Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/10/2019
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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4-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"DESTAK"
IGF detetou 7,1 milhões de euros
em transferências indevidas
para fundações em 2016
As fundações receberam 192 milhões de euros de entidades públicas, em 2016, tendo a Inspeção-geral de Finanças (IGF) detetado transferências no valor de 7,1 milhões de euros que não cumpriram integralmente as condições previstas na lei.
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Numa ação de controlo das transferências de entidades do setor público para fundações, cujo relatório foi recentemente divulgado, a Inspeção-Geral de Finanças concluiu que várias entidades efetuaram transferências de forma indevida, tendo determinado a recuperação ou regularização dos valores em causa.
De acordo com a síntese do relatório da auditoria às transferências relativas a 2016, houve 24 fundações de solidariedade social que beneficiaram de 3,9 milhões de euros e que não publicitaram as respetivas contas, ao contrário do que prevê o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).
* IPSS também pode ser Instituições Privadas de Saque Social.
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A funcionária da TAP que este sábado foi detida por suspeita de tráfico humano ficou, esta segunda-feira, em prisão preventiva. .
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) confirmou, em
comunicado, a detenção de "uma cidadã estrangeira de 31 anos, por
suspeita dos crimes de tráfico de seres humanos e de auxílio à imigração
ilegal, proveniente de um voo de Luanda, Angola, com trânsito para
Casablanca, Marrocos".
"A mulher, que se fazia acompanhar de outras duas cidadãs adultas, de 27 e de 31 anos, e de dois menores, de 1 e 7 anos, todos estrangeiros, foram detetadas na aérea internacional do aeroporto pelos Inspetores do SEF. Quando questionadas sobre os seus documentos, afirmaram não tê-los em sua posse e que estariam com uma outra mulher, que identificaram, na altura, como sendo a cidadã agora detida", revela a mesma nota.
A TAP já confirmou a detenção da funcionária da companhia, que trabalhava em Luanda.
À agência Lusa, o SEF adiantou que foi também autorizada a realização de testes ADN às duas mulheres e duas crianças, que estão desde sábado no centro de instalação temporário do SEF, no Aeroporto de Lisboa. Os testes vão ser feitos até ao final do dia de hoje e as duas mulheres vão ser ouvidas na terça-feira no Campus da Justiça, em Lisboa..
* Provavelmente o tráfico quadriplicava-lhe o salário e assim podia fazer as compras na avenida da Liberdade, onde se situam as grandes lojas preferidas dos malfeitores.
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HOJE NO
"i"
Funcionária da TAP suspeita de tráfico humano fica em prisão preventiva
Mulher tinha sido detida no sábado pelo SEF no aeroporto de Lisboa.
"A mulher, que se fazia acompanhar de outras duas cidadãs adultas, de 27 e de 31 anos, e de dois menores, de 1 e 7 anos, todos estrangeiros, foram detetadas na aérea internacional do aeroporto pelos Inspetores do SEF. Quando questionadas sobre os seus documentos, afirmaram não tê-los em sua posse e que estariam com uma outra mulher, que identificaram, na altura, como sendo a cidadã agora detida", revela a mesma nota.
A TAP já confirmou a detenção da funcionária da companhia, que trabalhava em Luanda.
À agência Lusa, o SEF adiantou que foi também autorizada a realização de testes ADN às duas mulheres e duas crianças, que estão desde sábado no centro de instalação temporário do SEF, no Aeroporto de Lisboa. Os testes vão ser feitos até ao final do dia de hoje e as duas mulheres vão ser ouvidas na terça-feira no Campus da Justiça, em Lisboa.
* Provavelmente o tráfico quadriplicava-lhe o salário e assim podia fazer as compras na avenida da Liberdade, onde se situam as grandes lojas preferidas dos malfeitores.
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XL - MEGA MÁQUINAS
2-MÁQUINAS PARA
REVOLVER A TERRA
FONTE: shivaka1
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O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: shivaka1
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HOJE NO
"A BOLA"
Tiger Woods iguala recorde com 54 anos
Tiger
Woods voltou a fazer história ao vencer o torneio japonês Zozo
Champions. Com este triunfo, o norte-americano registou o 82.º título no
principal circuito de golfe (PGA) e igualou o mítico recorde de Sam
Snead que, aos 52 anos, conquistou o mesmo número de títulos entre 1930 e
1960.
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Depois de ter vencido o Masters de Augusta, em
abril, naquela que foi a sua primeira grande conquista em onze anos,
Woods ficou também a três títulos de igualar o recorde de vitórias em
torneios major (18), batido por Jack Nicklaus, aos 46 anos.
«Desde
que continue a jogar até aos 52 anos, é possível. Se me tivessem
perguntado há uns anos, teria dado uma resposta diferente. Mas,
claramente, o futuro parece mais risonho agora», disse no final do Zozo
Championship, o primeiro do circuito a disputar-se no Japão, que
terminou com três pancadas à frente do japonês Hideki Matsuyama, e 19
abaixo do par.
À parte das polémicas pessoais, a carreira
de Tiger Woods tem sido também marcada por várias lesões, tendo
realizado já quatro operações às costas e cinco aos joelhos, a última
das quais há dois meses.
* Já renasceu das cinzas muitas vezes, tem a nossa admiração.
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DANIEL DEUSDADO
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
25/10/19
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Podemos salvar
o cinema, os media
e o audiovisual?
Sou amigo do Nuno Artur Silva há alguns anos. A sua nomeação para o
Governo é um momento feliz porque é raro podermos contar com a
competência máxima no lugar certo.
O Nuno Artur vai arriscar tudo num trabalho ciclópico: reerguer o Cinema, o Audiovisual e os Media.
Comecemos
pelo cinema português, que representa 4 por cento nas vendas de
bilhetes em sala em Portugal, contra quase 60% em França e 40% em
Espanha - números apresentados pela NOS Audiovisuais em 2018. Ou seja, o
cinema português está quase sempre perto do zero. Não há uma indústria,
não há escala, nada tem continuidade. Vive-se na total precariedade e
de mão estendida face aos escassos públicos que existem - Instituto do
Cinema e Audiovisual (ICA) e RTP. Que têm tostões face a um setor
exaurido e sempre na (real) falência.
No audiovisual é igual: a
RTP não chega para suportar um setor inteiro. A SIC e TVI dedicam o
essencial do seu dinheiro às equipas internas para produzir muitas horas
a baixo custo (nos canais cabo isto representa quase o orçamento
total). As áreas de outsourcing nas televisões privadas estão limitadas aos programas de estúdio da manhã e a da tarde, às novelas e reality shows.
Sobra quase nada para filmes portugueses, documentários ou magazines. E
afetam algum dinheiro à compra de conteúdos estrangeiros, que chegam a
Portugal com custos muito mais baixos que os produzidos por cá (porque
fazem receita no mercado internacional, sobretudo os anglo-saxónicos).
Quem
já foi a feiras de conteúdos pelo mundo sabe quão utópico é vender
conteúdos falados em português - à exceção de novelas (a baixíssimo
preço por episódio).
Simultaneamente, toda a gente anda à espera
há muito que seja aplicada em Portugal uma nova diretiva europeia que
obriga, finalmente, a que os canais estrangeiros difundidos em Portugal
garantam alguma quota mínima de produção nacional... Porque sem memória e
história não há um coletivo nacional de ideias e valores, não há, em
certo sentido, uma pátria. Qualquer dia as novas gerações conhecem
melhor a história da Revolução Americana do que 1 de Dezembro de 1640. E
por aí fora.
Nos média nem é preciso dizer nada sobre a crise
total. Os jornais fecham (por todo o mundo) ou tornam-se mortos-vivos:
quase sem gente nas redações, sem pensamento, esmagados pelos média
acéfalos devoradores da atenção (sobretudo redes sociais), deixando os
media (mesmo os grandes) de mão estendida a todos os favores diretos ou
tácitos às grandes corporações que aparecem para comprar publicidade ou
mesmo o capital. Entretanto, é preciso encontrar capacidade de
remuneração para os conteúdos digitais.
Por fim, a música
portuguesa, que parece melhor que os outros mas, na verdade, quando a
escala é Lilliput, até um anão é gigante.
Uma simples radiografia
como esta mostra o quão atrasados nós estamos nestas áreas. Se isto não
precisa de uma ação urgente que defenda a cultura e democracia, então
não sei para que serve o Estado.
Só o Governo pode organizar o
sector, descobrir alguns apoios europeus mais transversais, diminuir a
precariedade nos vínculos laborais e garantir o futuro da língua. Esta é
a grande esperança (talvez excessiva) que os sectores de conteúdos
depositam no novo secretário de Estado.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
25/10/19
* Mesmo não sendo amiga de Nuno Artur Silva deposito nele uma enorme confiança.
(Alampadinha)
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Senti-me enganada".
Rosa Mota não vai à reabertura
de pavilhão em protesto
A atleta
Rosa Mota não vai marcar presença, esta segunda-feira, na reabertura do
pavilhão em sua honra no Palácio de Cristal, no Porto, como forma de
protesto.
"Senti-me enganada". Rosa Mota não vai à reabertura de pavilhão em protesto
A atleta está indignada com o facto de o pavilhão ter também associado o nome do patrocinador das obras no espaço, a marca de cervejas Super Bock.
O
espaço que reabre nesta segunda-feira, depois de ter passado por obras
de reabilitação, vai passar a chamar-se Super Bock Arena - Pavilhão Rosa
Mota.
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Numa
carta dirigida à Câmara do Porto, Rosa Mota diz sentir-se enganada e
alega que o seu nome foi subalternizado para ser dado destaque a uma
marca de bebidas alcoólicas.
"Quando
recebi o convite do senhor presidente da Câmara para a reabertura do
Pavilhão, e no qual está escrito 'Super Bock Arena Pavilhão Rosa Mota'
senti-me definitiva e claramente enganada", afirmou Rosa Mota, que estava convencida de que o nome do espaço seria "Pavilhão Rosa Mota - Super Bock Arena".
E
mais a atleta fez saber na dita carta: "Comunico a todos os vereadores,
em primeira mão, que não dou a minha anuência a algo que parece estar
definitivamente estabelecido e que não foi o que foi acordado".
Os vereadores da oposição na Câmara do Porto anunciaram também que vão faltar à inauguração do renovado pavilhão no Palácio de Cristal por estarem contra a "menorização" do nome da atleta Rosa Mota.
Na
reunião do executivo desta manhã, os vereadores do PS, PSD e CDU
lamentaram que o nome do pavilhão seja agora "Super Bock Arena -
Pavilhão Rosa Mota", reiterando a posição que tinham assumido em
novembro do ano passado, aquando da aprovação da proposta de acrescentar
ao nome Pavilhão Rosa Mota a designação daquela marca de cervejas.
Através de um comunicado, a Câmara
do Porto já reagiu à polémica afirmando que o nome da atleta vai ficar,
pela primeira vez, inscrito sobre a entrada principal do pavilhão
e também em vários locais do seu interior, sendo apenas acrescentado o
nome da empresa acrescentando o patrocinador da empresa concessionária.
Da
mesma forma, o Município refere que o investimento da reabilitação do
pavilhão "foi totalmente suportado por privados, que encontraram a forma
de financiamento adequada".
"Pediram,
esses mesmos privados, para mudar o nome ao equipamento, o que foi
recusado pelo presidente da Câmara. Foi, contudo admitido que pudessem
colocar um patrocinador, que ajudasse a suportar os elevados custos de
reabilitação", pode ler-se ainda no comunicado da autarquia.
No
mesmo documento é ainda explicado que nesse processo "ficou assegurado
que ninguém poderia retirar o nome da atleta da designação formal, mas
que também no uso comercial o seu nome teria sempre que estar presente. E
estes dados foram fornecidos à atleta, que com eles concordou e se
congratulou há mais de um ano".
A
Câmara do Porto faz também saber que "a atleta e o seu representante
terão entrado em negociações com o patrocinador e em conversações com o
concessionário", desconhecendo o Município "o que estava em jogo, o que
negociaram as partes e que tipo de contrapartidas incluía tal
negociação".
Em suma, a Câmara
considera "que o nome da atleta está mais do que nunca protegido, não
compreendendo que alguém se possa considerar mais respeitado dando nome a
um edifício em pré-ruína e sem uso, do que num moderno centro e
congressos onde a sua designação está claramente inscrita. E não tem
preconceitos quanto à existência de patrocinadores comerciais que, como
noutros equipamentos semelhantes noutras cidades, ajudam à concretização
de objetivos de interesse público não onerando os impostos dos
cidadãos".
Já sobre a ausência prevista
da atleta, na tarde desta segunda-feira, na reabertura do espaço, a
Câmara do Porto escusou-se a comentar, remetendo a sua posição para o
comunicado já emitido.
Também a Super Bock, contactada pelo JN, preferiu não tecer qualquer comentário.
O
JN contactou também Jorge Lopes, do consórcio Porto 100%, que vai gerir
o equipamento nos próximos 20 anos, mas ainda não obteve resposta.
* A Rosa Mota que nos perdoe mas todo o seu historial é passado, a dignidade mantém-se mas não é relevante para quem quer vender "bjecas" nem para a maioria dos portugueses. Ressalve-se a grande queda para as parcerias do sr. presidente da Câmara do Porto.
Nós queremos ver as instituições desportivas candidatas à utilização do pavilhão a recusarem-se a usá-lo enquanto não for devidamente respeitado o nome de Rosa Mota.
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5. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
5.2-Passeio pela ARGENTINA
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
APB lamenta lei que proíbe
cobrança de juros nos depósitos
Aquela possibilidade foi já afastada pelo Banco de Portugal.
A Associação Portuguesa de Bancos (APB) lamentou hoje que, “depois
das vicissitudes por que passou”, a banca portuguesa seja colocada “numa
situação ainda mais desfavorável” face às congéneres europeias ao ser
impedida de aplicar juros negativos nos grandes depósitos.
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“Estamos
numa situação em que os bancos têm condições de exploração difíceis, em
que a margem financeira está completamente espremida e as comissões
estão sob pressão e em que temos novos custos de regulação, de
supervisão e de resolução, [além de] custos de reestruturação e de
investimento para a rede digital. É difícil de entender que se coloque a
banca portuguesa, depois das vicissitudes por que passou, numa situação
ainda mais desfavorável em relação aos seus congéneres europeus”,
afirmou o presidente da APB, Fernando Faria de Oliveira.
Em declarações aos jornalistas no Porto à margem de uma conferência
organizada pela UGT, Faria de Oliveira defendeu a existência de “um
verdadeiro ‘level playing field’ [patamar de igualdade]” para a banca da
zona euro, salientando que “foi por isso que a união bancária foi
criada”.
Em causa estão declarações feitas na semana passada, numa
conferência de imprensa em Lisboa, pelos presidentes do BCP, da Caixa
Geral de Depósitos (CGD) e do Novo Banco reclamando para a banca
portuguesa regras semelhantes às dos outros bancos europeus, que lhes
permitam começar a aplicar juros negativos nos depósitos dos grandes
clientes institucionais.
Aquela possibilidade foi já afastada pelo Banco de Portugal.
Contudo,
para a APB, “estas pretensões são perfeitamente justificáveis”, já que
Portugal é “o único país no âmbito da zona do euro onde se aplica uma
regra que impede a cobrança de juros negativos a depósitos”.
“É
algo que é perfeitamente compreensível no que diz respeito a depósitos
de particulares e de pequenas e médias empresas, mas que de facto tem
pouca justificação em relação a outras instituições financeiras, a
institucionais e a grandes empresas. De tal maneira que existem, neste
momento, várias situações em que grandes empresas multinacionais fazem
os seus depósitos na banca nacional para usufruir de uma vantagem que
não acontece noutros países”, sustentou Faria de Oliveira.
Para o
presidente da APB, seria “perfeitamente razoável que houvesse uma
interpretação da legislação no sentido de permitir que, com exceção dos
particulares e das pequenas e médias empresas, se pudessem cobrar os
juros negativos às outras instituições”.
“Mas, naturalmente, serão as autoridades que tomarão a decisão definitiva”, acrescentou.
Considerando
que a associação já apresentou “argumentos perfeitamente sólidos nesta
matéria”, Faria de Oliveira diz ter “naturalmente de respeitar as
posições dos decisores”, mas reitera que “isto coloca a banca portuguesa
numa desvantagem muito significativa em relação aos outros bancos
europeus”.
“O assunto está colocado, agora compete a quem decide que tome a sua posição”, concluiu.
Questionado
sobre esta matéria à margem da mesma conferência no Porto, o presidente
do conselho de administração do Millennium BCP, Nuno Amado, afirmou que
esta desigualdade de tratamento face à restante banca europeia deixa os
bancos portugueses numa “situação ainda mais difícil”.
“As nossas
regras deveriam ser semelhantes às regras de jogo dos países do euro. É
uma pena que não haja regras de jogo semelhantes para todos, sem entrar
nos particulares e nas PME”, considerou, sustentando que se trata de
“apelar ao bom senso” dos decisores.
Segundo Nuno Amado, na
impossibilidade de cobrar juros negativos aos grandes depósitos, resta
aos bancos portugueses tentar “compensar parcialmente os efeitos” desta
situação olhando para o respetivo modelo de negócio: por um lado,
tentando melhorar a qualidade da carteira de crédito, “com menos crédito
complicado e mais créditos ativos adequados”, e por outro lado, “com
uma otimização de processos e uma redução da base de custos”.
“Espero
que haja uma inflexão, porque não é bom para ninguém que entremos na
‘japonização’ da Europa e ter esta situação [de juros negativos] no
longo prazo. Espero sinceramente que a prazo isto seja alterado – o que é
bom sinal, de que a economia está melhor – mas nos próximos meses isso
não vai acontecer. Não sei qual é o prazo da política atual, mas era bom
para todos que se começasse a inverter a evolução das taxas de juro”,
rematou.
* Muitos portugueses estão compungidos e lamentam as agruras dos banqueiros, por isso sugerem o suicídio colectivo depois duma grande orgia numa das offshores para onde ejaculam lucros surripiados ao fisco.
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PASSADA SEMANA NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Festival Outono Vivo homenageia Sophia de Mello Breyner, na Praia da Vitória
O festival Outono Vivo, que decorre de
sexta-feira a 10 de novembro na Praia da Vitória, nos Açores, presta uma
homenagem à escritora Sophia de Mello Breyner, no ano em que se
assinala o centenário da sua morte.
“É um
nome que é lembrado por todas as pessoas e é justo neste festival
literário fazermos esta homenagem”, adiantou, em declarações à Lusa, o
vice-presidente da Câmara Municipal da Praia da Vitória, Carlos Armando
Costa.
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A efeméride é assinalada com um
espetáculo musical dirigido pelo neto da escritora Martim Sousa Tavares,
inspirado no conto “A Menina do Mar”, com música de Fernando
Lopes-Graça, que conta com as participações da Orquestra do
Conservatório de Angra do Heroísmo e da atriz Judite Parreira.
“O
neto dela é maestro, preparou um espetáculo com os músicos do
conservatório de Angra e com leituras de uma artista local, a Judite
Parreira. É um espetáculo que envolve muito o meio local também”,
salientou Carlos Armando Costa.
Criado há
15 anos com o objetivo de dinamizar a cidade da Praia da Vitória nos
meses de inverno, o Outono Vivo pretende agora ser também um atrativo
turístico da ilha Terceira em época baixa, sobretudo para o mercado
nacional.
“A grande feira do livro no país
é a feira de Lisboa e depois há outras feiras pelo país inteiro, mas
andar de avião e vir aos Açores dá outra mística. E depois ainda, tendo
oportunidade de estar próximo e de falar diretamente com pessoas que se
calhar lá fora têm mais dificuldade, torna o destino e esta época
interessantes”, salientou o autarca.
O
município decidiu, por isso, apostar na diversificação da programação
cultural, que para além de lançamentos de livros e de mesas redondas
sobre literatura, inclui espetáculos musicais e de dança, peças de
teatro, cinema, gastronomia e exposições.
“Este
ano vamos dar um passo mais em frente, que se calhar é um bocadinho
arrojado, em virtude de vivermos numa ilha. Temos uma população reduzida
e temos preparada uma oferta bastante diversa.
Sem termos a oferta, se
calhar não temos a procura e, por isso, resolvemos este ano experimentar
a oferta para ver a que é que as pessoas aderem e para ver se de facto
vale a pena esta aposta no futuro”, sublinhou Carlos Armando Costa.
A
feira do livro, com cerca de 50 mil exemplares, continua a ser, ainda
assim, o principal atrativo do Outono Vivo, e há mesmo “pessoas que
esperam o ano todo para comprarem os livros naquela altura”.
Para garantir a adesão no futuro, o município leva vários autores às escolas e, os alunos, à feira do livro.
“O
nosso objetivo é lançar a semente nos mais novos, para que de futuro
isso tenha muito mais adesão. Temos durante os dias todos os autocarros a
passar pelas diferentes escolas para os trazer à feira, para eles terem
um contacto com os livros, e cada aluno do primeiro ciclo recebe um
'voucher' de um euro, com o qual podem comprar um livro”, sustentou
Carlos Armando Costa.
Entre lançamentos de
livros e mesas redondas, vão passar pelo Outono Vivo, entre outros
autores, Miguel Sousa Tavares, José Luís Peixoto, Isabel Stilwell, Joel
Neto, Ana Cristina Leonardo, David Machado, Jaime Oliveira Martins,
Paulo Moura, Gonçalo M. Tavares, Bagão Félix, Laborinho Lúcio, Júlio
Isidro, Fátima Lopes, Luísa Castel-Branco, Mário Augusto, Elisabete
Jacinto, António Manuel Ribeiro, Maria João Fialho Gouveia, Henrique
Levy, Luís Osório, Isabel Zibaia Rafael, Gustavo Carona, Luís Portela,
Alexandra Vasconcelos, Urbano Bettencourt e Álamo Oliveira.
Sobem
ao palco do Auditório do Ramo Grande três peças de teatro: "E Depois do
Amor - Um Encontro com Marilyn Monroe", de Fernando Duarte, dirigida
pela brasileira Marília Pêra, com as atrizes Danielle Winits e Sara
Freitas (natural da ilha Terceira); "Meninas Exemplares", a partir de
textos de Maria Velho da Costa, com Cristina Carvalhal, Nádia Yracema,
Sara Carinhas e Madalena Palmeirim; e "Para Atravessar Contigo o Deserto
do Mundo", abordagem da correspondência entre Sophia de Mello Breyner e
Jorge de Sena -- outro escritor em centenário --, a partir do poema
homónimo de Sophia, com Lúcia Moniz e Pedro Lamares.
Será
exibido também um ciclo de três filmes de Charles Chaplin e filmes
escolhidos pela atriz Soraia Chaves e pelo crítico de cinema Mário
Augusto, no ciclo "O Filme da Minha Vida", em parceria com o Cine-Clube
da Ilha Terceira.
Quanto à música,
destaca-se o concerto de António Bulcão e Mário Laginha, para assinalar
os 60 anos de vida e 45 de canções do músico faialense, e o lançamento
de um álbum do músico terceirense Luís Bettencourt, com poesia musicada
da escritora micaelense Natália Correia, a autora de "Mátria" e "Não
Percas a Rosa".
* Livro é cultura, cultura é liberdade.
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Portugal bem português
V-História a História África/2
2- Diamang,um Estado
dentro do Estado
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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Recuperar Vidas
FONTE: Caritas Portuguesa
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Restaurar a Esperança
* “Nunca, nem quando eu for muito velha, vou estar a contar essa história,
nunca vou esquecer. Eu estou aqui por graça de Deus, foi ele que cuidou
de mim e eu nem imaginava que ainda poderia estar aqui hoje!”
Fátima,
tem 15 anos e sabe que a sua vida nunca mais será a mesma, mas aquilo
que viveu não lhe retirou a capacidade de sonhar! Esta é a identidade do
povo Moçambicano: tem o olhar no futuro! É neste futuro que a Cáritas
está empenhada.
A assinalar o dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, no
próximo dia 17 de outubro, a Cáritas apresenta ao público o documentário
“Recuperar Vidas. Restaurar a Esperança”.
Pelo olhar da realizadora Inês Leitão conhecemos a história de vida de
homens, mulheres e crianças que viveram o medo, perderam vidas,
experimentaram os seus limites e sobreviveram.
O apoio à população de Moçambique é ainda necessário e pode ser feito
através do Fundo de Emergências Internacionais da Cáritas Portuguesa
- IBAN PT 50 0033 0000 01090040150 12 – e através do multibanco com a
Entidade 22 222 e Referência: 222 222 222.
FONTE:
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197-NO GINÁSIO
CROSSFIT INSPIRED
COM PROFESSORA BIA
*Mais um exercício estilo Tabata, somente 4 minutos. Esse é inspirado no Crossfit, com algumas modificações. Para os crossfiteiros de plantão, podem repetir quantas vezes quiserem, mas para quem não está acostumado, 4 minutos vai cansar bem!. A professora BIA vai esticar-vos ainda mais.
FONTE:
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