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200-ACIDEZ

FEMININA


JOVEM DEMAIS

PARA CASAR

Respondendo Emails com Ana Hickmann



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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POR DENTRO DUM


ACIDENTE




Um filme de Edimar Olivera. Produzido por E FILMES com elenco do Grupo de Teatro Risoterapia de Cacoal - RO.
Vencedor dos prêmios de Melhor Montagem e Melhor Edição no Festival Só Curtas 2009, realizado pela Fundação Cultural de Jí-Paraná - Rondônia.


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Aeroporto de Lisboa recebe mais de 7 milhões 
.de turistas no segundo trimestre

Entre abril e junho, aterraram nos aeroportos nacionais 58,6 mil voos, sendo que no continente registou-se um “aumento ligeiramente mais expressivo”.

No segundo trimestre deste ano, o aeroporto de Lisboa movimentou 7,7 milhões de passageiros, o que corresponde a um aumento de 10,7% face ao mesmo período do ano passado, indicam os dados revelados esta quinta-feira, 20 de setembro, pelo Instituto Nacional de Estatística. O aeroporto Humberto Delgado foi responsável por praticamente metade – 49,6% – dos movimentos registados no transporte aéreo em Portugal, de abril a junho. 
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 Este número de passageiros representa também um crescimento face aos mais de seis milhões de turistas que utilizaram o aeroporto da capital no primeiro trimestre deste ano. Assim, nos seis primeiros meses do ano, chegaram a Portugal mais de 13 milhões de passageiros através desta infraestrutura da capital. No ano passado, o aeroporto de Lisboa ultrapassou a marca dos 22 milhões de passageiros.

O aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, recebeu 3,2 milhões de passageiros no segundo trimestre, mais 11,1% que em igual período de 2017. O aeroporto de Faro, por sua vez, registou-se uma ligeira diminuição no número de passageiros (-1,4%) para um total de 2,8 milhões. O aeroporto de Ponta Delgada e do Funchal registaram igualmente diminuições: -0,6% e 4,7%, respetivamente. 
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Nos aeroportos nacionais aterraram 58,6 mil voos, mais 4,7% que entre abril a junho de 2017. E o total de passageiros superou a fasquia dos 15 milhões. “O tráfego internacional originou 82,0% do movimento e correspondeu a 12,7 milhões de passageiros. Nos aeroportos de Faro, Lisboa e Porto o peso do tráfego internacional ascendeu a 95,5%, 87,6% e 83,4% do total, respetivamente”, indica o gabinete de estatística.

Transporte ferroviário cresce
O número de passageiros a utilizaram o transporte ferroviário aumentou 4,2% no segundo trimestre, para um total de 37,5 milhões. No que diz respeito aos passageiros transportados, uma parte significativa – 33,3 milhões, mais 5,1% – utilizaram os comboios suburbanos, de abril a junho. Pouco mais de quatro milhões usaram os interurbanos e perto de 65 mil os internacionais, indicam os dados do INE. 

No que diz respeito ao transporte metropolitano, no segundo trimestre foram movimentados quase 62,9 milhões de pessoas, o que reflete um crescimento de 5,4% face ao mesmo período do ano anterior. Deste valor total, 43,3 milhões de passageiros foram transportados pelo metro de Lisboa (+5,3% que em igual período de 2017), 16,3 milhões pelo metro do Porto e 3,2 milhões pelo Metro Sul do Tejo. 

 Já no transporte rodoviário de mercadorias houve uma diminuição de 4,1% no segundo trimestre, para um total de 39,6 milhões de toneladas. “Esta redução deveu-se ao transporte nacional (-5,9%; -3,3% no 1ºT), que representou 82,1% do total, enquanto o transporte internacional evidenciou um aumento de 5,1% (+11,6% no 1ºT). O volume de transporte, medido em toneladas-km, diminuiu 2,5% para 8,7 mil milhões (-3,5% no 1ºT). Tanto o transporte nacional (-3,6%) como o internacional (-2,1%) contribuíram para esta redução”, pode ler-se no comunicado do INE.

Transporte marítimo de mercadorias sobe
Os dados do gabinete de estatística indicam que, no segundo trimestre, entraram nos portos nacionais 3878 embarcações de comércio. “As mercadorias movimentadas nos portos totalizaram 24,0 milhões de toneladas, representando um aumento de 2,3% e recuperando da diminuição de 9,8% registada no trimestre anterior.” 

 “Sines movimentou 11,3 milhões de toneladas, registando uma ligeira diminuição (-0,8%), substancialmente menos acentuada que nos trimestres anteriores (-17,8% no 1ºT e -15,3% no 4ºT 2017). O porto de Lisboa apresentou um acréscimo de 10,3% (após +0,1% no 1ºT), enquanto Leixões, com um aumento de 6,6%, recuperou da diminuição de 4,6% verificada no trimestre anterior. Setúbal e Aveiro registaram diminuições de 0,9% e 5,2%, após aumentos de 3,6% e 10,4% no 1º trimestre, respetivamente”, acrescenta. 

 Já os passageiros transportados por via fluvial ascenderam a 5,05 milhões, o que representa um aumento de 1% face ao segundo trimestre de 2017, “dos quais 99,0% em travessias nacionais”. “No rio Tejo, o transporte ascendeu a 4,4 milhões de passageiros (+5,9%; +2,3% no 1ºT), representando 87,7% do transporte total”.

* Não foi o aeroporto de Lisboa que recebeu mais de 7 milhões de turistas, foi a belíssima cidade de Lisboa que os seduziu a vir até cá. Se os turistas adivinhassem a péssima gestão do aeroporto talvez não viessem tantos.

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LX- O UNIVERSO
1- COMO FUNCIONA O TEMPO
NO ESPAÇO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DESTAK"
Comunicação do protesto aos municípios refere "tempo indeterminado"

A permanência por "tempo indeterminado" dos taxistas nas cidades de Lisboa, Porto e Faro, em protesto contra as plataformas eletrónicas de transporte, está prevista na comunicação feita aos municípios pelos representantes do setor, segundo a organização e a PSP. 
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O presidente da Federação Portuguesa do Táxi, Carlos Ramos, recordou, em declarações à Lusa, que não é necessário por lei fazer um pedido e aguardar autorização, mas informar as autarquias.

Em Lisboa, acrescentou, já depois de uma anterior comunicação, o município foi hoje novamente informado de que os taxistas iam continuar em protesto por tempo indeterminado.

* Os taxistas não são bem vistos pela maioria das pessoas, nós que andamos muito de táxi temos uma opinião contrária e são raras as vezes em que temos encontrado profissionais com atitudes grosseiras.
Sobre a greve, um direito transversal a todas as classes profissionais, achamo-la exagerada em tempo e quanto mais tempo durar menos razão é creditada à classe.
Não esquecer que no meio destes profissionais existem "toupeiras" bem conhecidas, prontas a prejudicar os colegas.

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XLIII-Cidades e soluções

1-O Brasil é campeão em assassinatos
de activistas ambientais



FONTE:   FANATIC 

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HOJE NO 
"i"
Reitor da Universidade de Lisboa 
faz duras críticas à política para
 o ensino superior

Na abertura do ano académico, o reitor da Universidade de Lisboa, António Cruz Serra, lamentou o encerramento de várias vagas para novos alunos, a falta de financiamento e os ataques à autonomia universitária.

António Cruz Serra aproveitou a audiência de Estado desta sessão especial de abertura do ano académico, que será também a última aula do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para tecer duras críticas no que diz respeito à política para o ensino superior, sobretudo relativamente ao encerramento de vagas para alunos, a falta de financiamento e outras medidas que considera ser um ataque à autonomia universitária.
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“O total de 7214 novos estudantes que este ano recebemos na Universidade de Lisboa, após a primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior é, lamentavelmente, menor do que em anos anteriores”, começou por dizer o reitor de Lisboa, referindo-se claramente à decisão do Governo de encerrar vagas em Lisboa e no Porto, para valorizar as instituições do interior.
“Não podemos compreender que o nosso Ministério force as melhores universidades a fechar as suas portas a excelentes estudantes, quando tinham todas as condições para os receber”, afirmou António Cruz Serra.

Para dar ênfase às afirmações feitas, o reitor deu dois exemplos: “As instituições de Lisboa e Porto perderam este ano, por imposição governamental, 1066 vagas”. Já as 31 instituições do Algarve, ilhas, interior, Coimbra, Aveiro e Minho receberam apenas mais 98 alunos do que no ano anterior.

“Nunca será com tais medidas, que impedem os jovens de estudar nas universidades mais prestigiadas do país e melhor qualificadas nos rankings internacionais, que promoveremos o desenvolvimento do interior do país”, disse, sublinhando ainda que “o que Portugal precisa é de assegurar um aumento da base de recrutamento do seu ensino superior, no país e no estrangeiro”.

O reitor criticou também “muitas medidas legislativas recentemente tomadas em total desconsideração pela autonomia universitária”, começando por aquela de que resulta “a contratação sem concurso do seu pessoal docente e investigador”.

 “Não imagino medida que mais violentamente fira o legado de José Mariano Gago que, contra a endogamia, soube construir um sistema científico baseado no recrutamento por mérito, através de concursos internacionais”, reiterou.

Mas António Cruz Serra não deixou as críticas por aqui, e falou ainda de uma “inexplicável campanha político-sindical de ataque aos reitores e aos dirigentes das escolas com o objetivo de os fazer recuar na defesa da autonomia, da qualidade de recrutamento do corpo docente e de investigação, bem como da sustentabilidade financeira e da autonomia da universidade pública”, terminou.

* Corajoso o reitor da Universidade de Lisboa.

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LAURINDA ALVES

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Boas maneiras de combater
os medos das crianças

Entre o livro e o Teatro LU.CA, a Associação Princesa Azul e a teatralização das histórias feita nas escolas, muito pode ser feito, posta em perspetiva e renovado nas crianças, educadores e famílias.

Ninguém deixa de ter medos só porque sim e, muito menos, porque alguém decreta que não há razões para ter medo. As coisas não são assim tão fáceis e sabemos bem que todas as idades têm os seus pavores e temores.

Os pesadelos das crianças são verdadeiramente assustadores e implicam com o sono de todos, pais e filhos. Ninguém dorme quando uma criança acorda a meio da noite, a chorar apavorada. Muitos de nós sabemos bem o que é trazer os filhos para a cama e perder a noite por não cabermos todos da mesma maneira, na mesma cama. Sobretudo, por ficarmos a tentar aplacar os pontapés involuntários de um filho que readormece e se atravessa no colchão por se sentir invencível na cama dos pais.

Não vale a pena tentar ser muito pedagógico com uma criança no momento em que desperta do sono com medos. Se o que a fez acordar foram terríveis pesadelos com monstros é importante acender a luz e mostrar que não há monstros no quarto, mas nem sempre é possível estabelecer um diálogo lúcido e efetivo. Muito pelo contrário, um bom abraço, um pouco de colo, uma voz que embala, gestos de ternura e muitos mimos devolvem a segurança, dando-lhes a certeza de não estarem sós. Valem mais que uma explicação factual sobre a inexistência de fantasmas e monstros.

Os medos das crianças tratam-se com mais eficácia se agirmos a montante ou a jusante. No momento em que estão aterrorizadas é muito difícil dizer ou fazer alguma coisa que não seja tentar acalmá-las com abraços e uma presença forte, terna e securizante. Assim como não é possível elaborar grandes teorias sobre a amizade entre os animais e os homens quando uma criança fica paralisada ou corre aos gritos porque tem medo de um cão, também não é recomendável dissertar filosófica e existencialmente sobre os pesadelos no momento em que acabaram de ter um.

Nesta lógica, há estratégias mais eficazes e uma delas passa por contar histórias, ler bons livros ou assistir a bons filmes e boas peças de teatro, para poder ter boas conversas a partir dessas mesmas histórias, lidas ou representadas. Há muitas opções e cada pai ou mãe saberão sempre encontrar as que melhor se adaptam às idades e fases dos seus filhos, mas agora que inaugurou o maravilhoso Teatro LU.CA – Teatro Luís de Camões, em Belém, vale a pena estar atento à programação infantil porque também é feita a pensar em alguns ‘nós cegos’ reais e imaginários que atrapalham a vida das crianças.

(Abro um parêntesis para dar os parabéns à CML pela extraordinária recuperação de uma sala construída em 1737, que foi a Casa da Ópera do rei D. João V, e agora é um Teatro exclusivamente dedicado às crianças e ao público mais jovem. O espaço do LU.CA parece um sonho: um verdadeiro teatro infantil, numa escala fabulosamente acolhedora e fantasticamente bem recuperado, onde apetece ir e voltar com filhos e netos. Lindo!)

No fim de semana passado tivemos a felicidade de juntar nove netos em casa e fomos com alguns ver a peça “Um tigre-lírio é difícil de encontrar”. Foi uma experiência mágica para todas as crianças presentes no LU.CA, justamente por se poderem sentar numa plateia com muita proximidade com o palco e os atores. A peça é sobre quatro crianças perdidas numa floresta, sem saberem como é que ali foram parar, e os atores falam dos seus medos com humor e muita fantasia.

Na plateia, as crianças vão-se revendo na história que o ator, dramaturgo e encenador Alex Cassal criou para estrear o recém-inaugurado Teatro LU.CA. (em minha opinião a peça tem apenas um brevíssimo momento que pode ser melhorado, se a sensibilidade de todas as crianças for tida em conta e esse momento não se destinar apenas a algumas, podendo chocar as outras, mas sobre isso falei no fim com Susana Menezes, a diretora artística do Teatro LU.CA, que simpaticamente convidou os atores e o encenador a virem conversar com o público no fim, numa espécie de extensão da peça que fez com que as crianças saltassem automaticamente para a beira do palco e tivessem a experiência feliz de falar com os atores.).

Nesta floresta mágica, onde tudo pode acontecer, Crista, Daniel, Binete e Alfredo, as quatro crianças perdidas, falam de personagens misteriosos e criaturas assustadoras, mas ao mesmo tempo, cómicas. Riem e fazem rir, perdem-se e voltam a encontrar-se e, pelo meio, falam de um tigre muito assustador que tem uma juba enorme, toda poderosa, feita de lírios gigantes. A ideia do tigre-lírio provoca medo, primeiro por ser um tigre e depois por ser um animal desconhecido. E é este filão que os atores e o dramaturgo exploram em cena.

Ter medo do desconhecido é próprio do ser humano e é, inclusivamente, um sinal de alerta que potencia a auto preservação. É bom sentir medos, portanto. E é esta verdade científica, associada à certeza de que não existem tigres-lírios, que permite aos pais, avós e educadores conversarem depois com as suas crianças, dissecando com elas os seus medos e pulverizando muitos dos seus maiores e mais terríveis pesadelos.

É mais fácil desfazer a ideia de certos monstros e matar alguns fantasmas depois de ver uma peça de teatro em que as crianças perceberam em toda a extensão que há criaturas que não existem e medos que não vale a pena ter, do que tentar explicar-lhes estas coisas sem terem feito a experiência de se reverem em atores ou protagonistas reais ou imaginários de histórias bem escritas ou bem interpretadas.

Nesta rentrée os pais e educadores de crianças e jovens ganharam novas ferramentas para os ajudar a lidar com os seus medos, angústias, ansiedades, e até com situações mais dramáticas como as das vítimas de bullying ou alguma forma de assédio. Passaram a ter o Teatro LU.CA, onde a programação se estende a palestras e Master Classes sobre temas tão essenciais como o racismo e a discriminação, mas também o recém-publicado Livro das Emoções, de Filipa Saragga, escrito em coautoria com as técnicas da Consulta de Ansiedade do Centro de Progresso Infantil e prefaciado por Nuno Lobo Antunes.

O Livro das Emoções é um livro cheio de beleza e magia que explica às crianças as emoções e as maneiras de lidar com elas. Não fala apenas de medos, mas também de saudade, raiva, nojo, tristeza, vergonha, frustração e alegria. Este livro surge na sequência de um outro, integrado no Plano Nacional de Leitura desde o ano em que foi publicado. Falo d’A Princesa Azul, história escrita com a intenção de promover o combate ao bullying através da consciência dos danos que qualquer forma de assédio provoca nas vítimas, sobretudo em idades precoces ou quando a personalidade ainda não está completamente formada e, por isso mesmo, é mais frágil e mais vulnerável.

A Princesa Azul tornou-se uma marca, aliás. Uma personagem com vida própria que gerou uma Associação cuja vocação é ir a escolas teatralizar situações de bullying, permitindo às crianças e jovens compreender melhor o impacto destrutivo de certas palavras e atos. Através da história da Princesa Azul, dos seus amigos e inimigos, as crianças ficam mais conscientes do poder resgatador ou demolidor daquilo que dizem e fazem umas às outras. Mais uma vez a ligação entre livros de histórias e a representação destas mesmas histórias tem o múltiplo efeito de despertar para uma realidade terrível, mas também dá origem a incríveis catarses, pois nas idas às escolas a Princesa Azul tem escutado partilhas de vítimas que se revêm na história e contam aquilo que lhes aconteceu.

Estas crianças nunca partilham em público, mas aproveitam a existência de uma Princesa Azul que vem ao seu encontro, convocando o seu imaginário, mas também a sua experiência e vivências, e no segredo de um gabinete na própria escola ou segredando ao ouvido da Filipa Saragga, que encarna a inspiradora e terna personagem da Princesa Azul, contam terríveis episódios que as atormentam e até ali guardaram só para si. Sabemos bem que o medo, associado ao silêncio, provocam grandes danos na autoconfiança e na autoimagem de crianças e jovens. Danos que podem tornar-se irreparáveis se não forem detetados e tratados a tempo.

É muito impressionante assistir ao início deste processo catártico e curativo das crianças que sofrem por serem (ou terem sido) vítimas de agressão física, moral ou emocional. E é por ser tão impressionante e tão salvífico que não posso deixar de escrever também sobre este belíssimo Livro das Emoções, cheio de profundidade e realismo, mas também repleto de magia e mistério, em páginas a transbordar de ilustrações, mesmo como as crianças gostam.

Entre o livro e o Teatro LU.CA, a Associação Princesa Azul e a teatralização das histórias feita nas escolas, muita coisa pode ser processada, posta em perspetiva e renovada nas crianças, educadores e famílias. Que bom existirem estas e tantas outras boas maneiras de combater os medos das crianças.

IN "OBSERVADOR"
18/09/18

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1674.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"A BOLA"
Espinho Beach Run no sábado na Baía

Aurora Cunha, campeã do Mundo de pista e de estrada e o jornalista Mário Augusto, são os padrinhos da “Espinho Beach Run” que irá realizar-se no sábado, a partir das 15 horas, na praia da Baía, em Espinho e que conta já com mais de meio milhar de inscritos.
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A iniciativa da secção de atletismo do Sporting Clube de Espinho/António Leitão, com a colaboração do Município de Espinho e do pelouro do Desporto, irá contar com quatro provas distintas: Légua, Milha, Desporto Adaptado e Caminhada Solidária – cinco quilómetros no passeio da Marginal cuja receita da totalidade das inscrições reverte a favor da Cerciespinho.

Os três primeiros classificados da prova da Légua de 5000 metros (masculino e feminino) irão receber os seguintes prémios monetários: 1.º classificado, 250 euros; 2.º classificado, 100 euros; 3.º classificado, 50 euros.

Haverá, simultaneamente, provas para benjamins (500 metros), infantis (800 metros), desporto adaptado (500 metros), iniciados e juvenis (1609 metros).

A animação começa cerca das 10 horas, com aulas de grupo com os monitores dos Ginásios Activa e Onfit, aulas de Taekwondo da Escola Taekwondo Sport Clube e a atuação da MTV Dance Academy.

Até aos 17 anos de idade a inscrição é gratuita, bem como nascidos no dia 22 de setembro, exceção para a caminhada solidária.

* Viva a práctica desportiva.

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38-O ENCANTADOR DE CÃES

O melhor amigo do cão/1.4




FONTE:   Tube Brasil Full nº 09

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VII-O INFILTRADO

4-NO MUNDO DOS DETECTIVES 






FONTE:    Antonio Mario

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vai haver nova PGR: 
a escolhida é Lucília Gago

A atual procuradora-geral-adjunta da República, Lucília Gago, de 62 anos, é a escolha do Governo, subscrita pelo presidente da República, para suceder a Joana Marques Vidal.

A notícia da escolha do novo nome para a Procuradoria Geral da República (PGR) foi divulgada, esta quinta-feira à noite, no site da Presidência da República, com uma nota de Marcelo Rebelo de Sousa, revelando que terá efeitos a partir de 12 de outubro de 2018.
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O presidente aponta duas razões para a decisão de acolher a substituição da atual procuradora, cujo nome lhe foi proposto pelo primeiro-ministro António Costa.

Por um lado, Marcelo lembra que "sempre defendeu a limitação de mandatos, em homenagem à vitalidade da Democracia, à afirmação da credibilidade das Instituições e à renovação de pessoas e estilos, ao serviço dos mesmos valores e princípios".

Em segundo lugar, o presidente diz que "considera que a Senhora Dra. Lucília Gago garante, pela sua pertença ao Ministério Público, pela sua carreira e pela sua atual integração na Procuradoria-Geral da República - isto é, no centro da magistratura - a continuidade da linha de salvaguarda do Estado de Direito Democrático, do combate à corrupção e da defesa da Justiça igual para todos, sem condescendências ou favoritismos para com ninguém, tão dedicada e inteligentemente prosseguida pela Senhora Dra. Joana Marques Vidal".

Lucílio Gago foi Diretora do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa entre 2016 e 2017, e está desde essa data a exercer funções na PGR onde criou e desenvolveu um gabinete de âmbito nacional de coordenação dos magistrados do MP na área da família, da criança e dos jovens. Atualmente coordena este gabinete.

A área das crianças e dos jovens é há muitos anos acompanhada por si e está desde 2009 na Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, por indicação da PGR.

* Gostamos muito do  desempenho da actual  PGR, diremos que a uma pessoa séria sucede outra pessoa séria, desejamos sucesso.

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Ricardo Ribeiro

Povo que lavas no Rio


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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Inspeção realiza auditoria para 
analisar elevado número 
de queixas contra polícias

A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) considera “altamente preocupante” o elevado número de queixas apresentadas contra a PSP e GNR relacionadas com as ofensas à integridade física, prevendo realizar uma auditoria para analisar esta situação.
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O relatório de atividades da IGAI de 2017, hoje divulgado na página da Internet daquele organismo, mostra que mais de um terço das queixas contra a atuação das forças de segurança que chegaram no ano passado a este organismo estava relacionada com as ofensas à integridade física.

“As ofensas à integridade física, embora o seu número seja praticamente igual ao do ano anterior, o valor registado no universo global das participações não deixa de ser altamente preocupante, representando 34,6% das situações apresentadas”, indica a IGAI, acrescentando que, “tratando-se dum número muito elevado, impõe uma análise aprofundada das circunstâncias que o determinam”.

Nesse sentido, avança que está prevista a realização, durante este ano, de uma auditoria temática “para análise do circunstancialismo fáctico, objeto de denúncias contra elementos” das forças e serviços de segurança.

A IGAI recebeu 772 queixas contra a atuação das forças e serviços de segurança em 2017, o valor mais alto dos últimos quatro anos, e mais de metade foi dirigida à ação da PSP.

* Lamentável que alguns agentes incorram em ofensas físicas a cidadãos, a instituição não merece.
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X-OLHO DE 
HÓRUS


2-PHILAE

O PRINCÍPIO FEMININO
  


O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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A Higiene Íntima Masculina




FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Para cozer os miolos/74





CHEIAS E ENXURRADAS!


* Obrigado GILDA por este precioso envio


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TANTO SÍTIO



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1738
Senso d'hoje
JULIANA GRAGNANI
REPORTER DA BBC BRASIL
SEDIADA EM LONDRES
"7 passos para identificar
notícias falsas"



FONTE:BBC News Brasil


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 COELHO ALPINISTA


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BOM DIA


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