Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/01/2019
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Catroga diz que não é "um 'boy'"
e apenas aceitou "missões cívicas"
O
ex-presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, Eduardo Catroga,
repudiou hoje que o facto de uma pessoa "desempenhar uma missão cívica"
a iniba depois de aceitar funções em empresas, recusando ser
classificado como "um 'boy'".
Eduardo
Catroga está hoje a ser ouvido na comissão parlamentar de inquérito ao
pagamento de rendas excessivas aos produtores de eletricidade e, na
primeira ronda de perguntas, foi questionado pelo deputado do CDS-PP
Hélder Amaral sobre o conceito de portas giratórias aplicado ao setor da
energia, uma teoria que o antigo ministro das Finanças diz não
perceber.
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"Não
me venham dizer que eu sou um 'boy', eu fiz o sacrifício de aceitar
missões cívicas. O facto de uma pessoa em determinado momento
desempenhar uma missão cívica não pode ficar inibido de aceitar funções
nas empresas. Repudio totalmente isso", criticou.
Sobre
os profissionais que encontrou na elétrica, Catroga garantiu que, "em
50 anos de vida profissional, foi do melhor" que encontrou, "pessoas de
alto quilate".
O deputado a abrir a
primeira ronda foi o bloquista Jorge Costa, que quis saber como é que a
EDP tinha tido acesso ao estudo encomendado em 2012 pelo Governo a uma
equipa de peritos de Cambridge, documento que introduziu o tema das
rendas excessivas.
"Os pressupostos técnicos dos estudos entregues à 'troika' estavam incorretos ou imperfeitos", respondeu.
Perante
a insistência sobre quem teria enviado este estudo à EDP, Catroga não
conseguiu responder, uma vez que disse não saber como o estudo apareceu.
"A
'troika' fez um trabalho técnico muito imperfeito, baseando-se em
estudos que a própria União Europeia refuta tecnicamente", reiterou.
O
ex-presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP voltou a
criticar o "grupo de pressão, que conseguiu criar esta construção
artificial" das rendas excessivas.
"Esse
grupo é conhecido, é o grupo que fez queixas em Bruxelas e perdeu, é o
grupo que queria o nuclear, que se consideravam papas da política
energética portuguesa, agarrados ao passado", condenou.
* Claro que o sr. Eduardo Catroga não é um "boy", é um "missionário" com pelos púbicos e tudo.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Governo e ERSE querem tirar iluminação pública à EDP e dar às autarquias
Rede de distribuição na mão das câmaras pode aumentar preços da luz, admite o ministro João Pedro Matos Fernandes.
Governo e Entidade Reguladora dos Serviços
Energéticos estão de acordo: a iluminação pública deverá passar a ser
gerida pelas autarquias, separada da rede de distribuição de
eletricidade de baixa tensão. A proposta consta no relatório final que a
ERSE vai apresentar nos próximos dias após a consulta pública levada a
cabo pelo regulador. Maria Cristina Portugal, presidente da ERSE, frisou
ontem num debate no Parlamento que este cenário exigirá uma “fronteira
física entre a infraestrutura da iluminação pública e da rede de baixa
tensão” e uma total separação entre as duas atividades.
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Sobre o tema, o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, defendeu que “o atual modelo é um obstáculo a modelos de inovação por parte das autarquias, como é o caso das cidades inteligentes”. Ou seja, com a iluminação pública nas mãos da EDP Distribuição, como está agora, as autarquias não podem apostar em soluções de iluminação mais inovadoras e eficiente energeticamente.
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Sobre o tema, o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, defendeu que “o atual modelo é um obstáculo a modelos de inovação por parte das autarquias, como é o caso das cidades inteligentes”. Ou seja, com a iluminação pública nas mãos da EDP Distribuição, como está agora, as autarquias não podem apostar em soluções de iluminação mais inovadoras e eficiente energeticamente.
O que Matos Fernandes prefere mesmo é não
ver passar para as mãos dos 278 municípios portugueses a própria
operação da rede de distribuição de eletricidade em baixa tensão,
concessionada há 20 anos à EDP Distribuição, que distribui energia a
99,5% dos pontos de entrega no país (cerca 6 milhões). Este ano, está
previsto o lançamento em simultâneo de vários concursos para atribuição
das novas concessões de operação da rede de distribuição.
O ministro defendeu que o melhor modelo para as redes de distribuição de eletricidade é o que existe atualmente – centralizado e entregue a um único operador. No entanto, o ministro começou a sua intervenção dizendo que as autarquias são as principais interessadas nos concursos que serão lançados em 2019, ao que tudo indica, para a gestão da rede de distribuição. “As concessões são vossas”, disse Matos Fernandes.
Ainda assim, o ministro deixou bem clara a preferência do governo: “Se fossemos nós a decidir, o modelo centralizado atual é o que é mais fácil de concretizar e o que comporta menos custos”, não só para os consumidores, como para todos os intervenientes no sistema elétrico nacional. E deixou mesmo um aviso às autarquias que, em última análise, terão a última palavra a dizer neste processo. “Temos de acertar na decisão. Não queremos depois ter de fazer cadernos de encargos sobre decisões sobre as quais não concordamos”, disse Matos Fernandes. Para o governante, o maior risco da mudança de panorama é o “aumento das tarifas para todos os consumidores”. E também a questão da distribuições dos trabalhadores desta empresas do grupo EDP para as novas detentoras da concessão e os seus respetivos fundos de pensões.
Tal como tem acontecido mais recentemente, desde que a área da energia passou para a pasta do Ambiente e se estreou uma nova secretaria de Estado da Energia, governo e EDP parecem estar alinhados também nesta questão, com João Marques da Cruz, administrador executivo da EDP, a mostrar “orgulho” na rede construída pela EDP Distribuição (composta por 68 mil postos de transformação) e a defender a manutenção de uma única rede nacional. Se assim for, o responsável garantiu que “os consumidores vão pagar cada vez menos pelas redes de distribuição”, porque vão pesar menos nas tarifas (hoje diz respeito a 20%).
“Na maior parte dos países europeus não há concurso para a operação de rede de distribuição, mas aceitamos que haja em Portugal. Vamos a concurso e que ganhe o melhor. Mas quem ganha deve ficar com a totalidade da rede”, disse no Parlamento João Marques da Cruz, administrador executivo da EDP, que já tinha admitido ao Dinheiro Vivo que a empresa não está preocupada em perder rede de distribuição para os municípios.
“Não estamos preocupados. Estamos muito confiantes […] Acreditamos que vamos ganhar o concurso. Não se sabe ainda as características do concurso das concessões, mas achamos que temos todas as condições para ganhar e somos a melhor solução para uma rede moderna em Portugal. A melhor solução é a EDP Distribuição”, disse o responsável. O Dinheiro Vivo sabe que a Endesa e a Iberdrola também estão na corrida, em concorrência com a EDP.
No entanto, tanto a ERSE como a EDP Distribuição lembraram que ser operador de redes de distribuição de eletricidade não é um mar de rosas e “nem tudo o que é proveito é rendimento”. Por ano, a EDP Distribuição investe cerca de 325 milhões de euros, por exemplo. “A remuneração efetiva dos investimentos realizados pela EDP Distribuição em Portugal é muito inferior à das suas congéneres europeias”, frisou o administrador da EDP na sua apresentação
Matos Fernandes reconheceu também ontem que a divisão geográfica que consta na proposta final ERSE em três áreas para a gestão da rede de distribuição (Norte, Centro e Sul) “não é um tema consensual”. Na visão do ministro, uma única área, como existe agora daria continuidade ao modelo atual e garantiria uma homogeneidade tarifária. Por seu lado, a presidente da ERSE garantiu que a proposta definitiva de delimitação territorial em três zonas distintas, depois das críticas às propostas anteriores, foi o maior desafio e a melhor solução encontrada.
Artur Trindade, o presidente do Operador do Mercado Ibérico de Energia, alertou também para o perigo de passarem a existir preços de eletricidade diferentes ao longo do país, consoante o contrato celebrado por cada município. “Há que ter cuidado com o que se põe no contrato de concessão, para não falarem em novas rendas excessivas”, disse.
Também Manuel Machado, presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, disse na mesma conferência no Parlamento, que os municípios são muito diversos entre si e por isso existe o “risco de tarifas diferenciadas, fragmentação das concessões e diferenças ao nível da qualidade de serviço”. ” A ANMP não se imiscui. Cada município sabe melhor o que quer”, disse
Sobre a possibilidade de preços diferentes a pagar pela eletricidade por todo o país, a presidente da ERSE foi clara: “Não, não e não! A uniformidade tarifária em Portugal é um princípio inegociável”.
De acordo com a ERSE existem neste momento 278 municípios 11 concessionárias: a EDP Distribuição e 10 operadores de reduzida dimensão, em 8 concelhos, que distribuem energia a 0,5% pontos de entrega (cerca 30 mil).
O ministro defendeu que o melhor modelo para as redes de distribuição de eletricidade é o que existe atualmente – centralizado e entregue a um único operador. No entanto, o ministro começou a sua intervenção dizendo que as autarquias são as principais interessadas nos concursos que serão lançados em 2019, ao que tudo indica, para a gestão da rede de distribuição. “As concessões são vossas”, disse Matos Fernandes.
Ainda assim, o ministro deixou bem clara a preferência do governo: “Se fossemos nós a decidir, o modelo centralizado atual é o que é mais fácil de concretizar e o que comporta menos custos”, não só para os consumidores, como para todos os intervenientes no sistema elétrico nacional. E deixou mesmo um aviso às autarquias que, em última análise, terão a última palavra a dizer neste processo. “Temos de acertar na decisão. Não queremos depois ter de fazer cadernos de encargos sobre decisões sobre as quais não concordamos”, disse Matos Fernandes. Para o governante, o maior risco da mudança de panorama é o “aumento das tarifas para todos os consumidores”. E também a questão da distribuições dos trabalhadores desta empresas do grupo EDP para as novas detentoras da concessão e os seus respetivos fundos de pensões.
Tal como tem acontecido mais recentemente, desde que a área da energia passou para a pasta do Ambiente e se estreou uma nova secretaria de Estado da Energia, governo e EDP parecem estar alinhados também nesta questão, com João Marques da Cruz, administrador executivo da EDP, a mostrar “orgulho” na rede construída pela EDP Distribuição (composta por 68 mil postos de transformação) e a defender a manutenção de uma única rede nacional. Se assim for, o responsável garantiu que “os consumidores vão pagar cada vez menos pelas redes de distribuição”, porque vão pesar menos nas tarifas (hoje diz respeito a 20%).
“Na maior parte dos países europeus não há concurso para a operação de rede de distribuição, mas aceitamos que haja em Portugal. Vamos a concurso e que ganhe o melhor. Mas quem ganha deve ficar com a totalidade da rede”, disse no Parlamento João Marques da Cruz, administrador executivo da EDP, que já tinha admitido ao Dinheiro Vivo que a empresa não está preocupada em perder rede de distribuição para os municípios.
“Não estamos preocupados. Estamos muito confiantes […] Acreditamos que vamos ganhar o concurso. Não se sabe ainda as características do concurso das concessões, mas achamos que temos todas as condições para ganhar e somos a melhor solução para uma rede moderna em Portugal. A melhor solução é a EDP Distribuição”, disse o responsável. O Dinheiro Vivo sabe que a Endesa e a Iberdrola também estão na corrida, em concorrência com a EDP.
No entanto, tanto a ERSE como a EDP Distribuição lembraram que ser operador de redes de distribuição de eletricidade não é um mar de rosas e “nem tudo o que é proveito é rendimento”. Por ano, a EDP Distribuição investe cerca de 325 milhões de euros, por exemplo. “A remuneração efetiva dos investimentos realizados pela EDP Distribuição em Portugal é muito inferior à das suas congéneres europeias”, frisou o administrador da EDP na sua apresentação
Matos Fernandes reconheceu também ontem que a divisão geográfica que consta na proposta final ERSE em três áreas para a gestão da rede de distribuição (Norte, Centro e Sul) “não é um tema consensual”. Na visão do ministro, uma única área, como existe agora daria continuidade ao modelo atual e garantiria uma homogeneidade tarifária. Por seu lado, a presidente da ERSE garantiu que a proposta definitiva de delimitação territorial em três zonas distintas, depois das críticas às propostas anteriores, foi o maior desafio e a melhor solução encontrada.
Artur Trindade, o presidente do Operador do Mercado Ibérico de Energia, alertou também para o perigo de passarem a existir preços de eletricidade diferentes ao longo do país, consoante o contrato celebrado por cada município. “Há que ter cuidado com o que se põe no contrato de concessão, para não falarem em novas rendas excessivas”, disse.
Também Manuel Machado, presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, disse na mesma conferência no Parlamento, que os municípios são muito diversos entre si e por isso existe o “risco de tarifas diferenciadas, fragmentação das concessões e diferenças ao nível da qualidade de serviço”. ” A ANMP não se imiscui. Cada município sabe melhor o que quer”, disse
Sobre a possibilidade de preços diferentes a pagar pela eletricidade por todo o país, a presidente da ERSE foi clara: “Não, não e não! A uniformidade tarifária em Portugal é um princípio inegociável”.
De acordo com a ERSE existem neste momento 278 municípios 11 concessionárias: a EDP Distribuição e 10 operadores de reduzida dimensão, em 8 concelhos, que distribuem energia a 0,5% pontos de entrega (cerca 30 mil).
* Convém talvez lembrar as escandalosas tarifas da água que as câmaras municipais cobrem aos cidadãos do concelho, se a distribuição de energia passar para a responsabilidade das câmaras vai ser um fartar vilanagem.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
“Repugna-me que possa haver quem tenha medo de assumir as suas posições”
O antigo presidente do parlamento Mota
Amaral vai avançar com um pedido de votação nominal no Conselho Nacional
extraordinário, justificando que lhe “repugna que possa haver quem no
PSD tenha medo de assumir as suas posições”.
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A
notícia foi avançada pelo jornal online Observador e, contactado pela
Lusa, o ex-presidente do Governo Regional dos Açores assume a ideia como
sua.
“A ideia é
minha e tem a ver com a responsabilidade que têm os conselheiros
nacionais. Tal como no parlamento, somos eleitos para defendermos as
nossas posições e assumi-las perante os nossos eleitores. Não faz
sentido que, numa questão política de tal relevância, se recorra ao voto
secreto”, defendeu.
Em
causa na quinta-feira estará a votação de uma moção de confiança à
direção do partido, apresentada pelo presidente do PSD, Rui Rio, depois
de o antigo líder parlamentar Luís Montenegro o ter desafiado para
diretas antecipadas, repto que rejeitou.
Para
Mota Amaral, na votação da moção de confiança “deve chamar-se cada
conselheiro” e cada um dirá “sim ou não” à aprovação da moção de
confiança.
“Vou
apresentar esse requerimento, já me chamaram a atenção que não está
previsto no regulamento, mas repugna-me a ideia que possa haver no PSD
quem não tenha coragem, quem tenha medo de assumir as suas posições.
Isso não é próprio de gente do PSD, do partido de Sá Carneiro,
envergonha-me como social-democrata”, afirmou Mota Amaral, apoiante de
Rui Rio.
Questionado
sobre esta iniciativa, o presidente do Conselho Nacional do PSD, Paulo
Mota Pinto, reiterou à Lusa o que já tinha dito na véspera.
“Não
me pronuncio sobre nenhuma questão relativa à condução dos trabalhos e à
votação, por respeito ao Conselho Nacional, a não ser perante o
Conselho Nacional já reunido”, afirmou.
O
regulamento do Conselho Nacional estabelece que as votações neste órgão
se realizam por braço no ar, com exceção de eleições, deliberações
sobre a situação de qualquer membro do Conselho Nacional e “deliberações
em que tal seja solicitado, a requerimento de pelo menos um décimo dos
membros do Conselho Nacional presentes”.
Dirigentes
distritais e deputados já tinham exigido uma clarificação sobre a forma
de votação, que defendem ter se ser secreto uma vez que a comissão
política nacional foi eleita por este método.
* Mais repugna quem em ano de eleições tenha sede desmedida de poder, tente dividir o PSD e que sustente o comportamento em duvidosas sondagens.
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RITA FONTOURA
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IN "SOL"
13/01/19
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Ana (Des)Leal
Ontem fui alertada para uma reportagem que iria passar na TVI sobre
a homossexualidade e a forma como podem ser apoiadas pessoas que
solicitem apoio psicológico. Tinha uma reunião já marcada, e portanto só
vi perto da meia-noite.
Afinal, não era uma reportagem mas uma montagem de filmagens
clandestinas assinada pela jornalista Ana (Des)Leal. É verdade, alterei o
nome à senhora porque este que lhe atribuí encaixa bem no que ela
mostrou ser:
Desleal para os seus colegas jornalistas, porque usou o jornalismo
para, de forma vil talvez criminosa (os juristas o dirão), apresentar
sem autorização filmes que atentam contra privacidade dos visados. Se o
jornalismo em Portugal não ia bem e se a classe tem sofrido com isso por
ficar desacreditada, com este programa teve a cereja no topo do bolo;
Desleal para a classe de profissionais de saúde, que a partir de
ontem terão de ultrapassar a barreira do medo. Qualquer pseudo-doente,
por sua iniciativa ou instigado por alguém, pode colocar na praça
pública, patrocinado pela televisão, informação sem contexto e sem
explicação, que numa análise ligeira (a que temos, quando vemos
despreocupadamente televisão) condene ou ridicularize o profissional a
que recorreu;
Desleal para os participantes no debate, que tiveram de escolher,
perante as câmaras de televisão, entre ficar (e compactuar com um
programa que apresenta uma peça vergonhosa que atenta contra os direitos
de privacidade dos visados) ou sair (deixando espaço a que o conteúdo
apresentado ficasse a mercê da manipulação da informação sem
contraditório);
Desleal para os homossexuais e para os heterossexuais. Aparentemente,
o dito Carlos (corajoso para cometer o delito de filmar às escondidos
mas cobarde para se mostrar) considera-se homossexual e não aceita que
um seu amigo ou amante se considere heterossexual. Por raiva ou
instigado por alguém, decidiu vingar-se. Não sei se esta análise está
certa nem isso interessa, já que as filmagens são ilegais e portanto só
servem para perturbar. Sei que qualquer pessoa casada e com filhos pode,
de um dia para o outro, ‘sair do armário’ para se ‘assumir’ homossexual
– e, se precisar, poderá e deverá ter apoio psicológico. Já alguém que
queira voltar a ‘entrar no armário’, por sentir que afinal se considera
heterossexual, terá grandes dificuldades em encontrar apoio psicológico e
fica sujeito à vingança e à condenação pública;
Desleal para todos nós, que temos televisão em casa e estamos por
isso sujeitos a ser confrontados, ainda por cima num horário nobre, com
programação do mais rasca que já vi.
Tudo isto é muito triste e infelizmente é pouco provável que a
jornalista responsável queira ou seja obrigada a corrigir de alguma
forma o mal que fez. Resta a esperança de que um dia se arrependa.
Entretanto, tem a seu favor o facto de ter atacado a Igreja Católica e
uma psicóloga católica – e, por essa razão, sei que a esta hora já está
perdoada enquanto pessoa. Deverá haver justiça mas não haverá nem raiva
nem rancor.
IN "SOL"
13/01/19
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HOJE NO
"DESTAK"
Diretor do Museu de Arte Antiga
diz que denunciou situação de "rutura"
a sucessivos ministros
O diretor do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), António Filipe Pimentel, disse hoje, no parlamento, em Lisboa, que denunciou "a situação de rutura" da instituição a sucessivos ministros da Cultura, mas nunca chegou a obter respostas às carências.
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O diretor falava perante os deputados da Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, da Assembleia da República, onde se deslocou para uma audição, realizada na sequência do requerimento apresentado pelo grupo parlamentar do PSD para ouvir o responsável sobre as razões que o levaram a anunciar que sairá em junho, e não se irá recandidatar ao cargo.
António Filipe Pimentel, acompanhado pelo diretor-adjunto, José Alberto Seabra Carvalho, recordou que fez "denúncias sucessivas sobre as limitações orçamentais e falta de recursos humanos", no museu, aos ministros da Cultura João Soares e ao seu sucessor Luís Filipe Castro Mendes, "não tendo obtido respostas aos problemas e fragilidades" do MNAA.
* A cultura é para os governos uma espécie de fastfood, serve nos actos eleitorais para se engolir com rapidez e numa qualquer fotografiazita que dê geito. O verdadeiro "filet" está nos compadrios.
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Esta quarta-feira, a Polícia Judiciária (PJ)
deteve o homem responsável pelo roubo dos e-mails ao Benfica, Rui Pinto,
de 30 anos.
Rui Pinto está identificado pelas autoridades desde setembro do ano passado, mas só hoje foi detido por suspeitas dos crimes de “extorsão qualificada na forma tentada, acesso ilegítimo, ofensa a pessoa coletiva e violação de segredo”, refere o comunicado da Procuradoria-Geral da República.
A mesma nota indica que a detenção foi realizada "no âmbito de inquérito dirigido pelo Ministério Público, com investigação realizada pela Polícia Judiciária e na sequência de diligências cumpridas em sede de cooperação internacional em país comunitário".
Rui Pinto foi detido na Hungria, após ter sido emitido um Mandado de Detenção Europeu.
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HOJE NO
"i"
e-Toupeira.
Polícia Judiciária deteve hacker
que roubou e-mails ao Benfica
Rui Pinto tem 30 anos e foi detido esta quarta-feira na Hungria.
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Rui Pinto está identificado pelas autoridades desde setembro do ano passado, mas só hoje foi detido por suspeitas dos crimes de “extorsão qualificada na forma tentada, acesso ilegítimo, ofensa a pessoa coletiva e violação de segredo”, refere o comunicado da Procuradoria-Geral da República.
A mesma nota indica que a detenção foi realizada "no âmbito de inquérito dirigido pelo Ministério Público, com investigação realizada pela Polícia Judiciária e na sequência de diligências cumpridas em sede de cooperação internacional em país comunitário".
Rui Pinto foi detido na Hungria, após ter sido emitido um Mandado de Detenção Europeu.
* Um bom trabalho das autoridades portuguesas, Rui Pinto não passa de um criminoso pindérico.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ronaldo e a Supertaça:
«É apenas o início»
O
goleador Cristiano Ronaldo não escondeu o orgulho por ter marcado o
golo que valeu a conquista da Supertaça italiana frente ao Milan (1-0) e
realçou que espera ser o primeiro de muitos títulos pela Juventus.
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«Foi
um jogo muito difícil, estava muito calor e era complicado jogar nessas
condições. Estivemos bem, criamos muitas oportunidades e obviamente
estou muito feliz por ter marcado o golo da vitória. Estou feliz, porque
era a minha intenção começar 2019 com um troféu. Tenho o meu primeiro
título com a Juve e estou muito contente! É apenas o início, vamos passo
a passo. Vencemos esta Taça, agora temos de trabalhar arduamente para
alcançar o próximo troféu. A Série A é sempre o principal objetivo,
estamos no topo da tabela, mas ainda faltam muitos jogos e vai ser duro,
pelo que temos de continuar a trabalhar», afirmou Ronaldo, em
declarações à «Rai Sport».
Sobre o golo que marcou.
«Quero dedicar este golo à minha equipa, à minha família, amigos e todos à volta do mundo que gostam da Juve e do Cristiano.»
* Também desejamos que seja só o início.
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ISLÃO/1
No que respeita a religiões cada vez temos menos consideração pelas comunidades mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé individual de quem as pratica.
Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado a história contemporânea registe actos criminosos em nome de suposta fé extremista.
É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com inteligência, sem recorrer à calúnia.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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