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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/04/2018
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
ACT impediu tripulantes estrangeiros
da Ryanair de fazer voos portugueses
Duas tripulações vindas de Itália para substituir trabalhadores grevistas em Portugal foram retidas no aeroporto do Porto pela Autoridade para as Condições de Trabalho, revela sindicato ao Observador.
Duas tripulações da Ryanair com origem na Itália foram impedidas de
voar pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), pelo menos até
à meia-noite, avançou ao Observador Bruno Fialho, diretor do Sindicato
Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
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No terceiro
dia de greve dos tripulantes da Ryanair, a ACT realizou inspeções nos
aeroportos nacionais para verificar se existiu alguma violação do
direito à greve, nos termos em que está previsto no artigo 535.º do
Código de Trabalho. Na terça-feira, a Ryanair tinha admitido recorrer,
se necessário, a aeronaves e tripulação de cabine de outras bases fora
de Portugal. Terá sido esta situação que levou a que estes oito
tripulantes vindos de Itália ficassem retidos.
Contactada pelo Observador, fonte oficial da ACT confirma que o
organismo esteve estava quarta-feira nos aeroportos de Lisboa, Porto e
Faro onde levou a cabo uma ação inspetiva com vista a averiguar alegadas
violações do direito à greve, designadamente, a substituição de
trabalhadores em greve por outros, em violação do artigo 535º do Código
do Trabalho.
“A ação ainda está em curso, sendo de referir que a
mesma não se esgotará no dia hoje e que decorrerão nos próximos dias as
demais diligências inspetivas consideradas adequadas”.
Esta
quarta-feira, e até às 17 horas, tinham sido cancelados 15 voos da
Ryanair com partidas de bases portuguesas, disse Bruno Fialho. O
sindicato informou o Observador que não estava prevista a saída de mais
nenhum voo com origem numa base portuguesa naquele que é o último de
três dias de greve na companhia low-cost.
Esta manhã, o sindicato
tinha informado que até às 7h30 tinham sido cancelados 11 dos 17 voos
previstos para esse período. A companhia falava em que “apenas oito de
entre os primeiros voos do dia foram cancelados”.
O dirigentes sindical explicou que na aviação civil são
contabilizados como voos a saída de um avião de uma base, por exemplo,
Lisboa, até ao regresso a essa mesma base — independentemente de por
quantas bases passe o avião antes do regresso. Assim,
Lisboa-Londres-Lisboa ou Lisboa-Londres-Paris- Madrid-Lisboa contam,
cada um, como um voo.
Bruno Fialho acrescentou ao Observador que
estavam previstos 46 voos para esta quarta-feira e que 15 tinham sido
cancelados. Em comunicado, a Ryanair falava em 170 voos de e para
Portugal. Mas estes voos incluem partidas de outras bases, logo com
tripulações pertencentes a essas bases, esclareceu o sindicalista.
Os
voos que foram realizados podem ter recorrido aos 5% de trabalhadores
da Ryanair que não fizeram greve e a trabalhadores estrangeiros violando
o direito à greve, disse Bruno Fialho. Por seu lado, a companhia
afirmou que “a grande maioria” dos “tripulantes de cabine em Portugal
estão hoje (quarta-feira) a trabalhar dentro da normalidade”.
* A Ryanair é um subproduto da aviação comercial e os seus funcionários ainda mais explorados do que nas companhias mais importantes.
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O golo de bicicleta que Cristiano Ronaldo marcou à Juventus (triunfo por 3-0) corre mundo. O pé do craque português atingiu, diz a ‘Marca’, os 2,38 metros de altura.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Quanto subiu Cristiano Ronaldo
para marcar o golo de bicicleta?
Uma barbaridade
O golo de bicicleta que Cristiano Ronaldo marcou à Juventus (triunfo por 3-0) corre mundo. O pé do craque português atingiu, diz a ‘Marca’, os 2,38 metros de altura.
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Daí o espanto em Barzagli e o desalento em
Buffon, mas até Zidane ficou 'louco' com a arte de CR7, que agradeceu os
aplausos dos rivais
* Um senhor, um génio.
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6-MUITO ALÉM DO PESO
* O vídeo retrata o problema da obesidade infantil na sociedade brasileira, Portugal não difere muito, nem o resto do mundo.
**Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é
a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos,
como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário
estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território
nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais,
representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela
publicidade de alimentos.
Muito Além do Peso (Way Beyond Weight)
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
Ficha Técnica:
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg
Trilha Sonora: Luiz Macedo
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Dados de 87 milhões de utilizadores foram usados pela Cambridge Analytica
O número é
mais elevado do que tinha sido apontando inicialmente - 50 milhões - e
foi avançado pela rede social Facebook esta quarta-feira
Terão
sido 87 milhões de utilizadores do Facebook os lesados no escândalo da
Cambridge Analytica. O número foi avançado esta quarta-feira pela rede social através da internet.
A maior parte do grupo estará nos EUA.
O número é mais elevado do que aquele que tinha sido apontado inicialmente - 50 milhões.
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Esta
é a primeira confirmação oficial do Facebook sobre a quantidade de
pessoas cujas informações privadas foram partilhadas sem autorização com
a empresa de marketing digital, que as usou posteriormente para ajudar
em situações políticas como a eleição de Donald Trump e o sim ao
"Brexit".
"No total, cremos que a
informação do Facebook de 87 milhões de pessoas, a maioria nos Estados
Unidos, pode ter sido partilhada indevidamente com a Cambridge
Analytica", escreveu o responsável tecnológico da empresa, citado pelas
agências internacionais de notícias.
Até
ao momento, a informação disponível apontava para que a Cambridge
Analytica teria acedido a dados de 50 milhões de utilizadores do
Facebook.
O responsável tecnológico do
Facebook escreveu um texto a detalhar algumas mudanças que a rede social
fará para restringir a informação a que podem aceder as aplicações,
como já tinha adiantado o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
O
Facebook já anunciou que pretende lançar medidas para dar mais
privacidade aos utilizadores, afirmando que "percebeu claramente" que as
ferramentas disponíveis "são difíceis" de encontrar e que "tem de fazer
mais" para informar os utilizadores da rede social.
A
rede social Facebook tem estado no centro de uma vasta polémica
internacional com a empresa Cambridge Analytica, acusada de ter
recuperado dados de milhões de utilizadores da rede social, sem o seu
consentimento, para elaborar um programa informático destinado a
influenciar o voto dos eleitores, favorecendo a campanha de Donald
Trump.
* Em vez de se esbardalharem em inconveniências no face do book, leiam bons livros, ouçam boa música, actualizem-se e falem, não grunham, ao mesmo tempo que largam a treta do face do book.
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VITOR RAÍNHO
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O Facebook mostrou
IN "SOL"
31/03/18
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O Facebook mostrou
as fragilidades das pessoas
Há muitos anos, quando o Facebook se começou a generalizar, vi uma magnífica peça televisiva de um canal francês que mostrava como algumas jovens que tinham mostrado as suas loucuras de adolescência na rede estavam com problemas em arranjar trabalho, já que os empregadores as obrigaram a mostrar o que tinham na rede social e não gostaram do que viram.
A maioria das pessoas não pensa pela sua cabeça, não tem
opiniões formadas e segue as indicações que lhes chegam pelo computador.
De grosso modo é isto que se pode concluir da interferência do Facebook
nas eleições americanas e no referendo ao Brexit na Grã-Bretanha. O que
não deixa de ser bastante inquietante, já que os gestores da rede
social venderam os perfis dos utilizadores à Cambridge Analytics que,
por sua vez, percebeu as preocupações de cada ‘facebookiano’ e os
começou a bombardear com notícias que os ‘encaminhavam’ para o voto em
determinada pessoa ou partido. De uma forma mais simples: se no perfil
de uma pessoa se percebia que ela estava preocupada com a imigração
mexicana, por exemplo, os discursos de Donald Trump contra os mexicanos
apareceriam facilmente na conta desse utilizador.
O mesmo se terá passado com o referendo do Brexit. Além
de se concluir que as pessoas são fracas de espírito, ou mesmo burras,
esse processo terá envolvido milhares de pessoas nesse trabalho pidesco.
Agora as questões mais preocupantes para os utilizadores de
redes sociais: tudo o que aí colocam pode ser usado contra si, já que
nada desaparece e há quem se dedique a ficar com a ficha de utilização,
como se fazia antigamente com a PIDE. Diz-se que nos relatórios da
Polícia secreta do Estado Novo não faltavam, por exemplo, indicações
amorosas dos vigiados, pretendo-se dessa forma enfraquecer os opositores
ao regime, em caso de interrogatório. No Facebook há milhões de fotos,
conversas, ‘likes’ em artigos ou em pessoas que, pelos vistos, servem às
mil maravilhas para definir o perfil de cada um. Se pensarmos que
sempre que alguém publica uma foto de nudez no seu mural a mesma é
bloqueada passado pouco tempo dá muito que pensar.
Numa breve sondagem pelo jornal percebeu-se que poucos
sabiam que ‘descarregando o perfil’ tem-se acesso a tudo o que se
colocou e pagou ao longo dos anos. Até chamadas telefónicas feitas por
esse canal lá estão.
Há muitos anos, quando o Facebook se começou a generalizar,
vi uma magnífica peça televisiva de um canal francês que mostrava como
algumas jovens que tinham mostrado as suas loucuras de adolescência na
rede estavam com problemas em arranjar trabalho, já que os empregadores
as obrigaram a mostrar o que tinham na rede social e não gostaram do que
viram.
Não acho que as redes sociais sejam o demónio, mas não
consigo perceber como as pessoas colocam aí a sua intimidade,
sujeitando-se a que alguém a possa usar a seu bel-prazer. Mas há todo um
mundo de incógnitas: se as agências de comunicação tentam chegar aos
perfis dos utilizadores para os venderem aos seus clientes, também quem
nos diz que hipotéticas polícias de costumes não andam a fazer a nossa
ficha? E quem nos diz que alguém que não goste de nós não faça o mesmo?
Uma conversa aqui outra ali, na esfera particular, é isso mesmo:
particular. O comentário que o criador do Facebook fez não deixa ninguém
descansado. Nada garante aos utilizadores que no futuro algo parecido
não aconteça.
Voltando às eleições americanas, ninguém pode dizer que as
pessoas foram obrigadas a votar neste ou naquele candidato. Tiveram foi
um isco que morderam, por serem vulneráveis a conversas do bandido. O
Facebook violou foi o contrato que tinha com os seus utilizadores, mas
estes colocaram lá o que bem entenderam...
IN "SOL"
31/03/18
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
“Há uma certa crise na linguagem religiosa”, diz José Tolentino Mendonça
Ao
abrigo da segunda edição das ‘Conferências do Museu 2018’, iniciativa
que decorreu hoje no Museu de Arte Sacra do Funchal, o teólogo
madeirense José Tolentino Mendonça falou aos jornalistas sobre o papel
da igreja nos dias que correm, frisando que a linguagem deve ser o mais
simples e directa possível.
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“Dentro da igreja, e enquanto teólogo, uma das nossas preocupações é de facto perceber que há uma certa crise na linguagem religiosa, no sentido de que ela deixou ser legível para aqueles que estão fora e deixou de ter uma relevância, ou pertinência. O Papa Francisco tem sido um balão extraordinário de oxigénio, porque de uma forma muito simples e directa tem renovado e tem simplificado a linguagem religiosa e acontece esta coisa extraordinária: todos o entendem! Desde a pessoa mais simples ao intelectual mais sofisticado. Todos entendem aquela linguagem, que é no fundo a linguagem da bondade, da valorização do humano e do amor de Deus”, destacou José Tolentino Mendonça aos jornalistas.
Sobre o tema que o trouxe até este espaço, subordinado à ‘Arte, Mediação e Símbolo: O sentido que vem’, o madeirense diz que “é interessante como desde o princípio o cristianismo tem juntado culto e cultura” e “que nestes dois mil anos de história, que o cristianismo leva, ele tem sido um grande produtor de cultura, arte e pensamento”.
“Evidentemente há épocas em que esse pensamento é muito mais forte e fecundo, há épocas onde parece que acontece um divórcio, e há épocas em que estamos a tentar refazer os laços. Eu penso que este momento em que vivemos é um momento em que estamos a refazer os laços, a entender o que pode ser o espaço da religião com a relação com a arte e também o que é que a arte traz à experiência religioso, que penso que é muito”, evidenciou.
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“Dentro da igreja, e enquanto teólogo, uma das nossas preocupações é de facto perceber que há uma certa crise na linguagem religiosa, no sentido de que ela deixou ser legível para aqueles que estão fora e deixou de ter uma relevância, ou pertinência. O Papa Francisco tem sido um balão extraordinário de oxigénio, porque de uma forma muito simples e directa tem renovado e tem simplificado a linguagem religiosa e acontece esta coisa extraordinária: todos o entendem! Desde a pessoa mais simples ao intelectual mais sofisticado. Todos entendem aquela linguagem, que é no fundo a linguagem da bondade, da valorização do humano e do amor de Deus”, destacou José Tolentino Mendonça aos jornalistas.
Sobre o tema que o trouxe até este espaço, subordinado à ‘Arte, Mediação e Símbolo: O sentido que vem’, o madeirense diz que “é interessante como desde o princípio o cristianismo tem juntado culto e cultura” e “que nestes dois mil anos de história, que o cristianismo leva, ele tem sido um grande produtor de cultura, arte e pensamento”.
“Evidentemente há épocas em que esse pensamento é muito mais forte e fecundo, há épocas onde parece que acontece um divórcio, e há épocas em que estamos a tentar refazer os laços. Eu penso que este momento em que vivemos é um momento em que estamos a refazer os laços, a entender o que pode ser o espaço da religião com a relação com a arte e também o que é que a arte traz à experiência religioso, que penso que é muito”, evidenciou.
* A linguagem religiosa católica nunca foi feita para ser clara, a conversa do chefe de Estado do Vaticano é uma linguagem redonda, sem ponta por onde se lhe pegue.
Agora com o aumento de profissionais exorcistas como ontem foi anunciado mais a linguagem se afasta do humanismo e da ciência e, por conseguinte da verdade.
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
INFORMÁTICA DE A A Z
9-I
(INTRANET)
Prof. JoãoPaulo
* Um conjunto de professores do site AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Retaliação da China chegou:
tarifas em 106 produtos com impacto
de 50 mil milhões de dólares
A China foi rápida a responder. Depois da lista de 1.300 produtos chineses que vão passar a ter tarifas adicionais para entrar nos EUA, o Governo chinês respondeu com uma lista de apenas 106 produtos, mas de igual valor.
A resposta chinesa às tarifas impostas pela administração Trump já
chegou. Esta quarta-feira, 4 de Abril, o Executivo chinês revelou uma
lista de 106 produtos norte-americanos que vão ser sujeitos a tarifas
adicionais para entrar no mercado da China.
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O número de produtos é
bastante inferior à lista de 1.300 bens apresentada pelos Estados
Unidos, mas o alcance no valor das importações pretende ser idêntico: 50
mil milhões de dólares. A informação está a ser avançada pelas agências
de notícias Xinhua e Bloomberg.
Ambas
as agências citam uma declaração do ministro das Finanças chinês,
adiantando que as tarifas adicionais nos 106 produtos norte-americanos
listados serão de 25%. A Xinhua refere que há 14 categorias de bens, que
incluem produtos como soja, automóveis e químicos. A Bloomberg
corrobora esta informação, somando que estão também incluídos na lista
aviões.
A data de implementação destas tarifas vai depender da
chegada ao terreno das tarifas impostas pela administração Trump, de
igual valor, nos produtos chineses.
Numa
declaração publicada também esta quarta-feira, Zhang Xiangchen, o
representante chinês junto da Organização Mundial do Comércio,
classificou os planos dos Estados Unidos como "uma violação intencional e
grosseira dos princípios fundamentais da OMC de não discriminação e
limitação de tarifas".
"Os Estados Unidos têm esta intenção
viciosa de estrangular a inovação de alta tecnologia da China", acusou
também Wei Jianguo, ex-vice-ministro do Comércio chinês e actual
presidente de um think tank dedicado a trocas comerciais, ligado ao
Executivo, em declarações à Bloomberg. "A China não se vai submeter ao
bullying dos EUA. As nossas contra-medidas vão atingir os seus pontos
fracos", prometeu.
Pelo seu lado, os EUA argumentam que a escolha
dos produtos justifica-se pelo facto de os sectores em causa
beneficiarem de subsídios estatais, que consideram injustos. Da lista da
administração Trump fazem parte bens da indústria aeroespacial,
tecnologias da informação e comunicação, robótica, maquinaria. Há também
satélites, componentes de aço para televisões, aparelhos médicos,
máquinas de lavar louça, entre muitos outros.
A lista de bens
estará em consulta pública durante 60 dias, podendo ser submetidas
propostas de alteração até 11 de Maio. A 15 de Maio haverá uma audição
pública para debater os contributos.
* Administrações americana e chinesa são parecidas e antropofágicas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Rede SIRESP
esteve indisponível 9.000 horas em 2017
Estão a ser instaladas 451 antenas nas áreas consideradas de maior risco de incêndio
O ministro da Administração Interna adiantou esta quarta-feira no parlamento que o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) esteve indisponível 9.000 horas em 2017.
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"O levantamento que foi feito aponta para 9.000 horas de indisponibilidade da rede SIRESP em 2017, e daí tiraremos sem demagogias as responsabilidades necessárias", disse Eduardo Cabrita, durante a interpelação do CDS ao Governo sobre a "preparação da próxima época de incêndios".
O ministro não deu pormenores sobre este total de horas de indisponibilidade do SIRESP em 2017. Contactado posteriormente pela agência Lusa, o Ministério da Administração Interna esclareceu que estas 9.000 horas correspondem ao somatório das falhas das várias estações da rede SIRESP.
O ministro deu conta de que estão a ser instaladas 451 antenas nas áreas consideradas de maior risco de incêndio, tendo sido já adquiridas as unidades móveis que vão integrar o SIRESP.
* Mas na altura responsáveis do Siresp disseram que não falhou.
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