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XX- SEGUNDOS FATAIS
4- Operação Costa Concordia





FONTE:   Documentarios BR


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
6-Paz de la Huerta




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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
5-Pamela Anderson



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Helder Kamei

Felicidade, flow e
psicologia positiva


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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
4-Pauline Baly




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SÉRGIO SOUSA PINTO

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"Arretez de nous emmerder"

Bem podem os acólitos de Macron dizer que os ‘coletes amarelos’ são uma maquinação da extrema-direita. Não são. É o povo

"Arretez de nous emmerder”, Parem de chatear-nos, dizia um cartaz numa das gigantescas manifestações dos ‘coletes amarelos’ em França. Porque estão, então, os franceses chateados? Porque o Presidente Macron decidiu aumentar os impostos sobre o combustível e reduzir as velocidades de circulação em nome da necessária “transição energética”. Mais de setenta por cento dos franceses dão razão aos manifestantes, dividindo-se os demais vinte e tal por cento entre indiferentes e apoiantes do agravamento fiscal pela dita transição, entre eles contando-se, seguramente, os mais abonados que já transitam eles próprios em carros elétricos.

Em tempos os impostos serviam, prosaicamente, para arrecadar a receita indispensável ao financiamento das múltiplas funções do Estado. Eram determinados pela necessidade e limitados pelas possibilidades. Hoje, apresentar a coleta como ela é e sempre foi, é exercício pedestre e sem arte, embora tenha, em tempos idos, servido para engendrar o parlamentarismo. Agora, os aumentos de impostos aparecem encavalitados em motivações virtuosas e específicas, no caso a “transição energética”, talvez com o propósito de dinamizar o entusiasmo cívico dos contribuintes. Se o imposto serve para combater as alterações climáticas a sua legitimidade é mais difícil de contestar pelo contribuinte-poluidor; se no processo a receita aumenta, trata-se de uma bem-aventurança que acresce à preservação das calotes polares.

Tinhosos como é seu timbre, para mais gauleses, os contribuintes em vez de rejubilarem em família vieram para a rua em numero de setecentos mil, partindo e queimando mobiliário urbano, num vivo testemunho da sua bárbara indiferença pela sorte das calotes.

O automóvel é um bem estimado da pequena burguesia e do povo; muitas vezes é o bem mais precioso do seu proprietário, o principal ativo da família, num país onde quarenta e cinco por cento da população não é proprietária da casa onde vive. Macron e o seu círculo de beautiful people poderão rir-se do francês médio que observam, com curiosidade antropológica, consagrar parte do seu fim de semana a limpar e aspirar o seu automóvel, de fato de treino e ténis, a patinhar em poças de detergente; proibido de usar o seu carro a gasóleo num numero crescente de cidades e, mais cedo do que tarde, nas autoestradas, o homem comum continua a pagar o seu crédito automóvel para um dia ser proprietário de um veículo proscrito e sem valor comercial. A classe alta e média-alta poderá afetar parte dos seus recursos a um carro elétrico, através do qual adquire mais que um veículo, adquire boa consciência sob a forma de responsabilidade ambiental, um bálsamo muito requisitado por quem vive insulado numa bolha de privilégio. A indústria também está maravilhada com a “transição energética” pois sabe que a lei, fiscal e não só, vai comboiar milhões de pessoas para os stands de automóveis. Empurrado durante três décadas para o diesel pela indústria, pela fiscalidade e pela União Europeia, o homem médio descobre que é um poluidor e que o seu Renault está a destruir o planeta. Vão o Estado e a UE, tão íntimos da indústria, proteger os interesses do homem comum e suavizar a sua “transição energética”, subsidiando uma política que vai custar milhares de milhões de euros? Não. O homem comum financiará a transição energética dos seus rendimentos estagnados ou decrescentes. Infelizmente sente que não pode e veio para a rua, por sua livre iniciativa, dizer de sua justiça numa jacquerie desesperada. Alienado do espaço público, resta-lhe a rua. Bem podem os acólitos de Macron dizer que os ‘coletes amarelos’ são uma maquinação da extrema-direita. Não são. É o povo. Eles veem-no mas já não o reconhecem.

IN "EXPRESSO"
01/12/18

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
3-Paige Marie Evans



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VIII-"PORQUE  POBREZA?"

4-BEMVINDO AO MUNDO



O mundo é autosuficiente? 

O que é pior, nascer ou morrer pobre? 150 milhões de bebês nascem a cada ano. As circunstâncias de seu nascimento determinam como e por quanto tempo eles irão viver. O direito de permanecer vivo é um dos mais básicos, mas, em várias partes do mundo, ele não é respeitado. Brian Hill viaja pelo mundo em busca dos enigmas que cercam os mistérios do nascimento.

Director Brian Hill Producer Rachel Tierney Produced by Century Films & Steps International


FONTE: THE WHY

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L- VISITA GUIADA

1- Sé e Museu Diocesano de Santarém
SANTARÉM - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
2-Paula Bertolin



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Svetla Vassileva

Caruso


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III-ABECEDÁRIO

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PRETO E BRANCO
1-Paula Bulczynskar



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8-PROSPERAR


Num período tão conturbado como o actual FOSTER GAMBLE propõe-nos uma viagem de esperança, pensamos que nos faz bem.



FONTE:  THRIVE Movement

* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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ESTA SEMANA NA 
"SÁBADO"
Como é a vida dos artistas reformados?

Vedetas do espectáculo português passam por sérias dificuldades na velhice. A maioria não tem trabalho e depois de idolatrados, sentem-se abandonados pelo Estado e esquecidos pelo público

Actores e apresentadores que no passado todos queriam ter por perto e que hoje poucos sabem onde estão. Pisaram os palcos mais importantes do país, receberam vénias e ovações, vestiram-se nas melhores lojas de Londres e de Nova Iorque, nunca lhes faltou companhia para um copo. Estão agora em lares ou na solidão de casa, com doenças graves, reformas que não chegam para a renda ou visitas contadas pelos dedos de uma só mão.
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IRENE CRUZ
"OIÇAM COMO EU RESPIRO"
São personagens unidas por um currículo glorioso e por um futuro incerto; Graça Lobo, de 79 anos, interpretou peças de Tchekov, Beckett e Ibsen, vive actualmente num lar em Canha, concelho do Montijo, e diz não ter absolutamente nada para além de uma reforma de 680 euros; Ruy de Carvalho, 91 anos, um dos mais prestigiados actores portugueses, está em casa, em Paço de Arcos, continua a representar porque não sabe existir sem o fazer mas também porque de outra forma não teria uma vida desafogada; Eládio Clímaco, 77, deixou de poder trabalhar na RTP e vive assombrado pela morte. Irene Cruz, de 75, diva dos palcos e fundadora do Teatro Aberto, tem a memória cansada e não trabalha há três anos.

António Cordeiro, 59, luta contra uma doença neurodegenerativa, pediu reforma antecipada e canalizou todas as poupanças para o tratamento. Manuela Maria, de 83 anos, dirige a Casa do Artista, uma instituição que alberga 72 profissionais do espectáculo desamparados na terceira idade; Nini, ex-cantora quase centenária que gosta de navegar na internet e o dramaturgo Miguel Barbosa são dois dos residentes.

Paulo Sargento é um psicólogo que já trabalhou na Casa do Artista, com experiência na análise da depressão geriátrica em personalidades que atingiram o estrelato. Falar-se-à da memória – da colectiva, que se desvanece com o aparecimento de novos ídolos, e da individual, que se esforça para ainda decorar textos. Bem como da morte, incontornável, mesmo para aqueles que chegaram a cheirar a eternidade.

* Admitimos até que muitos artistas agora idosos não cuidaram do seu futuro porque a maioria viveu sempre de trabalho precário. Mas o Estado nunca deixou de ser ingrato para quem sempre culturalmente o serviu.

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MINISTRO CULTO
James Bond do Estoril e outras trapalhadas
 de Boris Johnson em Lisboa




FONTE:  Observador

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HOJE NO 
"A BOLA"
Frelimo comporta-se como partido único defende Samora Machel Jr.

A Frelimo, partido no poder em Moçambique, comporta-se como se fosse um partido único, disse hoje em Lisboa Samora Machel Júnior, filho do primeiro Presidente do país, que defende um processo de mudança dentro da estrutura partidária de que é militante.
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Samora Machel Júnior, que esteve em Lisboa esta sexta-feira para participar numa homenagem ao seu pai, Samora Machel, primeiro Presidente da República de Moçambique, promovida pela Câmara de Comércio Portugal Moçambique, criticou, em entrevista à Lusa, o comportamento atual do seu partido, a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), defendendo que este está a pedir mudanças e admitindo que existem clivagens dentro da organização a que prefere, no entanto, chamar "diferenças de opinião".

"Primeiro acho que o partido afastou-se muito do seu eleitorado, que é o povo, tornou-se arrogante", afirmou, acrescentando: "Temos que começar a ser mais humildes, voltar a aproximarmo-nos das pessoas, temos que apresentar propostas e programas que sejam fazíveis e realistas, temos que evitar prometer algo que depois não cumprimos e comportarmo-nos como um partido que está dentro de um processo democrático. Nós, neste momento, comportamo-nos como partido único", afirmou

* Declarações inusitadas dum ex-militante da Frelimo, a nossa admiração e respeito.

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Posse histórica no México



FONTE:  afpbr

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ESTA SEMANA NO 
"SOL"
Donald Trump deixa presidente 
da Argentina a falar sozinho 
durante cimeira do G-20

Este não é o primeiro momento de Donald Trump na cimeira do G-20 que dá que falar

Donald Trump voltou a ser o protagonista de mais um momento insólito. Desta vez, o presidente norte-americano deixou o seu homólogo argentino sozinho no palco antes da fotografia de chefes de estado do G-20.
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Mauricio Macri, anfitrião do encontro, foi o primeiro a chegar conjuntamente com Donald Trump e, apesar de o cumprimentar, acabou por deixar o presidente argentino sozinho.
Apesar de Macri tentar chamar o líder norte-americano, Trump não quis esperar.

Este não é o primeiro momento de Donald Trump na cimeira do G-20 que dá que falar. Durante uma conferência de imprensa com o presidente argentino, Trump atirou o auricular ao chão por não gostar da tradução.

* Labrego uma vez, labrego toda a vida.

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George Bush, entre o fim da 
Guerra Fria e a Guerra do Golfo




FONTE:  euronews

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ESTA SEMANA NO 
"EXPRESSO"
GNR confirma "ocorrência" e 
que decorrem averiguações 
a alegados espancamentos

A GNR confirmou hoje a "ocorrência" numa ação de formação de dez formandos, que alegadamente foram espancados, e que decorre um processo de averiguações ao caso ocorrido em Portalegre

Confirmamos a ocorrência e que foi determinado um processo de averiguações, que não está concluído", afirmou à agência Lusa o porta-voz do Comando Nacional da GNR, Helder Barros.
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O Ministério da Administração Interna ordenou hoje à Inspeção Geral da Administração Interna a abertura de um inquérito sobre o alegado espancamento. 

Numa nota enviada às redações, o ministério refere que o inquérito visa o "apuramento dos factos e determinação de responsabilidade" sobre o caso, noticiado hoje pelo Jornal de Notícias.

Segundo o ministério, a confirmarem-se, estes factos "não são toleráveis numa força de segurança num Estado de Direito democrático".

No comunicado, o ministério acrescenta que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, "pediu esclarecimentos ao Comando Geral da GNR sobre os factos descritos na notícia".

De acordo com o Jornal de Notícias, cerca de dez formandos do 40.º curso do Centro de Formação da GNR, em Portalegre, sofreram graves lesões e traumatismos durante o módulo "curso de bastão extensível", que obrigaram em alguns casos a internamento hospitalar e a intervenções cirúrgicas.

* O que se passa com a instrução militar nas Forças Armadas? Os formadores são Rambos?

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Iogurte Natural e Coalhada Seca


Mag Halat

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mulheres com deficiência em desvantagem no 
acesso a emprego, educação e saúde

As mulheres com deficiência estão em desvantagem no mercado de trabalho e enfrentam maiores barreiras na educação, estando também em desvantagem no acesso aos cuidados de saúde, denunciou o Instituto Europeu para a Igualdade de Género.

Em comunicado, a propósito do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que se assinala a 03 de dezembro, o Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE, na sigla em inglês) alerta para as dificuldades acrescidas que as mulheres com deficiência enfrentam, não só em comparação com as mulheres sem deficiência, mas também com os homens com deficiência.

De acordo com o EIGE, há cerca de 75,7 milhões de pessoas adultas na Europa com uma deficiência moderada e 34,9 milhões com uma deficiência severa.
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"No total, 61 milhões de mulheres (30% do total de mulheres) e 47 milhões de homens (25% do total de homens) tem uma deficiência", lê-se no comunicado.

Os dados do EIGE mostram que as mulheres com deficiência que houve progressos lentos nos dez anos entre 2005 e 2015, revelando que, em 2014, 40% das mulheres e 56% dos homens tinham um emprego a tempo inteiro, números que caiam para os 19% e para os 28% nas mulheres e homens com deficiência, respetivamente.

"Os rendimentos mensais tanto dos homens como das mulheres com deficiência são cerca de 5% inferiores aos das pessoas sem deficiência", diz o EIGE, acrescentando que, em média, as mulheres europeias, independentemente de terem ou não uma deficiência, têm salários inferiores aos homens em cerca de 30%.

As mulheres com deficiência enfrentam um risco de pobreza (21%) mais elevado do que as mulheres sem deficiência (16%) e do que os homens com deficiência (19%).

Por outro lado, são estas mulheres que enfrentam também mais dificuldades no acesso à educação, já que em apenas 13% dos casos têm uma licenciatura, contra 17% nos homens com deficiência.
O EIGE alerta que tanto as mulheres como os homens com deficiência precisam de cuidados, mas também de cuidadores, salientando que em 29% das mulheres e em 20% dos homens eles são também cuidadores de alguém, desde crianças a pessoas idosas ou outros adultos com deficiência.

Relativamente aos cuidados de saúde, o EIGE sublinha que, por toda a Europa, o número de pessoas com deficiência que relatam a falta de cuidados médicos, em 2014, era quase três vezes mais elevado do que a generalidade da população.

Contra estes factos, o EIGE propõe que sejam criados mais programas de educação inclusiva, já que se mantém a elevada taxa de jovens com deficiência que abandonam os estudos, sendo que os estudos aumentam a probabilidade de conseguir um emprego.

* É dura a vida das mulheres.

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O ÚLTIMO PASSEIO













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HOJE NO 
"NOTÍCIAS MAGAZINE"
Comer por dois na gravidez? 
Nada disso

É uma fase especial da vida e há regras a cumprir. Um regime alimentar saudável e variado é fundamental neste estado de graça. O que evitar? Os suspeitos do costume.

A barriga cresce, o bebé precisa de alimentos, a mãe tem de estar atenta às necessidades nutricionais em cada etapa da gravidez. A alimentação é sempre um momento importante em qualquer altura da vida, mas na gravidez merece uma atenção especial. Várias refeições ao dia, pelo menos cinco, e muita água.
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Ao longo da gravidez, as recomendações alimentares variam de acordo com o aumento das necessidades nutricionais e calóricas e seguem a nova roda dos alimentos. “Esta é uma altura em que as necessidades energéticas e nutricionais aumentam para proteger o crescimento do bebé. Tal não significa que se deva ‘comer por dois’, mas sim adotar um regime alimentar saudável e variado, tendo em conta algumas regras que ajudam a garantir a saúde da mãe e do seu bebé”, refere Dina Velez, farmacêutica.

No primeiro trimestre, recomenda-se a ingestão diária do equivalente a duas ou três chávenas de legumes e hortaliças, três peças de fruta e três porções de laticínios e seus derivados. No segundo e terceiro trimestres, as necessidades proteicas e calóricas aumentam consideravelmente. A farmacêutica Sandra Santos aconselha o reforço na “ingestão de alimentos ricos em proteínas e hidratos de carbono – cereais, preferencialmente integrais, e derivados, leguminosas, carne, peixe e ovos, respeitando o máximo de dois a três ovos por semana.”

Além disso, é fundamental a ingestão de alimentos ricos em ómega 3 e 6, importantes no desenvolvimento do cérebro e da visão, que estão presentes no azeite e no peixe gordo. O que evitar à mesa? Os alimentos do costume: carnes vermelhas, gordura animal, fritos, produtos refinados e com alto teor de açúcar e sal.

E tão importante como o conteúdo nutricional dos alimentos é a sua preparação. Tudo porque existem alguns parasitas e bactérias que podem ser ingeridos pela mãe e transmitidos ao bebé. Por isso, evite-se o consumo de laticínios não pasteurizados e de carne e peixe crus ou mal cozinhados. Legumes e frutas consumidos crus devem ser muito bem lavados e os alimentos crus devem estar sempre separados dos alimentos cozinhados.

Dietas vegetarianas e veganas, probióticos e prebióticos. Há várias opções à mesa. Os alimentos probióticos e prebióticos melhoram a flora intestinal da mãe e do bebé, o que se traduz numa melhor redução do peso depois do parto da mãe e num menor risco de doenças intestinais no bebé. “As dietas vegetarianas são seguras desde que as refeições sejam bem planeadas, de forma a garantir o fornecimento de todos os nutrientes e calorias necessários”, adianta Sandra Santos.

Há ainda os nutrientes essenciais na gravidez. Começando pelo ácido fólico que está presente nos vegetais verdes, na laranja, no ovo, nos produtos lácteos fermentados e nos cereais e feijão. É um nutriente essencial na formação do sistema nervoso do bebé. Há também o ferro que é fundamental no desenvolvimento do sistema nervoso e na formação dos glóbulos vermelhos, tanto da mãe como do bebé, para garantir o transporte de oxigénio. Este nutriente está presente em grandes quantidades nas carnes vermelhas e nos vegetais de folhas verdes escuras.

O iodo não pode ser esquecido, deve haver um reforço nas refeições, para garantir o bom funcionamento da tiroide da mãe e o desenvolvimento cerebral do bebé. “Este nutriente está presente essencialmente no peixe e crustáceos. Embora estes nutrientes estejam presentes nos alimentos referidos, a dieta não é suficiente para suprir as necessidades e, por isso, é recomendada a suplementação. Para além destes, é importante incluir na alimentação fontes de magnésio, cálcio, vitamina D e zinco”, adianta Catarina Silva, também farmacêutica.

A par destas coisas da alimentação, também o peso da grávida é importante. Tanto o excesso de peso como um peso reduzido podem trazer complicações. O aumento de peso durante a gravidez é normal mas deve ser controlado. O ganho na balança deverá ficar num intervalo entre 11,5 e 16 quilos.

* Ser mãe tem de começar assim.

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1810
Senso d'hoje
FRANCISCO CASELLI
PERFORMANCE ANALYTICS
DA 'PHC' SOFTWARE
Os gestores ainda têm medo da cloud?






FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO"


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