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50-SUBTILEZAS
IMPULSIVIDADE



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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7-ACHTERLAND


COREOGRAFIA DE

ANNE TERESA DE KEERSMAEKER


ÚLTIMO EPISÓDIO 

Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie: références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que les rencontres intenses entre hommes et femmes.

 FONTE: Carloes Hreis

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Morreu José Batista de Matos, 
.o rosto português do Museu 
.da Imigração em França

Antigo conselheiro das comunidades portuguesas tinha 84 anos.

José Batista de Matos, dirigente associativo, antigo conselheiro das comunidades portuguesas e rosto da emigração lusa no Museu Nacional da História da Imigração em Paris, morreu este domingo à noite, em Portugal, aos 84 anos. 
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A notícia foi confirmada à Lusa pela sua filha, Ascenção Matos, que adiantou que o funeral deve realizar-se na próxima quarta-feira, às 11:00, na sua aldeia natal, Alcanadas, na Batalha, distrito de Leiria. 

O emigrante foi membro fundador e dirigente da Associação Portuguesa de Fontenay-sous-Bois, inaugurou o primeiro monumento ao 25 de Abril de 1974, fora de Portugal, em Fontenay-sous-Bois, trabalhou na geminação da cidade com a Marinha Grande, foi Conselheiro das Comunidades durante oito anos e publicou dois livros: "História, cultura e tradições das Alcanadas" (2005) e "Uma vida de militância cívica e cultural" (2011). 

José Batista de Matos chegou ao 'bidonville' de Champigny em abril de 1963 para "fugir à ditadura", deixando para trás as "idas de bicicleta à Marinha Grande para ir buscar o Avante" e as escutas clandestinas, em casa, da rádio Voz da Liberdade e da Rádio Moscovo. 

O português chegou a França sem falar a língua, foi encarregado-geral no metro de Paris onde ajudou a construir 23 estações, e, em maio de 68, associou-se aos protestos e foi um dos instigadores da greve numa estação da capital francesa. 

Em fevereiro passado, no seu apartamento em Fontenay-sous-Bois - onde guardava vários objetos dos tempos do bairro de lata- José Batista de Matos contava à Lusa que o Maio de 68 foi "a essência" da sua vida e que sempre se bateu para "ressuscitar um pouco o maio de 68" porque é preciso "combater as desigualdades porque 2% da população do mundo tem tanto como 98% do mundo". 

A essa data, o português continuava a ser o rosto da emigração lusa no Museu Nacional da História da Imigração em Paris, com o seu capacete do trabalho, diplomas, fotografias, passaporte e um desenho a ilustrar o momento em que ele e dois companheiros penduraram uma bandeira vermelha numa grua em protesto contra a mega-manifestação de apoio ao General de Gaulle no final de maio de 68. 

Foi nos primeiros dias desse mês, durante a pausa de trabalho das obras do metro de Charles de Gaulle-Étoile, que Batista de Matos teve "a visão apocalíptica" e viu "o largo ao lado do Arco do Triunfo cheio de jovens sentados", foi falar com eles e sentiu "o germinar da vontade" de participar nos protestos. 

Depois, foi à universidade da Sorbonne e integrou uma comissão de estudantes-trabalhadores, a partir da qual organizou a greve junto dos seus colegas operários, mesmo sendo ele chefe de obras de uma equipa. "Fizemos reuniões na Sorbonne e tentei com outros amigos - alguns franceses, um ou dois portugueses - parar o 'chantier' na Étoile, em que havia 60, 70 e tal pessoas. E conseguimos parar aquilo. 

O trabalho parou completamente", recordava à Lusa a propósito dos 50 anos do Maio de 78, descrevendo o momento como "uma vitória muito grande". José Batista de Matos começou a participar nas manifestações e ia às reuniões na Sorbonne do 'comité ouvriers-étudiants' porque aquele mês foi para ele "o sonho de um mundo melhor" e "ao fim de 28 dias" conseguiu um aumento de 35 francos por semana", tudo "recordações fabulosas, não só a parte material mas a consciencialização das pessoas". 

O português participou nas manifestações de rua porque "tudo se pode vencer com o número de pessoas", viu muita gente "a mandar até botas e 'pavés' [partes da calçada] à polícia" e chegou a ir a algumas reuniões na Sorbonne e no teatro Odéon ocupados. 

"Foi a primeira vez, na minha vida de homem, que no Odéon os senhores professores, doutores, se tratavam todos por tu. Não havia você, não havia senhor doutor. Aquilo transformou-me", contou o autor de "Uma vida de militância cívica e cultural", acrescentando que na sua boca tinha sempre a palavra "liberdade". 

Em 2012, Batista de Matos recebeu a Comenda da Ordem Nacional de Mérito e há duas semanas recebeu a Medalha da Cidade de Fontenay-sous-Bois. 

* Ora aqui está um cidadão que de maneira  quase anónima  demonstrou coragem e consciência social, em vez da música pimba a vida deste homem devia ser ensinada nas escolas.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/187

Mediana da Taxa de Desemprego



FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Estado gastou menos 4300 milhões que 
.o aprovado no Orçamento em 2017

O Estado gastou menos 4.300 milhões de euros do que aquilo que tinha disponível por lei no Orçamento do Estado em 2017, permitindo ao Governo mais um registo historicamente baixo no défice.

O Governo conseguiu reduzir o défice (mais uma vez) para um valor historicamente baixo no ano passado, se retirarmos destas contas a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos que foi incluída no défice de 2017 pelo Eurostat, e para isso contou com um travão muito significativo nos gastos do Estado. De acordo com a Conta Geral do Estado, o Estado não gastou 4.312,5 milhões de euros que estavam disponíveis no Orçamento.
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O MACHADO DA POUPANÇA
É um tema que tem causado tensão com o Bloco de Esquerda e o PCP, que exigem que o Governo cumpra os compromissos que tem assumidos com o Parlamento. O Governo, por sua vez, já respondeu mais que uma vez que os compromissos que assumiu com estes dois partidos estão vertidos nos acordos que sustentam a maioria parlamentar.

A questão voltou a ser discutida em abril, quando foram conhecidos os números do défice do ano passado e as novas previsões do Governo para este ano. Nessa altura, os números mostravam que o Governo tinha poupado mais 1.252,8 milhões de euros do que aquilo que era suposto, o que levou a que o défice sem contar com a Caixa ficasse muito aquém do previsto.

Além deste resultado, muito criticado pelos parceiros à esquerda — que identificavam várias insuficiências em serviços fundamentais do Estado, como a saúde — , a nova previsão do Programa de Estabilidade dava conta de que o Governo pretendia reduzir o défice em mais 750 milhões de euros que o acordado com o Parlamento, algo que não caiu bem com os deputados à esquerda.

No entanto, de acordo com a Conta Geral do Estado, o Governo terá ido muito mais além nas contas do ano passado. A Administração Central tinha à sua disposição 72.257,1 milhões de euros para gastar (orçamento final, já corrigido) à luz da lei, mas nas contas finais o resultado fica muito aquém do que poderia ser gasto. Segundo a Direção-Geral do Orçamento, ficaram por gastar mais de 4.300 milhões de euros, dos quais 556 milhões de euros ficaram presos por estarem cativos.

Face ao orçamento final, todos os Ministérios geraram poupanças face aquilo que legalmente estariam habilitados a gastar. Destaque para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que ficou 642,7 milhões de euros aquém do que estava orçamentado, e para o Ministério da Saúde, cuja verba gasta ficou 421,3 milhões de euros aquém do orçamentado.

No caso do Ministério da Saúde a verba orçamentada ainda foi reforçada face ao orçamento inicial, em mais de mil milhões de euros, o que faria com o que valor gasto ficasse acima do orçamento inicial, mas o mesmo não se aplica à Ciência e Ensino Superior, que mesmo sem os reforços acabaria por gerar poupanças para as contas do Estado.

Destaque ainda para a Administração Interna, que em ano de dois dos maiores incêndios de que há memória em Portugal, terminou o ano com uma poupança de 107,8 milhões de euros face ao orçamento disponível. O orçamento da Administração Interna também foi reforçado, mas, mesmo sem este reforço, teria poupado 74 milhões de euros.

Mesmo olhando para o valor do orçamento inicial, a poupança é significativa. A Administração Central gastou menos quase 2000 mil milhões de euros do que aquilo que estava orçamentado inicialmente.

* Esta notícia até parece boa mas é péssima. O Salazar deixou muito ouro nos cofres do Estado e muito analfabeto e miserável no país. 
Este governo comporta-se de modo salazarento porque não poupou nada, ao não investir os 4.300 milhões criou fome  e pobreza além de que não explica porque deixou prescrever 435 milhões de dívidas ao fisco. Portugal com esta "poupança" continua falido, onde está a obra?

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XXIII- MEGA MÁQUINAS

1-SUBMARINO
USS PENSYLVANIA



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção da NG.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"RECORD"
Organização do Tour e a decisão da UCI:
.«Tudo isto para este desfecho?»

A organização da Volta a França autorizou o ciclista britânico Chris Froome (Sky) a participar na edição de 2018, que se inicia no sábado, depois de o tetracampeão do Tour ter sido esta segunda-feira ilibado de suspeitas de doping.
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Os responsáveis da prova mais importante do calendário velocipédico aguardaram pela conclusão do procedimento disciplinar por suspeita de doping, cujo encerramento foi esta segunda-feira anunciado pela União Ciclista Internacional (UCI), para confirmar a inscrição do quatro vezes vencedor da corrida.

Em comunicado, a UCI anunciou a decisão de ilibar o ciclista britânico, de 33 anos, depois de uma análise ter acusado uma concentração do broncodilatador salbutamol acima do permitido num controlo antidoping realizado a 7 de setembro de 2017, durante a Volta a Espanha, que Froome viria a vencer.

"Tudo isto para este desfecho?", questionou o diretor do Tour, Christian Prudhomme, em declarações à agência noticiosa AFP, alertando para a "necessidade de alterar as regras, a fim de evitar que casos como este se voltem a repetir".

Prudhomme descartou a possibilidade de reforçar a segurança da 105.ª edição da prova, rejeitando que Froome, vencedor em 2013, 2015, 2016 e 2017, e a equipa Sky possam ser mal recebidos nas estradas francesas, por considerar que "o Tour tem um público carinhoso".

* Quando o excesso de zelo faz muito pior que um charro!

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FERNANDA CÂNCIO

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A preta de merda e 
o jornalismo de Segóvia

O jornalismo é chegar tarde logo que possível. À irónica definição do jornalista e escritor sueco Stig Dagerman faz falta, nos dias que correm, ironia maior: jornalismo é jornalismo. Se chegar demasiado cedo, desconfiem.

Como é que os media portugueses não dizem nada sobre o caso da jovem colombiana agredida e apelidada de "preta de merda" no Porto? A pergunta foi feita no dia 26, pelas 23 horas, num longo, escandalizado e muito partilhado post. Por que é que os media colombianos tinham denunciado a situação antes do país onde ela sucedeu, perguntava. E respondia: racismo, xenofobia, silenciamento das minorias, o "sistema". Conspiração, em suma.

Só dei pelo post dias depois. À hora da publicação escrevia um artigo sobre o caso. Acabei-o pelas duas da manhã; ficou on line no dia 27 à uma da tarde. Mas por que é que, perguntar-se-á, só o estava a escrever no dia 26, àquelas horas, se a situação ocorreu entre as cinco e as seis de 24, domingo, se uma rádio colombiana conseguiu denunciá-la antes das 14 de terça e se havia desde 24 de manhã publicações no Twitter e Facebook a descrever parcialmente o ocorrido à entrada do autocarro 800, inclusive com um vídeo da agressão? Porque sou preguiçosa? Porque levo tempo de mais a escrever? Porque não dei importância ao assunto até que, como já li tantas vezes, "explodiu nas redes sociais"?

Vejamos. Os primeiros relatos terão sido publicados no domingo pelas nove da manhã, no Twitter, por uma amiga da jovem. Havia até um curto vídeo, muito confuso, em que se via uma rapariga de cara no chão, com o que parecia ser sangue, um homem sobre ela, e pessoas à volta a insultá-lo. Vi esses tuites no domingo bastante tarde e na segunda de manhã comecei a tentar chegar à fala com a autora e quem dizia ter testemunhado. Só ao início da noite, através do Facebook, consegui falar com alguém que intermediou o contacto com a agredida. Entrevistei-a, por telefone, pelas 10 da noite. Antes, às duas da tarde, contactara a empresa 2045, à qual pertence o segurança que aparece no vídeo a "dominar" a jovem. Recusaram sequer dizer se tinham conhecimento de algo e exigiram perguntas por escrito. Só teria resposta na terça 27, já após publicar o texto. Tentei também, durante a tarde de 25, obter informação junto da PSP mas só no dia seguinte conseguiria inquirir uma oficial das Relações Públicas.

Mas, sim, segunda ao fim da noite tinha já o relato pormenorizado de Nicol Quinayas, a protagonista. Por que não o publiquei logo? Teria "batido" até a rádio colombiana que no dia seguinte à hora do almoço difundiu o relato da mãe da agredida. O DN teria sido o primeiro a "dar a história". Teríamos "um furo", milhares de "partilhas" e "visualizações". Sucede que só com o relato da Nicol considerava não ter nada. Nem coloquei a hipótese de o publicar. Por um motivo simples: trabalho num jornal e sou jornalista. Isso implica só publicar o que considero estar sustentado, averiguado, verificado, dando voz a todas as partes atendíveis. Faltava isso tudo.

Parêntesis aqui. Na segunda 25 pediram à Céu Neves, que se senta ao meu lado na redação, para fazer um artigo sobre uma petição, com milhares de likes e partilhas no FB, para derrubar o aqueduto de Segóvia, monumento com 2000 anos e património da humanidade, por ser "um símbolo da opressão dos romanos". Havia desde dia 22 notícias acerca da dita no on line de vários media espanhóis, incluindo o respeitável La Vanguardia (e na respetiva secção de cultura). Em nenhuma o promotor da iniciativa, um consultor de comunicação, era citado. A Céu mandou-lhe uma mensagem pelo FB e passado 10 minutos ele ligou-lhe. Disse-lhe que obviamente se tratava de um chiste, uma experiência comunicacional sobre fake news na era digital. E que nenhum jornalista o contactara até então. Gostava de poder dizer que ficámos atónitas.

Fim de parêntesis. Casos como o de Nicol são a minha raison d"être como jornalista, malgrado tratar-se de uma profissão extenuante, muitas vezes frustrante, cada vez mais mal paga e maltratada. Casos como o de Nicol são a certificação da necessidade do jornalismo, o seu estandarte. Nenhuma alteração tecnológica ou de suporte muda isso - com o on line, podemos publicar logo que está pronto, o que é bom; gosto dessa fluidez. Mas não somos o FB, não somos o Twitter, não somos nem podemos ser "sites" propagadores e agregadores de "conteúdos", angariadores de cliques e likes. Somos profissionais com exigências técnicas e éticas muito claras e a obrigação de as defender. Ou somos nada.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
01/07/18

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1594.UNIÃO



EUROPEIA






























 Matteo Salvini
XENÓFOBO ASSUMIDO

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Ao fazer obra no IP3, estamos a 
.decidir não fazer evoluções nas 
.carreiras ou vencimentos"

O primeiro-ministro justificou desta forma o investimento de 134 milhões de euros em obras de requalificação do IP3

O primeiro-ministro, António Costa, realçou hoje a importância da requalificação do IP3 entre Penacova e Lagoa Azul e da duplicação parcial desta via para reduzir a sinistralidade, promover a coesão e a competitividade da região Centro.
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Para António Costa, estas empreitadas são "muito mais do que uma obra de ligação" que diminuirá o tempo de viagem de carro entre Coimbra e Viseu.

Com um investimento de 134 milhões de euros, numa extensão de 75 quilómetros do itinerário principal 3, o Estado vai ajudar "a salvar vidas", ao "assegurar segurança na circulação rodoviária", sublinhou.

"Esta é uma obra central para reforçar a coesão interna da região da Centro, mas também para melhorar a competitividade" desta parcela do território nacional, disse António Costa.

O primeiro-ministro intervinha junto ao nó de Raiva do IP3, no lançamento da empreitada de requalificação do troço entre os nós de Penacova e Lagoa Azul, no distrito de Coimbra, numa sessão em que também foi aberto o concurso para as obras de duplicação da via, nos troços de Souselas (Coimbra) a Penacova e entre Lagoa Azul e Viseu, onde liga à A25.

Na sua opinião, este investimento vai "melhorar significativamente as condições para a região Centro ser mais competitiva", poder criar emprego e fixar população.

Com as obras realizadas nos próximos anos, o IP3 será "uma via absolutamente essencial para a internacionalização" da região, acentuou António Costa.

O chefe do Governo subinhou que o investimento nas estradas nacionais implica a falta de investimento noutras áreas. "De repente, toda a gente acha que é possível fazer tudo já e ao mesmo tempo, é preciso termos em conta que, quando decidimos fazer esta obra, significa que estamos, simultaneamente, a decidir não fazer outra obra", avisou o primeiro-ministro. "Quando estamos a decidir fazer esta obra, estamos a decidir não fazer evoluções nas carreiras ou vencimentos", disse António Costa, citado pela TSF.​​​​​​

Por sua vez, o ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, disse que o projeto de modernização e duplicação parcial do IP3 "foi bem acolhido pela região", incluindo autarquias, associações empresariais e cidadãos em geral.

"Estamos aqui preocupados em lançar obra para o terreno", acrescentou Pedro Marques, recordando que, ao longo de vários anos, "era até penoso" falar de um investimento que foi sendo adiado, apesar da sua importância, sobretudo para reduzir os índices de sinistralidade da via, com elevado número de mortos e feridos, e para promover o desenvolvimento regional.

Na cerimónia, intervieram também o presidente da Câmara Municipal de Penacova, o socialista Humberto Oliveira e o presidente da Infraestruturas de Portugal, António Laranjo.

* Que raio de conversa tem o sr. primeiro-ministro, para evitar mortes no IP3 vai promover funerais na classe docente? As pessoas são números num lado e algarismos noutro? A demagogia tem preço elevado.

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Quem Construiu as Catacumbas/3


Fonte: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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I-A Casa e a Cidade
1.O sentido da Casa


Estando, todos nós, mergulhados em arquitetura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitetura uma das disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a arquitetura uma das atividades que mais polémica gera no espaço público é particularmente relevante a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta, as implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitetura. A partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica.


FONTE:  Reabi(li)tar
Publicado a 04/11/2013 no "youtube"

NR:  Para mais fácil visionamento decidiu a redacção do blogue dividir cada episódio em duas partes.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Câmara de Lisboa divulgou contrato 
de cedência de estacionamento 
a cantora Madonna

A Câmara Municipal de Lisboa divulgou hoje o contrato assinado com a cantora Madonna a 04 de janeiro, com vista à cedência do logradouro do Palácio Pombal para estacionamento, justificando que objetivo é evitar parqueamento abusivo na zona.

O auto de cedência de utilização de espaço municipal, divulgado pelo município, é datado de 04 de janeiro deste ano, e é assinado pelo diretor Municipal de Gestão Patrimonial, António Furtado.

O acordo aponta que o município de Lisboa cede “estacionamento na zona de logradouro do Palácio Pombal, sito na Rua das Janelas Verdes, números 35 a 41”, por 720 euros por mês, sendo que não é autorizado, porém, o acesso ao interior do imóvel.
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A GARAGEM DA MADONNA???
Nos considerandos do documento, é referido que “é adequado e conveniente adotar medidas que possam evitar estacionamento abusivo/desordenado na Rua das Janelas Verdes”.

“O objetivo do acordo é evitar perturbações e transtornos no trânsito local, numa artéria estreita, mas bastante movimentada, que a entrada e saída de veículos das obras em vários prédios certamente traria para a zona - numa prática similar a vários outros contratos celebrados pelo município”, refere também uma nota divulgada hoje pelo município.

Esta nota acrescenta que “o valor em causa resulta da aplicação prevista na Tabela de Preços e outras Receitas Municipais, aprovada pela Assembleia Municipal e às quais a Câmara está vinculada, que é usada para calcular o valor a cobrar em todos os contratos similares”.

No sábado, o jornal Expresso noticiou que a Câmara de Lisboa cedeu um terreno à cantora norte-americana, que necessitava de espaço para estacionar 15 viaturas enquanto decorrem obras na casa que adquiriu.

“Os particulares adquiriram recentemente a posse de outros imóveis na zona envolvente à Rua das Janelas Verdes, que deverão entrar brevemente em obra, tendo por isso solicitado ao município a cedência de áreas de estacionamento”, lê-se no auto que a autarquia enviou à agência Lusa.

No documento é também apontando que “o Palácio Pombal está de momento desocupado e está dotado de um espaço interior que sempre tem vindo a ser utilizado para estacionamento” e, na altura, a Câmara salientava “não ser previsível” vir a “necessitar no curto prazo do espaço em causa”.

Já na nota de imprensa que também foi divulgada hoje, a Câmara da capital aponta que “não tem condições para tornar o espaço em apreço num parque de estacionamento definitivo, daí o vínculo precário da cedência que pode ser terminado a qualquer momento”.

Isto porque o município diz “encontrar-se em negociações com a República de Timor Leste para que o Palácio Pombal possa vir a ser o espaço da futura embaixada deste país”.

O auto de cedência de utilização a título precário de espaço municipal não refere data de início nem data de término, “podendo cessar a qualquer momento que o município assim pretenda e nunca perdurando para lá do momento em que os particulares concluam as obras”.

É também mencionado que o acordo foi “superiormente autorizado”, não especificando por quem.

A nota acrescenta que “esta cedência está titulada por um contrato oneroso de cedência de utilização similar a dezenas de contratos efetuados pela autarquia” e que o “mesmo espaço foi usado até dezembro de 2017, com um contrato similar, pelo Instituto José de Figueiredo” - instituição pública na área do património cultural.

Contactados pela agência Lusa, os vereadores João Pedro Costa (PSD) e João Gonçalves Pereira (CDS-PP) adiantaram que vão questionar o executivo liderado pelo socialista Fernando Medina sobre o assunto.

O CDS-PP vai mesmo “pedir um esclarecimento do ponto de vista jurídico” relativamente a este auto.
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* Madonna vai pagar pelo estacionamento de cada carro cerca de 48 €/mês. Existem de certeza cidadãos  residentes na zona que não se importariam de pagar o  valor  indicado para poderem estacionar o carro. Mas o sr.. António Furtado preferiu a Madonna porque ela canta, apesar de não trazer nenhuma mais valia para Lisboa. 
Já agora quando ela morrer arranjem um lugarzinho no Panteão ao lado do Eusébio.

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Willie Nelson

On The Road Again


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Estado perdeu 435 milhões de euros 
.em dívidas prescritas em 2017

O Fisco deixou prescrever 434,7 milhões de euros em impostos no ano passado. A maior parte deve-se a IVA, a IRC e a IRS que já não é possível recuperar.

Em 2017 prescreveram dívidas fiscais no valor de 434,7 milhões de euros, uma diminuição de 31,1% face ao ano anterior. Contudo, esta diminuição só ocorre porque houve uma revisão em alta do montante de dívidas prescritas em 2016 de 306,3 milhões de euros para 631,1 milhões de euros, segundo os dados divulgados esta segunda-feira, dia 2 de Julho, pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO).
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A maior parte das dívidas prescritas continua a ser relativa ao Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). Em 2017 prescreveram 264,7 milhões de euros em IVA, representando 61% do total das dívidas prescritas. De seguida surge o IRC com 94,8 milhões de euros de dívidas prescritas (peso de 22%) e o IRS com 48 milhões de euros (peso de 11%).

Entre os impostos com menor receita há também dívidas prescritas: 24,9 milhões de euros de juros compensatórios, 1,7 milhões de euros de juros de mora e 600 mil euros de imposto do selo.

"O valor registado das dívidas cuja prescrição ocorreu em 2017, e cuja impossibilidade legal de cobrança foi verificada, evidencia um forte decréscimo do valor das dívidas prescritas, o que resulta do trabalho que tem vindo a ser realizado ao longo dos anos anteriores no sentido do saneamento da carteira da dívida", lê-se na Conta Geral do Estado de 2017 onde os dados são reportados.

Uma dívida prescreve, regra geral, oito anos após o momento em que se produziu o facto gerador da obrigação de imposto. O prazo legal por ser interrompido ou suspenso devido a várias situações. Após esse período, a Autoridade Tributária (AT) já não pode proceder à sua cobrança e, por isso, dá os processos como terminados.

Este ano houve um "reequacionamento do critério de obtenção de dados". Essa mudança passa por se considerar para efeitos estatísticos o momento do reconhecimento da prescrição "e não a data em que potencialmente a mesma poderia ser reconhecida", esclarece a Conta Geral do Estado de 2017. A revisão em alta dos valores de 2016 deve-se a esta alteração metodológica.

Cobrança coerciva diminui 33%
Após o fim do período de liquidação voluntária, o Estado pode cobrar de forma coerciva os impostos em dívida. Em 2017 o montante decorrente de cobrança coerciva - registado como receita fiscal - foi de 845,4 milhões de euros. Este montante representa uma diminuição de 33,1% face a 2016. Nesse ano tinha arrecadado 1.264,1 milhões de euros.

Segundo a Conta Geral do Estado, esta queda é transversal a vários impostos por várias razões, nomeadamente porque os dados de 2016 foram influenciados pelo PERES, o programa especial de recuperação de dívidas. A principal diminuição registou-se no IRC (-270,9 milhões de euros), no IVA e no IRS (cerca de 70 milhões de euros a menos em cada).

* A nós parece-nos que os sucessivos governos "protegem" esta impunidade.

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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/4
3-Divulgação e
Investigação Científica



* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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Os filhos das plantações de tabaco



FONTE: OBSERVADOR

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XICO
O que as elites temem com
OBRADOR




FONTE: EURONEWS

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ENGENHARIA SIMPLES?


Obrigado GILDA pelo envio

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132-NO GINÁSIO
Treino Fácil para Aumentar   
o Bumbum Rápido/1



COM PROFESSORA DANIELLA DIAS

* Importante é não parar. Dividimos estes 25 minutos de cultura física em 3 partes por considerarmos  uma "dose" adequada para quem não tem muito fôlego. Claro que a professora Daniella Dias tem arcaboiço para muito mais, que inveja. Se ao fim dos 3 episódios achar que tem forças para o exercício completo vá em frente.


FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1658
Senso d'hoje
NONNA MAYER
INVESTIGADORA, POLITÓLOGA
 ESTAÇÃO "CNRS" - FRANÇA*
“Não há correlação entre
refugiados e antissemitismo”



* CNRS - Centre National de la Recherche Scientifique


FONTE: "EURONEWS"


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