Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/04/2019
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HOJE NO
"A BOLA"
90 dias de castigo para Vieira
O
Conselho de Disciplina da FPF castigou o presidente do Benfica, Luís
Filipe Vieira, com 90 dias de castigo. Em causa, as declarações do líder
máximo das águias após o jogo contra o FC Porto, em janeiro passado, a
contar para a meia-final da Taça da Liga. Os dragões venceram por 3-1 e,
pela voz de Vieira, as águias contestaram a prestação de Fábio
Veríssimo, videoárbitro do jogo.
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«Basta ver o que se
passou com a história dos e-mails para ver que há determinados árbitros
que foram praticamente escorraçados da arbitragem. Nem sabemos porquê.
Hoje ele sabe e eu sei que há árbitros que estão condicionados. Foram
ameaçados e as suas famílias também. Debaixo desta nuvem de fumo, de
e-mails, de Mala Ciao, quero dizer-vos que quando assistimos a
um homem que está com televisões à frente, que é árbitro, que não
consegue distinguir se é fora de jogou ou não, se há falta ou não no
primeiro golo, esse homem não pode apitar mais», atirou o presidente
benfiquista na altura.
* Em Portugal ainda há delito de opinião, a FPF confirma.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ordem dos Enfermeiros vai agir
.judicialmente contra sindicância
.judicialmente contra sindicância
A Ordem
dos Enfermeiros vai agir judicialmente contra a sindicância determinada
pela ministra da Saúde, considerando que o que esta averiguação pretende
é condenar a Ordem por delito de opinião.
Em
declarações aos jornalistas, a bastonária Ana Rita Cavaco considerou
que a fundamentação para sindicância é baseada em notícias da
comunicação social e em publicações de dirigentes da Ordem dos
Enfermeiros (OE) no Facebook.
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"O
que a senhora ministra quer é condenar-nos por delito de opinião",
afirmou a bastonária, adiantando que a sindicância vai prosseguir, mas
que a OE não considera válidos os fundamentos e vai reagir
judicialmente.
O advogado que
representa a OE, Paulo Graça, escusou-se a especificar qual a forma
desta reação jurídica, mas indicou que poderá ir além do campo
administrativo. "Pode levar-nos a questionar a legalidade destes atos em
outros aspetos", afirmou.
A bastonária indicou que a OE detetou
"algumas ilegalidades graves nos despachos", sem especificar, mas
acrescentando que lamenta que a ministra queira aferir uma legalidade
"que a própria não cumpre".
A
sindicância feita pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde (IGAS) por
determinação da ministra devia ter começado hoje de manhã, tendo os
inspetores chegado à sede da Ordem, em Lisboa depois das 10 horas, mas a
Ordem exigiu primeiro ter acesso ao despacho da ministra, aos
fundamentos e aos elementos de prova, documentos que só chegaram pelas
14 horas.
Nos documentos remetidos pelo
Ministério da Saúde à IGAS, aos quais a Lusa teve acesso, é pedida uma
"sindicância com caráter de urgência" face "à gravidade das situações".
Entre
os argumentos do gabinete da ministra Marta Temido estão "declarações
públicas suscetíveis de indiciar atuações cuja legalidade suscita
dúvidas", quer da parte da bastonária como de outros dirigentes da
Ordem.
Os documentos remetidos à
Inspeção-geral incluem cópias de mais de dez publicações da bastonária
no Facebook, de várias notícias da agência Lusa e de muitas outras
notícias ou entrevistas divulgadas em jornais nacionais.
Algumas
dessas declarações, como o próprio gabinete da ministra disse no
documento enviado à IGAS, são referentes às greves cirúrgicas, que em
novembro do ano passado e em fevereiro deste ano decorreram em blocos
operatórios de hospitais públicos.
O despacho refere-se ainda a relatórios de contas de 2016 e 2017 com diferenças entre os montantes apresentados.
Sobre
este aspeto, a bastonária Ana Rita Cavaco recordou que a ministra Marta
Temido já tinha levantado dúvidas sobre os relatórios e contas da Ordem
relativos a 2016, quando era presidente da Administração Central do
Sistema de Saúde, mas que o secretário de Estado de então, Fernando
Araújo não viu fundamento para remeter o assunto para a IGAS.
Na
base dessas dúvidas, refere Ana Rita Cavaco, estará o facto de a
ministra ainda não ter percebido que a Ordem dos Enfermeiros é composta
por uma sede e por cinco secções regionais, sendo que as demonstrações
financeiras da Ordem "Nacional" resultam "de uma soma de todas as
secções e da sede".
Mas não se trata de uma soma aritmética simples, mas antes o consolidado das contas da sede e das cinco secções regionais.
* Sem qualquer dúvida estamos ao lado dos enfermeiros, são eles que cuidam de nós enquanto enfermos e estão na linha da frente contra a incompetência do ministério.
Já vimos enfermeiros em missões de risco salvando vidas, assistimos às tentativas da sra. ministra de enterrar a classe.
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O mais interessante do primeiro trimestre, no entanto, é que o relatório inclui um parágrafo estonteante, que explica o rombo de 51% nos lucros: o Facebook estima um custo de 3 a 5 mil milhões de dólares com a investigação do regulador FTC (Federal Trade Commission) acerca das suas práticas com os dados dos utilizadores. “O problema continua por resolver, e não há garantias sobre o momento e as condições de qualquer resolução final”, admitiu a empresa.
Apesar disto, Wall Street gostou do que viu no papel e ouviu da boca de Mark Zuckerberg, que se prestou à habitual conferência com analistas após a apresentação dos resultados. Nas trocas fora-de-horas, as ações do Facebook chegaram a valorizar 9%, flutuando depois em torno dos 7,7% de valorização, com os investidores entusiasmados pelas perspetivas de negócio e agradados com o aumento das receitas.
Em particular, o entusiasmo focou-se no sucesso das “Stories” nas principais plataformas da marca – Facebook, Instagram e WhatsApp. O formato de mensagens efémeras, inspirado no Snapchat, tem já 500 milhões de utilizadores por dia.
Na conferência com os analistas, Zuckerberg disse que o trimestre foi “muito forte” e falou dos bons resultados das Stories, mas não fugiu aos pontos controversos que têm rodeado a empresa. O seu foco, referiu, é agora construir um futuro orientado para a privacidade na rede social e trabalhar de forma colaborativa para “endereçar questões importantes em torno da internet.”
Estas questões são vitais para o futuro da empresa. Entre a investigação da FTC, os candidatos às próximas presidenciais que pedem uma revolução na regulação de Silicon Valley e as viagens de Zuckerberg a Washington, para dar explicações ao congresso, a empresa sabe que muito irá mudar. Há várias investigações em curso nos Estados Unidos e múltiplos países, e se todas resultarem em multas – devido à forma negligente como o Facebook lidou com brechas e abusos de dados privados – é possível que os custos atinjam níveis nunca vistos numa empresa de tecnologia.
Mark Zuckerberg e Sheryl Sandberg, a número dois da empresa, optaram por frisar que modificaram a gestão do Facebook e têm agora outras prioridades. Uma delas é o redirecionamento dos utilizadores para serviços privados, numa tentativa de restabelecer confiança digital.
O CEO disse na call que “todos precisamos de comunicar de forma privada” e que existem “ainda mais oportunidades” com uma plataforma focada na privacidade. É uma ideia diametralmente diferente da estratégia que levou à ascensão do Facebook como maior rede social do mundo.
Esta nova plataforma privada que a empresa está a construir inclui encriptação, maior efemeridade da informação e atenção aos locais onde os dados serão armazenados. “A realidade é que quaisquer impactos [no negócio] serão de longo prazo e ainda não sabemos como isto vai resultar”, disse Zuckerberg.
O CEO acrescentou que não crê que estas mudanças tenham resultados muito negativos no negócio, e disse que a tendência é para as plataformas mais privadas substituírem as plataformas públicas. Na Índia, por exemplo, a subida do WhatsApp (plataforma de comunicação privada) canibalizou as redes públicas.
Todavia, Zuckerberg sublinhou que o padrão um pouco por todo o mundo é que as pessoas querem usar os dois tipos de redes – públicas e privadas. “Por isso, acredito que construir esta plataforma privada é muito mais oportunidade que risco”, afirmou. Muito interessante foi o CEO ter dito que o objetivo é construir a plataforma social privada mais popular na maioria dos países. Mais ainda: disse acreditar, agora, que o apertar da regulação governamental será bom para toda a gente.
* O facebook é o palco priveligiado onde cobardia, ignorância e falta de carácter contracenam nas suas sórdidas vilanagens. Hitler teria gostado do conceito.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Abusos nos dados privados pode custar ao Facebook entre 3 a 5 mil milhões
A prioridade, disse Mark Zuckerberg, é construir uma plataforma social orientada para a privacidade
Vozes de críticos não chegam ao céu do
Facebook, pelo menos enquanto Mark Zuckerberg for o rei-sol da rede
social. Nos primeiros três meses de 2019, as receitas da empresa deram
um salto confortável de 26% para 15,07 mil milhões de dólares (13,42 mil
milhões de euros), um incremento acima do esperado pelos analistas, e
os números de utilizadores voltaram a aumentar.
Ao mesmo tempo, Mark Zuckerberg disse que o foco central da empresa nos próximos cinco anos será construir uma plataforma social focada na privacidade e andar pelo menos um ano em consulta com especialistas, governos e reguladores.
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Ao mesmo tempo, Mark Zuckerberg disse que o foco central da empresa nos próximos cinco anos será construir uma plataforma social focada na privacidade e andar pelo menos um ano em consulta com especialistas, governos e reguladores.
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Enquanto isso não acontece, a rede tem
agora 1,56 mil milhões de utilizadores diários e 2,38 mil milhões de
utilizadores mensais, o que constitui uma subida de 8% nos dois
indicadores. Boas notícias para Zuckerberg, que conseguiu navegar a
tempestade gerada no ano passado pela Cambridge Analytica e a perda
temporária de utilizadores em especial na Europa, após a entrada em
vigor do RGPD.
O mais interessante do primeiro trimestre, no entanto, é que o relatório inclui um parágrafo estonteante, que explica o rombo de 51% nos lucros: o Facebook estima um custo de 3 a 5 mil milhões de dólares com a investigação do regulador FTC (Federal Trade Commission) acerca das suas práticas com os dados dos utilizadores. “O problema continua por resolver, e não há garantias sobre o momento e as condições de qualquer resolução final”, admitiu a empresa.
Apesar disto, Wall Street gostou do que viu no papel e ouviu da boca de Mark Zuckerberg, que se prestou à habitual conferência com analistas após a apresentação dos resultados. Nas trocas fora-de-horas, as ações do Facebook chegaram a valorizar 9%, flutuando depois em torno dos 7,7% de valorização, com os investidores entusiasmados pelas perspetivas de negócio e agradados com o aumento das receitas.
Em particular, o entusiasmo focou-se no sucesso das “Stories” nas principais plataformas da marca – Facebook, Instagram e WhatsApp. O formato de mensagens efémeras, inspirado no Snapchat, tem já 500 milhões de utilizadores por dia.
Na conferência com os analistas, Zuckerberg disse que o trimestre foi “muito forte” e falou dos bons resultados das Stories, mas não fugiu aos pontos controversos que têm rodeado a empresa. O seu foco, referiu, é agora construir um futuro orientado para a privacidade na rede social e trabalhar de forma colaborativa para “endereçar questões importantes em torno da internet.”
Estas questões são vitais para o futuro da empresa. Entre a investigação da FTC, os candidatos às próximas presidenciais que pedem uma revolução na regulação de Silicon Valley e as viagens de Zuckerberg a Washington, para dar explicações ao congresso, a empresa sabe que muito irá mudar. Há várias investigações em curso nos Estados Unidos e múltiplos países, e se todas resultarem em multas – devido à forma negligente como o Facebook lidou com brechas e abusos de dados privados – é possível que os custos atinjam níveis nunca vistos numa empresa de tecnologia.
Mark Zuckerberg e Sheryl Sandberg, a número dois da empresa, optaram por frisar que modificaram a gestão do Facebook e têm agora outras prioridades. Uma delas é o redirecionamento dos utilizadores para serviços privados, numa tentativa de restabelecer confiança digital.
O CEO disse na call que “todos precisamos de comunicar de forma privada” e que existem “ainda mais oportunidades” com uma plataforma focada na privacidade. É uma ideia diametralmente diferente da estratégia que levou à ascensão do Facebook como maior rede social do mundo.
Esta nova plataforma privada que a empresa está a construir inclui encriptação, maior efemeridade da informação e atenção aos locais onde os dados serão armazenados. “A realidade é que quaisquer impactos [no negócio] serão de longo prazo e ainda não sabemos como isto vai resultar”, disse Zuckerberg.
O CEO acrescentou que não crê que estas mudanças tenham resultados muito negativos no negócio, e disse que a tendência é para as plataformas mais privadas substituírem as plataformas públicas. Na Índia, por exemplo, a subida do WhatsApp (plataforma de comunicação privada) canibalizou as redes públicas.
Todavia, Zuckerberg sublinhou que o padrão um pouco por todo o mundo é que as pessoas querem usar os dois tipos de redes – públicas e privadas. “Por isso, acredito que construir esta plataforma privada é muito mais oportunidade que risco”, afirmou. Muito interessante foi o CEO ter dito que o objetivo é construir a plataforma social privada mais popular na maioria dos países. Mais ainda: disse acreditar, agora, que o apertar da regulação governamental será bom para toda a gente.
* O facebook é o palco priveligiado onde cobardia, ignorância e falta de carácter contracenam nas suas sórdidas vilanagens. Hitler teria gostado do conceito.
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GLÓRIA REBELO
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Desafios do Trabalho em Portugal
e o centenário da OIT
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) - organização
internacional tripartida, constituída por representantes dos governos,
dos empregadores e dos trabalhadores dos seus Estados Membros - assinala
este ano o seu centenário. Como é conhecido, ao longo da sua história,
tem promovido, mediante diversas atividades, uma importante ação no
domínio do emprego, da proteção social, dos princípios e dos direitos
fundamentais no trabalho e do diálogo social.
Em 2018 esta
organização apresentou um relatório intitulado "Trabalho Digno em
Portugal 2008-2018" - que surge no seguimento de consultas entre a OIT e
o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Este estudo
tem o objetivo de avaliar a situação económica e do mercado de trabalho
do país desde 2008 e analisar as perspetivas futuras, na sequência do
relatório da OIT intitulado "Enfrentar a crise do emprego em Portugal",
de 2013 - no qual analisa as tendências económicas e a evolução no
mercado de trabalho português na última década, assim como as reformas
legislativas adotadas no âmbito do programa de ajustamento de 2011,
destacando os principais desafios socioeconómicos do país.
Ora, o
relatório destaca que os efeitos distributivos das reformas devem
receber uma atenção renovada, facto motivado pela preocupação
generalizada de que o tipo de reformas promovidas até ao momento estarem
associadas a "resultados económicos e sociais menos inclusivos". Mas é,
mormente, na análise que faz sobre o conjunto de reformas adotadas
desde 2011 em Portugal - salientando que um dos objetivos explícitos foi
o de "(...) combater a segmentação do mercado de trabalho e promover a
criação de emprego (...)" - que este relatório interpela, considerando
que "a segmentação continua a suscitar preocupações em termos de
igualdade e eficiência".
De acordo com este estudo, a incidência
de contratos não permanentes afeta sobretudo os jovens e tem aumentado
nas últimas duas décadas. E o relatório reconhece preocupações que
decorrem do facto de trabalhadores com diferentes tipos de contratos se
depararem com diferentes condições de trabalho, incluindo penalizações
em termos de rendimentos, desenvolvimento de competências e perspetivas
para os trabalhadores não permanentes. A eficiência também é
comprometida porque os trabalhadores não permanentes recebem menos
formação no posto de trabalho e a sua elevada rotatividade não favorece a
acumulação de competências e conhecimentos a nível interno,
reduzindo-se, assim, a produtividade geral.
Refere ainda este
estudo que os números usados nas estimativas dos números oficiais de
desemprego não consideram os trabalhadores inativos dispostos a
trabalhar (os denominados desencorajados) que já não são registados como
desempregados ou os subdesempregados que querem trabalhar mais horas,
mas só encontram um emprego a tempo parcial. Também excluem os que não
têm contratos de trabalho formais, tais como os que têm contratos
emprego-inserção ou estágios promovidos pelo Instituto do Emprego e
Formação Profissional. Deste modo, o relatório vem sugerir que se
promovam políticas com o objectivo de coesão social, pois se "o elevado
nível de emigração é visto sobretudo como um desafio", a verdade é que
esta situação é inquietante - tanto mais que, como se sabe, a grande
maioria das portugueses emigra considerando a crescente dimensão de
incerteza laboral, criada pela falta de estabilidade no emprego e os
baixos salários - e, como alerta este documento, em Portugal subsistem
importantes desafios não só ao nível das políticas laborais, como da
adaptação das políticas de protecção social às mudanças demográficas.
Professora Universitária e investigadora
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
26704/19
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Maioria das listas vai mais longe
do que lei da paridade exige
A maioria das listas ao Parlamento Europeu excedeu o mínimo de 33% de
representação de um dos géneros, com a paridade total a ser alcançada ou
ultrapassada em 11 candidaturas, embora só haja uma mulher cabeça de
lista.
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Entre as 17 listas às eleições europeias afixadas pelo Tribunal
Constitucional, 11 apresentam um equilíbrio de género igual ao superior a
50%, sendo quatro aquelas que se limitaram ao cumprimento estrito da
lei da paridade ainda em vigor, que impõe uma “representação mínima de
33% de cada um dos sexos”.
Considerando somente os 21 candidatos
efetivos, o partido com maior número de mulheres na lista é o CDS-PP,
com 12 candidatas, embora a primeira mulher da lista surja no terceiro
lugar - conforme estabelece a legislação -, o que é uma posição
dificilmente elegível, tendo em conta que a última vez que concorreu
sozinho, em 2009, o partido elegeu dois eurodeputados.
PSD, CDU,
BE, PAN e MAS apresentam-se às urnas com 11 candidatas, enquanto existem
10 mulheres nas listas do PS, Aliança, Livre, Iniciativa Liberal e PDR,
sendo oito na lista do Nós Cidadãos e nove no PCTP/MRPP.
Sete é o
número mínimo para garantir o equilíbrio de género, neste caso de
mulheres, sendo aplicado por quatro listas: PNR, PURP, PTP e Basta.
A bloquista Marisa Matias é única mulher a encabeçar uma lista às eleições europeias.
A
lei da paridade em vigor estabelece que, para “assegurar a
representação mínima de 33% de cada um dos sexos”, as listas “não podem
conter mais de dois candidatos do mesmo sexo colocados,
consecutivamente, na ordenação da lista”.
A Assembleia da
República já aprovou uma nova lei da paridade, que eleva para 40% a
representação mínima de um dos géneros, mas a legislação ainda não será
aplicada nas eleições europeias.
Nas eleições europeias, que se realizam em Portugal a 26 de maio, são eleitos 21 eurodeputados portugueses.
* Votar não é um direito, constitui um dever, não à abstenção.
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HOJE NO
"DESTAK"
Festival de literatura infantojuvenil em
.Valongo entre 02 e 05 de maio
.Valongo entre 02 e 05 de maio
O primeiro Festival de Literatura Infantojuvenil Onomatopeia vai decorrer entre 02 e 05 de maio, em Valongo, num concelho que entre 2014 e 2019 passou de três mil para 10 mil leitores inscritos na rede pública, foi hoje anunciado.
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Promovido pela Câmara de Valongo, o festival vai colocar em "contacto escritores, ilustradores e leitores" num" ambiente descontraído e capaz de oferecer um interesse sólido pela leitura e expressão plástica", refere a nota de imprensa da autarquia.
"O alvo é toda a população, mas é muito direcionado para o público infantojuvenil, o que faz dele o único no país", disse à Lusa o presidente da autarquia, José Manuel Ribeiro.
* Quem vive perto de Valongo que levem os filhos, não esqueçam, livro é cultura, cultura é liberdade.
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HOJE NO
"i"
Comunistas defendem que o Governo português “deveria condenar a ação golpista”
O PCP já reagiu ao golpe militar desencadeado por Juan Guaidó para condenar “veementemente a nova intentona golpista contra a Venezuela e o seu povo”.
Os comunistas defendem, em comunicado, que as movimentações são protagonizadas por “forças de extrema-direita responsáveis por ações de grande violência, com o apoio de um grupo de militares, e o suporte da administração norte-americana de Trump e de governos reacionários do chamado Grupo de Lima”.
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O PCP defende ainda que o Governo português deveria “condenar a ação golpista e rejeitar a constante ingerência e operação de desestabilização e subversão de que são alvo a Venezuela e o seu povo””
“Será esta a posição que, em coerência com os princípios da Constituição da República e o Direito Internacional, defenderá os interesses nacionais, incluindo os da comunidade portuguesa na Venezuela”, conclui a nota divulgada esta tarde pelo gabinete de imprensa do PCP.
* Coerentemente o PCP no apoio à ditadura de Maduro quase pôdre.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Continuamos a viagem pela Europa que antecede as eleições europeias. O
jornalista de Euronews, Bryan Carter, deixou a Grécia e rumou à
Bulgária em companhia do jornalista Apostolos Satikos.
O primeiro destino, a cidade de Sandanski. Num mercado local de artesanato falaram com os búlgaros sobre as expectativas que têm relação à Europa.
O primeiro destino, a cidade de Sandanski. Num mercado local de artesanato falaram com os búlgaros sobre as expectativas que têm relação à Europa.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
* Achamos um absurdo que neste vídeo não haja tradução para língua portuguesa, péssimo serviço!
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77-CINEMA
77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XV-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
ÚLTIMO EPISÓDIO
SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia.
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE: Comédia em PT
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A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE:
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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