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82-ARTE ARRISCADA
PERCORSO FINALE/3

Interpretação:
Roberta Bassani
Ines Cera,
Sara Rossi
Coreografia:
A. Gionta  
Vídeotape:
C. Castaldi




A primeira parte deste espectáculo foi editada a 12/03 à mesma hora.


FONTE: InterpretazioneDanza


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ENGENHARIA DE TOPO/6

6.2-O Novo Canal do Panamá



FONTE:  Documentários Discovery Channel

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HOJE  NO 
"i"
Construção
Saem 100 trabalhadores
 por dia de Portugal

As contas são do presidente do Sindicato da Construção de Portugal, que alerta para o risco de não haver mão-de-obra suficiente para realizar grandes obras, como é o caso do aeroporto do Montijo, que precisa de 10 mil trabalhadores

Saem 100 trabalhadores da construção civil por dia do país. O alerta é feito ao i pelo presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, o que leva a graves crises de falta de mão-de-obra em Portugal – uma situação que, no entender do responsável, ganha maiores contornos quando o setor voltou a ganhar um novo fôlego. Só em janeiro e no mercado das obras públicas, o lançamento de concursos de empreitadas quase quadruplicou para 332 milhões de euros face a igual mês do ano anterior, revelou a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

Ao todo faltam 14 mil trabalhadores, segundo as contas de Albano Ribeiro, e os que ainda continuam a trabalhar não serão suficientes para responder a necessidades de grandes obras, como o aeroporto do Montijo, um projeto que precisa de mais de 10 mil trabalhadores. Esta carência, no seu entender, “tenderá a agravar-se nos próximos meses”.
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Os baixos salários praticados em Portugal são apontados como uma das principais razões para a emigração dos trabalhadores. “Muitas das empresas pagam apenas o salário mínimo nacional, e depois são confrontados com ordenados de 2000 ou 2500 euros noutros países.” Um desses casos é Toulouse, em França, que já absorve uma “fatia importante” dos trabalhadores portugueses, repetindo-se o mesmo cenário na Alemanha. “Só ficam em Portugal aqueles que estão deslocados da sua cidade, e nesse caso recebem ajudas de custo, ou que recebem horas extra porque conseguem receber cerca de 1200 ou 1300 euros por mês. Caso contrário, optam por ir à procura de melhores condições noutro país.”

Aliado a este problema está ainda um outro maior e que diz respeito à mão- -de-obra ilegal – um caminho que, no seu entender, é “demasiado perigoso”, uma vez que está a abrir portas à precariedade e à clandestinidade. “Muitas das obras não estão a respeitar as questões de segurança de trabalho que estão vigentes na legislação. Não sei onde é que anda a Inspeção-Geral do Trabalho”, questiona o dirigente.

E estes trabalhadores clandestinos, na sua grande maioria provenientes da Índia e do Brasil, já são responsáveis por 40% do trabalho realizado no setor. “Há angariadores de mão-de-obra ilegal que concorrem com as empresas idóneas, destruindo totalmente o mercado e não dando a esses trabalhadores as condições mínimas de segurança.”

Este problema já é transversal a todo o mercado, incluindo o das obras públicas. “Ainda há dias fomos visitar uma obra pública e detetámos 20 trabalhadores ilegais, mas graças à nossa intervenção passaram a ter as mesmas condições que os restantes trabalhadores portugueses. Se no privado essa situação é grave, então o que dizer do público”, diz ao i Albano Ribeiro.

Face a este cenário, o presidente do Sindicato da Construção de Portugal esteve reunido na semana passada com os embaixadores do Brasil e da Índia em Portugal para os sensibilizar para o problema. 

“Os encontros correram bem e estamos a pensar em organizar uns encontros juntando não só os embaixadores destes países, mas também as associações patronais, o Ministério do Trabalho e a Inspeção-Geral do Trabalho, com vista a acabar com estes angariadores de mão-de-obra ilegal e para alertar todas estas entidades para a necessidade de dar as mesmas condições de trabalho, nomeadamente salariais, a estes trabalhadores e acabar de vez com este problema.”

Também em marcha está a ideia de o sindicato convidar professores para dar aulas de português a estes trabalhadores. “Achamos que é uma medida muito importante porque com esta solução conseguimos resolver vários problemas, como é o caso de evitar acidentes de trabalho”, diz Albano Ribeiro.

Recusa de obras 
Esta carência de trabalhadores não é nova. Ao i, o presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS) chegou a admitir que as construtoras estavam a recusar obras de menor dimensão, alegando falta de mão--de-obra e de material, e que isso acontecia tanto no segmento da obra privada como no da obra pública.

Ricardo Pedrosa Gomes garantiu que, no privado, a procura é muito elevada e, por isso, as empresas preferem obras de maior dimensão, que lhes conferem uma maior estabilidade na utilização temporal dos seus meios. “As obras de menor dimensão sempre ficaram para empresas mais pequenas, precisamente as que a crise dizimou. Eram sobretudo empresas de cariz familiar, cujos responsáveis eram antigos trabalhadores que, na maior parte dos casos, emigraram para a Europa e não estão dispostos a regressar ao mercado nacional”, disse.

Já no caso da obra pública, a razão prende-se, segundo Pedrosa Gomes, com a completa desadequação dos preços- -base dos concursos. “Os decisores públicos continuam a utilizar na formulação do preço-base dos procedimentos valores do período da crise, que estão completamente desajustados da realidade.” Uma vez que esse preço é o valor máximo que a proposta pode apresentar, “e sendo certo que as empresas não podem continuar a praticar preços abaixo do custo, elas começam a preferir responder à procura privada, o que leva a que os procedimentos públicos fiquem desertos”, referiu.

Para a AECOPS, este problema ficaria resolvido se fossem atualizados os valores-base dos concursos públicos “com preços realistas e atualizáveis a partir de bases de dados credíveis, uma prática que é há muito reclamada pelo setor”.

Crise das construtoras  
O certo é que a falta de mão-de-obra não é sinónimo de vida saudável nas empresas. E Albano Ribeiro dá como exemplo as crises na Soares da Costa e na MSF, com trabalhadores a continuarem a pedir a insolvência da empresa depois de terem dez a 12 meses de ordenados em atraso. “A Soares da Costa chegou a ter 7500 trabalhadores. Agora ou foram despedidos ou estão em casa porque pediram a suspensão de contrato por falta de pagamento. Apesar de as empresa terem ainda algumas obras, a maioria são em Angola ou em Moçambique e isso não resolve o problema dos trabalhadores que estão em Portugal”, diz ao i.

A Soares da Costa aprovou no ano passado um processo especial de revitalização (PER), mas ainda não registou grandes avanços. Continua incerta a solução de financiamento, de 15 milhões de euros, que deveria ter sido encontrada junto de uma entidade bancária angolana, o que ainda não aconteceu, numa altura em que os créditos dos trabalhadores estão avaliados em 10 milhões de euros.

Também a MSF Engenharia apresentou, no início do mês de dezembro, um pedido de insolvência face à indisponibilidade dos financiadores para flexibilizar condições e à falta de solução para a dívida do governo de Angola, que não permitiam à construtora assegurar recursos financeiros para manter atividade. Quando apresentou o pedido, a construtora contava com seis meses de salários em atraso e dívidas superiores a 280 milhões de euros, nomeadamente à Segurança Social.

* Estamos em pré-campanha para as eleições europeias mas nenhum líder partidário fala desta sangria emigratória para a Europa, nem da miséria salarial de quem trabalha na construção em Portugal.


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I - DITADORES
1-MUSSOLINI



FONTE: documentarios online

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HOJE NO 
"A BOLA"
Diogo Neves 
campeão europeu de kickboxing

O português Diogo Neves sagrou-se campeão europeu de kickboxing profissional (K1), na categoria de -75 Kg, ao derrotar o suíço Quendrim Bajrami, no combate do ano ‘Never give up IV’, que decorreu no Campo Pequeno.
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«Foi uma noite em cheio. Foram dois meses e meio de preparação com o objetivo de vencer este cinturão. Esta vitória é de todos os que diariamente acompanham o meu trabalho. Foi sem úvida, um acontecimento inesquecível, que jamais esquecerei, só possível com o apoio da Academia Kolmachine, que me acompanha há já 15 anos, e do Pedro Correia, que puxou por mim a cada treino físico, levando-me ao limite e aumentando a minha confiança nas minhas capacidades», afirmou o kickboxer de 30 anos.

Foi o terceiro título de campeão europeu para Diogo Neves, também tricampeão nacional, bicampeão Strikers League e bicampeão mundial.

* O sr. Presidente da República tem ser exemplo de igualdade de tratamento. 
Sabemos que o kickboxing não é modalidade para grandes folclores, por norma os seus atletas são pessoas discretas, muitíssimo trabalhadoras com um grande espírito de sacrifício.

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

8- MISSÃO AMÉRICAS
3- Caminhos da Conservação



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
FPF e RTP cancelam acordo depois 
de Costa se mostrar "perplexo"

No dia em que se soube que o Governo exigiu explicações à RTP sobre o acordo com a Federação de Futebol para a criação de um canal privado com recursos do Estado, o acordo foi cancelado.

António Costa afirmou-se "perplexo" com o acordo entre a RTP e Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que assinaram um memorando para o lançamento de um canal privado - o "11" - que estabelece a cedência do arquivo, meios e recursos da televisão pública. A que se junta a utilização do Centro de Produção da RTP no Monte da Virgem, em Vila Nova de Gaia.

Na sequência da polémica, a FPF e a RTP decidiram cancelar, esta terça-feira, a parceira fundada em janeiro.
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NÃO HÃO-DE AS VACAS VOAR...
O assunto foi levado ao debate quinzenal por Catarina Martins, líder do BE, que confrontou Costa com o facto de a "RTP ter-se comprometido com a Federação Portuguesa de Futebol" a "criar um canal concorrente" à empresa do Estado. O chefe do Governo foi claro: "partilho da mesma perplexidade".

O primeiro-ministro revelou que a ministra da Cultura, Graça Fonseca, questionou a administração presidida por Gonçalo Reis, sobre tal memorando, que admitiu que "não foi do conhecimento prévio do Governo".

Numa carta, o Executivo exigiu "cinco esclarecimentos fundamentais". Porque motivo surge este memorando entre a RTP e a FPF, se o mesmo se insere nos planos da "gestão corrente" da empresa púbica; qual a razão porque a Federação "passa a utilizar o Centro de Meios do Norte"; "como é que a RTP se predispõe a ceder trabalhadores seus" e "como é que se explica que a RTP participe numa iniciativa concorrencial e também concorrencial a outros canais de TV", quando se exige à televisão estatal "uma concorrência leal" com todos os canais privados.

Para vigorar até 2022, o acordo foi contestado pela Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP, por considerar que FPF iria transformar a Radio e Televisão do Estado numa "barriga de aluguer" do Canal 11. Mas a mesma CT, que denunciou os contornos do negócio ao Ministério da Cultura, já tinha questionado a licença sem vencimento do jornalista Carlos Daniel, que integra o projeto televisivo da Federação.

Pela utilização do Centro de Meios do Norte da estação pública e de todos os outros recursos pela FPF, a RTP teria depois não só a prioridade na escolha das competições que pretende emitir da FPF, como retransmitir a programação do 11 nos canais internacionais estatais, como é o caso da RTP Internacional.

*  Por acaso já não temos disponibilidade para ficar perplexos. Esgotámos as nossas reservas de perplexidade com o atrevimento dum banqueiro a interromper um Conselho de Ministros, com as piratarias no BES, BPP, BPN, BANIF, MONTEPIO e outros bancos, com os malabarismos da Polícia Judiciária Militar, os mortos nos Comandos, com os Netos da nossa Justiça enfim, um número doloroso de perplexidades culminando na violência doméstica, na pedofilia clerical e no abono do Novo Banco..
O acordo agora desacordado era somente um pacto entre um "xico esperto" e um velho cacique, há por aí tantos acordos semelhantes.

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RUTE AGULHAS

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“Quem quer casar 
com a minha vaca?”

Inspirada pelos novos programas televisivos de domingo à noite, acabei de criar um novo formato que, diga-se, em nada está relacionado com os ditos programas. Chama-se “Quem quer casar com a minha vaca?” Completamente pioneiro e inovador, pretende ajudar vacas solitárias a arranjar parceiros amorosos.

Temos oito criadores de gado vacum que apresentam as suas estrelas, vaquinhas carentes à procura do amor verdadeiro. Daquele que envolve vacas felizes a correr pelos pastos verdejantes, com sinos (e não só) a abanar, ao sabor do vento. Uma paisagem idílica, portanto.

Mas porque isto de arranjar amores eternos tem muito que se lhe diga, as nossas vaquinhas têm de ser examinadas escrupulosamente, de alto a baixo. Quem quer casar com elas é muito exigente e há mínimos que têm de ser cumpridos.

Expostas num pedestal e rodopiando devagarinho, exibem com orgulho os seus atributos, num concurso em que tudo é tido em conta. Desde a percentagem de gorduras e proteínas, passando pela boa conformação dos úberes, que reduz a incidência de mastites. Trocando isto por miúdos, diria que ter boas mamas é muito vantajoso quando se escolhe uma vaca para namorar ou, quem sabe, até casar.

Por outro lado, as nossas concorrentes devem ser saudáveis, sem problemas de reprodução e apresentar pernas e pés com ângulos correctos, bem como uma boa conformação de cascos (confesso que ainda não percebi muito bem esta questão das patas, mas imagino que lhes permita correr mais e melhor, o que, para quem precisa de despalmilhar terreno à procura de boa erva, seja uma vantagem).
Por fim, as nossas vacas devem abrir a boca e exibir os seus molares, mostrando com orgulho as façanhas ruminantes que conseguem fazer.

Posto isto, os candidatos a namorados passam à fase 2 do programa, onde olham e vasculham, mexem e remexem, medem e apalpam, sempre orientados por quem mais sabe: os seus criadores que, quais pais e mães zelosos, garantem a qualidade da mercadoria que levam para casa. Para a quinta, perdão.

Uma vez selecionadas, as vaquinhas vencedoras rumam agora para os pastos dos seus prometidos, de pata dada. E é vê-las com sorrisos e os olhos a brilhar, uma a pensar na viagem até às paisagens açorianas (onde as vacas são mesmo felizes), outra de olho na camioneta de luxo que o seu amado tem, outra ainda deslumbrada com a sogra que a espera e a quem irá provar todos os seus dotes culinários, e não só.E é isto. Aguardemos agora pelos resumos diários onde daremos conta da evolução de cada vaca na quinta dos seus amados.

Respirar fundo…

Este programa fictício é, em boa verdade, inspirado na realidade. Porque a realidade supera sempre qualquer ficção.

Os programas televisivos com que o país foi presentado ontem à noite dão-nos conta de uma realidade decadente e humilhante, e confesso que uma feira de gado ou de escravos foi exactamente a imagem que me veio à cabeça quando percebi o teor do que estava a ver. Um mercado em que se vende mercadoria, que é exposta, analisada e escrutinada até onde for possível. Onde as pessoas que procuram o amor (e procurar o amor é totalmente legítimo, entenda-se) acabam por submeter-se a um papel que coloca em causa todos os direitos que andamos a defender.

Ver mulheres, mães, a escolher as futuras namoradas para os seus filhos com base nos atributos físicos e dotes culinários.

Ver homens, filhos, a permitirem que alguém escolha por si a pessoa com quem devem namorar.

Ver mulheres, candidatas, a permitirem-se ser interrogadas como se de um bem para venda se tratassem.

Ver outras mulheres, também candidatas, a disputar um macho alfa em função da idade e da marca do carro.

O que dizer aos nossos filhos que, tal como nós, perceberam o conteúdo destes programas? Que é normal que as pessoas, homens e mulheres, se escolham desta forma? Que os direitos humanos mais básicos são, afinal de contas, violados e isso até é giro e sobe as audiências? Que o papel do homem é escolher ou permitir que a matriarca escolha por si, como acontecia há muitos séculos atrás? E que as mulheres devem submeter-se a essa posição inferior, expondo-se perante alguém superior que as escolhe, ou não, em função de critérios medievais?

Sinceramente, não sei como podemos explicar isto aos nossos filhos. Vão achar, no mínimo, que somos incoerentes. Por um lado, andamos a pregar a mensagem que os homens e as mulheres são diferentes, mas têm os mesmos direitos. Lutamos por um mundo livre de preconceitos, sejam eles raciais, sexuais, políticos, culturais, linguísticos ou económicos. Fazemos marchas, abaixo-assinados e o diabo a sete. E depois, toma lá um programa (ou dois, para ver se entendes melhor), para ver se aprendes como é que funciona o mundo.

IN "DN LIFE"
11/03/19

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1855.UNIÃO



EUROPEIA



PORTUGALÊZ
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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Nova associação quer agarrar
.“nova geração de motoristas de táxi”

APMobi deverá contar com 1500 membros já nas próximas semanas e pretender salvar indústria responsável por cerca de 30 000 postos de trabalho.

É numa “corrida contra o tempo” para salvar milhares de empregos que nasce esta terça-feira a APMobi – Associação Portuguesa para a Mobilidade. É a terceira associação portuguesa que representa os taxistas e que quer agarrar “numa nova geração de motoristas”, que não se identificam com as opções tomadas pela Antral e pela Federação Portuguesa do Táxi. A plataforma Mytaxi é uma das principais promotoras desta associação.

A flexibilização das fronteiras geográficas, a simplificação e flexibilização das tarifas, a regularização das licenças de táxi e a facilitação do transporte para passageiros provenientes dos portos e aeroportos são as quatro principais bandeiras da APMobi.
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A nova associação pretende reunir-se “o mais depressa possível” com outras entidades e com o próprio Governo para mudar a legislação base do táxi, que data de 1998. Se não for feito, segundo a APMobi, “poderão estar em causa mais de metade dos 30 000 postos de trabalho gerados pela indústria do táxi”, assinalou Pedro Pinto, na qualidade de porta-voz da associação, durante a apresentação aos jornalistas, em Lisboa.
 “Queremos ser a voz de todos os motoristas que não se sentem defendidos ou representados. Algumas das críticas ao sector do táxi não são justas. Temos de criar um novo discurso para o Governo e os reguladores”, acrescentou o também diretor-geral da Mytaxi para o mercado português.

Reivindicações 
A APMobi pretende uma liberalização dos contingentes de táxis. Isto impede, por exemplo, que um motorista apanhe um passageiro no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no concelho da Maia e o deixe no centro do concelho do Porto para que depois possa transportar um outro cliente de volta ao aeroporto. “O taxista tem de voltar ao aeroporto com o carro vazio, o que gera uma situação gritante para a nossa profissão e encarece a viagem”, referiu Carlos Moreira, embaixador da associação para o distrito do Porto. 
A associação também quer alterar as tarifas de táxi, “para que possa proporcionar um serviço atraente para os clientes de hoje em dia”. Também é defendida a regularização das licenças de táxi “para que estejam ligadas à atual realidade das regiões”. 
No Algarve, por exemplo, existem 500 táxis ao serviço de uma região com 500 000 habitantes e que ao longo do ano recebe quatro milhões de turistas, o que tem levado plataformas de transportes como a Uber a conquistar terreno na zona sul do país.

A APMobi também advoga a criação de uma tarifa fixa para o transporte de passageiros vindos de portos e aeroportos “para acabar com os casos de especulação de viagens”. Embora estas viagens devam ter um preço mais baixo do que os 20 euros que chegaram a ser sugeridos pelas associações de taxistas em 2015. 
A simplificação da legislação do sector também é defendida pela APMobi. “Cada vez que é preciso alterar algum ponto na lei, é necessário consultar oito ou nove entidades”, lamentou Pedro Pinto.

Membros
 Apresentada esta terça-feira, a APMobi, no curto prazo, deverá contar com 1500 membros, que correspondem aos motoristas que trabalham para a plataforma Mytaxi. Mas Pedro Pinto assinalou que a associação “está aberta a toda a gente” e não serão pagas quotas. 
A associação foi formada depois do início da subscrição de uma petição pública em defesa do sector do táxi em Portugal. “Durante três anos ouvimos os empresários e motoristas a pedirem-nos para que a Mytaxi se mobilizasse. É isso que está a acontecer agora.” 
Depois de resolver os problemas nas grandes cidades portuguesas, a nova associação pretende cuidar dos direitos dos motoristas de táxis do interior de Portugal, “onde ainda é prestado um verdadeiro serviço público de transporte de passageiros” para hospitais e centros de saúde. 
A APMobi surge numa altura em que os partidos com assento parlamentar têm apresentado várias propostas para modernizar o sector do táxi. O PSD, no dia 11 de março, entregou um projeto-lei que defende o fim dos contingentes. Há um ano, o CDS-PP entregou um projeto-lei que defendia novos tarifários para os táxis e a revisão das taxas e licenças. 
 Só que é uma corrida contra o tempo porque com a marcação de eleições legislativas para 4 de outubro os trabalhos da Assembleia da República estarão praticamente parados na segunda metade de 2019.

* Parecem-nos propostas com bom senso e pensamos que não pretendem ter 'rambos' como associados o que é um descanso.

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225-BEBERICANDO



COMO FAZER
"MARQUINHA DE BIKINI"

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6-LENDAS DA CIÊNCIA
6.2 - LER



FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ausência dos Açores na lista do PSD 
é "atirar borda fora" compromisso

O histórico social-democrata Mota Amaral, que foi indicado pelo PSD/Açores para as eleições europeias, acusou a direção nacional do partido de lançar "borda fora" um "compromisso estrutural e histórico" com as autonomias dos Açores e da Madeira.
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"O presidente do PSD, quando se deslocou aos Açores, na fase de campanha para as eleições internas para a liderança, expressamente respondeu, em sessão pública, que manteria a tradição de haver um candidato dos Açores em posição elegível na lista para o Parlamento Europeu. A sua credibilidade política fica assim debilitada perante os militantes, simpatizantes e potenciais eleitores do PSD na Região Autónoma dos Açores", sublinha Mota Amaral.

O antigo presidente da Assembleia da República assina uma coluna de opinião, a publicar na edição de terça-feira do jornal Correio dos Açores, onde aborda pela primeira vez a posição que lhe havia sido atribuída pelo PSD nacional na lista às europeias - o 8.º lugar - e onde dá a sua opinião sobre o processo.

No texto, ao qual a agência Lusa teve acesso, Mota Amaral diz nunca ter feito "qualquer diligência para ser candidato ao Parlamento Europeu", tendo inclusive, a começo, manifestado ao líder do PSD/Açores, Alexandre Gaudêncio, "algumas objeções", nomeadamente no que refere a "discordâncias com algumas das linhas de atuação do Partido Popular Europeu, sob cuja bandeira milita o PSD no âmbito das instituições europeias".

"Quando a voz correu dessa minha possível indigitação, fui envolvido por um movimento espontâneo de simpatia e apoio, oriundo de várias ilhas e até de fora da região", prossegue o antigo presidente do Governo dos Açores.

Mota Amaral diz ter deixado "claro desde o início" que "concorria para ajudar o PSD/Açores e não para um qualquer lugar de destaque na lista nacional, pondo como única condição que se tratasse de um lugar elegível, concretamente até ao quinto, sem excluir que fosse mesmo atrás do atribuído à Madeira".

O açoriano frisa que "só tardiamente veio a saber-se, por carta" do secretário-geral do partido, José Silvano, enviada a Alexandre Gaudêncio, que a Comissão Permanente da Comissão Política Nacional tinha decidido "há algumas semanas" que "os candidatos representantes das regiões autónomas deixariam de ter assegurado lugar elegível, como sempre tinha acontecido, passando a reservar-se a uma delas apenas tal garantia, alternando em legislaturas sucessivas".

E concretiza Mota Amaral: "Para as eleições deste ano tal lugar caberia à Madeira, sendo os Açores remetidos para o oitavo lugar, claramente inelegível (...), lançando pela borda fora um compromisso estrutural e histórico com a autonomia constitucional dos Açores e da Madeira, o PSD desiste de acolher a voz das duas Regiões Autónomas na sua lista de candidatos ao Parlamento Europeu".

O líder do PSD/Açores, Alexandre Gaudêncio, acusou, entretanto, a direção nacional do partido de dar “um papel de segunda” à estrutura, ao oferecer o oitavo lugar na lista às europeias, e admitiu que poderá não haver campanha no arquipélago.

O social-democrata salientou que existia a “legítima expectativa” de a região ter um lugar elegível, quer devido à tradição existente no partido, quer pelo nome que indicaram, Mota Amaral.

A lista do PSD às europeias de 26 de maio será encabeçada pelo eurodeputado Paulo Rangel e terá como número dois a líder da juventude do Partido Popular Europeu, Lídia Pereira.

O PSD vai apresentar às próximas europeias uma lista paritária, que integra como número três o atual eurodeputado José Manuel Fernandes, a ex-ministra Graça Carvalho em quarto e o presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, em quinto.

A eurodeputada Cláudia Aguiar, indicada pela Madeira, será a sexta candidata do PSD ao Parlamento Europeu, seguida, no sétimo lugar – já considerado de eleição incerta - pelo atual eurodeputado Carlos Coelho.

Há cinco anos, o PSD concorreu às europeias em coligação com o CDS-PP e ficou em segundo lugar com 26,7% (sete eurodeputados, seis dos quais do PSD), atrás do Partido Socialista.

* O sr. Mota Amaral sabe que os políticos mentem mais do que um poucachinho, devia lembrar-se de si próprio enquanto no activo onde até actuou como censor na RTP regional. Foi  um deplorável presidente do governo Regional.

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Nuno Costa Quinteto

Abertura


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HOJE NO 
"DESTAK"
Ex-procuradora Joana Marques Vidal
.acusa PJ Militar de agir ilegalmente

A antiga procuradora-geral da República Joana Marques Vidal revelou hoje que a Polícia Judiciária Militar (PJM) atuou de forma ilegal no processo que levou ao "achamento" do material militar furtado dos paióis de Tancos, em 2017. 
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A PJM "fez diligências" e prosseguiu uma "investigação criminal quando não tinha competência para isso", pois "estava entregue à PJ [Polícia Judiciária]", afirmou Joana Marques Vidal na comissão de inquérito ao furto de Tancos, na Assembleia da República, em Lisboa.

Ao longo da audição, a procuradora em funções à data do furto chegou a dizer, por diversas vezes, que os inspetores da PJM "não têm formação", não conhecem o Código de Processo Penal "nem interiorizaram" qual a sua missão nesta investigação, que era liderada pela PJ e pelo Ministério Público. 

* Elementar, a ignorância é muito arrogante, a sra. Ex-procuradora tem toda a razão.

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XXII-TABU


4.MEDICINA ALTERNATIVA



* A partir deste capítulo todos os assuntos tratados na série "TABU" não faziam parte do nosso acervo, constituem temas mais recentes editados na origem.



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:  Universo do Documentário 2.0
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GRANDE CENAÇA
E OS MILHÕES QUE MORREM
 À FOME E SEM MEDICAMENTOS?
 Luanda 
cultura, gastronomia e cena artística



* Micaela Reis a namorada do regime, não percebemos a desonestidade intelectual de Rasmus Elsner, porque não aborda a vida miserável do povo angolano?


FONTE: euronews

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Inovação congelante



Um grupo de empreendedores provaram que são capazes de tudo para financiar suas empresas dos sonhos. Eles participaram de uma competição que envolvia mergulhar nas geladas águas do mar Báltico para concorrer a 10 mil euros.


FONTE:  afpbr

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1930
ESCRAVATURA
BALI KUNO-INDONÉSIA


FONTE: Saluran Sejarah

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COMO CRIAR UM
DELIQUENTE 







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1917
Senso d'hoje
LILITH VERSTRYNGE
JEANNE PONTE
MILENA HORNE
ACTIVISTAS MOVIMENTO #ME TOO
NO PARLAMENTO EUROPEU
"ASSÉDIO SEXUAL"




 FONTE: EsquerdaNet

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