Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/02/2019
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mais de 29 mil famílias sobre-endividadas
.pediram ajuda em 2018
.pediram ajuda em 2018
Deco
recebeu 29.350 pedidos de ajuda de famílias em situação de
sobre-endividamento, valor que supera os pedidos registados um ano antes
e que chegou maioritariamente de pessoas entre os 40 e os 65 anos de
idade.
O número de pedidos de
ajuda ao Gabinete de Proteção Financeira (GPF) da Associação de Defesa
do Consumidor tinha caído em 2017 para os 29 mil, mas voltou a aumentar
no ano passado, segundo revelam os dados do GPF, coordenado por Natália
Nunes.
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Mais de metade (51,2%) destes pedidos
foram feitos por parte de pessoas casadas ou em união de facto, mas os
dados mostram que estão a aumentar os casos de viúvos, divorciados e
solteiros que vêem a sua situação financeira entrar em rutura.
O desemprego continua a liderar a tabela das causas de sobre-endividamento, mas o seu peso, como afirmou à Lusa Natália Nunes, "tem vindo a diminuir ao longo dos tempos".
Em contrapartida, "a causa da deterioração das condições laborais subiu bastante face a 2017, passando de 8% para 19%", o que se deve a situações de precariedade e de baixos salários.
Em
declarações à Lusa, a coordenadora do GPF assinalou que "a grande
constatação é que as famílias em dificuldades não estão a diminuir e
surgem novas dificuldades, novas causas de sobre-endividamento".
Entre essas novas causas inclui-se o apoio a ascendentes (pais e avós), a descida de rendimento nas reformas antecipadas e o aumento de despesas com saúde,
ou seja, causas que têm a ver com rendimentos baixos e que, por esse
motivo, acabam por estar relacionadas com o mercado de trabalho, ainda
que não de forma direta.
"O aumento dos
encargos com a saúde representa já 7% das situações que levam ao
sobre-endividamento, o apoio a ascendentes - e estamos a falar de filhos
que têm de contribuir para o pagamento dos lares -, são já 3% das
situações, e a reforma antecipada representa já 2% das causas", precisou
Natália Nunes.
A par de um aumento de pedidos de apoio e
do surgimento de novas causas, 2018 trouxe ainda outras mudanças face ao
perfil observado nos anos anteriores.
As
famílias sobre-endividadas têm um número médio de créditos mais
reduzido do que antes da crise (em 2008), mas a taxa de esforço é agora
mais elevada e agravou-se face a 2017. De acordo com os dados da Deco, o
número médio de créditos era sete em 2008, tendo baixado para cinco em
2017 e 2018.
Em contrapartida, a taxa
de esforço (ou seja, a parcela do rendimento mensal que é desviada para
pagar prestações de empréstimos e cartões de crédito) passou de 65% em
2008, para 79,8% em 2017 e para 80% no ano passado.
O
valor das prestações de créditos suportadas pelas famílias em situação
de sobre-endividamento rondou os 924 euros em 2018, contra os 850 euros
em 2017, sendo que nestes mesmos anos o rendimento médio caiu para os
1150 euros em 2018, contra os 1200 euros um ano antes.
"Olhando
para o valor das prestações de crédito e o tipo de créditos,
compreendemos que são os créditos pessoais e os cartões de crédito os
grandes responsáveis pelo agravamento das taxas de esforço, nomeadamente
os créditos contratados recentemente", precisou aquela responsável.
Entre
2017 e 2018, o valor médio dos créditos pessoais aumentou de 9.527
euros para 16.111 euros, enquanto nos cartões de crédito, o valor médio
usado subiu de 4400 euros para 7580 euros. Já o da habitação manteve-se
estável, a rondar os 81.000 euros.
Cerca
de 67% dos consumidores que recorreram a este gabinete da Deco têm
entre 40 e 65 anos de idade, o que reflete uma subida deste grupo etário
por comparação com o que sucedeu em 2012, quando Portugal estava a
cumprir o programa de assistência financeira. Nessa altura, as pessoas
naquela faixa etária responderam por cerca de 55% dos pedidos.
Estes
pedidos de ajuda deram origem à abertura de 2.737 processos de
renegociação de dívidas junto das entidades credoras, o que representa
um acréscimo face aos 2422 iniciados em 2017.
A
subida tem por base, segundo referiu Natália Nunes, o aumento dos
pedidos de ajuda e também o facto de haver menos situações de créditos
em incumprimento - o que inviabiliza a intervenção e ajuda desta
associação de defesa do consumidor.
Entre
os que pedem ajuda, eram 45% os que tinham já prestações em atraso. Em
2017, esta percentagem era mais elevada, chegando aos 55%.
* Esta miséria acontece porque o governo dá palmadinhas nas costas aos promotores do consumismo.
Estes devedores vão juntar-se aos mais de 2 milhões de pobres existentes em Portugal.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Unitel reage.
Providência cautelar da PT Ventures/Oi
é um “ataque concertado”
Operadora angolana reage a providência cautelar interposta pela PT Ventures, empresa controlada pela Oi
A citação do Tribunal Provincial de Luanda
chegou à Unitel a 7 de fevereiro, na qual a PT Ventures (PTV), com 25%
da Unitel, solicita a “nomeação urgente de um Administrador Judicial
para actuar como órgão de administração da Unitel, em substituição do
atual Conselho de Administração”, informa a Unitel em comunicado. “A PTV
solicitou que o Tribunal tomasse essa medida sem audição prévia da
Unitel e sem aviso prévio ou consentimento dos outros três acionistas
(os quais em conjunto representam 75% do capital social da empresa)”,
reforça.
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Entre os acionistas da companhia está a
Sonangol, Vidatel e Geni, todas com igual participação acionista de 25%.
Isabel dos Santos, através da participação que tem na Vidatel, é a
presidente do conselho de administração da operadora, enquanto o general
Leopoldino Fragoso do Nascimento (grupo Geni, próximo de José Eduardo
dos Santos) é presidente da mesa da assembleia-geral da empresa.
A providência cautelar foi, de resto, motivo para uma assembleia geral
de acionistas extraordinária na passada segunda-feira.
A operadora angolana fala em “acusações infundadas feitas pela PTV
contra a Unitel”, de “invenções sem qualquer fundamento ou prova”. Em
causa está o pagamento de dividendos à empresa controlada pela Oi. “A
PTV alega que a Unitel se recusa a pagar dividendos pendentes, mas esta é
uma declaração incorreta e falsa”, dizem. “A Unitel já se
disponibilizou repetidamente para pagar os dividendos em Angola,
conforme exigido por lei, mas a PTV tem-se recusado a aceitar esse
pagamento, alegando que os seus dividendos deveriam ser pagos fora de
Angola e em moeda estrangeira”.
“A Oi, a empresa-mãe da PTV, fez várias declarações públicas de que não
considera a Unitel como um ativo estratégico e que a sua intenção é
vender a sua participação à primeira oportunidade. Esta ação judicial
permite à Oi ter a expectativa de tomar o controlo de uma empresa
angolana, para forçar os acionistas angolanos a adquirirem as ações
pertencentes à Oi a um preço inflacionado”, refere a Unitel.
“Apesar da recente desvalorização substancial do Kwanza em relação ao
dólar americano e da dificuldade de acesso a moeda estrangeira para
satisfazer as suas necessidades operacionais, a Unitel continuou a
aumentar a sua quota de mercado e a investir em Angola. Esses excelentes
resultados beneficiaram todos os acionistas da Unitel, incluindo a
PTV”, diz a operadora.
Por isso, a “Unitel refuta totalmente todas as pretensões alegadas pela
PTV e irá, de forma vigorosa, apresentar a sua defesa contra essas
alegações infundadas e difamatórias”.
A Unitel emprega cerca de 3.400 colaboradores e tem mais de 11,3 milhões
de clientes, fornecendo produtos e serviços a mais de 80% dos
utilizadores de redes móveis, bem como serviços fixos e de Tecnologias
de Informação e Comunicação (TIC) a muitas das maiores empresas de
Angola. A rede da Unitel abrange todos os municípios do país, tendo a
companhia feito um investimento privado significativo na construção e
desenvolvimento de uma rede nacional de fibra, segundo informação
prestada pela empresa.
* Desejamos que os tubarões e tubaroas envolvidos se mordisquem até haver muito sangue, é muita vilanagem.
* Desejamos que os tubarões e tubaroas envolvidos se mordisquem até haver muito sangue, é muita vilanagem.
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4-DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
POR ALIMENTOS
Prof. Dra.Phriscylla Sadanã Pires
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* Uma verdadeira e fantástica aula de alerta e que interessa também e muito aos que não são profissionais do sector alimentar. Dividimos a peça em 5 partes que iniciaram edição a partir de 30/01 até à última quarta-feira do mês de Fevereiro sempre às 21 horas.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Tribunal dos Açores melhora desempenho na pendência de processos em 23,4%
A pendência oficial de processos
judiciais na comarca dos Açores era, em janeiro de 2018, de 12.596, tendo
este valor caído um ano depois para 9.647, uma redução de 23,41%.
O
Tribunal dos Açores, de acordo com uma nota de imprensa, registou
também uma redução de 24,08% de processos na estatística de secretaria:
em janeiro de 2018 existiam 26.657 processos, passando este valor para
20.237 um ano depois.
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Em
2018 entraram no Tribunal dos Açores 14.087 processos novos, tendo sido
concluídos 17.036, sendo que “tal diminuição inscreve-se no sentido
decrescente desde a implantação da nova estrutura judiciária” no país.
Para
o presidente daquele órgão judicial, Moreira das Neves, “não menos
significativo" é o registo do tempo médio de duração de um processo no
Tribunal dos Açores, que "em 2015 era de 440 dias, passando no final de
2018 a ser de 185”.
Segundo
aquele responsável, a estatística da secretaria “evidencia uma melhoria
muito significativa do desempenho quantitativo", que "acompanha em
geral o desempenho dos respetivos juízos e, nalguns casos, até
superando-os, numa linha de recuperação de pendências antigas” (que são
os processos entrados há mais de três anos), “algo a que não era
anteriormente possível chegar”.
O
presidente do Tribunal Comarca dos Açores exemplifica com o que sucedeu
no Juízo Central Cível e Criminal de Angra do Heroísmo, no Juízo do
Trabalho de Ponta Delgada, nos Juízos Locais Criminais de Angra do
Heroísmo e de Ponta Delgada, e ainda nos Juízos Locais da Horta, São
Roque do Pico, Vila Franca do Campo, Velas, Santa Cruz das Flores e Vila
do Porto.
Moreira
das Neves destaca ainda que em 2018 "registou-se um aumento do número
de julgamentos realizados" no Juízo de Proximidade de Nordeste (10) e
sobretudo no Juízo de Proximidade da Povoação" (61), incremento este
"parcialmente decorrente das alterações legislativas que entraram em
vigor em janeiro de 2017, as quais se anteciparam nos Açores por decisão
concertada de gestão desde 2015".
Para
ao Tribunal dos Açores, os “bons resultados mais uma vez alcançados”
resultam da ação dos juízes e os funcionários de justiça, tendo “na
maioria dos casos as equipas trabalhado com meios insuficientes”.
Em
causa estão insuficiências “sobretudo ao nível da secretaria, pela
carência de funcionários”, e também resultantes das “persistentes
ineficiências do CITIUS, dos défices e deficiências das instalações e
equipamentos”, ainda de acordo com Moreira das Neves.
“Por
exemplo, em Angra do Heroísmo, há apenas duas salas de audiências para
seis magistrados judiciais e vários computadores pessoais trabalham a
uma velocidade incompatível com as exigências do serviço”,
exemplifica-se.
* Há muito para fazer mas louvamos os esforços.
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GUILHERME GEIRINHAS
of Dívidas & Falcatruas
“A Universidade Católica fatura mais de 65 milhões de euros por ano e não paga impostos”, segundo uma reportagem da TVI.
Tal como outras privadas, a Católica cobra propinas. A
diferença é que, diz a TVI, é a única instituição de ensino particular
"que beneficia de uma isenção fiscal atribuída por decreto-lei". A mesma
reportagem diz ainda que a universidade pode ser obrigada a devolver
todo o dinheiro com juros.
Tantas
vezes catalogada como uma universidade de betinhos, a Católica tem aqui
a derradeira oportunidade de se aproveitar desse estereótipo para
equilibrar as contas. Até imagino as medidas austeras que já devem estar
a ser pensadas pelo board da universidade:
- Imposto sobre o valor acrescentado de dar mais do que um beijinho per capita;
- Abono de família apenas para alunos que tratam os pais de amigos por tios;
-
Imposto de Poluição sobre a libertação prolongada e repetida da palavra
"tsipo", cuja emissão é prejudicial para a Camada de Nervos;
- Imposto Automóvel sobre alunos que vão para a faculdade no SUV dos pais;
-
Incentivo à importação de apelidos anglo-saxónicos, estando os apelidos
francófonos com dupla consoante isentos de qualquer taxa de
desalfandegamento;
- Criação de um Imposto Único de Circulação de boatos sobre a Nova SBE;
- Isenção de IRS apenas para os alunos ao abrigo do Art. 9 por integrarem o instagram "Brazas da Católica Lisbon";
-
Substituição do IMI (Imposto Municipal Sobre Imóveis) pelo
IMSPQGULNBCUMDFKEDCSFPDI (Imposto Municipal Sobre Pessoas Que Guardam Um
Lugar Na Biblioteca Com Uma Mochila Da Fjallraven Kanken E Desaparecem
Como Se Fossem Proprietárias Desse Imóvel).
- Instalação de Portagens SCUT na entrada para o mercado de trabalho por via cunha.
Seguindo
este plano rigorosamente, não duvido que a Católica consiga equilibrar a
dívida num prazo que pode variar entre os 5 anos e os 12 apelidos.
IN "SÁBADO"
14/02/19
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HOJE NO
"DESTAK"
Dezenas de luso-descendentes
conhecem em Paris oportunidades
de emprego em Portugal
Dezenas de luso-descendentes participaram hoje no fórum de emprego no consulado-geral de Portugal em Paris, mas a principal motivação para voltar a Portugal continua ser cultural ou familiar e não apenas pela procura de maior estabilidade financeira.
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"Vim à procura de uma oportunidade para voltar para Portugal. Estou em França há 10 meses, depois de oito anos a trabalhar na Argélia. Tenho mulher e filhos em Portugal e vou todos os 15 dias, agora quero voltar. Trabalho no setor da construção, e apesar de ter havido um 'boom', sobretudo na área da reconstrução e remodelação, as ofertas de emprego em Portugal não são por aí além e são muito mal remuneradas", explicou à Lusa Gabriel Travassos, de 34 anos.
Mesmo reconhecendo que as oportunidades não são as melhores, Gabriel Travassos quer voltar a Portugal para estar mais perto da família e está disponível até a mudar de profissão.
* Boa iniciativa, oxalá haja sucesso.
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HOJE NO
"i"
Infarmed deixa alerta para ilegalidade
de produtos para disfunção erétil
Nota foi publicada hoje na página da internet da Autoridade do Medicamento
No sua página da internet, a Autoridade
Nacional do Medicamento deixou um alerta para a existência de três
produtos para a disfunção erétil que contêm substâncias que apenas podem
ser usadas em fármacos e sem autorização de venda em Portugal.
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De acordo com uma nota do Infarmed, os produtos em questão
foram detetados na Alfândega e em causa estão os comprimidos Yohimbe
extract, Hapenis e Venom Dragon Pharma.
O Infarmed pede que as entidades que disponham deste produto não o
vendam e que comuniquem de imediato com a Autoridade do Medicamento.
* P'rá tusa nem tudo se usa.
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HOJE NO
"A BOLA"
Patrícia Manona no pódio
do Meeting de Dusseldorf
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Patrícia
Manona terminou na segunda posição na prova de triplo salto do Meeting
de Dusseldorf, Alemanha, atrás da venezuelana Yulimar Rojas, na
competição que fecha o circuito de pista coberta da federação
internacional.
Com a marca de 14,22 metros, a atleta do
Sporting alcançou a melhor marca europeia da prova, apenas batida por
Yulimar, com 14,46 metros.
O pódio ficou fechado com a finlandesa Kristina Makela, com 14,05 metros registados.
* Fantástica.
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ISLÃO/6
No que respeita a religiões cada vez temos menos consideração pelas comunidades mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé individual de quem as pratica.
Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado a história contemporânea registe actos criminosos em nome de suposta fé extremista.
É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com inteligência, sem recorrer à calúnia.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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75-CINEMA
75-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII-A SOMBRA DOS ABUTRES
Elenco
Vítor Norte - Daniel
Diogo Infante - Zé
José Eduardo
António
José Wallenstein - Pide
Fátima Belo - Helena
Raquel Maria - Maria
Ivo Serra
Abílio
Orlando Costa - Polícia n.º 1
António Melo - Polícia n.º 2
José Pires - Diamantino
Leandro Vale
Luís Alberto - professor
Canto e Castro - Coronel
Begoña Hernando - Carmen
Artur Grande - Sargento Alves
Valdemar Correia - Condutor do Inspector
SINOPSE
Trás os Montes, 1962. Daniel (Vítor Norte), o seu cunhado Zé (Diogo Infante) e o seu filho Abílio (Ivo Serra) vivem uma vida de pobreza e sonham emigrar. Daniel sustenta os três como pode trabalhando numa mina, onde faz circular propaganda contra o regime, acções que o fizeram no passado ser perseguido e preso pela PIDE. Apesar disso, Daniel planeia sabotar o trabalho da mina em resposta às condições de trabalho desumanas às quais ele e os colegas de trabalho são sujeitos. Quando dois agentes surgem para o deter, Abílio tenta impedi-los, acabando baleado. Os agentes levam Daniel, mas Zé intercepta-os e acaba por matar ambos os agentes. Os dois fogem na viatura dos agentes, juntamente com Abílio, que está gravemente ferido, e tentam chegar à fronteira, mas quando se apercebem que nunca vão conseguir atravessar a alfândega de carro decidem tentar chegar a Espanha pelo Rio Douro. Entretanto, o carro onde se deslocam fica sem combustível. Daniel e Zé atiram-no por uma ribanceira. Sem transporte e sem comida, acabam por encontrar uma quinta perto de Miranda do Douro, cujo dono (José Eduardo) os acolhe e protege. Apesar de ser atendido por um médico, Abílio acaba por morrer e é enterrado na quinta. António decide ajudar Zé e Daniel a fugirem para França, por intermédio de um passador. Entretanto, um inspector da PIDE (José Wallenstein) é destacado de Lisboa para lidar com o caso, mobilizando os activos da GNR na região para empreender uma caça ao homem, interrogando o médico e acabando por chegar à quinta de António. De início não descobre indícios, mas quando o carro da fuga é descoberto, os cães-polícia acabam por levar os agentes até ao local onde Abílio foi enterrado. António é preso e torturado para revelar o nome do passador que ajudou Daniel e Zé a fugir. Em Espanha, a carrinha onde ambos viajam às escondidas é interceptada pela Guardia Civil e pelo inspector da PIDE numa ponte. Quando percebe que foram descobertos, Zé tenta fugir mas é morto a tiro pelos soldados. Daniel pega na arma que tem no bolso e dispara sobre o inspector da PIDE, atirando-se do alto da ponte, ao mesmo tempo que os soldados disparam sobre ele.
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA