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43-SUBTILEZAS

PÂNICO



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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RIO DE JANEIRO
CARNAVAL DE 2018
BEIJA FLOR
ESCOLA CAMPEÃ












ÚLTIMO DESFILE DESTE CARNAVAL

O desfile do Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores espectáculos do mundo senão o maior. Durante algumas semanas vamos editar as Escolas de Samba que este ano se exibiram na Sapucai, não é só o desfile que importa, os imprevistos e os comentários de quem está na reportagem dão-nos melhor ideia do enorme e fabuloso trabalho que está por trás do espectáculo. Veja os quatro vídeos e disfrute.


FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Gestores ganham 46 vezes
 mais que empregados

Desigualdade aumentou nos últimos anos. Há 11 administradores a receber mais de um milhão de euros.
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Quase um milhão de euros. É a remuneração média dos presidentes executivos das empresas do PSI 20. Este valor aumentou mais de 40% nos últimos três anos, reflexo dos maiores lucros obtidos pelas empresas da Bolsa. E é 46 vezes mais alto do que o custo médio que as cotadas têm com os seus trabalhadores. Há três anos, essa diferença era de 33 vezes.

* Quem aceita e controla este absurdo, o governo e o parlamento. Economia de mercado significa escravatura.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/180

Probabilidade de Atrasar
na Ida ao Trabalho



FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Estudo mostra “agravamento 
das assimetrias” entre Lisboa 
e restantes regiões

O Índice Digital Regional (IDR) 2017 demonstra que houve um agravamento das assimetrias regionais na construção da Sociedade da Informação entre a área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) e as restantes zonas do país.
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Concebido pela Universidade do Minho, através do Gávea - Observatório da Sociedade da Informação, o estudo pretende contribuir para "compreender a realidade da Sociedade da Informação nas sete NUT II (unidades territoriais para fins estatísticos de segundo nível], comparando-as e contrastando-as".

Segundo o estudo, a que a Lusa teve acesso, a AM Lisboa reforça a liderança face às restantes seis regiões NUT II (Norte, Centro, Região Autónoma dos Açores, Região Autónoma da Madeira, Algarve).

"Continua a verificar-se uma tendência de afastamento do desempenho de todas as regiões em relação ao da região de Lisboa, o que sublinha o agravamento das assimetrias regionais na construção da Sociedade da Informação em Portugal", alerta no estudo o investigador Luís Miguel Ferreira.

Quanto ao ranking do IDR de 2017, a região de Lisboa mantém-se na primeira posição, tal como nas cinco edições anteriores, sendo que se salienta a subida da região Norte para o 2.º lugar, que fica ainda a "larga distância da AM Lisboa), por troca com o Centro, que passa a ocupar a 3.ª posição.

Na 4.ª posição surge a região do Algarve e em 5.º lugar o Alentejo. Antes dos Açores, que ocupam a 7.ª e última posição, aparece a Madeira.

"Depois de tantos anos e de muitos milhões de euros em Fundos Estruturais aplicados na coesão e na convergência territoriais, a verdade é que em aspetos tão relevantes que caracterizam a Sociedade da Informação as assimetrias persistem e até, em alguns casos, agravam-se", avisa Luís Miguel Ferreira.

* A "Sociedade da Informação" é apenas um chavão.

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XXI- MEGA MÁQUINAS

3-COMBOIOS



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do DISCOVERY.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
 "DINHEIRO VIVO"
Carga fiscal aumenta em 2017 
à boleia do IVA e do IRC

A carga fiscal voltou a aumentar em 2017, atingido 34,7% do PIB, sendo este o valor mais elevado desde 1995. IVA e IRC explicam subida.

Ao longo do ano passado, a receita arrecadada pelo Estado através dos impostos totalizou 67 mil milhões de euros. Um valor que, medido em percentagem do Produto Interno Bruto, equivale a 34,7%, segundo mostram as estatísticas das receitas fiscais publicadas esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). 
O aumento registado no ano passado compara com os 34,3% de carga fiscal registados em 2016, ano em que se interrompeu o ciclo de subidas consecutivas que estava a observar-se desde 2013, ano em que foi concretizado o “enorme aumento de impostos”. E a que se deveu este comportamento? Do lado dos impostos diretos, o contributo veio do IRC, cuja receita disparou 10,2%, enquanto a do IRS se manteve estável.
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Entre os impostos diretos, o IVA (o imposto mais rentável para o Estado) avançou 6,4%, sendo ainda de destacar, assinala o INE “os aumentos registados com o imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (31,6%), com o imposto sobre veículos (12,7%), com o imposto sobre o tabaco (4,0%) e com o imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (2,4%)”. 
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A receita do IMI tinha observado uma quebra em 2016 – devido à política de taxas e de descontos para agregados com dependentes praticada pelos municípios – mas no ano passado esta tendência inverteu-se com as receitas deste impostos a registarem uma variação positiva de 8,7% devido ao Adicional ao IMI. 

O Gap do IVA (que equivale à diferença da receita que resultaria se todos os bens e serviços pagassem o imposto e a receita realmente cobrada) situou-se em 1,1 mil milhões de euros. Este valor reporta-se a 2015.
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Em termos nominais, a carga fiscal aumentou 5,3% no ano passado – quase o dobro se comparado com o avanço de 2,8% contabilizado um ano antes. 

Traduzindo em valores, os 67 mil milhões de euros arrecadados em 2017 traduzem uma fatura de mais 3,34 mil milhões de euros face a 2016. Trata-se do valor mais elevado desde 1995, primeiro ano para o qual existem dados. Nessa altura, a carga fiscal era de 29,3% do PIB.

A par dos impostos, também as contribuições sociais tiveram um desempenho positivo em 2017, tendo aumentado 6,0% refletindo o aumento do emprego e ao efeito da reversão integral do corte salarial dos trabalhadores da administração pública. 
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Apesar da subida do peso dos impostos no PIB, Portugal continua com uma carga fiscal inferior à média da União Europeia, que se situou nos 39,3%.

* A propaganda política vive dos assaltos.


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FILIPE DUARTE SANTOS

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Crescentes desigualdades
sociais e económicas. 
A causa não é o neolítico


É previsível termos no futuro um mundo onde a prática de gerar de forma sistemática e contínua excedentes tão valiosos e abundantes quanto possível poderá tornar-se cada vez mais difícil ou mesmo inviável.

Recentemente vários autores, motivados por razões diversas, têm vindo a salientar que a revolução agrícola está na origem de grande parte da nossa problemática atual porque esta resulta do longo e irreversível caminho percorrido desde que deixámos de ser caçadores-recolectores (Demoule, 2017; Scott, 2017). Temos certamente ainda muito a aprender sobre as circunstâncias e as causas das revoluções agrícolas que se deram de forma independente em várias regiões do mundo mas é evidente que tiveram aspetos positivos e negativos. A motivação inicial resultou da descoberta notável de que era possível domesticar algumas plantas e animais e que o seu uso persistente e continuado cria vantagens reprodutivas às populações e gera uma segurança alimentar que permite suportar uma maior densidade demográfica comparativamente à dos caçadores-recolectores. O novo sistema está muito longe da perfeição. Por vezes, a produção agrícola colapsa devido a secas, cheias e pragas e instala-se a fome e a miséria. Por vezes, as comunidades agrícolas são invadidas, atacadas, violadas e saqueadas por invasores armados. Viver em comunidades sedentárias, algumas vezes superlotadas, próximo dos animais domésticos deu origem a novas doenças e epidemias letais. Embora a segurança alimentar fosse em geral maior a dieta alimentar era provavelmente menos nutritiva do que a dos caçadores-recolectores, pelo menos para uma parte da população. Porém, no outro prato da balança encontramos a promessa de produções agrícolas abundantes que permitem saciar todos os apetites e festejar a afluência, a atração e a experiência de estilos de vida cada vez mais diversificados e luxuosos, oportunidades crescentes de promoção social, de diversificação profissional, de enriquecimento, de ascensão ao poder, de dominar os seus semelhantes, de vitórias militares, de conquistas territoriais e saques lucrativos. Apenas se não conhecermos bem o homem em geral e nós próprios em particular, ou se deliberadamente ignorarmos esses conhecimentos, poderemos culpabilizar a revolução agrícola das problemáticas e das insustentabilidades que encontramos na atualidade. A revolução agrícola representou o início de um processo civilizacional ao qual a esmagadora maioria das populações do mundo aderiram livremente sem hesitações ao longo de milhares de anos e que consideram ter trazido maior prosperidade, bem-estar e qualidade de vida. Contudo, este processo civilizacional trouxe um aumento exponencial da população humana (embora recentemente o seu crescimento esteja a abrandar), a militarização das sociedades, as guerras e as grandes batalhas, uma crescente estratificação social, crises sociais e económicas profundas, a degradação e destruição do ambiente, a sobre-exploração de recursos naturais e as alterações climáticas. A razão destes aspetos negativos não se encontra na revolução agrícola, mas no rumo que as características essenciais do comportamento individual e social humano imprimiram ao processo civilizacional. Afirmar que a “revolução agrícola foi uma das maiores fraudes na história da humanidade” (Harari, 2017) equivale a dizer que a fraude somos nós próprios, o que não contribui para entender o nosso passado e procurar resolver os problemas atuais e futuros.


A partir da revolução agrícola a humanidade habituou-se a ter excedentes de produção de bens e disponibilização de serviços e soube aproveitá-los para aumentar de forma direta e imediata o poder de uma parte da população e depois aumentar indiretamente, lentamente e de forma diferenciada a prosperidade económica, o bem-estar e a qualidade de vida do conjunto da população humana. Este programa nem sempre correu bem e houve abusos e desvios com consequências dramáticas mas em média prevaleceu de forma positiva ao longo de cerca de 100 séculos. O modo como se faz a distribuição na sociedade do poder económico e político gerado pelos excedentes tem variado ao longo da história. Porém, os excedentes são vitais para a continuidade do funcionamento do sistema. Sem o aumento contínuo da produtividade que gera os excedentes o sistema tende para desequilíbrios perigosos.


Ao nível mais básico das pulsões, desejos, temores e ambições o motor deste sistema é o facto de a proliferação dos excedentes tornar possível a prática de uma variedade praticamente ilimitada de comportamentos extremos, cujo sentido para quem os pratica e para a sociedade vai desde o muito positivo ao muito negativo, tais como filantropias, generosidades, prodigalidades, intemperanças, despesismos, exuberâncias, extravagâncias, luxos extremos e de um modo geral excessos. A nossa atração pelos comportamentos extremos faz parte da nossa inalienável herança biológica. Podemos refrear os impulsos que nos levam a praticá-los mas não conseguimos reprimi-los completamente. Vamos ter que conviver com eles até ao final do tempo do Homo sapiens. Os comportamentos individuais e coletivos extremos são em grande parte responsáveis por nos terem deixado o legado civilizacional e cultural de que hoje beneficiamos. É o caso, por exemplo, das obras realizadas pelas grandes civilizações, como as pirâmides do Egipto, a Muralha da China, os templos Maia, as catedrais na Europa da Idade Média e a profusão de obras de arte da Renascença. É o caso das grandes viagens dos descobrimentos e das explorações através de todo o sistema Terra e do espaço exterior. A nível individual encontramos exemplos notáveis de filantropia, cooperação, ajuda, proteção e amor dos mais pobres e desprotegidos, dedicação plena e incansável à criação filosófica, científica, tecnológica e artística, à causa da medicina e da saúde pública, à causa da produção de bens e serviços e das respetivas empresas, à causa pública e à governação. No outro extremo dos comportamentos extremos encontramos os assassínios, a tortura, as perseguições, os saques, o terrorismo, o lançamento sistemático de bombas sobre populações, os assassínios seletivos dirigidos por drones, os genocídios, o holocausto, o lançamento de bombas atómicas sobre cidades, e ainda, de forma mais generalizada e comum em todo o mundo, os mais diversos tipos de roubos e de corrupção.     

A evolução recente da distribuição da riqueza nas economias avançadas dá-nos um exemplo atual de um comportamento coletivo extremo surpreendente. O caso dos EUA é paradigmático e foi recentemente estudado por Piketty, Saez e Zucman (Piketty, 2016). Quando se compara a distribuição dos aumentos anuais dos rendimentos reais e líquidos em função do rendimento para dois períodos de tempo consecutivos de 34 anos, um que termina em 1980 e outro que termina em 2014, surgem duas curvas muito diferentes. No período de 1946-1980 os maiores aumentos situam-se na classe média e nos rendimentos mais baixos. O valor do aumento do rendimento da classe média é cerca de 2% o que representa uma duplicação do rendimento real líquido em cerca de 34 anos. No período de 1980-2014 a curva inverte-se e agora os aumentos mais baixos situam-se nos rendimentos mais baixos e os aumentos mais elevados na parte mais rica da população. A classe média, em lugar de aumentos reais e líquidos de 2%, no período mais recente teve aumentos de 1%. No período mais recente os aumentos de 2% só se encontram no percentil dos 4% mais ricos. No extremo do gráfico correspondente aos rendimentos mais elevados a curva dos aumentos apresenta um máximo muito pronunciado que atinge aumentos reais e líquidos anuais superiores a 6%. Tal significa que os mais ricos e apenas os mais ricos receberam aumentos significativos do rendimento nas últimas décadas. As desigualdades de riqueza estão pois a agravar-se de forma muito significativa e isso tem consequências sociais e políticas. O aumento de riqueza do 1% dos mais ricos é claramente um excesso surpreendente para muitos, natural para outros, e para o qual existem certamente razões muito fortes. São provavelmente múltiplas e variadas mas a causa mais próxima pode resumir-se na afirmação de que nas últimas três a quatro décadas a receita gerada pela economia fluiu mais para os lucros do que para os salários, comparativamente ao período que se seguiu à Segunda Guerra Mundial. Outro aspeto importante é a economia americana estar a crescer, mas a taxa de crescimento nas últimas décadas tem sido, em média, bastante inferior à média do período do pós-guerra. Importa ainda salientar que enquanto o excedente comercial externo médio do período 1946-1980 representava 0,5% do PIB dos EUA, no período de 1980-2014 houve um défice comercial externo de 2,7% do PIB (Piketty, 2016). Nas últimas décadas não só o crescimento económico se tornou mais lento como a economia se tornou menos competitiva no mercado global. A reação da sociedade americana a estas adversidades fez-se por meio de múltiplos e complexos mecanismos políticos, económicos e sociais que redistribuíram os excedentes, agora mais limitados, favorecendo os mais ricos em detrimento da classe média e dos mais pobres. Estamos perante decisões surpreendentes que revelam uma enorme fé no modelo económico e financeiro liberal da “free enterprise” que grande parte dos americanos considera ter sido não só a causa e o motor da ascensão dos EUA até se tornar o país mais poderoso do mundo em termos económicos e militares, como de forma mais geral a origem e a essência da identidade e do excecionalismo dos EUA (Lipset, 1997). Uma análise mais fina permite identificar um conjunto de tendências, circunstâncias, processos económicos e políticos, legislações e regulamentações que contribuíram para provocar o recente aumento das desigualdades económicas e sociais nos EUA. Entre elas encontra-se a tendência para a globalização que baixou os salários nas indústrias mais afetadas pela concorrência externa, os avanços tecnológicos que aumentaram mais as diferenças salariais em função das qualificações e competências, especialmente no domínio das tecnologias digitais. Outros fatores importantes foram a degradação salarial provocada por níveis elevados e persistentes de desemprego, a perda de representatividade e poder dos sindicatos nos EUA, a desvalorização dos salários resultante da concentração do poder económico em grandes empresas. Na área governamental manifesta-se, especialmente no atual governo, a tendência para contrariar a progressividade dos impostos, ou seja, diminuir a taxa de imposto sobre o rendimento dos que auferem maiores rendimentos e a criação de regimes especiais altamente complexos que aliviam a sua carga fiscal. Importa ainda referir a financialização e desregulação crescente da economia americana que produz a chamada “economia do champô” caracterizada por ciclos de – bolha, rebentamento e nova bolha – no final dos quais o colapso do sistema financeiro é evitado com injeções massivas de dinheiro dos contribuintes, proveniente principalmente dos que têm rendimentos médios e baixos. Este ciclo constitui um processo eficiente de transferir poder financeiro e económico para os rendimentos mais elevados. As políticas públicas nos EUA estão atualmente a contribuir para agravar as desigualdades económicas mas tal é considerado um mal menor face ao imperativo de manter o excepcionalismo e a hegemonia económica e militar do país no mundo. Prevalece a opinião de que apenas essas políticas públicas podem conseguir que o PIB do país cresça anualmente acima dos 3%. Este programa político é apresentado, de forma simplista mas politicamente muito eficaz, através da frase “Let´s make America great again”, que baseou a campanha do atual presidente dos EUA.

Importa salientar que as desigualdades económicas também se estão a agravar em outros países com economias avançadas, nas quais os jovens da geração do Milénio são os mais afetados. Tudo indica que o conjunto de países com economias avançadas está a ter maior dificuldade em gerar excedentes e usa os que gera de uma forma que agrava as desigualdades de riqueza, convencido erroneamente que poderá assim contribuir para resolver o problema que se mantém sem solução nas últimas décadas. Nos países com economias emergentes e nos restantes a situação é mais diversificada e complexa mas de um modo geral todos partilham uma maior capacidade potencial de gerar excedentes do que os países com economias avançadas, devido a razões demográficas e ao menor desenvolvimento das suas economias. É provável que tal capacidade vá decrescer tal como aconteceu nos países com economias avançadas. Globalmente e a médio e longo prazo a capacidade de gerar excedentes irá decrescer em todos os países embora de forma diferenciada devido à degradação e destruição do ambiente, à sobre-exploração de recursos naturais e às alterações climáticas. É pois previsível termos no futuro um mundo onde a prática, inventada no neolítico, de gerar de forma sistemática e contínua excedentes tão valiosos e abundantes quanto possível, para depois exercitarmos a nossa capacidade ancestral de cometer todos os imagináveis comportamentos extremos, poderá tornar-se cada vez mais difícil ou mesmo inviável. Esta situação, caso se concretize, corresponderia a conhecer os limites do modelo de grande sucesso que permitiu aumentar indefinidamente, pelo menos até ao presente, a prosperidade económica, o bem-estar e a qualidade de vida de grande parte da humanidade.

* Professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

IN "PÚBLICO"
13/05718

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1591.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DESTAK"
Marcelo cumprimenta Israel pelos 70 anos, mas critica "conduta unilateral" dos EUA

O Presidente da República cumprimentou hoje o Estado Israel pelos seus 70 anos, mas reiterou a discordância da decisão dos Estados Unidos da América (EUA) de reconhecer Jerusalém como capital israelita, criticando essa "conduta unilateral". 
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À saída de uma iniciativa sobre segurança nacional na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre a morte de dezenas de palestinianos hoje na Faixa de Gaza pelas forças israelitas, durante manifestações contra a inauguração da nova embaixada dos EUA em Jerusalém.

O chefe de Estado disse ter conhecimento da situação em Gaza, mas não quis comentá-la diretamente: "Pois, eu sei, eu sei. Não queria pronunciar-me sobre isso". 

* Não é simpático falar de assassinatos quando os mesmos são cometidos por militares judeus.

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Cidades Ocultas

Os Subterraneos Vikings/1


Fonte: Aliança Asatru Capixaba

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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5-Meat The Truth
Uma verdade mais que inconveniente




FONTE: venuz2012

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HOJE NO
"i"
Sindicato do SEF dá razão
 ao protesto de imigrantes

"Os imigrantes têm razão: quem imigra para Portugal fica sujeito a um tempo de espera e a um processo burocrático que, em 2018, é incompreensível", afirmou a estrutura sindical

Os trabalhadores imigrantes protestaram hoje em frente à Assembleia da República contra a demora e obstáculos em obterem os necessários documentos legais para poderem permanecer no país e o Sindicato da Carreira de Investigação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras dá-lhes razão.
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"Os imigrantes têm razão: quem imigra para Portugal fica sujeito a um tempo de espera e a um processo burocrático que, em 2018, é incompreensível", afirmou a estrutura sindical em nota enviada à agência Lusa. Para o sindicato, os problemas do serviço derivam de não ter "neste momento, recursos humanos, nem tecnológicos, para fazer melhor do que faz", situação que, acrescenta, "é fruto de década e meia de desinvestimento no SEF que só agora, com o ministro Eduardo Cabrita, está a ser colmatada".

O sindicato referiu ainda na mesma nota que a atual Lei de Imigração "não foi feita para um país que precisa de atrair imigrantes" e da forma como foi redigida "complica a vida, não só a quem quer imigrar, mas também aos serviços de segurança do Estado português". "É uma lei essencialmente burocrática, que não é boa para quem quer imigrar, nem é boa para quem tem de garantir a segurança de Portugal e da União Europeia", lê-se ainda na nota.

* Concordamos com o sindicato e apoiamos os emigrantes, não terem papéis não faz deles inumanos. São vítimas do simplex.

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ALCOOLÉMIA

ATÉ ONDE POSSO IR


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HOJE N 
"A BOLA"
«Ninguém está suspenso!»

Em declarações aos jornalistas após a longa reunião com equipa técnica e jogadores, que durou toda a tarde em Alvalade, Bruno de Carvalho deixou a garantia de não ter suspendido Jorge Jesus das suas funções.
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«Ninguém foi suspenso nem teve qualquer processo disciplinar. Ontem assistimos a um jogo que prejudicou em bastante o Sporting e nos fez perder muitos milhões de euros que estavam contabilizados por nós para a próxima época e isso obriga a várias mudanças. Também não gostámos de ver aquilo que foi a interação dos sócios com os jogadores, por isso fizemos uma série de reuniões», vincou o líder do leão.

* Não gostamos de ver o nosso clube perder mas não atribuímos aos técnicos ou a jogadores a responsabilidade maior do desaire, os que se proclamam verdes por dentro e por fora, expelem verdete e são os que fazem perder os jogos.

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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/3
1-AQUACULTURA



* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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CABUJI
O vulcão extinto que pode ter sido 
ponto de descoberta do Brasil



FONTE: EFE Brasil

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MOÇAMBIQUE
Amêndoas de caju




FONTE: AFP Brasil

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Cate Blanchett lidera desfile pela
 paridade na passadeira de Cannes



FONTE: EURONEWS


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125-NO GINÁSIO
AULA DE DANÇA 
HIP HOP/1
(NÍVEL INICIADO)



COM PROFESSOR RODRIGO


FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1609
Senso d'hoje
MANUELA D'ÁVILA
DEPUTADA FEDERAL
RIO GRANDE DO SUL
"Diferença salarial entre homens e
mulheres deveria ser proibida por lei"


FONTE: BBC Brasil

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AVES
NO INVERNO HÚNGARO


Aves filmadas no Inverno de 2012


Por ordem de filmagem:
Águia Cauda-branca, Águia Imperial de Leste (Juvenil), Picapau Sarapintado, Abutre Comum, Mocho Orelhudo.

Filmado com  Nikon D4 e Nikon 200-400mm f/4 VR II lens.

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66-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-ECLIPSE EM PORTUGAL

(ÚLTIMO EPISÓDIO)
PRÓXIMO "FORA-DE-HORAS" a 19/05/18

SINOPSE
O caso remonta a Agosto de 1999, quando um casal foi encontrado assassinado em sua casa, em Ílhavo, num crime que a Polícia Judiciária admitiu estar ligado a rituais litúrgicos de apologia satânica. Mais tarde, Tó Jó, filho do casal, confessou o crime, sustentando que o praticou sozinho, embora instigado pela companheira da altura, que era também sua parceira na banda de "death metal" Agonizing Terror. Porém, apesar de Tó Jó ter sido considerado culpado e estar hoje a cumprir uma pena de 25 anos, mantêm-se por esclarecer os factos que envolveram este caso. As versões que contou ao tribunal deixam dúvidas, nomeadamente quando alega que estava só na noite do crime, noite essa que correspondeu ao dia do último eclipse solar total do milénio. 

Inspirados por este fatídico evento, os realizadores Edgar Alberto e Alexandre Valente ("Second Life") recriam uma história intencionalmente de "faca e alguidar", onde a comédia se mistura com a tragédia. Conta com um elenco de peso, com actores como Pedro Fernandes, Sofia Ribeiro, FF, Ricardo Carriço, Fernanda Serrano, Pedro Lima, José Eduardo, Sandra Cóias, Silvia Rizzo, José Wallenstein, Rute Miranda ou António Raminhos, e convidados musicais como Virgul, André Sardet, Heber Marques, Diogo Dias, Toy, Mikkel Solnado ou David Antunes.

FONTE: TV GOLD