Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/12/2017
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HOJE NO
"i"
"i"
Assessores podem receber
até 45.030,00 euros por ano
Câmara de Lisboa vai ter 124 assessores e
secretárias para apoiar 17 vereadores e já começou a assinar contratos.
Alguns eram candidatos autárquicos que não foram eleitos.
A deliberação 618/2017, aprovada a 2 de
novembro, define para os assessores uma remuneração máxima anual
equivalente à de um adjunto do gabinete de apoio (45.030,00 euros
acrescidos de 23% de IVA). Já os administrativos recebem um salário
anual equivalente ao de um secretário do gabinete de apoio (33.630 euros
acrescidos de 23% de IVA).
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Os contratos entretanto fechados são feitos a 14 meses, renováveis, e
respeitam este valor. Mas garantem já pagamentos para os próximos
quatro anos a cada um dos assessores selecionados pelos vereadores e
partidos. Assim, os contratos publicados indicam que se trata de uma
prestação de serviço para os próximos 1460 dias e chegam a prever
remunerações no final deste período na casa dos 180 mil euros (mais
IVA).
Há ainda uma particularidade em alguns contratos: como foram
assinados em meados de novembro, preveem que excecionalmente –
«considerando o acréscimo extraordinário de trabalho e da necessária
disponibilidade do prestador de serviços, imprescindíveis para fazer
face ao trabalho acumulado desde o início do mandato, a 26 de outubro de
2017» – a primeira prestação seja acrescida de um valor extra, que
chega aos 625 euros nos contratos mais elevados.
* Pagam-se bem, salário a dividir por 14 meses atribui mais de 3.200 ou 2400 euros a estes magníficos munícipes.
Os professores, esses...coitadinhos.
Os professores, esses...coitadinhos.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Atletas algarvios dão show no
Hercules Olympia Itália 2017
A
prova mais esperada do ano não podia ter corrido melhor para os atletas
portugueses que voltaram a brilhar no culturismo além-fronteiras,
mostrando que Portugal, mesmo com poucos recursos, colocam os amantes da
modalidade de olhos em bico, pois dão show frente às maiores potências
mundiais.
A prova da classe dos portugueses ficou bem vincada este domingo, no Hercules Olympia Itália 2017, última prova deste ano.
Por isso, foi sem surpresa que os atletas algarvios voltaram a colocar o culturismo português na rota do sucesso.
Diana Correia terminou no lugar mais alto do pódio (categoria Fitness), enquanto Paulo Pistols conquistou um honroso terceiro lugar (Culturismo Clássico). Mas a brilhante participação dos dois atletas não iria terminar (pares) sem o primeiro lugar na categoria Couples.
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Solange Paulini também escreveu em letras douradas a sua participação, arrecadando o título Wellness, enquanto Ruy Rodrigues dignificou Portugal com o segundo lugar no BB Medium.
Sanduça Gomes alcançou a terceira posição na categoria (Mem Model), Tiago Marques ficou-se pela mesma posição (pares) ao lado da inglesa Violet, a campeã Miss Body.
Individual, Tiago Marques ficou na quinta posição no Culturismo Tall.
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Por isso, foi sem surpresa que os atletas algarvios voltaram a colocar o culturismo português na rota do sucesso.
Diana Correia terminou no lugar mais alto do pódio (categoria Fitness), enquanto Paulo Pistols conquistou um honroso terceiro lugar (Culturismo Clássico). Mas a brilhante participação dos dois atletas não iria terminar (pares) sem o primeiro lugar na categoria Couples.
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Solange Paulini também escreveu em letras douradas a sua participação, arrecadando o título Wellness, enquanto Ruy Rodrigues dignificou Portugal com o segundo lugar no BB Medium.
Sanduça Gomes alcançou a terceira posição na categoria (Mem Model), Tiago Marques ficou-se pela mesma posição (pares) ao lado da inglesa Violet, a campeã Miss Body.
Individual, Tiago Marques ficou na quinta posição no Culturismo Tall.
* Merecem ser notícia, sabemos que aliar trabalho à práctica desportiva muito competitiva é um esforço enorme que deve ser respeitado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vieira da Silva nega conhecimento
de denúncias de gestão danosa
na Raríssimas
Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira
da Silva, negou ter conhecimento de qualquer sinal que indicasse haver
atos de gestão danosa na Raríssima.
Vieira da Silva foi vice-presidente da
Assembleia Geral da Raríssimas entre 2013 e 2015, e decidiu dar uma
conferência de imprensa, esta segunda-feira, sobre a polémica que
envolve a associação.
A passagem pela
associação, que este fim-de-semana se viu envolvida numa grave polémica
na sequência de uma reportagem da TVI, estava registada na declaração de
registo de interesses que o ministro entregou no parlamento.
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"Nem eu nem a minha equipa tivemos
qualquer informação sobre denúncias de gestão danosa pela associação
Raríssimas. Nunca foi entregue a mim ou ao Instituto de Segurança Social
denúncias sobre uma eventual gestão danosa", disse Vieira da Silva,
acrescentando que as informações recebidas foram sobre alegadas
irregularidades estatutárias e não "atos de gestão danosa".
Quanto
à sua passagem pela instituição, Viera da Silva reiterou que foi uma
decisão pessoal, para ajudar uma instituição que desenvolvia uma
importante atividade nesta área, e que "não teve uma função executiva,
nem recebeu nenhuma remuneração".
O
ministro anunciou a realização de uma inspeção à instituição, pela
Inspeção Geral do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança
Social, com caráter de "urgente", a começar nos próximos dias, e que irá
"avaliar todas as dimensões da gestão", da equipa dirigida por Paula
Brito e Costa.
Vieira da Silva lembrou também que
instituições deste tipo desenvolvem um importante trabalho e que a sua
relação com o Estado é "organizada e protocolar". "Não se trata de lhes
atribuir benesses", sublinhou.
Mas a
necessidade da existência destas instituições "não é contraditória com
uso rigoroso dos fundos" atribuídos pelo Estado. É essencial que seja
garantido o uso rigoroso e eficaz desses recursos", declarou ainda,
acrescentando que o "o Governo responderá a todas as dúvidas suscitadas
com este caso".
A Raríssimas recebeu vários apoios financeiros do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
Após
a notícia da TVI, adiantou Vieira da Silva, e dado o "justificado
alarme provocado na sociedade" foi decidido "solicitar ao inspetor-geral
do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social com caráter de
urgência uma inspeção global à instituição" para "avaliar todas as
dimensões da gestão".
Vieira da Silva
quantificou os apoios que a Raríssimas tem recebido do Estado,
nomeadamente 420 mil euros para ajudar na construção da Casa dos Marcos,
na Moita, e os concedidos através de acordos de cooperação em três
áreas: Centro de Atividades Ocupacionais (170 mil euros anuais), lar
residencial (262 mil euros em 2017 e 280 mil euros em 2016), residência
autónoma (58 mil euros) e como equipamento da Rede Nacional de Cuidados
Continuados (117 mil euros este ano).
A Raríssimas recebeu também, em 2012, 2015 e 2016, um total de 327 mil euros do fundo eventual de apoio do Ministério.
O
ministro insistiu que "a verificação da prestação dos serviços
prestados é feita regularmente pelo Instituto de Segurança Social
(ISS)", idêntico para todas as instituições apoiadas, garantindo que o
relacionamento com a Raríssimas "em nada se distinguiu do que é feito
com outras instituições do Ministério" e que os "apoios são
protocolados, não são benesses".
Antes
da ação de inspeção foi iniciada uma inspeção da associação, a 31 de
julho, pelo Instituto de Segurança Social, após ter recebido um ofício
de um ex-tesoureiro da Raríssimas no qual se dava conta, segundo o
ministro, de "não estarem a ser cumpridas pela Raríssimas todas as
normas do estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social
(IPSS).
O ISS desencadeou um conjunto
de procedimentos dirigidos ao serviço de fiscalização e este iniciou um
processo de averiguações à instituição, nomeadamente "uma avaliação às
suas contas e preparou uma ação de fiscalização que estava prevista para
esta altura", disse o ministro.
MInistério Público investiga
O Ministério Público revelou hoje que está a investigar a Raríssimas, na sequência de uma denúncia anónima.
A
reportagem sobre a gestão da associação Raríssimas - Associação
Nacional de Doenças Mentais e Raras, financiada por subsídios do Estado e
donativos, mostrou documentos que colocam em causa a gestão da
instituição de solidariedade social, nomeadamente da sua presidente,
Paula Brito e Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro em compra de
vestidos e vários gastos pessoais.
No
domingo, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
anunciou que vai "avaliar a situação" da Raríssimas e "agir em
conformidade", após a denúncia dos alegados factos ilícitos.
* Não está em causa a seriedade e o bom nome do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, acontece que o caso da Raríssimas vem juntar-se à gestão do dinheiro solidário dado pelos portugueses para as vítimas dos incêndios, à imprudência dum Provedor da Santa Casa da Misericórdia que vai jogar em alto risco 200 milhões de euros numa instituição bancária como se fossem seus, à situação de comandantes de bombeiros proprietários de lojas cujo negócio é o fogo, também de membros directivos de associações humanitárias terem empresas cujo negócio é o fogo, de haver suspeitas fundadas no que respeita à distribuição de alimentos pelos bombeiros no combate aosincêndios, tudo isto num espaço de tempo tão pequeno é obra.
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MIGUEL ARAÚJO
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IN "VISÃO"
07/12/17
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AZ
Quando fui ver o concerto dos Azeitonas já ia sem falsas expectativas em relação à tão desejada catarse. Foi dos concertos de que mais gostei na vida
Eu tenho um problema em relação a ir a concertos. Como estou demasiado
deformado pela proximidade (é essa a minha vida), estou logo à partida
arredado da possibilidade de comungar da catarse coletiva para que todos
os espetáculos, idealmente, tendem. Estou irremediavelmente por dentro.
Conheço os camarins, a parte de trás. É como entrar pelas traseiras de
um restaurante: não se deve. Há lixo amontoado, caixotes empilhados,
gente a fumar. É como a parte de trás dos eletrodomésticos, há coisas
que não é para ver. E isso acontece-me nos concertos. Conheço demasiado
bem o desgaste das montagens, as discussões, as coisas que correram mal
de tarde, a dificuldade que foi com a carrinha do material, as ribaltas a
interferirem com o áudio, os ruídos, o homem da luz pendurado em
escadotes a apontar focos, o do som a fazer a vida negra a toda a gente
com a calibragem do P.A., com Cds de demonstração da Roland. Em qualquer
sala de espetáculos deste país já sei onde é que a equipa jantou, sei
os dois pratos que estavam à disposição (o Road Manager andou de pessoa
em pessoa a pôr cruzinhas, filetes de pescada ou grelhada mista), olho
para os músicos e consigo intuir quem foi filetes, quem foi grelhada,
sei da correria, sei dos alertas (digestivos à parte). Sei da azáfama
dos convidados de última hora (afinal o primo vem com a namorada), da
impressão dos alinhamentos no escritório do teatro (vamos lá ver se há
impressora), as idas à casa de banho. Ainda nem o concerto começou e eu
lá sentadinho, espectador sabido e calejado por estas aviltantes
bolandas, a sofrer por empatia com tudo aquilo que os outros não vêm.
Tenho a alma ímpia, corrompida por estas andanças. Ainda nem o pano
subiu e já eu estou exaurido. “Each man kills the thing he loves”,
escreveu o Oscar Wilde, e eu necessariamente matei uma coisa que
adorava, que era ir a concertos. Agora imagine-se isto tudo, mas num
concerto com um reportório, na sua maioria, da minha própria autoria.
Não só conheço os meandros supramencionados, como também conheço os
caminhos escuros e obtusos por onde as canções andaram até repousaram no
ouvido do incauto espectador. Quando fui ver o concerto dos Azeitonas
na semana passada na Casa da Música, já ia sem falsas expectativas em
relação à tão desejada (porém irremediavelmente perdida) catarse. Ia
participar, mas ainda assim pedi ao Sarmento se me deixava ver o
concerto da frente. Foi dos concertos de que mais gostei na vida. As
razões afetivas, pelo facto de se tratar da banda da minha vida, e por
ter sido um orgulhoso membro por mais de 14 anos, quando muito concorrem
para o inverso. Em princípio, teria um olhar meramente analítico,
oposto ao olhar ingénuo, que é o que permite gostar de qualquer coisa.
Eu estava na primeira fila (o pior lugar para se ver concertos), sozinho
numa das pontas, e vibrei genuinamente com o concerto, como se não
conhecesse aquela malta de lado nenhum. Dei por mim a cantarolar aquelas
músicas como se não as conhecesse pelas traseiras. A maneira como elas
foram esquartejadas e modificadas, sem qualquer reverência pelas versões
originais, vai completamente contra aquilo que é o meu olhar obtuso,
quadradão, dogmático, em relação a estas matérias. Tenho a certeza que
eu seria uma voz antagónica, se ainda tivesse alguma dentro da banda.
Mas ainda bem que não tenho. Sempre andei à turra e à massa com o Salsa
para que ele não se pusesse com fantasias. Mas ainda bem que ele se pôs.
Foi outra banda, aquela que ouvi. Diferente em muitos aspetos. Melhor
que nunca. O Marlon e a Nena com uma segurança como eu nunca vi,
arranjos de uma exigência e de um requinte que nunca se vê ao vivo, pelo
menos que eu saiba. Por uma vez na vida, desde que me dediquei a esta,
pude ser mais uma entre as mais de mil almas que vibraram com o concerto
dos AZ na sala grande da Casa da Música, pequena de mais para o que ali
se viu e ouviu. Obrigado Salsa, Marlon e Nena, obrigado (mais uma vez),
AZ
IN "VISÃO"
07/12/17
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Quase dois terços dos funcionários públicos sem progredir em janeiro
Quase dois terços dos funcionários públicos não vão ter qualquer
acréscimo salarial no próximo ano, apesar do descongelamento das
progressões na carreira em janeiro, disse o dirigente da FESAP, José
Abraão, em entrevista à agência Lusa.
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“Nem toda a gente
vai ter uma mudança de posição remuneratória por consequência do
descongelamento” das progressões na carreira em 2018, afirmou o
secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública
(FESAP), estrutura afeta à UGT.
Segundo
o dirigente sindical, “há quase dois terços dos trabalhadores da
administração pública que não têm qualquer aumento salarial, qualquer
progressão na carreira” no próximo ano, ou seja, dos cerca de 680 mil
trabalhadores do Estado, mais de 60% ficarão com o salário que tinham em
2009, último ano em que houve aumentos.
Fora
dos acréscimos salariais que serão aplicados por consequência do
descongelamento das progressões estão, por exemplo, os contratos
individuais de trabalho, nomeadamente nos hospitais EPE, que não têm uma
carreira definida, ou funcionários públicos que não reuniram as
condições nos últimos anos para ter direito à progressão, explicou.
De
acordo com a lei, a progressão na carreira é obrigatória sempre que os
funcionários somem 10 pontos na avaliação de desempenho, que vão
acumulando ao longo dos anos. E nem todos os trabalhadores acumularam os
pontos necessários durante os anos do congelamento (de 2011 a 2017).
“Não
é bom que se passe a ideia de que os trabalhadores da Administração
Pública vão ver melhorada de forma significativa a sua vida e o seu
rendimento, bem pelo contrário” sublinhou o líder da FESAP.
“Há
centenas de milhares de trabalhadores que, mantendo os seus salários,
vão ver subir o preço da água, da energia, das telecomunicações, por
consequência da inflação, do seu dia a dia, e nem isso vão ver reposto”,
acrescentou, lembrando que a FESAP propôs aumentos salariais de 2,5%
para o próximo ano, que não foram aceites pelo Governo.
O
sindicalista lembrou ainda que o descongelamento das carreiras será
feito de forma faseada o que significa que em janeiro, quem tiver
direito à progressão, recebe apenas 25% do acréscimo salarial, o que irá
traduzir-se “em aumentos salariais de 4 euros, de 7 euros, de 8 euros”.
“Vão receber
25% daquilo a que têm direito, quer estejam em posições remuneratórias
certas, quer estejam em posições remuneratórias virtuais ou intermédias,
carreiras inalteradas, gerais, subsistentes ou especiais”, especificou
José Abraão.
Embora
sublinhe que a estrutura sindical “valoriza o descongelamento”, José
Abraão considerou que “a melhoria salarial é de tal maneira
insignificante que a maior parte dos trabalhadores nem a vai sentir”,
sobretudo numa altura em que deixa também de existir o duodécimo do
subsídio de Natal, que volta a ser pago por inteiro a partir de 2018.
Nas
primeiras posições da tabela remuneratória única da administração
pública, a diferença entre uma posição e outra (a progressão), é de
cerca de 50 euros, por isso, “na melhor das hipóteses, em janeiro,
muitos destes trabalhadores vão receber 12,5 euros”, segundo as contas
do sindicalista.
Por
sua vez, haverá "provavelmente quem tenha 150, 200 euros, mas mesmo
assim o pagamento faseado dá 50 euros em janeiro para aqueles que têm
salários mais elevados e que também ganharam o direito à progressão",
acrescentou.
José
Abraão disse ainda ter dúvidas sobre como será feito o descongelamento
para os trabalhadores que acumularam mais de dez pontos na avaliação de
desempenho nos últimos anos e que terão direito a duas progressões.
De
acordo com o sindicalista, a questão será discutida na próxima reunião
com a secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Fátima
Fonseca, marcada para dia 18 no Ministério das Finanças.
“Tudo
isto deixa-nos alguma preocupação quanto à necessidade do ano de 2018
poder ser de facto o momento de virar de página”, concluiu José Abraão.
* A pobreza continua.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Autarca da Figueira da Foz
reafirma defesa de abertura de
Monte Real à aviação civil
O presidente da Câmara da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, João Ataíde (PS), reafirmou hoje a defesa da abertura da base aérea de Monte Real à aviação civil, manifestando "solidariedade total" ao autarca de Leiria nessa matéria.
O presidente da Câmara da Figueira da Foz
foi hoje questionado pela oposição do PSD sobre se defende a criação de
um aeroporto na base aérea n.º 5, localizada em Monte Real, distrito de
Leiria, ou a opção pela criação de um aeroporto comercial em Coimbra,
defendida pelo autarca local, Manuel Machado, João Ataíde respondeu que
pugna pela hipótese de Monte Real.
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“Acompanho o papel ativo e coerente do presidente da Câmara de Leiria [em defesa da abertura de Monte Real à aviação civil]. Esta é uma opção em termos de estratégia que defendo e continuarei a defender”, frisou o autarca da Figueira da Foz.
Em outubro passado, aquando da sua tomada de posse, o presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro, reeleito pelo PS, voltou a defender a abertura da base aérea de Monte Real à aviação civil, sublinhando que estão reunidas as condições técnicas para que tal aconteça.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Leiria recordou a aterragem do avião com o papa Francisco naquela base aérea, a 12 de maio deste ano, sublinhando que a utilização de Monte Real nessa altura mostrou que aquela infraestrutura tem “condições técnicas” para ser aberta à aviação civil.
Já Manuel Machado, presidente da Câmara de Coimbra, assegurou, também na sua tomada de posse, a 26 de outubro, que o projeto de transformação do aeródromo municipal de Cernache em aeroporto civil comercial “irá ser iniciado de imediato”, dando seguimento a uma promessa eleitoral nesse sentido, feita na campanha das últimas eleições autárquicas.
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“Acompanho o papel ativo e coerente do presidente da Câmara de Leiria [em defesa da abertura de Monte Real à aviação civil]. Esta é uma opção em termos de estratégia que defendo e continuarei a defender”, frisou o autarca da Figueira da Foz.
Em outubro passado, aquando da sua tomada de posse, o presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro, reeleito pelo PS, voltou a defender a abertura da base aérea de Monte Real à aviação civil, sublinhando que estão reunidas as condições técnicas para que tal aconteça.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Leiria recordou a aterragem do avião com o papa Francisco naquela base aérea, a 12 de maio deste ano, sublinhando que a utilização de Monte Real nessa altura mostrou que aquela infraestrutura tem “condições técnicas” para ser aberta à aviação civil.
Já Manuel Machado, presidente da Câmara de Coimbra, assegurou, também na sua tomada de posse, a 26 de outubro, que o projeto de transformação do aeródromo municipal de Cernache em aeroporto civil comercial “irá ser iniciado de imediato”, dando seguimento a uma promessa eleitoral nesse sentido, feita na campanha das últimas eleições autárquicas.
* Seria uma plataforma excelente para o país interior.
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HOJE NO
"DESTAK"
MP está a investigar alegada rede
de adoções ilegais de crianças
ligadas à IURD
O Ministério Público abriu um inquérito sobre uma alegada rede de adoções ilegais de crianças portuguesas ligadas à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), revelou hoje à Lusa a Procuradoria-Geral da República.
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"Existe um inquérito relacionado com essa matéria, tendo o mesmo sido remetido ao DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa] para investigação", adiantou a Procuradoria-Geral da República numa resposta enviada à Lusa.
Uma investigação da TVI hoje divulgada revela que Edir Macedo, líder máximo da IURD, está envolvido numa rede internacional de adoções ilegais de crianças e que os seus próprios "netos" são crianças roubadas de um lar em Portugal.
* Se não fossem os jornalistas deste país os portugas ainda seriam mais patarecos.
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal
bem português
II-Agricultura biológica
7 -Horta Bio Agro
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
VIII-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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