Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/04/2019
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Homem de 82 anos
detido por tráfico de droga
Patrulha da GNR detetou 51 doses de canábis e uma arma branca.
Um homem de 82 anos foi detido pelo crime de tráfico de estupefacientes e posse de arma proibida esta segunda-feira, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo pelo Comando Territorial da Guarda. De acordo com comunicado da GNR, a detenção ocorreu no âmbito de uma fiscalização rodoviária. Os militares abordaram o ocupante de um veículo que desde logo "adotou um comportamento suspeito na presença da GNR", pode ler-se no comunicado. A patrulha da GNR detetou assim 51 doses de canábis e uma arma branca na posse do homem que foi esta terça-feira presente a Tribunal.
Homem de 82 anos
detido por violar menina
de 11 anos com deficiência
Factos remontam a seis de abril.
Um homem de 82 anos idade foi detido esta segunda-feira por suspeita de violar uma menina de 11 anos, no Vale da Amoreira, na Moita.
Os factos remontam a este sábado, dia seis de abril, no Vale da Amoreira, onde o arguido de 82 anos e a vítima de 11 residem. O homem foi presente a interrogatório judicial pela prática de abuso sexual a menores.
De acordo com comunicado da Procuradoria da República da Comarca de Lisboa, o arguido terá aliciado a criança (com problemas cognitivos) para sua casa, onde posteriormente manteve relações sexuais com esta.
O MP requereu a aplicação da medida de coação de prisão preventiva para o homem. A investigação está a ser dirigida pelo Ministério Público da Moita do DIAP da Comarca de Lisboa com a coadjuvação da PSP.
* Idosos dum cabrão, grandes FdP.
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* Socraticamente um filósofo.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Antigo motorista de Sócrates: “Ele
.rebentava com o dinheiro todo
.com a vida que tinha.E emprestava
.também muito dinheiro”
.rebentava com o dinheiro todo
.com a vida que tinha.E emprestava
.também muito dinheiro”
João Perna, antigo motorista de Sócrates, garante que não era ele quem guardava o dinheiro e que apenas se limitou a cumprir ordens. "Era o primeiro-ministro. Eu ia lá meter em questão alguma coisa?"
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João Perna, antigo motorista de José Sócrates e um dos
arguidos da Operação Marquês, admite que era Carlos Santos Silva quem,
todas as semanas, entregava dinheiro ao primeiro-ministro
que, mais tarde, colocava na sua conta. “Eu sabia que o Carlos lhe
trazia [o dinheiro] todas as semanas, porque ele não se dirigia a lado
nenhum”, contou
João Perna ao Correio da Manhã. Além disso, o ex-motorista comentou
também os gastos exagerados de Sócrates, bem como as vezes em que
emprestava dinheiro a outras pessoas.
Segundo
a acusação do caso Marquês, o antigo funcionário de Sócrates recebia
cheques ou dinheiro vivo de Carlos Santos Silva e dava-lhes uma de duas
utilizações: ou pagava diretamente as despesas de Sócrates e dos seus
familiares a partir desses fundos; ou entregava dinheiro vivo ao
ex-primeiro-ministro.
Acha que eu ia confrontar o homem a perguntar-lhe: ‘Ó senhor engenheiro, onde é que foi buscar este dinheiro e a que pretexto é que você vai transferir dinheiro para a minha conta?”, questionou João Perna.
João Perna garante que não era ele quem guardava o dinheiro e que apenas se limitou a cumprir ordens. “Era o primeiro-ministro. Eu ia lá meter em questão alguma coisa? Em
três anos com aquele homem, eu chegava de manhã e dizia-lhe bom dia. A
resposta era ‘João, traz-me dois cafés'”, referiu o antigo funcionário,
que agora procura um novo emprego. E acrescenta: “Nunca meti em causa
que aquela pessoa estivesse a mandar-me cometer algum crime. Fui arrastado nesta situação”.
Motorista de José Sócrates desde 2011, João Perna conta como uma das
suas tarefas era pagar as contas do patrão, contando ainda que o antigo
primeiro-ministro “rebentava com o dinheiro todo com a vida que tinha. E emprestava também muito dinheiro”.
O antigo motorista recorda que quando dizia a Sócrates que precisava de
dinheiro para pagar as despesas “do tabaco e dos jornais no quiosque”,
este dizia-lhe que não tinha e, mais tarde, Carlos Santos Silva chegava,
“ia lá acima” e quando saía, Sócrates chamava o funcionário. “João, vai
lá pagar a despesa”, dizia-lhe.
* Socraticamente um filósofo.
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ONTEM NO
"RECORD"
Imagens que impressionam:
ginasta dos EUA parte as pernas
em competição e acaba carreira
Samantha Cerio partiu as duas pernas e deslocou ambos os joelhos ao
cair num exercício.
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A jovem norte-americana competia pela Universidade
de Auburn, nos campeonatos regionais de ginástica, em Baton Rouge, no
Louisiana, e a grave lesão fez com que fosse obrigada a colocar um ponto
final na sua carreira. As imagens são suscetíveis de ferir
sensibilidades.
* As imagens são impressionantes, infeliz menina.
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VITAL MOREIRA
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Advogados-deputados
Existem fortes argumentos a favor de uma incompatibilidade geral entre o cargo de deputado e a profissão de advogado.
A falta de qualquer filtro legal na lei
eleitoral ou no estatuto dos advogados permitiu que advogados-deputados
constituam o maior grupo profissional na AR e engrossem o número de
deputados sem dedicação exclusiva à ação parlamentar (muitos em “tempo
pontual”), em prejuízo do desempenho do parlamento, além do risco de
excessiva influência desse “grupo de interesse” na atividade
legislativa.
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Para isso contribui também o facto de o prémio de dedicação exclusiva
ser escandalosamente reduzido (inferior a 10%), constituindo um convite à
acumulação com outras funções. O mínimo que se exige seria aumentar a
diferença de remuneração para, pelo menos, 33%, a fim de tornar mais
atrativa a dedicação exclusiva ao desempenho da missão para que os
deputados são eleitos.
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Existem fortes argumentos a favor de uma incompatibilidade geral entre o cargo de deputado e a profissão de advogado, em especial os advogados de negócios.
Existem fortes argumentos a favor de uma incompatibilidade geral entre o cargo de deputado e a profissão de advogado, em especial os advogados de negócios.
Há, desde logo, o princípio de separação de
poderes, visto que, de acordo com a teoria clássica, quem intervém no
poder judicial e na aplicação das leis não deve participar na feitura
das leis. Em segundo lugar, há o forte risco de conflito de interesses,
quer influenciando leis em função dos interesses dos clientes, quer
funcionando como lobby qualificado dos mesmos interesses junto do
Governo e da Administração.
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Acresce uma questão de concorrência, pois os advogados-deputados podem
prevalecer-se da sua função e da sua notoriedade como deputados para
promoverem a sua atividade como advogados, obtendo uma vantagem privada
pelo exercício de um cargo público. Por último, a acumulação das duas
atividades favorece, mais uma vez, os advogados de Lisboa e arredores,
que podem facilmente dar uma “saltada” a São Bento para assinar o ponto e
votar, antes de irem reunir com os seus clientes, o que se torna mais
difícil para os deputados de fora.
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Estando em vias de se proceder à revisão do estatuto dos deputados à AR,
não se deve esquecer que também cabe ao legislador nacional definir, em
grande parte, o estatuto dos deputados ao Parlamento Europeu.
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Ora, inicialmente o estatuto legal dos eurodeputados estipulava a
dedicação exclusiva, o que se compreendia, não somente pelas exigências
especiais da função (distância e deslocações internas e externas), mas
também pela sua elevada remuneração. Inexplicavelmente, a exigência de
dedicação exclusiva foi suprimida sub-repticiamente, à margem do
respetivo estatuto, sem sequer se prever um diferencial de remuneração
entre dedicação exclusiva e falta dela (que, aliás, não está prevista no
estatuto remuneratório do PE).
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O mínimo que se exige, porém, é que as incompatibilidades e condições de exercício do mandato de deputado nacional, por menores que sejam, se tornem também extensivas aos eurodeputados.
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O mínimo que se exige, porém, é que as incompatibilidades e condições de exercício do mandato de deputado nacional, por menores que sejam, se tornem também extensivas aos eurodeputados.
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* Professor da Universidade de Coimbra e da Universidade Lusíada Norte
IN "DINHEIRO VIVO"
06/04719
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Mais do que mulher de Guaidó
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Fabiana Rosales, mulher de Guaidó,
é o novo rosto feminino da oposição
na Venezuela
A "primeira-dama" venezuelana, como foi tratada quando foi recebida na Casa Branca a mulher de Juan Guaidó, está a assumir o protagonismo que a mulher de Leopoldo López teve depois de o seu marido ter sido preso.
Casa Branca, 27 de março. Fabiana Rosales, mulher de Juan Guaidó, foi
recebida na Sala Oval pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e pela
filha dele, Ivanka, já depois de ter reunido com o vice-presidente Mike
Pence. "Ela passou por algo muito difícil", disse Trump ao receber a
"primeira-dama" venezuelana, como foi tratada durante a viagem.
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Há
um ano, a 15 de fevereiro de 2017, tinha sido Lilian Tintori, mulher de
outro líder opositor venezuelano, Leopoldo López, a ser recebida por
Trump. Depois de anos como o principal rosto feminino da oposição,
Tintori perde protagonismo para uma cada vez mais presente Fabiana
Rosales.
Mas Tintori, de quem Rosales é amiga, ainda continua a ser rainha nas
redes sociais. Tem 3,2 milhões de seguidores no Twitter e 3,3 milhões
no Instagram, frente aos 132 mil e 705 mil da "primeira-dama", nessas
mesmas redes sociais.
Antes dos EUA, onde também se encontrou com
Melania em Mar-a-Lago antes de seguir para Miami, a mulher de Guaidó
esteve no Chile e no Peru. A mensagem que passou no estrangeiro foi
dirigida aos venezuelanos que tiveram que sair do país por causa da
crise económica e política. Disse-lhes que "o momento de regressar a
casa" e de "recuperar a democracia" está próximo.
"Não vamos descansar. Estamos aqui para salvar vidas e para devolver a liberdade", disse Rosales na Casa Branca.
Mas
as viagens repetem-se também no interior da Venezuela, onde se assume
como mais uma voz da oposição, apelando diretamente às mulheres, mães ou
filhas de militares para que se ponham de lado de Guaidó, denunciando
as condições em que vivem os venezuelanos e reunindo multidões por onde
quer que passe, mesmo sem o marido.
Juan Guaidó, líder da
Assembleia Nacional venezuelana, invocou a Constituição para assumir a
presidência interina da Venezuela a 23 de janeiro e é reconhecido como
tal pelos EUA e por cinco dezenas de outros países, incluindo Portugal.
Mas o presidente Nicolás Maduro, cuja reeleição não foi reconhecida por
grande parte da comunidade, não está disponível para ceder. Guaidó é
alvo de uma tentativa de destituição e de perda de direitos políticos
por parte da justiça venezuelana, que a oposição diz ser controlada por
Maduro.
Mais do que mulher de Guaidó
Fabiana Rosales, de 26 anos, não é apenas a mulher de Guaidó. Nascida
em Mérida e licenciada em Comunicação Social pela Universidade Rafael
Belloso Chacín de Maracaibo, foi dirigente da juventude do partido
Vontade Popular. Foi aí que aos 18 anos conheceu Guaidó, nove anos mais
velho do que ela, que também se tinha destacado enquanto dirigente dos
protestos dos estudantes universitários contra Chávez. O seu irmão,
Golfredo Morett, também pertence ao partido.
O Vontade Popular é
liderado por Leopoldo López, que foi um dos mentores de Guaidó. É casado
com Lilian Tintori, tendo sido detido a 18 de fevereiro de 2014 (desde
agosto de 2017 em prisão domiciliária), depois de ser acusado de incitar
à violência nos protestos que resultaram na morte quase meia centena de
pessoas.
Envolvida desde cedo na política, trabalhou como
assessora de imprensa na Assembleia Nacional e participou em várias
ações relacionadas com direitos humanos, segundo o El Universal. "Ser
jornalista em tempos de ditadura, onde dizer a verdade ou pensar
diferente é um crime, não é nada simples, mas ser jornalista e saber que
estamos do lado correto da história para conseguir uma melhor Venezuela
é tão gratificante que espanta todos os medos", terá dito publicamente,
de acordo com a mesma fonte.
Numa entrevista ao El Nacional,
ainda em fevereiro, contou como deixou de lado a sua carreira política
para apoiar o marido. "Quando estamos com uma pessoa e é essa pessoa que
assume o cargo político, dizemos que o melhor é talvez que as nossas
aspirações fiquem um pouco de lado, porque queremos acompanhá-lo e quero
que juntos possamos construir algo. E foram existindo situações em que
talvez pudesse ter dado o salto para a política, mas queria acompanhá-lo
e ser a sua companhia, porque me sentia muito satisfeita com o que
estávamos a conseguir", disse. "Porque não era um triunfo só dele, era
um triunfo que partilhávamos. O triunfo dele é o meu", acrescentou.
Na mesma entrevista, conta o momento em que o pai morreu, depois de
ter tido uma crise de hipertensão e de não haver forma de o salvar,
apesar de ter percorrido vários hospitais. "Isso gera muita impotência.
Mas essa dor tentei transformá-la, para que me desse mais vontade de
seguir em frente, Segundo a BBC, que cita amigos e próximos de Fabiana Rosales, isso reafirmou o compromisso político da mulher de Guaidó.
Rosales
e Guaidó casaram em 2013 e têm uma filha, que fará dois anos a 17 de
maio, chamada Miranda Eugenia, que é vista com os pais em várias
cerimónias religiosas. Uma vez, quando discursava, Guaidó denunciou que
havia polícias a tentar entrar em sua casa, onde estava a filha,
apontando o dedo a Maduro caso acontecesse algo.
* Oxalá Rosales
e Guaidó consigam provocar eleições na Venezuela para Maduro cair de pôdre.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Rafael Macedo diz que tem provas de
.negligência no serviço público
.negligência no serviço público
O
coordenador da Unidade de Medicina Nuclear da Madeira, Rafael Macedo,
disse hoje que tem provas de negligência no Serviço Regional de Saúde
(SESARAM), mas vincou que cabe à Ordem dos Médicos e ao Ministério
Público apurar se são crimes.
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CORAJOSO |
“Os colegas, claro, que ficam
desagradados, porque isso provoca alarme, provoca alguma desconfiança
pública, mas tudo o que eu disse é do conhecimento público”, afirmou
Rafael Macedo, depois de ter sido ouvido na delegação do Conselho Médico
da Madeira da Ordem dos Médicos, no Funchal, com a presença do
bastonário, Miguel Guimarães.
No dia 20 de março, o coordenador
da Unidade de Medicina Nuclear do SESARAM disse em audição parlamentar
que “alguns colegas são negligentes”, quer no sector público como no
privado, acusando-os de fornecerem tratamentos que “não são adequados” e
apontando ainda deficiências nas fichas clínicas e no registo de
doentes, bem como desactualização relativamente a novas práticas.
O
médico sublinhou, em particular, os serviços de Hemato-Oncologia,
Urologia e Ortopedia, dizendo que funcionam “muito mal” e, por outro
lado, disse que havia “desvio deliberado” de doentes para o sector
privado.
A situação motivou a instauração de três processos
disciplinares no Conselho Disciplinar do Sul da Ordem dos Médicos, hoje
confirmados pelo bastonário e também por Rafael Macedo após a reunião.
O
médico chegou à sede da Ordem dos Médicos acompanhado por cerca de 30
pessoas, que o apoiam nas denúncias, e disse que estava a ser vítima de
um “linchamento público” e depois saiu afirmando que nunca teve intenção
de denegrir qualquer colega, mas apenas de “vincar que existem algumas
práticas que não são as mais adequadas para os doentes”.
“Essas
situações estão nas devidas instâncias e serão esclarecidas”, afirmou,
sublinhando que tem provas do que afirma e que está “tranquilo desde o
início”.
“Daquilo que objectivei, vários processos, alguns deles
estão trancados no meu ambiente de trabalho, porque trancaram a minha
área de trabalho, mudaram as fechaduras e deram-me um caixote para levar
as coisas. A minha área de trabalho do computador do Hospital [Central
do Funchal] está trancada. Lá dentro tinha vários processos clínicos que
realmente corroboravam essa situação”, declarou.
O coordenador e
único especialista em Medicina Nuclear na Madeira encontra-se,
entretanto, suspenso pela administração do SESARAM.
O bastonário
da Ordem dos Médicos disse, por seu lado, que durante a reunião Rafael
Macedo “não mostrou provas”, indicando que a reunião serviu para ouvir
as suas explicações e, simultaneamente, para “dar alguma tranquilidade e
não causar alarmismo” na população.
“Ele será avaliado [pelo
Conselho Disciplinar do Sul da Ordem dos Médicos]”, disse, referindo que
eventualmente poderá incorrer numa de quatro penas, caso dos processos
não sejam arquivados: advertência, censura, suspensão ou expulsão.
* Rafael Macedo é corajoso mas tem contra si a corporação da Ordem dos Médicos, o governo regional da Madeira e as entidades privadas de saúde.
Só não é esmagado se a Maria de Fátima da Cova fizer uma aterragem extra na rotunda do relógio.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
FMI corta previsão de crescimento
de Portugal para 1,7% em 2019
O Fundo está ligeiramente mais pessimista quanto à evolução da economia portuguesa e da Zona Euro. No entanto, a taxa de desemprego continuará a cair e 2020 será um ano de recuperação.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) baixou a previsão de crescimento
da economia portuguesa em 2019. No World Economic Outlook, publicado
esta terça-feira, 9 de abril, o FMI prevê que Portugal cresça 1,7%,
menos uma décima do que na última previsão (novembro de 2018). A
economia da Zona Euro também vai crescer menos.
Ao
cortar a previsão para Portugal, o Fundo junta-se ao Banco de Portugal e
à Comissão Europeia, que também antecipam um crescimento de 1,7%. Entre
as principais entidades que fazem previsões, apenas o Conselho das
Finanças Públicas é mais pessimista ao esperar 1,6%.
Para 2020 a expectativa é a de que o ritmo de crescimento do PIB
continue a abrandar para os 1,5%, ao contrário do que acontecerá no
conjunto da Zona Euro. Já em 2018 a economia portuguesa desacelerou face
a 2017, passando de um crescimento de 2,8% para 2,1%.
Apesar da
travagem económica em Portugal, o mercado de trabalho continuará a
melhorar. O FMI antecipa uma descida da taxa de desemprego de 7,1% em
2018 para 6,8% em 2019 e 6,3% em 2020.
Contudo, o Fundo reforça a convicção de que as contas correntes do país vão continuar ligeiramente negativas, um desafio já identificado em relatórios passados. Depois de registar -0,6% do PIB em 2018, o saldo das contas correntes deverá fixar-se em -0,4% em 2019 e -0,5% em 2020.
Recentemente,
em entrevista ao Negócios, o número dois do FMI, David Lipton,
aconselhava o Governo português a reorientar os gastos públicos para
apostar mais no investimento em saúde, educação e infraestruturas,
mantendo um excedente orçamental primário.
Na semana passada, em
entrevista à RTP, a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, aconselhou
Portugal a manter o rumo a longo prazo "sem relaxar ou aproveitar os
seus louros e pensar que o mais difícil está feito". Lagarde alertava
também para o impacto do Brexit nas exportações portuguesas.
FMI volta a cortar previsão da Zona Euro
Em outubro do ano passado, o Fundo previa um crescimento de 1,9% na Zona Euro em 2019. Uns meses depois, em janeiro deste ano,
a previsão baixava para 1,6%. Mas o FMI não se ficou por aqui: na
atualização de hoje há um novo corte da previsão de crescimento do PIB
para 1,3%.
Confirma-se assim que, tal como já antecipa a
Comissão Europeia e o Banco Central Europeu, 2019 seja o pior ano desde o
início da recuperação da economia europeia. A concretizar-se,
será o crescimento mais baixo desde 2014, o primeiro ano da recuperação
económica depois da crise das dívidas soberanas.
"A Zona Euro
travou mais do que o esperado devido a uma combinação de fatores que
pesou na atividade [económica] nos países, incluindo o enfraquecimento
do sentimento dos consumidores e das empresas; os atrasos associados com
o novo sistema de emissões nos veículos diesel na Alemanha; a incerteza
da política orçamental, o aumento dos juros soberanos e o abrandamento
do investimento em Itália; e os protestos nas ruas que criaram
disrupção nas vendas do retalho e pesaram na despesa de consumo em
França", resume o Fundo Monetário Internacional.
No
entanto, o FMI prevê que a economia da Zona Euro volte a acelerar no
próximo ano para 1,5% e que a taxa de desemprego continue a baixar de
8,2% em 2018 para 8% em 2019 e 7,7% em 2020.
Já a inflação
deverá afastar-se do objetivo de 2% do Banco Central Europeu (BCE):
depois de 1,8% em 2018, a previsão é que trave para os 1,3% em 2019 e
1,6% em 2020.
O World Economic Outlook prevê que 70% das
economias desacelerem em 2019. O crescimento mundial deverá baixar de
3,6% para 3,3% em 2019, menos duas décimas do que em janeiro.
* Quando a economia europeia espirra, Portugal agarra uma pneumonia, nada de foguetes.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Em França os jornalistas Cyril Fourneris e Anelise Borges comentam as quase três semanas de jornada, as conversas espontâneas que tiveram com os cidadãos de várias regiões e os assuntos abordados..
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
FONTE: