de 2,1%. O valor encontra-se abaixo de 1995, quando o
peso era de 3,3% do PIB.
* Tuga paga e não bufa.
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RUI TAVARES GUEDES
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* Director executivo
IN "VISÃO"
28/11/19
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O Interior não precisa
da “descentralização”
Mais do que golpes de afeto ou de emoção, o Interior precisa que lhe falem verdade
A desertificação do Interior é um dos problemas mais graves que
Portugal enfrenta, atualmente, devido às consequências que pode ter para
a coesão nacional e para o desenvolvimento económico. E é também, sem
qualquer margem de dúvida, um dos de mais difícil resolução e um dos
que, para ser bem-sucedido, exigirão sempre um esforço constante e
prolongado ao longo de muitos anos. Grande parte da sua dificuldade
reside no facto de este ser um problema que se interliga com outros dois
dos maiores combates que o País terá também de enfrentar nas próximas
décadas: a quebra de natalidade e a emergência climática. De uma forma
ou de outra, os três desafios cruzam-se uns com os outros e terão de ser
enfrentados em conjunto. Não há, por isso, soluções imediatas nem
milagrosas para qualquer um deles, mesmo que venham acompanhadas pelas
declarações mais eloquentes ou, sobretudo, por planos puramente teóricos
sem qualquer relação com a realidade local.
Esta é uma verdade que tem de ser assumida, com clareza, pelos
poderes públicos – sem receio de sublinhar que tudo o que possa ser
feito levará anos a concretizar-se e com a obrigação de avisar que será
impossível inverter, com rapidez, um movimento migratório lento de
décadas. Até porque a situação agravou-se, nos últimos anos –
curiosamente, quando o Interior até ficou mais “próximo” do Litoral,
graças à rede de autoestradas construídas um pouco por todo o lado, com o
objetivo de reduzir distâncias e de impedir o isolamento a que muitas
populações estavam votadas.
A verdade é que, como se viu, em vez de aproximarem, as autoestradas
acabaram por separar o País entre o Litoral e o Interior. Por uma razão
simples: tornou-se muito mais rápido e sair das povoações com fracas
infraestruturas, com populações cada vez mais envelhecidas, de onde
praticamente desapareceram os serviços básicos e a esperança de qualquer
futuro para os mais jovens. Hoje temos, por isso, um País dividido não
por acidentes geográficos, mas por perspetivas de oportunidade de vida.
Temos uma divisão clara entre o País habitado e o País desertificado. Um
que se estende ao longo do Litoral, por vezes já sob forte pressão
demográfica e onde é cada vez mais difícil encontrar habitação ou sequer
salários dignos, e outro que, apesar dos esforços de muitos notáveis e
esforçados resistentes no Interior, vai ficando deserto, repleto de
casas vazias, edifícios históricos ou tradicionais a degradarem-se e uma
sensação evidente de desalento e de abandono.
É justo reconhecer que o Programa de Governo agora apresentado tem
vários parágrafos dedicados ao tema e até um capítulo sobre a Coesão
Territorial. Na estrutura do Executivo também se mantém uma Secretaria
de Estado da Valorização do Interior, uma das três (juntamente com a da
Conservação da Natureza, Florestas e Ordenamento do Território, e a da
Ação Social) que vão ficar instaladas fora de Lisboa, numa ação chamada
“descentralização” e destinada a promover o Interior. Ora, embora se
perceba a tentação de se optar por essa manobra, capaz de gerar ondas de
simpatia nos locais onde vão ficar instalados os governantes, também se
torna muito difícil conseguir perceber qual será o verdadeiro efeito
prático que se pode obter com ela.
Por coincidência, passei a última semana a percorrer, em ritmo lento,
os distritos de Castelo Branco, Guarda e Bragança, precisamente aqueles
onde vão ser instaladas as secretarias de Estado.
Reconheço a minha
“cegueira”, mas não consegui vislumbrar nada em que essa medida de
“descentralização” possa beneficiar, na prática, o Interior e contribuir
para combater a desertificação.
Aceito que possa existir um efeito
emocional, em especial quando uma cientista prestigiada como Isabel
Ferreira declara que vai continuar a trabalhar em Bragança, onde sempre
desenvolveu a sua atividade científica, no respetivo Politécnico. Mas
mais do que golpes de afeto ou de emoção, o Interior precisa que lhe
falem verdade. Precisa de medidas estruturais no País e de muitas
pequenas intervenções, coordenadas, com quem ainda lá vive (e tantos
bons exemplos que há ainda!).
Precisa, acima de tudo, que não se perca tempo no acessório e que se
foquem os esforços, isso sim, no essencial. Se é que ainda vamos a
tempo…
* Director executivo
IN "VISÃO"
28/11/19
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores são a primeira região do
país certificada como destino
turístico sustentável
Os Açores são a primeira região do país certificada como destino turístico sustentável, distinção atribuída a apenas 13 regiões no mundo e entregue esta sexta-feira com a categoria de “prata” pela certificadora Earthcheck.
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“É com profundo orgulho que hoje podemos dizer
que os Açores são certificados como destino turístico sustentável.
Somos o primeiro e único arquipélago do mundo com esta certificação.
Somos a única região do país com esta certificação. Estamos na linha da
frente”, adiantou a secretária regional da Energia, Ambiente e Turismo
dos Açores, Marta Guerreiro.
A governante
falava na sessão de abertura do congresso anual do Global Sustainable
Tourism Council, que reúne cerca de três centenas de participantes de 42
nacionalidades em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira.
O
EarthCheck é um grupo internacional de certificação e consultoria de
'benchmarking' científico em viagens e turismo, com atividade desde
1987.
A certificação respondeu aos
critérios do Global Sustainable Tourism Council [Conselho Global de
Turismo Sustentável], organismo internacional de acreditação para a
certificação de turismo sustentável.
O
processo de certificação dos Açores iniciou-se em 2017, proclamado pelas
Nações Unidas como Ano Internacional do Turismo Sustentável.
“No
final deste processo, reforço: foram dois anos de muito trabalho,
aquele que nos permite hoje fazer parte de um conjunto de 13 regiões do
mundo e de apenas oito países com esta certificação”, frisou a titular
da pasta do Turismo nos Açores.
Questionada
pelos jornalistas à margem do evento sobre as vantagens desta
certificação, Marta Guerreiro salientou que a distinção vai permitir
“não só internamente despertar os agentes do setor para a importância de
posicionarem os seus negócios e as suas áreas dentro destas práticas”,
mas também que os Açores consigam captar “segmentos que valorizam as
preocupações na área da sustentabilidade”.
A
secretária regional destacou, por outro lado, a responsabilidade que a
distinção acarreta, alegando que os Açores têm “a obrigação” de cuidar
do seu património.
“Estamos a juntar nesta
matéria uma oportunidade de crescimento fantástica que temos pela frente
com a nossa responsabilidade de garantirmos que deixamos este
território tão bem ou melhor cuidado quanto o recebemos”, salientou.
A certificação é válida por um ano, mas a tutela pretende não só mantê-la como subir de patamar.
“Este
é o primeiro que é possível alcançar quando se faz a certificação – o
‘silver’ [prata] – mas com a permanência na certificação e com a
evolução dos indicadores que são analisados temos condições para
ambicionar mais. Não é um dado adquirido, exige trabalho de
continuidade”, afirmou Marta Guerreiro.
Numa
primeira fase, após um levantamento exaustivo de dados quantitativos e
qualitativos, como emissões de gases com efeitos estufa, resíduos,
gestão de água, conservação dos ecossistemas e gestão cultural, a região
recebeu o estatuto de bronze.
“Entre
muitos outros parâmetros, fomos considerados o destino de referência com
a mais alta percentagem de área de conservação de 'habitats' e o
destino de referência com a mais alta percentagem de área verde”,
revelou a secretária regional na abertura do congresso.
A
fase seguinte envolveu “a definição de um conjunto de compromissos
sustentáveis” por parte do Governo Regional e de agentes privados, bem
como uma auditoria no local da Earthcheck, com visitas às ilhas de São
Miguel, Terceira e Flores.
Entre janeiro e
setembro de 2019, a atividade turística nos Açores cresceu 17%,
ultrapassando o número de dormidas do ano anterior (2,5 milhões) e o
executivo açoriano estima que até ao final do ano esse número se
aproxime dos 3 milhões.
A secretária
regional sublinhou, no entanto, que a estratégia da região não passa por
um turismo de massas, mas por um crescimento “de forma sustentável e em
pleno respeito pela preservação da natureza e do ambiente”.
* Sempre referimos os Açores como uma região de beleza encantatória que os açorianos têm brio em preservar à parte alguns "assassinatos" que os "instalados" não têm pejo em permitir. A visita às ilhas de bruma é imprescindível.
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡
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2-𝓞𝓡𝓘𝓖𝓔𝓝𝓢
𝟐.𝟐-𝓒𝓞𝓜𝓞 𝓒𝓞𝓜𝓔𝓒̧𝓞𝓤 𝓐 𝓥𝓘𝓓𝓐
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𝓣𝓮𝓻𝓪́ 𝓸 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 ?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪? 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓸𝔃𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼, 𝓸𝓾 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸𝓼? 𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪̃𝓸 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
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FONTE: Universo do Documentário 2.0 .
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HOJE NO
"DESTAK"
Autarcas de Tondela acusados de peculato e falsificação de documento
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O presidente da Câmara de Tondela, José António Jesus, e o seu vice-presidente, Pedro Adão, foram acusados pelo Ministério Público (MP) dos crimes de peculato e falsificação de documento, que terão ocorrido entre 2010 a 2017.
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O EDIL SEM PERFIL |
"Foi requerida a perda de mandato relativamente aos dois arguidos, os quais, atualmente, exercem novas funções como titulares de órgãos políticos", pode ler-se num comunicado colocado hoje no sítio da Internet da Procuradoria-Geral Distrital de Coimbra.
O MP do Departamento de Investigação e Ação Penal de Coimbra deduziu acusação contra os dois autarcas social-democratas, imputando a José António Jesus a prática de um crime de peculato e de dois crimes de falsificação de documento e a Pedro Adão de um crime de peculato e de um crime de falsificação de documento.
* Quando do incêndio numa colectividade em Tondela, ver foto, lembramo-nos do ar de pavão do autarca a desresponsabilizar-se da tragédia, quando se sabe que o edifício não tinha o mínimo de condições de segurança, morreram 8 pessoas e ele continua vivo, anafado e provavelmente vigarista..
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A Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Serviço de
Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SIDAC)
alertaram, esta quinta-feira, para o facto de a doença pulmonar crónica
estar associada à utilização de cigarros eletrónicos ou “vaping”. .
Num comunicado conjunto, as entidades citam casos graves que se têm
vindo a passar nos Estados Unidos, onde vários estados já proibiram os
cigarros eletrónicos, e, no caso do caso do estado de Massachusetts, a
venda de cigarros aromatizados.
No documento, a DGS e a SIDAC recomendam que cigarros eletrónicos, com ou sem nicotina, não devem ser usados, particularmente por jovens, jovens adultos ou grávidas. As entidades alertam ainda para o facto de os fumadores não deverem voltar a usar o tabaco tradicional, caso fumem cigarros eletrónicos.
"Esta situação tem vindo a ser discutida a nível da Comissão Europeia, em termos de avaliação e gestão de risco e eventuais medidas a adotar", pode ler-se no documento.
Nos Estados Unidos, já foram identificados, pelo menos, 2290 casos de doença pulmonar grave, incluindo 47 mortes. Casos semelhantes estão a começar a ser identificados no Canadá, Filipinas, Bélgica e Suécia.
“Embora a investigação destes casos não esteja concluída”, explica o documento, “o acetato de vitamina E, o canabidiol e outros derivados de canábis, e o diacetil parecem ser susbtâncias associadas a estas lesões pulmonares”, substâncias estas que se encontram nos líquidos utilizados em cigarros eletrónicos.
É também aconselhado aos utilizadores que não comprem líquidos para os cigarros eletrónicos fora dos circuitos legais e que não adicionem substâncias aos líquidos existentes no mercado.
Os sintomas podem desenvolver-se nos dias seguintes às utilizações ou mesmo semanas depois, devendo os consumidores “estar atentos e procurar um médico imediatamente se desenvolverem os seguintes sintomas: tosse, falta de ar, dor no peito, febre, calafrios, náuseas, vómitos, dor abdominal ou diarreia".
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HOJE NO
"i"
Cigarros eletrónicos.
Entidades portuguesas alertam
para risco de doenças pulmonares
Num comunicado conjunto, as entidades citam casos
graves que se têm vindo a passar nos Estados Unidos, onde vários
estados já proibiram os cigarros eletrónicos, e, no caso do caso do
estado de Massachusetts, a venda de cigarros aromatizados.
No documento, a DGS e a SIDAC recomendam que cigarros eletrónicos, com ou sem nicotina, não devem ser usados, particularmente por jovens, jovens adultos ou grávidas. As entidades alertam ainda para o facto de os fumadores não deverem voltar a usar o tabaco tradicional, caso fumem cigarros eletrónicos.
"Esta situação tem vindo a ser discutida a nível da Comissão Europeia, em termos de avaliação e gestão de risco e eventuais medidas a adotar", pode ler-se no documento.
Nos Estados Unidos, já foram identificados, pelo menos, 2290 casos de doença pulmonar grave, incluindo 47 mortes. Casos semelhantes estão a começar a ser identificados no Canadá, Filipinas, Bélgica e Suécia.
“Embora a investigação destes casos não esteja concluída”, explica o documento, “o acetato de vitamina E, o canabidiol e outros derivados de canábis, e o diacetil parecem ser susbtâncias associadas a estas lesões pulmonares”, substâncias estas que se encontram nos líquidos utilizados em cigarros eletrónicos.
É também aconselhado aos utilizadores que não comprem líquidos para os cigarros eletrónicos fora dos circuitos legais e que não adicionem substâncias aos líquidos existentes no mercado.
Os sintomas podem desenvolver-se nos dias seguintes às utilizações ou mesmo semanas depois, devendo os consumidores “estar atentos e procurar um médico imediatamente se desenvolverem os seguintes sintomas: tosse, falta de ar, dor no peito, febre, calafrios, náuseas, vómitos, dor abdominal ou diarreia".
* Chegam-lhe dois neurónios para evitar que seja fumador, resta saber se tem dois neurónios.
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