Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/03/2019
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Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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8-A TEMPESTADE
FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA
Cia João Garcia Miguel
Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Cadastrado por tráfico de droga
fica com arma
Relação diz que condenado por tráfico tem “idoneidade”.
A PSP quis impedir que um cadastrado, que cumpriu pena de 5 anos e 6 meses de prisão por tráfico internacional de droga, pudesse ter acesso a armas, negando-lhe a renovação da licença de uso e porte por "falta de idoneidade".
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Mas o Tribunal da Relação de Lisboa deu razão a um recurso do homem e manda a Polícia dar-lhe a licença. Sustenta que ele não cometeu crimes violentos.
Segundo o acórdão de fevereiro, a que o CM teve acesso, o homem, praticante de caça há duas décadas, pediu a renovação da licença em maio do ano passado, já em liberdade.
O Núcleo de Armas e Explosivos do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP indeferiu "por se considerar não ser, em face da dita condenação, merecedor da confiança que o Estado deposita nos portadores de armas de fogo". Um despacho judicial confirmou a decisão.
Mas o cadastrado recorreu. Queria licença para armas de classe C (caça) e afirmou que negarem-lhe o acesso à licença era "uma penalização acrescida à pena que já cumprira, ou mesmo uma extensão da pena" e que nunca foi "indiciado ou incriminado por utilização ilícita de armas".
PORMENORES
Cumpre "normas sociais"
O Ministério Público também defendeu a falta de idoneidade. Mas os desembargadores dizem que, além de não ter cometido crimes com violência, também agora cumpre as "normas sociais", trabalha e está "integrado em família tradicional".
Droga em pedras
O homem foi apanhado numa rede que em 2012 traficou 530 quilos de cocaína, do Brasil para Portugal, escondida em pedras em dois contentores marítimos. Foram acusadas sete pessoas, em 2013, e o homem condenado em 2014.
* PERGUNTAS:
- Apetece a alguém ser polícia?
- Um traficante cumpre normas sociais?
- Como temos um registo criminal imaculado podemos pedir licença para uso e porte de metralhadora?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Dezassete cães foram drogados
e largados num descampado no
concelho de Loures
Os cães pertencem a uma matilha de um bairro em Camarate e apareceram a "cambalear de quinta para sexta-feira". Segundo a presidente de associação local, há duas semanas foram encontrados cães mortos.
Segundo a responsável, que recebeu os animais na associação e
lhes prestou cuidados, os cães foram largados no Bairro de Santo
António, na freguesia de Camarate, Unhos e Apelação, e na Quinta do
Mocho, na freguesia de Sacavém e Prior Velho.
A presidente da
associação, Ana Sousa, explicou que em causa estão “cães de uma matilha
do bairro de São Francisco”, que “apareceram a cambalear numa noite de
quinta para sexta-feira”.
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Uns deles foram largados “no Bairro de Santo António, onde foram
encontrados nove cães [oito machos e uma fêmea] e foi enviada uma
voluntária”, indicou.
Os restantes oito cães foram largados na Quinta do Mocho.
A
presidente recordou que “há duas semanas foram encontrados cães mortos
por envenenamento no concelho, mas não se sabe a que se deveu, nem se
está associado a isto”.
“Neste caso, em que não se registou nenhum óbito, achamos que os cães
foram drogados para algum propósito, mas que não correu como era
previsto e então foram ‘largados'”, acrescentou.
Dada a distância
existente entre os locais de abandono e o local onde está localizada a
matilha, Ana Sousa acredita que “a ideia do cuidador não seria abandonar
os cães para que eles não voltassem, caso contrário eles não seriam
largados nestes locais”.
Os animais receberam os respetivos
cuidados por parte da associação, mas, tendo em conta a situação “muito
frágil” em que o “Chão dos Bichos” se encontra, teve de os entregar ao
seu cuidador, não podendo abrigá-los.
A situação foi reportada
pela associação ao Departamento de Proteção da Defesa Animal da PSP de
Lisboa, mas “não houve investigação porque, segundo eles, não haviam
evidências suficientes para isso”, salientou.
A Câmara Municipal
de Loures também foi contactada pela associação e a informação recebida
foi de que nada podiam fazer porque o canil municipal se encontra
sobrelotado, indicou a presidente.
Apesar das tentativas por parte
da associação em mostrar a gravidade da situação através de vídeos e
fotografias, a câmara, que possuí uma veterinária municipal, apenas
explicou que se “deveria levar um cão para exames e testes na
Universidade Lusófona”, mas nessa altura “os cães já estavam acordados”,
acrescentou.
Contactada pela Lusa, a Câmara de Loures disse que
esta situação “foi resultado de uma ação ilegal de abandono, em que a
técnica utilizada foi a sedação dos animais” e, “por configurar um crime
punível, será reportada às autoridades”.
Segundo o município, o
Centro de Recolha Oficial (CRO) está de facto lotado, mas estão já “em
fase de conclusão os procedimentos para a empreitada de alargamento das
atuais instalações no que respeita ao alojamento de canídeos, que
permitirá um aumento da capacidade atual em 50%, mas também a criação da
valência de gatil, até hoje inexistente”.
Além destes
investimentos, com implementação no primeiro semestre deste ano, está
contemplado no Orçamento para 2019 a verba necessária para o
desenvolvimento de um novo CRO no município de Loures.
O dirigente
nacional do Bloco de Esquerda e candidato à Câmara Municipal de Loures
nas últimas eleições autárquicas, Fabian Figueiredo, já pediu
esclarecimentos à câmara, afirmando ser “lamentável a incapacidade
política com que os assuntos relacionados com os animais são tratados no
concelho de Loures”.
“Esta situação é mais uma prova dessa falta de competência”, frisou.
“Há
animais a serem assassinados no concelho, o executivo autárquico tem
adiado sucessivamente a construção do novo CRO e falhou em encontrar uma
solução para a associação Chão dos Bichos” nesta situação, indicou
Fabian Figueiredo.
* Quando os políticos locais tratam deste modo os animais nenhum ser humano pode almejar melhor trato.
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FONTE: Universo do Documentário 2.0
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XXXII- MEGA MÁQUINAS
2-Descolagem Vertical
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal Discovery.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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HOJE NO
"RECORD"
Frederico Varandas:
«Não chega um pedido de desculpa envergonhado quase em off»
Presidente do Sporting quer que se faça mais para combater as agressões de que dirigentes do Sporting foram alvos
Frederico Varandas voltou a repudiar as agressões de que foram alvos dirigentes do Sporting, no Bessa, após o jogo com o Boavista, e no Dragão Caixa,
durante o encontro com o FC Porto em hóquei em patins, e, embora tenha
salientado os pedidos de desculpa de vários quadrantes através de
telefonemas (entre eles Pinto da Costa e Pedro Proença), o presidente
leonino sublinhou que é preciso mais.
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"No episódio do Bessa, tivemos um elemento do Conselho Diretivo
agredido, por trás, com murros na nuca, e há 48 horas tivemos uma agressão miserável a uma senhora,
esmurrada na face. Em ambos os casos existe a particularidade de serem
precisos vários cobardes para o fazerem. É preciso uma matilha de
cobardes. O que aconteceu não pode ser esquecido, ignorado nem tolerado.
Gente desta tem de ser banida. Federações, Liga, Conselhos de Justiça e
Disciplina, Secretaria de Estado do Desporto não podem fingir que isto
não aconteceu. Se as leis existem, que haja coragem para as aplicar. Não
chega um telefonema pessoal para o presidente a pedir desculpa, não
chega um pedido de desculpa envergonhado, quase em off, ao presidente do
Sporting. Ficámos à espera do que acontecia depois do Bessa e para além
da queixa-crime nada aconteceu. Recebi um telefonema de Pedro Proença a
mostrar solidariedade mas é preciso uma ação da Liga. Nada aconteceu. E
não se vai lá com pedidos de desculpa envergonhados em off. O exemplo
vem sempre de cima", referiu o responsável máximo verde e branco numa
conferência de imprensa em Alvalade.
* Muitos recintos desportivos estão transformados em 'coliseus' de bárbaros, as punições adequadas são inexistentes.
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VASCO LUPI
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* Membro do Nova Investment Club
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/03/19
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Bolsonomics?
A Bolsa Brasileira subiu 16,7% desde que Bolsonaro foi eleito.
Uma demonstração de confiança dos mercados na política económica do novo governo.
Bolsonaro foi eleito pelo desejo de mudança do povo Brasileiro.
Mudança a nível social, educacional e económico. A política económica
divide-se em três objetivos fundamentais: controlar a inflação, baixar o
desemprego e reduzir o défice orçamental. Para atingir qualquer um dos
três o crescimento económico é vital. O ciclo económico parece soprar a
favor de Bolsonaro. Prova-o o crescimento do PIB estimado para 2019,
2,5%, substancialmente acima dos 1,3% de 2018.
Para
o auxiliar na redução do défice, Bolsonaro escolheu Paulo Guedes como
ministro da economia. O liberal da escola de Chicago promete uma forte
política de privatização, tendo a pretensão de vender 50 das 150
empresas que compõem a esfera pública, destacando-se a gigante
Petrobras. O objetivo é claro e foi definido por Bolsonaro na sua
campanha: ter um saldo positivo primário até 2020. O défice orçamental
em 2018 está projetado em 7% e o saldo primário em -2%. A meta parece
ser, no mínimo, ambiciosa.
Além disto, a instabilidade política, o congresso e a burocracia no
Brasil são duros obstáculos às iniciativas governamentais, além da
constante corrupção. Realidades essas captadas no slogan de campanha
utilizado por Bolsonaro "Menos Brasília e mais Brasil". Considere-se
como exemplo do impacto destas barreiras o corte no crescimento do PIB
de 2018. Chegou a estar projetado para 2,6%, mas a incerteza das
eleições, a reforma dos transportes públicos e o atraso em aplicar
algumas reformas levou à revisão por baixo. Há sempre forças que colidem
com a ordem económica e, no Brasil, a burocracia é uma delas.
Infelizmente, negativa.
Paralelamente, outro obstáculo à
aplicação do plano económico poderá vir do interior do Palácio do
Planalto. Nem todos os elementos do governo partilham do radicalismo das
ideias económicas do ministro e a contestação a algumas das reformas já
começou. Para viabilizar, em parte, a segurança social o ministro Paulo
Guedes pretende aumentar a idade de reforma mínima para os 65 anos,
tanto para homens como para mulheres. Antes de chegar ao congresso a
proposta já está a ser altamente contestada publicamente por três
ministros. Inclusive, um dos três, considerou a proposta "um ensaio e
não um jogo final." As guerras internas serão um teste à autoridade de
Paulo Guedes no governo, podendo levar a um desvio face à sua matriz
económica.
Independentemente das políticas socias e da
discordância, ou não, em relação a algumas das crenças de Bolsonaro, a
realidade é que o plano económico do novo Presidente foi consensualmente
bem-recebido. A estrutura do Estado era, e é, demasiado pesada e
burocrática. A segurança social não é sustentável. Os níveis de dívida,
77% do PIB, são demasiado altos para uma economia emergente. A grande
questão não é se o Brasil precisa ou não da mudança, mas sim se
Bolsonaro e a sua equipa serão capazes de a levar a cabo, acertadamente.
Executar
o plano até aqui delineado é o próximo passo. E executá-lo
adequadamente será o maior dos desafios de Bolsonaro e do seu Governo. A
Bolsa Brasileira, reflexo dos investidores, parece acreditar que
Bolsonaro caminha na direção correta – fechou em máximos históricos.
Contudo, a onda de esperança associada às reformas prometidas pode
acabar por esbarrar na dura realidade brasileira. A realidade da
burocracia que torna Brasília maior do que o Brasil.
* Membro do Nova Investment Club
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/03/19
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
Produtos falsificados para a Europa
valem 121 mil milhões de euros
Calçado e vestuário continuam a ser os produtos mais falsificados em todo o mundo. A esmagadora maioria tem origem na China e em Hong Kong.
O comércio de bens falsificados tem vindo a
subir nos últimos anos de forma sustentada, em todo o mundo, mas também
na Europa. “Os resultados mostram que, em 2016, as importações de
produtos contrafeitos e pirateados para a UE ascenderam a 121 mil
milhões de euros”, refere o relatório conjunto da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) e do Instituto da
Propriedade Intelectual da União Europeia, divulgado esta segunda-feira.
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NÃO É SÓ CALÇADO...
ZOTYE T700 - O 'porshe chinês' MACAN |
PORSHE MACAN |
Os dados dizem respeito apenas a apreensões
aduaneiras e não incluem os produtos contrafeitos e pirateados
produzidos e consumidos no mercado interno, nem os conteúdos digitais
pirateados na Internet.
De acordo com os resultados, o valor de
produtos contrafeitos “representa até 6,8 % das importações da UE, face a
5 % das importações” em 2013, ou seja, um crescimento de 1,8 pontos
percentuais em apenas três anos, o que no entender da OCDE
Em termos mundiais, o valor dos produtos contrafeitos também aumentou de
forma significativa, passando de 461 mil milhões de dólares em 2013,
para 509 mil milhões de dólares em 2016. Um aumento de 3,3% das
importações mundiais.
Calçado e vestuário são os mais
falsificados
A falsificação de produtos é transversal a todas as indústrias, mas a
maior parte ocorre nos bens de consumo como o calçado, o vestuário, a
eletrónica (telefones e baterias) e os produtos de luxo, como relógios.
O relatório refere que, “embora os produtos
contrafeitos e pirateados sejam originários de praticamente todas as
economias de todos os continentes, a China e Hong Kong continuam a ser,
de longe, os maiores locais de origem.”
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Já as empresas mais prejudicadas continuam a estar registadas nos países
da OCDE, principalmente Estados Unidos, França, Itália, Suíça,
Alemanha, Japão, Coreia do Sul e Reino Unido. O relatório conclui que a
“contrafação e a pirataria representam um risco crítico para todas as
empresas inovadoras que dependem da propriedade intelectual para apoiar
as suas estratégias comerciais, independentemente da sua localização.”
* Parece que Hong Kong não é China, o país onde os artigos contrafeitos são genuinamente falsificados.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Formalizada nos Açores constituição
da agência espacial portuguesa
A
cerimónia de assinatura da escritura de constituição da agência
espacial portuguesa decorreu hoje em Ponta Delgada, com o ministro da
Ciência a valorizar este “passo para o futuro” na estratégia europeia
para o espaço.
“É possível também em Portugal usar o espaço para
criar emprego. A ambição que temos é multiplicar por dez vezes os
negócios na área espacial em Portugal, certamente valorizando o
conhecimento científico, a capacidade empreendedora, e o conhecimento
que se gera e produz nos nossos centros de investigação, universidades e
politécnicos”, vincou o ministro Manuel Heitor.
O governante,
ladeado pelo presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, falava no
Palácio de Santana, em Ponta Delgada, depois de assinada a escritura de
constituição da agência Portugal Space, que terá sede na ilha açoriana
de Santa Maria.
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Para Manuel Heitor, este é um passo “também com significado na Europa”, que garante “maior ambição” a Portugal nesta área.
O
chefe do executivo açoriano, Vasco Cordeiro, disse haver um
“significado político” neste processo, com a “opção política do Governo
da República” de constituir a agência espacial a merecer elogios do
governante.
“Nesta nova área do conhecimento e da economia”, o
espaço, a “geografia” dos Açores “fundamenta e legitima” a região como
“presença de vanguarda” no setor, disse Vasco Cordeiro.
Por outro lado, há também um “significado prático” na agência espacial, sendo este momento o do “princípio”.
“Este
não é um ponto de chegada, de conclusão. A partir daqui inicia-se muito
trabalho, um processo de criação de novas áreas de desenvolvimento para
a nossa região e o nosso país, alicerçadas no conhecimento e com um
elevadíssimo potencial para a criação de emprego qualificado e riqueza”,
sublinhou Vasco Cordeiro.
Os termos para a constituição da
Portugal Space foram aprovados recentemente em Conselho de Ministros e
estão estabelecidos numa resolução que autoriza a Fundação para a
Ciência e Tecnologia (FCT), onde funciona o Gabinete do Espaço, a
associar-se à Agência Nacional de Inovação, a uma entidade da área da
Defesa Nacional e a uma outra responsabilidade da Região Autónoma dos
Açores, com a colaboração da Agência Espacial Europeia (ESA).
O
ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, Manuel Heitor,
havia já referido que a Portugal Space iria avançar ainda este mês com a
aprovação dos seus estatutos e a indicação do seu diretor, que será
estrangeiro.
A agência espacial portuguesa terá a sua sede em
Santa Maria, onde será construída uma base de lançamento de
microssatélites, mas também instalações em Lisboa e em outros locais do
país.
O Estado, adiantou o governante, irá investir, através da
FCT, entre 500 mil euros e um milhão de euros para garantir os “custos
de operação e arranque” da agência, incluindo a contratação de dez
técnicos especializados, e que o objetivo será “atrair financiamento
europeu e das empresas” para suportar o funcionamento da Portugal Space.
Na ilha de Santa Maria será construído o já anunciado porto espacial para lançamento de microssatélites.
Espera-se
que, de acordo com o calendário fixado, os primeiros lançamentos de
pequenos satélites se iniciem na primavera ou no verão de 2021, depois
de o contrato para a instalação e funcionamento da base ser assinado, em
junho de 2019, com os consórcios ‘vencedores’.
A agência
espacial portuguesa, que terá a incumbência de coordenar, em articulação
com o Governo Regional dos Açores, o programa de lançamento de pequenos
satélites, é um dos pilares da estratégia nacional para o setor do
espaço - “Portugal Espaço 2030”.
* Tememos e não desejamos que seja mais uma "coisa" sem importância. Em período forte de campanha pré-eleitoral e o primeiro- ministro e PEDRO MARQUES não estarem presentes é sintomático.
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Ambos os aparelhos trazem uma nova funcionalidade: o Apple Pencil. Como explica a empresa em comunicado, o novo acessório (que custa 99 dólares) vai melhorar a funcionalidade de desenho, escrita e edição de imagem.
O Ipad Air, equipado com o chip A12 Bionic, promete uma melhoria de 70% no desempenho e o dobro da capacidade gráfica. O ecrã cresce 20% e tem mais 500 mil pixels. A versão com telefone custa 629 dólares.
Quanto ao iPad mini, também está equipado com o A12 Bionic (que já funcionam nos iPhone XR) e promete um desempenho três vezes superior à versão atual e gráficos nove vezes mais rápidos. A versão com telefone custa 529 dólares.
A Apple refere em comunicado que os dois novos aparelhos estão já disponíveis para encomendas online (incluindo na Apple Store portuguesa) e chegam às lojas na próxima semana. A Apple vai vender os dois aparelhos com as cores prateado, cinzento e dourado nas versões 64 e 256 GB.
O "iPad continua a providenciar novas experiências mágicas para um crescente número de utilidades onde é o melhor aparelho, desde jogar jogos de realidade aumentada a desenhar com o Apple Pencil, até a fazer streaming de filmes em HD e editar filmes 4K, ou mesmo a desenvolver apps", diz o vice-presidente sénior da Apple, Phil Schiller.
A Apple habitualmente só lança novas gerações dos seus tablets no segundo semestre e na próxima semana tem um evento anunciado para lançar novos serviços de vídeo e notícias.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Apple lança novos iPad com caneta
e preços a partir de 399 dólares
Os novos iPad Air e iPad Mini vêm equipados com chips A12 Bionic, que já funcionam nos iPhone XR.
A Apple anunciou esta segunda-feira o lançamento de dois novos iPad,
sendo que uma das principais novidades está num acessório pouco habitual
nos produtos da empresa da maçã: uma caneta.
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O novo iPad Air tem
10,5 polegadas e os preços começam nos 499 dólares. A Apple lançou
também um novo iPad Mini, com 7,9 polegadas, com preços a partir de 399
dólares.
Ambos os aparelhos trazem uma nova funcionalidade: o Apple Pencil. Como explica a empresa em comunicado, o novo acessório (que custa 99 dólares) vai melhorar a funcionalidade de desenho, escrita e edição de imagem.
O Ipad Air, equipado com o chip A12 Bionic, promete uma melhoria de 70% no desempenho e o dobro da capacidade gráfica. O ecrã cresce 20% e tem mais 500 mil pixels. A versão com telefone custa 629 dólares.
Quanto ao iPad mini, também está equipado com o A12 Bionic (que já funcionam nos iPhone XR) e promete um desempenho três vezes superior à versão atual e gráficos nove vezes mais rápidos. A versão com telefone custa 529 dólares.
A Apple refere em comunicado que os dois novos aparelhos estão já disponíveis para encomendas online (incluindo na Apple Store portuguesa) e chegam às lojas na próxima semana. A Apple vai vender os dois aparelhos com as cores prateado, cinzento e dourado nas versões 64 e 256 GB.
O "iPad continua a providenciar novas experiências mágicas para um crescente número de utilidades onde é o melhor aparelho, desde jogar jogos de realidade aumentada a desenhar com o Apple Pencil, até a fazer streaming de filmes em HD e editar filmes 4K, ou mesmo a desenvolver apps", diz o vice-presidente sénior da Apple, Phil Schiller.
A Apple habitualmente só lança novas gerações dos seus tablets no segundo semestre e na próxima semana tem um evento anunciado para lançar novos serviços de vídeo e notícias.
* Uns bonitos brinquedos para consumistas. Quando o monitor for também uma placa vitrocerâmica talvez tenha interesse.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/3
3-Mudar de vida
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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