Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/06/2019
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Mundo já tem três pessoas com
uma fortuna superior a 100 mil
milhões de dólares
Bernard Arnault, o homem mais rico da Europa, acabou de se juntar a Jeff Bezos e Bill Gates num grupo exclusivo onde cada membro tem uma fortuna avaliada em, pelo menos, 100 mil milhões de dólares.
Bernard Arnault, presidente da LVMH, entrou no
ranking de fortunas superiores a 100 mil milhões de dólares depois das
ações da empresa de produtos de luxo ter subido quase 3% em bolsa.
A sua
fortuna líquida aumentou em quase 32 mil milhões de dólares desde o
início do ano, o que corresponde à subida mais acentuada entre os 500
membros do índice de Bilionários da Bloomberg.
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CONTRIBUINDO PARA A FORTUNA |
Os multimilionários
franceses foram os que mais aumentaram as suas fortunas entre os membros
europeus no ranking de 2019, com Arnault, François Pinault e Françoise
Bettencourt Meyers a arrecadarem mais de 40 mil milhões de dólares entre
os três. Entretanto, os irmãos por detrás da marca Chanel, Gerard e
Alain Wertheimer, viram as suas fortunas disparar 9,8 mil milhões de
dólares esta semana depois de a empresa francesa ter apresentado os
resultados de 2018.
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A fortuna de Arnault, avaliada em
100,4 mil milhões de dólares, equivale a mais de 3% da economia
francesa, realçando a diferença de riqueza no seu país, onde os
manifestantes têm saído às ruas a reivindicar mais impostos aos mais
ricos.
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Mesmo num contexto de aumento das tensões
comerciais, o apetite de consumidores chineses por malas da Louis
Vuitton ou por conhaque Hennessy impulsionou os resultados da LVMH, que
também detém o champanhe Dom Perignon e os relógios Tag Heuer. As ações
da empresa já dispararam mais de 40% este ano.
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Arnault, de
70 anos, e a sua família estão entre os magnatas que em abril doaram
mais de 650 milhões de dólares para a reconstrução da Catedral de Notre
Dame depois de parte da igreja ter sido consumida por um incêndio.
Arnault controla cerca de metade da LVMH através de uma holding familiar
e ainda detém 97% da Christian Dior, fundada em 1949, três antes do seu
nascimento.
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Arnault entrou no mercado de produtos de luxo
depois de ter comprado um grupo têxtil que detinha a Christian Dior. O
empresário vendeu todos os outros negócios da empresa e usou os lucros
na aquisição de uma participação de controlo na LVMH em 1988.
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Bill
Gates, co-fundador da Microsoft, doou mais de 35 mil milhões de dólares
para a Fundação Bill &Melinda Gates. Já Jeff Bezos, dono da
Amazon, viu a sua fortuna encolher 40 mil milhões de dólares no início
do ano depois de ter se ter divorciado de MacKenzie Bezos.
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CONTRIBUINDO PARA A FORTUNA |
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CONTRIBUINDO PARA A FORTUNA |
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CONTRIBUINDO PARA A FORTUNA |
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CONTRIBUINDO PARA A FORTUNA |
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CONTRIBUINDO PARA A FORTUNA |
* Viva a desumanidade!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Confirmada pena máxima para 5 dos 6 arguidos no processo 'Máfia de Braga'
Sexto elemento foi considerado cúmplice e condenado a 19 anos de prisão.
O Supremo Tribunal de Justiça proferiu esta quarta-feira o acórdão do processo 'Máfia de Braga', na sequência do recurso interposto pelos seis arguidos, cinco deles condenados pelo Tribunal da Relação do Porto a 25 anos de prisão.
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Depois da audiência, o advogado da vítima avançou ao CM que, cinco dos seis arguidos mantiveram a pena máxima (25 anos de prisão). O sexto elemento deixou de ser culpado passando a cúmplice. Desse modo, viu a pena ser reduzida de 23 para 19 anos.
Em 20 de dezembro de 2017, o Tribunal de São João Novo, no Porto, condenou os irmãos Pedro, Adolfo e Manuel Bourbon, Rafael Silva, Hélder Moreira e Emanuel Paulino (conhecido como o Bruxo da Areosa) à pena máxima, por sequestro, homicídio e profanação de cadáver de João Paulo Fernandes, um empresário de Braga, cujo corpo foi dissolvido em ácido sulfúrico.
Após recurso dos arguidos, em 17 de outubro de 2018, o Tribunal da Relação do Porto manteve cinco penas máximas e reduziu para 23 anos de cadeia a condenação do arguido Hélder Moreira, dono dos armazéns onde os crimes ocorreram, tendo todos os arguidos recorrido para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Em 05 de junho deste ano, na audiência de alegações, requerida pela defesa de quatro dos arguidos nos recursos para o STJ, o Ministério Público defendeu a improcedência dos mesmos e frisou que são de "manter" as penas aplicadas pelo Tribunal da Relação do Porto: cinco penas máximas (25 anos) e uma de 23 anos de prisão.
Já os advogados destes quatro arguidos, que requereram audiência de alegações no STJ, invocaram a nulidade do acórdão por falta de fundamentação, o uso de prova proibida e obtida ilicitamente, sustentaram que foi violado o princípio do 'in dubio pro reo' (na dúvida absolve-se) e que os factos não têm correspondência com a prova, que, consideram, ser sobretudo indireta.
Em primeira instância ficou provado que os seis principais arguidos se organizaram entre si, criando uma estrutura humana e logística com o propósito de sequestrar um empresário de Braga, de o matar e de fazer desaparecer o seu cadáver.
Com isso, pretendiam impedir a reversão de um estratagema mediante o qual o património dos pais da vítima fora passado para uma sociedade controlada por dois dos arguidos.
Na execução daquele propósito, e depois de terem monitorizado as rotinas da vítima, quatro dos arguidos dirigiram-se, em 11 de março de 2016, a Braga, em dois carros roubados no Porto, numa empresa de comércio de automóveis.
"Abordaram o empresário por volta das 20h30" daquele dia, "meteram-no no interior de um dos veículos automóveis e levaram-no para um armazém em Valongo, onde o mataram por estrangulamento, acabando por dissolver o cadáver em 500 litros de ácido sulfúrico, já noutro armazém, sito em Baguim do Monte", no concelho de Gondomar, sustenta a acusação.
* 25 anos de prisão é o máximo que a lei permite, mas João Paulo Fernandes não ressuscita daqui a 25 anos. O crime foi hediondo praticado por bárbaros.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Amnistia Internacional está a
acompanhar caso de português
que ajuda refugiados no Mediterrâneo
Miguel Duarte foi constituído arguido em Itália por apoio à imigração ilegal, juntamente com a tripulação do "Iuventa". Se caso seguir para julgamento, Amnistia irá participar enquanto observador.
A Amnistia Internacional está a acompanhar de perto o caso do Iuventa e
o português Miguel Duarte, constituído arguido em Itália, juntamente
com a restante tripulação do navio, por apoio à imigração ilegal. O Iuventa,
que pertence à organização não-governamental alemã Jugent Rettet, ajuda
no resgate de refugiados no Mediterrâneo. Os membros da sua tripulação
enfrentam agora uma pena que pode chegar aos 20 anos.
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Em
comunicado, Amnistia Internacional disse que, se o caso for levado a
julgamento, irá acompanhá-lo como observador para “garantir que qualquer
decisão produzida seja feita tendo em conta as normas e legislação
italiana e internacional vigente sobre a assistência a pessoas em risco
no mar”.
“Em vez de serem considerados aliados, os defensores dos direitos
humanos que prestam este apoio estão a ser tratados como inimigos”,
declarou o diretor executivo da Amnistia Internacional Portugal, Pedro
Neto, no mesmo comunicado .”Os Estados devem coordenar, organizar e
implementar esforços para acolher e direcionar quem arrisca a sua vida e
não perseguir quem os ajuda na luta pela sobrevivência. No caso do Iuventa, a assistência que os voluntários prestaram está legitimada por convenções internacionais.”
Na
opinião de Pedro Neto, “sem provas que demonstrem o contrário”, o
procurador italiano não tem base para sustentar uma acusação. “Iremos
aguardar pelo desenrolar da investigação, em permanente contacto com a
defesa dos tripulantes, para perspetivar as próximas ações”, afirmou o
responsável.
Até ao momento ainda não houve nenhuma acusação formal em
Itália, estando ainda a decorrer a investigação.
* Uma investigação tenebrosa e desumana, desejamos que o governo defenda um jovem que dá lições de humanidade a todo o mundo.
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TERESA CUNHA PINTO
valer a nossa geração?
Esta geração vive com a barriga cheia de uma grande ilusão. De
que é a geração mais informada, mais qualificada, mais viajada. É pura
ilusão porque em nada se concretiza e materializa.
Da derrota devastadora, mas não admitida do PSD, à
desilusão do CDS, da vitória que não é vitória do PS, à ascensão dos
animaizinhos do PAN ao Parlamento Europeu, bem a crónica podia
continuar, mas aquilo que mais nos devia deixar perplexos são os números
assustadores da abstenção.
Não creio que alguém se possa sentir verdadeiramente vitorioso depois
de umas eleições onde se bateram os recordes da abstenção. Quase 70% do
eleitorado achou que o assunto não interessava, achou que havia coisas
mais importantes que fazer, que a praia é maravilhosa e que não podia
esperar, quase 70% do eleitorado julgou que a Europa se decidia sozinha.
Estes
números já deixaram de ser um simples alerta há muito tempo, porque
destes números retiramos uma sociedade desinteressada,
desresponsabilizada e, também, profundamente, desacreditada. Porque a
política que se continua a fazer não mobiliza, não dá segurança, não
concretiza o futuro. Porque estamos completamente desligados daquilo que
nos diz a todos – e sem excepção – respeito.
Podem-se arranjar
todas e mais desculpas, mas nenhuma me consegue afastar da ideia e da
revolta de estar diante de gerações que pura e simplesmente não querem
saber. Admito, contudo, que a geração que mais me revolta é a dos
jovens. Precisamente por ser a minha e por ser a que me deveria
representar. Mas não. É a minha, mas não me representa. Sei,
seguramente, que haverá tantos outros jovens que, tal como eu, se veem
perdidos nesta geração que tinha tudo para fazer e criar melhor.
As
razões são muitas, as culpas são de muitos, a classe política nacional
envergonha-nos, o futuro não nos é seguro. Mas será que temos
consciência do quanto isto nos diz respeito? Será que nos apercebemos
que ao assistirmos impávidos e serenos estamos a cooperar? E que sempre
que deixamos de ir às urnas estamos a permitir que alguém decida por
nós? Será que nos lembramos que houve quem lutasse imensamente pelo
direito ao voto e que agora abdicamos dele sem vergonha?
Esta
geração vive com a barriga cheia de uma grande ilusão. De que é a
geração mais informada, mais qualificada, mais viajada. É pura ilusão
porque em nada se concretiza e materializa. Esta geração, a minha, age
como se vivesse num mundo paralelo, como se o mundo a mais ninguém
pertencesse, como se nada lhe dissesse respeito. Esta geração vive a
ilusão daquilo que não é, daquilo que não faz, daquilo que não cria. É
duro, mas é real. Estamos só, continuamente, a alimentar uma frustração e
um vazio que pagará muitas contas no futuro.
Jovens portugueses,
para um problema como este só há uma resposta e ela pode ser
simplesmente o levantarmo-nos de vez, pormo-nos de pé diante dele.
Acabar com um problema começa por aceitar o problema, começa pela dureza
da desilusão e da frustração e nós temos nas mãos o grande começo de um
futuro melhor que a todos, a todos, diz respeito. As legislativas estão
próximas e elas carregam, também, o enorme desafio da abstenção. É
desta que fazemos valer a nossa geração?
Estudante, 22 anos
IN "OBSERVADOR"
17/06/19
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* Uma prova de referência
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HOJE NO
"RECORD"
Prova de 10k da Maratona de Valencia
já esgotou vagas disponíveis
Será a última edição desta prova que decorre em paralelo à corrida principal
A praticamente meio ano de distância da realização da Maratona de
Valência, a prova de 10 quilómetros que se realiza de forma paralela ao
evento principal já esgotou as sete mil inscrições que tinha
disponíveis. Um dado que se explica pelo facto de a organização ter
decidido reduzir em mil o número de vagas em relação a 2018, mas também
pelo facto de esta prova espanhola reunir cada vez mais a atenção de
corredores um pouco por todo o Mundo.
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De resto, de notar que 2019 será o último ano em que a Maratona de
Valência contará com uma prova de 10 quilómetros, já que a partir de
2020 o foco será total apenas nos 42 quilómetros. Uma decisão que se
prende pela necessidade encontrada por parte da organização em apontar
todas as baterias para o evento principal, o que permitirá igualmente
aumentar o número de atletas presentes na prova rainha, que em 2018 se
cifrou nos 22 mil.
A Maratona de Valência, refira-se, corre-se a 1 de dezembro.
* Uma prova de referência
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Corbyn defende segundo referendo
sobre qualquer acordo de Brexit
Líder trabalhista, que tem sido criticado por não se comprometer, defendeu esta quarta-feira um segundo voto que deve oferecer "verdadeiras escolhas" para aqueles que querem sair ou ficar na União Europeia.
O líder da oposição britânica, Jeremy Corbyn, defendeu esta
quarta-feira um segundo referendo sobre qualquer acordo de Brexit,
alegando que este deve oferecer "verdadeiras escolhas" para aqueles que
querem sair ou ficar na União Europeia.
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A posição de Corbyn, um
eurocético que tem sido criticado por não se comprometer com um segundo
referendo, foi revelada durante uma reunião com os membros do governo
sombra trabalhista, estando presente num comunicado divulgado no final
do encontro.
"Assumimos o compromisso de respeitar o resultado do
referendo, e eu tenho defendido fortemente um plano alternativo do
Brexit como o único acordo sério que poderá potencialmente conseguir o
apoio da Câmara dos Comuns", disse, defendendo que um Brexit sem acordo
iria levar o Reino Unido aos "piores excessos do capitalismo desastroso e
destruir a nossa economia às contas dos acordos de comércio fantasiosos
dos Tories".
"É agora certo exigir que qualquer acordo seja sujeito a um voto
público. Isto está em linha com a política decidida na nossa conferência
que concordou que um voto público seria uma opção", afirmou Corbyn. "O
boletim de voto terá que conter verdadeiras escolhas para tanto os
eleitores do 'leave' como os do 'remain'. Isto irá obviamente depender
do Parlamento", acrescentou.
Corbyn tem defendido sempre a
necessidade de novas eleições gerais, quase três anos desde que os
britânicos votaram para sair da União Europeia, deixando o país, o seu
partido e os próprios conservadores profundamente divididos sobre a
forma como o Brexit deve acontecer.
* Os parlamentares britânicos brincam às escondidas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Buraco na Ribeira Funda voltou
a abrir-se menos de um ano
depois de ter sido tapado
O acesso
rodoviário para a Ribeira Funda, na freguesia do Seixal, Porto Moniz,
está novamente comprometido, depois de um buraco de enormes dimensões se
ter aberto em plena Estrada Regional 101, numa das vias que os
residentes utilizam para sair deste sítio onde vivem menos de uma dezena
de pessoas, mas que é frequentemente utilizado por empresas de animação
turística, mais especificamente para a prática de canoeing.
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Quem ali vive tem então de recorrer a uma transgressão rodoviária, ou seja, para sair e entrar no sítio da Ribeira Funda os moradores têm de percorrer a saída de emergência do túnel da Fajã das Contreiras, na Via Expresso.
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Quem ali vive tem então de recorrer a uma transgressão rodoviária, ou seja, para sair e entrar no sítio da Ribeira Funda os moradores têm de percorrer a saída de emergência do túnel da Fajã das Contreiras, na Via Expresso.
Há cerca de um ano o DIÁRIO deu conta que esta via encontrava-se degradada e exibiu um vídeo
onde dava conta do estado de degradação da Estrada Regional 101. A
Câmara Municipal do Porto Moniz anunciou, nesse mesmo dia, que o buraco
havia sido tapado e anunciou um investimento de 72 de mil euros
empregues na limpeza deste emblemático troço.
A possível causa para a ‘reabertura’ deste buraco, agora com um diâmetro ainda maior do que apresentava há um ano, deve-se à violenta fustigação marítima na muralha de protecção deste troço.
A possível causa para a ‘reabertura’ deste buraco, agora com um diâmetro ainda maior do que apresentava há um ano, deve-se à violenta fustigação marítima na muralha de protecção deste troço.
* A única causa para a reabertura do buraco foi ter sido uma obra atamancada.
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2.O DEUS QUE
NÃO ESTAVA LÁ
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar
algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos
visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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16-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VII-A SEVERA
SINOPSE
Musical "A Severa" com Lena Coelho (Severa) e Carlos Quintas (Conde de Marialva) à frente de um elenco constituído por Henrique Viana, Manuel Cavaco, Carlos Zel, Victor de Sousa, José Raposo, Mª João Abreu, entre outros.
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas.
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas.
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
FONTE: cqyoutube