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VIII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1- SEXO NA ANTIGUIDADE
1.4-EGIPTO
Adultério, divórcio e homosexualidade



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE:  Canal Historia

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6-NO FEMININO


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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Ninguém corta a água
à Porteira do Porto


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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5-NO FEMININO


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
6-POUCO TEMPO PARA ESTUDAR

* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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4-NO FEMININO


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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Breve história dos smartphones



FONTE: NERDOLOGIA

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3-NO FEMININO


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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HUGO SÉNECA

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Os filtros de uploads 
são fascistas

Ainda não consigo perceber como é que um governo suportado por um partido que teve como dirigentes Mário Soares, Jorge Sampaio, ou António Guterres propôs que os uploads de mais de 500 milhões de habitantes da UE passassem a ser sujeitos uma vistoria prévia que é apenas a antecâmara da censura automatizada

Senhor primeiro-ministro de Portugal,

Um dia virá em que uma qualquer organização movida por um elevado estado de pureza lhe há de mover um processo por atentado contra o ecossistema sempre que colocar um cravo na lapela. O meu grau de pureza é muito inferior ao propalado por essas organizações, e obviamente não tenho pretensões a ter nome de santo ou de rua, mas até consigo compreender a lógica da coima que eventualmente lhe venham a aplicar num futuro próximo: que culpa têm os cravos pela ditadura que se viveu até 24 de abril de 1974? Que sentido faz o sacrifício de flores inocentes para celebrar a liberdade? Por que é que não se começa a festejar o 25 de abril com cravos de papel reciclado que podem ser guardados de ano para ano ou até emprestados a outras pessoas quando alguém deixa de acreditar na liberdade?

Os argumentos têm uma lógica quase matemática, mas, lamento desapontar santidades, gurus espirituais e donos do bem absoluto, a razão que me leva a escrever esta carta aberta a um governante é outra: senhor primeiro-ministro, é verdade que foi o governo português que propôs o uso de filtros de uploads durante a redação da futura diretiva europeia dos direitos de autor?

Até acredito que o dr. António Costa tenha mais em que pensar ou que ache estas coisas dos computadores e da Internet uma maçada que só interessa a uns tipos com uns óculos foscos que têm a mania de apertar a camisa até ao último botão, mas deixe-me dizer-lhe que a questão é suficiente para o levar a reconsiderar se é merecedor de colocar um cravo na lapela no próximo 25 de abril. É que simplesmente não é possível continuar a celebrar a liberdade num dia e defender a amputação da liberdade em todos os 365 dias de todos os anos vindouros. É uma incongruência bem mais perigosa que uma potencialmente bem-intencionada proibição do sacrifício de cravos por questões de ambientais – e, pior que isso, sinto vergonha de saber que o governo do meu país foi um dos proponentes do uso de filtros que poderão vir a inspecionar previamente os conteúdos que os internautas colocam no Facebook, no Dropbox, no Twitter, no Instagram, ou no site da escola secundária ou até no Portal do Governo. 

Ainda não consigo perceber como é que um governo suportado por um partido que teve como dirigentes Mário Soares, Jorge Sampaio, ou António Guterres propôs que os uploads de mais de 500 milhões de habitantes da UE passassem a ser sujeitos a uma vistoria prévia que é apenas a antecâmara da censura automatizada. Lamento, por muito que me esforce, não percebo, e acredite que desta vez não é a minha limitada inteligência que me impede de perceber – mas sim a iniquidade de um artigo numa diretiva europeia que faz prevalecer um direito económico de uma indústria sobre os direitos mais elementares dos cidadãos.

Não costumo publicar opiniões sobre notícias que escrevo para evitar a confusão entre opinião e informação, mas desta vez seria mau cidadão se não abrisse a exceção. Porque é uma liberdade elementar que está em causa. E é no desrespeito das liberdades mais pequenas que se revelam as ditaduras mais atrozes.

Em liberdade, os pensamentos, as ideias ou os conteúdos dos cidadãos não são vistoriados antes de serem publicados ou proferidos perante outras pessoas. Em liberdade, só depois de publicar o que não devia é que o cidadão é interditado e/ou punido. A calúnia, a mentira, a xenofobia, e outras enormidades que as redes sociais regurgitam todos os dias continuam por aí - mas as autoridades nacionais dos estados democráticos só as bloqueiam depois de publicadas. Sem este pormenor não há liberdade nem democracia que resistam. 

Pois bem, Mark Zuckerberg teve de ir a comités parlamentares em Estrasburgo e Washington para explicar como é que uma rede social pode condicionar as eleições de um país, mas, que me recorde ninguém se lembrou de impor ao Facebook, por via legal ou política, filtros que bloqueiam discursos de ódio. E depois dos holofotes mediáticos se desligarem, tudo continua mais ou menos na mesma. O Facebook prometeu encontrar mecanismos que evitam fugas de dados pessoais e até fake news, ao mesmo tempo que mantém em funcionamento os filtros que impedem a publicação de imagens de corpos nus. Nalguns casos, esta filtragem chega ao absurdo de impedir a publicação de imagens de estátuas com corpos de humanos desnudados - mas foi uma escolha da Facebook aplicar esse tipo de filtro. E fê-lo ao abrigo da liberdade económica, que lhe permite determinar como é que uma ferramenta que disponibiliza ao público pode ser usada. As pessoas que não concordam com esta filtragem têm sempre uma opção: usar outra rede social que não tenha este tipo de restrições.

Curiosamente, a indústria da música e do cinema não teve de fazer aquela figura de menino bem comportado apanhado a roubar os bolinhos da avó como Mark Zuckerberg fez quando se desdobrou em desculpas perante os vários deputados europeus. Bastou que três governos (um deles o português) aprovassem em Conselho Europeu a tal emenda que dá pelo nome de artigo 13º e que prevê o uso de filtros de uploads, que só deixam publicar um determinado link na Internet se a ferramenta automatizada que vier a ser criada não detetar qualquer cópia pirata ou infração aos direitos de autor.

Note-se bem: até à data, nunca houve uma imposição legal e externa que leve à aplicação de filtros que impedem que sites, apps e redes sociais disseminem pornografia infantil, conteúdos neonazis, propaganda do Daesh, sabotagem económica, ou fake news - mas uma parte do Parlamento Europeu não parece ter prurido em levar em frente a aplicação de filtros que impedem a ilegalidade antes de ser cometida, em nome dos direitos de autor e no interesse de indústrias que, felizmente, souberam ganhar importantes batalhas contra a pirataria e têm visto as suas receitas crescer nos últimos anos (a indústria cinematográfica fechou 2017 com um recorde de bilheteiras superior a 40 mil milhões de dólares, quase o dobro dos 23 mil milhões de 2005; a indústria da música registou no mesmo ano um crescimento anual superior a 8%).

Como é que nenhum dos deputados que aprovaram em comissão parlamentar o 13º artigo da futura diretiva questionou a legitimidade de um filtro que opera de forma automática com base nas coordenadas fornecidas pelas sociedades de gestão de direitos de autor é algo que me escapa.

Acredito que todos esses eurodeputados tenham uma intenção tão louvável quanto aquela que um dia nos impedirá de usar cravos em abril, mas também não me admira nada que, para o público em geral, que apenas quer continuar a distribuir links com os videoclipes da Rihanna ou até de temas de Miles Davis cujos direitos de distribuição já caducaram, este artigo 13º seja encarado como um enorme frete político a uma das mais poderosas indústrias mundiais.

Entre os dias 3 e 5 de julho, o plenário com os 750 deputados do Parlamento Europeu será chamado a pronunciar-se novamente sobre a proposta de diretiva europeia dos direitos de autor. Os críticos da diretiva acreditam que podem travar o processo se conseguirem, pelo menos, 76 votos contra a atribuição de um mandato ao Parlamento Europeu para fechar com a Comissão Europeia e o Conselho Europeu a redação final da diretiva. Caso se registem 76 votos contra, todo o plenário de eurodeputados poderá voltar a inserir alterações na futura diretiva.

Tal como se encontra neste momento, o artigo 13º já não tem o mesmo estilo impositivo, que resultou da proposta dos governos de Portugal, Espanha e França. A comissão de assuntos jurídicos do Parlamento Europeu diluiu o caráter de obrigatoriedade, recordando mais de uma vez a necessidade de manter o equilíbrio entre direitos e garantias elementares e os direitos dos autores e produtores de entretenimento – mas deixa o uso de filtros de uploads como uma possibilidade, que pode tornar-se obrigatória dentro da margem de manobra que costuma ser dada aos estados-membros quando transpõem diretivas.

Não sei se o sr. primeiro-ministro leva à letra mais estrita os direitos de autor ou se a futura diretiva vai ter o tratamento parcimonioso que mereceram a Diretiva de Cibersegurança ou o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) que já rebentaram os prazos de transposição para as leis nacionais, mas tenho a certeza de que é possível ser contra a pirataria ao mesmo tempo que se é contra os filtros de uploads.

E também não tenho dúvidas de que é chegada a hora de as plataformas que operam na Internet começarem a partilhar receitas com a indústria da música e dos filmes. Mas esse é um acordo que tem de ser feito algures entre Hollywood e Silicon Valley, entre Sony e Facebook, ou Warner Bros e Google, e não à custa de direitos elementares dos cidadãos europeus.

Portugal foi um dos pioneiros na aplicação de memorandos antipirataria que bloqueiam sites piratas, depois de identificados pela indústria e devidamente vistoriados pela Inspeção Geral Atividades Culturais (IGAC). Podia ser populista e dizer que estou contra esse bloqueio prévio só para alimentar a esperança de muitos internautas que estão desejosos de verem os conteúdos que quiserem sem limites e sem custos, mas não estaria a ser justo nem razoável.

No caso dos bloqueios, há uma entidade gerida pelo Estado que verifica que há direitos de autor que foram violados; há uma lógica quantitativa que é tida em conta e que impede que se faça o bloqueio de todo um site só porque contém um link pirata avulso ou inadvertido; nenhuma das comunicações dos internautas é vistoriada previamente; e mais importante que tudo: o bloqueio não é aplicado de forma automática por um algoritmo que é definido, eventualmente em reuniões à porta fechada, entre uma rede social e uma sociedade que representa autores, distribuidores ou produtores (mas que curiosamente não pode fazer valer os direitos de todos os autores e produtores que não são seus associados).

Haverá quem ache que o direito de livre circulação na Internet ficou prejudicado com o memorando antipirataria português, mas só quem nunca visitou os sites bloqueados (que em 99% dos casos apenas se limitam a fazer dinheiro com os conteúdos alheios) é que poderá achar que se trata de uma medida desproporcional ou que é legítimo retirar às pessoas ou às empresas o direito de decidirem como é que querem comercializar aquilo que produzem.

O site x não tem autorização para fazer streaming?, então bloqueia-se o site, se se confirmar essa violação da lei. Neste exemplo que acabo de dar, nem sequer a liberdade de expressão é colocada em causa – a menos que consideremos que a liberdade de se apropriar das criações alheias é também uma forma de expressão. (Algo me diz que quase todos os defensores da cópia livre se tornam acérrimos defensores dos direitos de autor quando lhes perguntam se se importam que alguém fique com o fruto dos seus trabalhos sem ter de pagar nada em troca… é um belo exercício que aconselho todos fazerem, antes de mandarem bitaites sobre a liberdade de acesso aos bens culturais).

Nos filtros de uploads, o caso é bem diferente: as comunicações do internauta são sujeitas à vistoria dos filtros, independentemente de disponibilizarem ou não músicas ou vídeos protegidos por direitos de autor. Isso, sim, é tão perturbador como ter alguém nos CTT a ler as cartas de todos remetentes em busca de excertos piratas das obras de Agustina Bessa Luís ou Philip Roth. Não é suposto acontecer num regime democrático. E nem sequer em nome dos direitos de autor. Até porque a rábula é conhecida: hoje são os direitos de autor – e amanhã serão as fotos com a Torre Eiffel porque também têm direitos de autor, e depois serão as piadas de mau gosto porque ofendem os mais fracos, e depois os poemas obscenos e eróticos porque há quem não goste do tema, e depois serão as religiões estrangeiras porque são estrangeiras, e depois as posições políticas estapafúrdias porque são fora do comum, e depois outras posições políticas cheias de senso comum, porque não dão jeito ao governo ou à elite económica, e por fim até os sites cor-de-rosa que têm princesas serão bloqueados, mesmo que haja meninos e meninas que querem ser princesas. Só para que se perceba onde é que esta mania da justiça “bit por bit, byte por byte” vai acabar, aproveito para recordar: as ditaduras nazis e comunistas também tinham a mania das purezas e da depuração de palavras conspurcadas.

Tecnologicamente, todas estas filtragens que mencionei acima são possíveis – e nalguns casos são mesmo muito fáceis de fazer - , mas de nada adianta culpar a tecnologia. Entregar a vistoria de uploads a um algoritmo será sempre uma decisão de humanos. E essa é a única razão por que se pode dizer com elevado grau de certeza que é uma decisão estúpida. Pelo que, no próximo 25 de abril, quando o Parlamento Europeu previsivelmente já terá aprovado a nova diretiva europeia para os direitos de autor, vou estar atento ao que traz na lapela, sr. primeiro-ministro.

NOTA: os defensores do artigo 13º e dos filtros de uploads poderão criticar este texto por não mencionar o artigo da futura diretiva europeia dos direitos que obriga as plataformas tecnológicas a ressarcirem os meios de comunicação social por cada link de notícias disseminado. Apesar de ser igualmente polémico, não é por trabalhar num meio de comunicação social que não faço uma única crítica ao artigo 11º neste texto. Esse mesmo artigo 11º não põe em causa direitos fundamentais.
Apenas exige que as plataformas tecnológicas que hoje exploram receitas publicitárias à boleia dos textos produzidos por jornais, rádios e canais de TV partilhem parte dos respetivos lucros. Também não considero correto chamar ao artigo 11º uma taxa do link, como alguns críticos da diretiva dizem, pois os custos têm de ser suportados pelas plataformas tecnológicas e não pelos cidadãos.

IN "EXAME INFORMÁTICA"
29/06/18

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1613.UNIÃO



EUROPEIA



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2-NO FEMININO


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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MACHINE MESSIAH




FONTE: Razão ConsCiência


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XXVIII-VIDA SELVAGEM
4- JARARACA GIGANTE



FONTE:Documentários Premium


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-NO FEMININO


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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RECORDANDO

Carly Simon


Coming Around Again




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HOJE NO 
"RECORD"
Tomás Froes: 
«Tenho estado a trabalhar com Figo 
.num projeto para o Sporting»

Confirma reuniões com o português com vista a possível candidatura

Tomás Froes confirmou este sábado que tem trabalhado com Luís Figo no sentido de encontrar "um projeto" para o Sporting. Confirma-se assim a notícia adiantada por Record sobre reuniões entre ambos no sentido de o ex-futebolista avançar com uma candidatura à presidência dos leões.
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"No seguimento das notícias vindas a público sobre uma possível candidatura de Luís Figo à presidência do Sporting Clube de Portugal, gostaria de esclarecer todos os sportinguistas que tenho estado a trabalhar com Luís Figo num projeto e numa visão global para o Sporting. Um projeto em que Luís Figo se envolveu com toda honra e paixão, e no qual estamos muito empenhados para assegurar as condições necessárias para a sua viabilidade", pode ler-se num comunicado.

Em relação a algumas notícias, que apontam à candidatura de Luís Figo com Tomás Froes uma grande proximidade a José Maria Ricciardi ou mesmo à Holdimo, de Álvaro Sobrinho, Froes esclarece o que leva a esta nova equipa.

"A visão que ambos partilhamos não foi pensada nem discutida com nenhuma das pessoas ou entidades referidas em alguns órgãos de comunicação Social. O passado está escrito e é certo que não se pretende uma proposta de um presente previsível. O foco, mais do que nunca, tem de estar no futuro. Aproveito para agradecer as milhares de mensagens de incentivo recebidas nos dois últimos dias na certeza de que o que nos move a todos é o futuro sustentável e o engrandecimento do Sporting Clube de Portugal", concluiu Tomás Froes.

* Figo ligado à Holdimo ou Ricciardi não é boa notícia.

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3.Bullying na Era Digital


* EXIBIDO PELA "SIC NOTÍCIAS" EM 2015 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE". 

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Guerra comercial de Trump 
.prejudica trabalhadores e empresas
.norte-americanas

Trump reafirmou que está "pronto" para taxar a totalidade das importações da China num total de mais de 500 mil milhões de dólares

A intensificação da guerra comercial de Donald Trump, que ameaça impor mais tarifas aos seus parceiros, não vai beneficiar os trabalhadores nem as empresas norte-americanos, estimam os analistas.
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O presidente norte-americano continua a pressionar a China e outros parceiros comerciais com o potencial agravamento de tarifas sobre as importações, mas estes também deverão retaliar. 

O resultado poderá ser a subida dos preços para os norte-americanos, diminuição das exportações e uma economia mais débil no próximo ano, alertam vários economistas.

Os analistas estão convencidos de que os ataques de Trump não são uma estratégia negocial de curto prazo, mas que o presidente norte-americano está preparado para esperar o tempo que achar necessário para obrigar os outros países a adotar regras comerciais mais favoráveis aos Estados Unidos, como o antigo conselheiro económico de George W. Bush, Rod Hunter, e Adam Posen, presidente do Peterson Institute for International Economics.

"É preciso levar a sério que [impor tarifas] é o que ele realmente quer fazer", disse este especialista.

A postura intransigente de Trump face ao comércio internacional já é antiga. O presidente tem denunciado as práticas comerciais de outros países e pedido retaliações desde a década de 1980, quando o Japão era considerado a principal ameaça económica aos EUA.

Numa entrevista à estação de televisão CNBC, na passada sexta-feira, Trump reafirmou que está "pronto" para taxar a totalidade das importações da China num total de mais de 500 mil milhões de dólares, o equivalente ao total de bens que Beijing envia anualmente aos Estados Unidos.

Trump disse também que o Departamento do Comércio vai investigar se as peças de automóveis e automóveis importados ameaçam a segurança nacional -- a mesma justificação que deu para impor tarifas sobre o aço e o alumínio. Se a resposta for positiva, a administração diz que pode impor 20 a 25% de tarifas sobre 335 mil milhões de importações de automóveis, o que implicará subidas nos preços dos carros para os consumidores americanos.

A Moody's Analytics estima que se os outros países retaliarem devido às tarifas impostas sobre as importações de automóveis europeus e a maioria dos produtos chineses, o crescimento da economia americana pode abrandar meio ponto percentual em meados de 2019 e podem perder-se 700.000 postos de trabalho.

Os investidores parecem aceitar os argumentos dos conselheiros económicos de Trump de que as ameaças do presidente irão obrigar a China, a União Europeia, o Canadá e o México a negociar melhores acordos comerciais com os Estados Unidos, mas os analistas não acreditam neste resultado.

Rufus Yerxa, presidente do Conselho Nacional de Comércio Exterior e ex-diretor geral da Organização Mundial do Comércio, duvida que os parceiros comerciais cedam à pressão sem negociar algo em troca e David Dollar, da Brookings Institution e antigo diretor das Políticas de Desenvolvimento do Banco Mundial, sublinhou que o presidente chinês Xi Jingping "não pode perder a face perante o seu povo, cedendo aos Estados Unidos.

A China parece estar confusa depois de várias tentativas de chegar a um acordo, pois Trump intensificou as ameaças, mesmo após os chineses ensaiarem uma aproximação.

"Os chineses não sabem o que querem os Estados Unidos. Receberam mensagens contraditórias dependendo de quem fala", comentou Scott Kennedy que estuda economia chinesa no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

Na sua entrevista à CNBC, Trump ignorou a perspetiva de que uma guerra comercial com a China possa fazer cair os mercados globais. "Se acontecer, aconteceu", desvalorizou.

* Percebe-se porque há tanta estupidez que levou um homem destes à presidência dos USA, perceber, percebe-se, mas dói.

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Momento raro em que se soltam
 10 mil milhões de toneladas 
de gelo na Gronelândia



FONTE: Observador

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Faz sexo com colega de escritório 
.e descobre que é a mãe 

Jovem foi deixado pela progenitora quando era pequeno e criado pelo pai.

Um britânico de 22 anos envolveu-se sexualmente com uma colega de escritório e, passado pouco tempo, descobriu que a mulher era a própria mãe. O jovem foi abandonado pela progenitora quando ainda era muito pequeno – não tendo recordações dela – e foi criado pelo pai.
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Ao crescer, não se falava da mãe do rapaz em casa - o pai voltou a casar e o passado ficou a ser tabu. Depois de ter tirado o curso, foi estagiar para uma empresa onde se envolveu com a mulher, que era a sua supervisora. Depois de uma saída à noite e de terem estado os dois a conversar durante todo o tempo, acabaram por ir para casa da mulher e manter relações sexuais.

A situação foi descoberta quando o jovem, que nunca é identificado, decidiu contar o sucedido ao pai. Mostrou imagens da mulher - partilhadas nas redes sociais - e o progenitor deu-lhe a resposta que menos queria ouvir: "Ele voltou meia hora depois [de lhe ter mostrado as fotografias] e disse que tinha algo para conversar comigo.

Depois, explicou que a mulher das fotos era a minha mãe. Pensei que ele estava a brincar", escreveu. Sem saber o que fazer, escreveu a pedir conselhos à coluna sentimental do jornal The Sun. Como conselho foi dito ao jovem para se afastar de uma relação amorosa com a mãe – "até porque o incesto é ilegal" – mas que deveria tentar perceber melhor a história do que ocorreu no passado.

* Tenebroso é a palavra mais apropriada que encontramos.

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'Viagra do Himalaia'
O fungo parasita 'afrodisíaco' 
mais caro que ouro




FONTE: BBC News Brasil

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HOJE NO 
"O JORNAL  ECONÓMICO"
Imobiliário
O poder do vidro na eficácia energética

Para qualquer construção existem materiais que são fundamentais para definir e caraterizar os projetos, um dos mais importantes é o vidro.

Para assegurar a qualidade dos projetos os materiais são fundamentais, sobretudo para garantir a eficácia energética. Edifícios diferentes têm necessidades diferentes no que diz respeito à estética, desempenho e função. Poucos materiais de construção conseguem ter um impacto tão grande em todas estas três áreas quanto o vidro.
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Consciente que cada edfício necessita de materiais personalizados e de acordo com a dimensão, espaço e funcionalidade, a Guardian Glasse, empresa sediada em Auburn Hills, Michigan, EUA, especialista na fabricação de vidros, anuncia que vai apresentar os vidros do futuro na maior feira do setor do mundo, a Glasstec, que vai decorrer de 23 a 26 de outubro em Dusseldorf, Alemanha.

Na apresentação da sua participação neste evento, que decorreu em Londres, na Inglaterra, a multinacional, revelou que a inovação é prioritária. Kevin Baird, presidente e CEO da Guardian Glass, adiantou que “procurar melhores perfomances do vidro é o objetivo da empresa”.

Fabricam 500 quilómetros de vidro por dia e estão presentes nos maiores projetos arquitetónicos do mundo. Têm 25 fábricas em cinco continentes e acrescentou que a o crescimento da empresa é muito significativo, sobretudo na Europa Central. “2018 será o melhor ano da empresa e a preocupação com a eficiência e a sustentabilidade continuará a ser a nossa orimeira prioridade”, assegurou Kevin Baird.

A empresa tem vindo a apresentar produtos nos mais interessantes e difíceis projetos de arquitetura e o trabalho de investigação para apurar os mais eficientes produtos em qualquer situação climatérica tem levado a Guardian Glass a superar-se e a criar os vidros do futuro.

Desde os arranha-céus em diversas partes do mundo, aos projetos mais complexos, a empresa  tem vindo a estudar e a projetar  edifícios com condições climatéricas extremas, tal como no deserto. Em Dusseldorf, vai apresentar o Vidro Guardian SunGuard®SNX 60, que foi seleccionado para o projeto La Casa del Desierto (”A Casa do Deserto”), assim como o Sistema TEA (ou “True Edge Application”). A Casa do Deserto, é um projeto da Guardian Glass  concluído recentemente no Deserto de Gorafe, em Espanha. Esta construção tinha como objetivo demonstrar em primeira mão, no decurso das quatro estações do ano, a importância do vidro na nossa vida diária e num dos ambientes mais adversos e extremos da Europa.

A concepção da Casa do Deserto liderado pela arquiteta Spela Videcnik da OFIS Arquitetura, presente em Londres, referiu que este projeto foi um desafio, sendo uma das especialidades do seu gabinete experimentar e inovar, e com a Guardin tem sido possível realizar projetos experimentais nos ambientes mais adversos. Além do deserto, já realizaram em conjunto projetos nas regiões mais adversas, tais como Antártica ou numa montanha na Eslovénia.

Javier Unquera, diretor da Ciência e Tecnologia para a Europa da Guardian, revelou que a empresa tem a preocupação de preparar os seus produtos consoante os projetos, os países e o clima. Pensamos em produtos bonitos e eficientes em termos energéticos. “Queremos ver a realidade sem reflexo e nós trabalhamos para conseguirmos ser transparentes”.

* Infelizmente as pessoas são mais opacas e sebentas.

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Alugar em Lisboa, missão 
só ao alcance dos ricos




FONTE: EFE BRASIL

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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
App nacional protege crianças 
.de desenhos animados violentos na Internet e ganha adeptos no mundo

A maior parte dos clientes de uma empresa de Braga está nos Estados Unidos da América (60%) e no Reino Unido, mas já está em mais de 200 países

Quando se apercebeu que as filhas viam desenhos animados na Internet que pareciam originais da Disney, mas na verdade continham cenas “estranhas e violentas”, do género do “Mickey a cortar cabeças”, Hugo Ribeiro procurou uma aplicação para telemóveis capaz de garantir a filtragem do que era ou não era aproriado para as crianças. Como não encontrou uma solução dentro dos requisitos pretendidos, deitou mãos a esse projeto e, juntamente com Pedro Branco, criou a KiddZtube. Operacional desde o final de 2017, o sucesso chegou logo nos primeiros meses deste ano: a plataforma já disponibiliza mais de 1.200 vídeos, todos selecionados por professores a partir dos conteúdos infantis mais populares no Youtube, e atingiu, no semestre concluído a 30 de junho, o patamar das 250 mil crianças utilizadoras, em mais de 200 países, num total que supera os três milhões de vídeos vistos.
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Os números são avançados à VISÃO por Hugo Ribeiro, diretor geral da Magikbee, a empresa de Braga que desenvolve este produto destinado a crianças e pais, acrescentado aos vídeos conteúdos didáticos e interativos. No final, as crianças são confrontadas com uma pergunta ou um desafio que, por regra, a equipa de professores que os cria tenta transformar numa ferramenta de aprendizagem. “Das cores, dos animais, até de músicas de Natal”, exemplifica Hugo Ribeiro. Cada vídeo pode estar associado a cerca de dez perguntas, que vão surgindo à vez sempre que a criança vê o mesmo desenho animado. Aos pais estão reservadas funcionalidades como a possibilidade de definirem um limite temporal de utilização por dia ou a de poderem rastrear os conteúdos visualizados pelos filhos.

Em março, a versão paga (4,99 dólares - ou 4,2 euros) da KiddZtube chegou a ser app para crianças mais vendida na Amazon, na área audiovisual, e ao início da tarde desta sexta-feira, 20, seguia na quarta posição (há atualizações de hora a hora). “É incrível como estamos a conseguir competir com gigantes a nível mundial como a Nickelodeon”, salienta o cofundador da Magikbee, que deixou o emprego na Sonae, na área do marketing da operadora NOS, para investir neste negócio. Também está disponível uma versão gratuita da aplicação, com cerca de 50 vídeos.

Inglês é a língua mãe
Os conteúdos selecionados no Youtube são todos em inglês e o alvo são crianças dos três aos oito anos. A opção está ligada ao facto de terem sido identificadas lacunas “à escala global”, no que respeita à monitorização dos desenhos animados que as crianças devem evitar, e também à vontade de chegar ao maior número de interessados. O mercado americano representa nesta altura 60% dos clientes da KiddZtube, seguido do Reino Unido, com um peso entre os 25 e os 30 por cento. “O resto dos nossos clientes está muito distribuído”, adianta Hugo Ribeiro, 38 anos e pai de uma menina com cinco e de outra com onze.

O sucesso do projeto levou entretanto a pedidos de outros professores para incluirem vídeos na plataforma, de forma a poderem depois usá-los no ensino de algumas temáticas, da geografia à história. Nesse sentido, a Magikbee criou a KiddZtube Academy, uma solução que permite seguir a evolução dos alunos.

* Proteger as crianças da violência de quem produz violência premeditadamente encomendada para atingir o público infantil é a obrigação dos adultos conscientes. E se por acaso encontrarem um desses "industriais" um ensaio de porrada não faz mal ao mundo.

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 ESTA SEMANA NA 
"GERINGONÇA"
Parlamento aprova lei que impõe
.igualdade salarial de género

A Assembleia da República aprovou esta quarta-feira, em votação final global, a proposta de lei que impõe mecanismos efetivos para impedir a discriminação salarial com base no género. Segundo dados do Ministério do Trabalho, as mulheres recebem em média menos 16% que os homens, valor que sobe para 26% se atendermos apenas aos quadros superiores.
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A proposta de lei foi aprovada no Parlamento oito meses depois da sua aprovação em Conselho de Ministros, com as abstenções de PSD e CDS-PP e o voto favorável dos restantes partidos. Depois de publicada em Diário de República ela efetivará mecanismos para garantir o princípio constitucional de salário igual para trabalho igual e de igual valor.

São quatro os mecanismos inscritos na lei. Em primeiro lugar, a divulgação estatística por empresa e por setor das diferenças salariais. Em segundo lugar, a obrigação das empresas em “assegurar uma política remuneratória transparente assente em critérios objetivos e não discriminatórios”. Em terceiro, a obrigação de as empresas apresentarem à Autoridade para as Condições do Trabalho um plano de avaliação dessas diferenças, a implementar durante um ano. Por último, passa a ser possível a qualquer trabalhador requerer à Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego a emissão de parecer sobre a existência de discriminação remuneratória em razão do sexo.

Portugal junta-se assim à Alemanha e à Islândia nesta legislação pioneira que deixa de colocar a igualdade salarial com um princípio e passa a responsabilizar as empresas pela sua implementação. O cepticismo em relação a este tipo de lei é desafiado desde logo pelos resultados apresentados pela Islândia nos primeiros seis meses de implementação da lei, bem sintetizados numa reportagem da Bloomberg.

* A igualdade salarial de género não pode ser um cartaz de propaganda para mascarar a verdadeira igualdade de género.

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NA COZINHA/10
  PIZZAS




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1677
Senso d'hoje
JOÃO MIGUEL TAVARES
JORNALISTA
ANALISTA POLÍTICO
"Comparando Lula da Silva
e Duarte Lima"




* Excerto de programa "GOVERNO SOMBRA"

FONTE: TVI24



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