Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/12/2017
IX~MEGA FÁBRICAS 4- MONTANHAS RUSSAS
.
.
IX~MEGA FÁBRICAS
4- MONTANHAS RUSSAS
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Meninos de Aldeia SOS
insultados e agredidos
Vítimas eram empurradas e levavam murros e bofetadas. Jovem foi cuspido na cara.
Os maus-tratos ocorreram durante seis anos na Aldeia SOS de Gulpilhares, concelho de Vila Nova de Gaia. Pelo menos 10 menores - os mais novos tinham nove anos - e um jovem, de 19 anos, foram insultados, humilhados e agredidos por quatro funcionárias e ainda por Rui Dantas, diretor da instituição, que tinha o apoio da Segurança Social e acolhia crianças em risco. Estes cinco arguidos e ainda a própria associação Aldeias SOS estão agora acusados de um total de 34 crimes de maus-tratos.
.
PREFERÍVEL SER ORFÃO |
A acusação revela que os crimes ocorreram entre 2009 e 2015, sendo que duas das arguidas eram "mães sociais" e, portanto, cuidavam das casas onde os menores se encontravam. Duas das crianças eram de etnia cigana e eram constantemente desprezadas. Uma das arguidas recusava dar-lhes roupa, agredia-as com uma colher de pau e desferia-lhes várias bofetadas. "Ciganos, filhos da p..., sujos, andamos a pagar para vocês estarem aqui. Vieram de bairros sociais onde não se faz nada", disse uma das arguidas .
O jovem de 19 anos foi cuspido na cara por uma das funcionárias e um outro menor constantemente apelidado de "gay" e "maricas". Uma das acusadas disse também a um dos rapazes que a mãe o tinha abandonado porque aquele era "porco". O Ministério Público já pediu indemnizações de mais de 115 mil euros para as vítimas. A associação mudou de diretor e voltou a ser considerada "idónea" pela Segurança Social. Os suspeitos estão em liberdade.
* Ora aqui está um belo exemplo do que também pode ser a solidariedade social, ainda dizem que os portugueses são bonzinhos....
.
.
Uma fronteira aberta entre as duas Irlandas
Reino Unido contribui para orçamento europeu até ao fim e paga mais para sair
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
Três pontos essenciais do acordo para
o BREXIT.
Residência, uma fronteira aberta
e fatura pesada
O acordo firmado entre a Comissão Europeia e o Reino Unido garante o direito de residência para quem já o tem, não fecha a fronteira entre Irlanda e Irlanda do Norte, mas implica fatura por pagar.
Cerca de um ano e meio depois de os britânicos terem decidido, em
referendo, que queriam sair da União Europeia (UE), e após um processo
marcado por avanços e recuos por parte de Londres e Bruxelas, as duas
partes chegaram a um acordo inicial para começar as negociações do
Brexit.
.
A Comissão Europeia diz que este é um “acordo equilibrado”
e a primeira-ministra britânica, Theresa May, assinalou que é “justo
para o contribuinte britânico” e que garante a “integridade
constitucional e económica do Reino Unido”. Mas o que diz ao certo este
acordo?
Ao todo, são 15 páginas,
divididas por três pontos pontos: direitos dos cidadãos; Irlanda e
Irlanda do Norte; acordo financeiro. Conheça o que cada uma delas
garante — e aquilo que ainda está em aberto.
Igualdade de tratamento para cidadãos da UE no Reino Unido e britânicos na Europa a 27
Um dos principais pontos deste acordo tem a ver com as pessoas que
“exercerem o seu direito de livre circulação” até à data de saída do
Reino Unido da comunidade europei, prevista para 29 de março de 2019.
Segundo
o documento, os cidadãos da UE a 27 (ou seja, todos os países menos o
Reino Unido) que tenham visto de residência permanente em solo britânico
não deverão perder esse direito.
De igual forma, os britânicos
que têm residência permanente num dos restantes 27 países da UE vão
continuar a poder viver nesses países. Porém, o acordo não esclarece se
essa permissão abrange todos os países comunitários em simultâneo — ou
seja, a título de exemplo, não é claro se um britânico que tenha
residência em Portugal possa ter, de forma automática, autorização para
viver em Espanha, França, ou qualquer outro país da UE a 27.
Além
do visto de residência, o acordo estipula também que os cidadãos
deslocados de cada lado continuem a ter acesso aos serviços da segurança
social, dos sistemas de saúde, direitos ao emprego e também acesso à
educação.
Está também previsto que os filhos e os cônjuges de
qualquer cidadão comunitário que tenha residência no Reino Unido ou
qualquer britânico que viva na UE a 27 possam obter um visto de
residência permanente depois do Brexit entrar em vigor.
Uma fronteira aberta entre as duas Irlandas
Depois de alguma especulação, as duas partes chegaram a acordo para
garantir que não haverá uma fronteira física entre a Irlanda (membro da
UE) e a Irlanda do Norte (parte do Reino Unido e, por isso, abrangida
pelo Brexit).
A Comissão Europeia e o Reino Unido concordaram em
não pôr em causa o Acordo de Belfast de 1998 e em continuar a cooperação
sul-norte que este consagrou. Dessa forma, o documento divulgado esta
sexta-feira prevê a continuação de um regime de livre circulação de bens
entre a Irlanda e a Irlanda do Norte, mesmo que o Reino Unido venha a
sair do mercado único europeu.
Além disso, as pessoas que nascerem
na Irlanda do Norte vão poder continuar a escolher se querem ter
nacionalidade britânica ou irlandesa. Além disso, os norte-irlandeses
que vivam na Irlanda vão continuar a ter direito de residência, e
vice-versa.
Reino Unido contribui para orçamento europeu até ao fim e paga mais para sair
Depois, há o dinheiro. Segundo o acordado entre as equipas de
negociação dos dois lados, o Reino Unido vai continuar contribuir para o
orçamento anual da UE — e a beneficiar dele, através da aplicação de
programas europeus — até ao final de 2020.
Assim sendo, mesmo que o
Brexit seja consumado, o Reino Unido vai contribuir para os cofres da
UE para lá da data prevista para a saída oficial (29 de março de 2019) e
até ao último dia da fase de transição (31 de dezembro de 2020).
Além
disso, o Reino Unido terá de pagar à UE um valor acordado entre as duas
partes que, segundo o The Guardian, pode ser fixado entre os 40 e os 45
mil milhões de euros. O valor, tal como a modalidade de pagamento, será
acordada apenas na segunda fase das negociações, que só poderá avançar
caso os 27 países da UE aprovem o acordo desta sexta-feira.
* Mas vai haver fronteira entre a república da Irlanda e o Reino Unido?
.
HOJE NO
"RECORD"
Quem é melhor, Zidane ou Ronaldo?
Quiseram 'entalar' o francês
e a resposta foi hilariante
O quinta troféu da Bola de Ouro conquistado por
Cristiano Ronaldo foi tema de destaque na conferência de imprensa de
Zinedine Zidane.
.
O treinador do Real Madrid, também ele com uma carreira
de futebolista recheada de títulos coletivos e individuais, foi
colocado perante um dilema por um jornalista, na esperança de obter um
algo de novo sobre um assunto mais do que 'batido': quem é que é melhor,
Zidane ou Cristiano Ronaldo? A resposta do técnico francês fez os
presentes na sala de imprensa rir à gargalhada...
* Foi um jogador inteligente, é um treinador inteligente.
.
LUCY P. MARCUS
.
* CEO da Marcus Venture Consulting.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
30/11/17
.
O ópio dos patrões
Líderes como Trump, que valorizam a protecção dos interesses das empresas acima de quase todo o resto, podem encorajar as empresas a acreditar que não têm nada com que se preocupar. Mas têm.
A ética empresarial está novamente a fazer as manchetes. Desta
vez, o foco está no quão rápido a crise dos opiáceos está a escalar e a
destruir vidas pelos Estados Unidos. Apesar de haver muitos culpados, a
maior percentagem de culpa recai directamente sobre os ombros das
Grandes Farmacêuticas.
O
cinismo com que as empresas farmacêuticas encorajaram o uso de
medicamentos opióides é chocante. Tendo fornecido pouca análise e
supervisão, as empresas distribuem opiáceos amplamente, em conjunto com
desinformação sobre o quão viciantes estes são realmente. Depois,
seduzem os médicos com incitamentos e prémios – incluindo viagens,
brinquedos, chapéus de pesca e, num caso, um cd de música chamado "Get
in the Swing with OxyContin" (um dos opiáceos mais populares) – para os
prescreverem.
Em
2007, vários executivos da empresa principal da Purdue Pharma, que
comercializa o OxyContin, confessaram ser culpados de terem enganado
médicos, reguladores e pacientes relativamente ao risco de adição
associado a este medicamento. A empresa teve de pagar 600 milhões de
dólares em multas e sanções.
Ainda
assim, as Grandes Farmacêuticas estavam irredutíveis. Na década que
passou desde então, a distribuição de medicamentos opióides expandeu-se
de forma substancial, levando a um rápido crescimento da taxa de adição e
de mortes. Vários procuradores gerais estão agora a processar grandes
farmacêuticas – incluindo Purdue Pharma, Johnson & Johnson, Endo
Health Solutions, Inc., e as suas subsidiárias – por marketing e
distribuição dos seus produtos de forma "nefasta e enganadora".
Claro
que as Grandes Farmacêuticas estão a pisar um caminho que já está
gasto. As empresas de energia há muito que são conhecidas por fazerem
declarações falsas intencionais sobre as mudanças climáticas. E as
empresas mineiras e as empresas produtoras, seja de vestuário ou de
tecnologia, têm feito persistentemente vista grossa às condições
terríveis, mesmo abusivas, que os seus trabalhadores enfrentam.
Em
1994, foram revelados os chamados Cigarette Papers, cerca de quatro mil
páginas de documentos internos da tabaqueira Brown & Williamson,
que mostraram que o sector, durante anos, fez campanhas públicas negando
as qualidades viciantes da nicotina e os riscos para a saúde de fumar,
apesar das pesquisas realizadas pela indústria mostrarem outra coisa.
Este ano, novas investigações, incluindo da Organização Mundial de
Saúde, mostram que as principais empresas de tabaco, incluindo a Philip
Morris, continuaram a usar táticas ilícitas para avançar os seus
interesses empresariais, à custa da saúde pública.
Tudo
isto mostra a falha fundamental do argumento que uma desregulamentação
em larga escala, como advoga o presidente dos EUA, Donald Trump,
beneficia a sociedade. Sim, eliminar a regulação pode ajudar as empresas
a aumentar os seus lucros. Mas a que custo?
Por
exemplo, a epidemia opióide tornou-se num fardo pesado para o governo
norte-americano (e, por conseguinte, para os contribuintes), na medida
em que pressiona a aplicação da lei e o sistema de saúde. E isso nem
sequer inclui os custos suportados pelas vítimas da epidemia, pelas suas
famílias e comunidades. Mesmo os agentes funerários enfrentam novos
riscos e desafios, dado que têm de lidar com os familiares das vítimas
de overdose para o tratamento seguro dos corpos das vítimas.
Entretanto,
as empresas que tão alegremente enriqueceram os seus executivos e
accionistas enfrentam poucas, se é que enfrentam algumas, reacções às
suas actividades ilícitas ou anti-éticas. E mesmo quando enfrentam, as
outras companhias ou indústrias parecem que não aprendem nada com isso –
ou pior, aprendem as lições erradas.
A
lição que as farmacêuticas parecem ter aprendido com os desafios da Big
Tobacco foi a esconder melhor as suas actividades, em vez de fazerem
melhor. Talvez assumam que vão ter mais margem porque também produzem
medicamentos que salvam a vida das pessoas.
A
boa notícia é que a pressão sobre as empresas está a aumentar,
nomeadamente devido ao facto de alguns investidores estarem a ficar
inquietos. No mês passado, uma coligação de sindicatos, fundos públicos
de pensões, tesoureiros estatais e outros, criaram a Investors for Opioid Accountability (investidores
pela responsabilização opióide). Colectivamente têm 1,3 biliões de
dólares em activos, e os membros desta coligação pretendem escrutinar as
acções dos membros do conselho de administração de forma a fortalecer a
responsabilização e encorajar uma liderança independente dos conselhos
de administração.
Milton Friedman,
laureado com o prémio Nobel da economia, argumenta que a única
responsabilidade social das empresas é maximizar os lucros. Mas, quando
os esforços das empresas para criar valor para os accionistas leva a
consequências com tão elevado alcance – ou "externalidades", na
linguagem dos economistas – para o resto da sociedade, o argumento de
que o interesse próprio promove avanços sociais cai por terra.
Os
médicos estão obrigados pelo juramento de Hipócrates a não fazerem mal e
a defender a ética médica. Mas as empresas também têm uma grande
capacidade para fazer mal e os investimentos nas iniciativas
corporativas de responsabilidade social ou nos projectos das comunidades
fazem pouco ou nada para mitigar o mal ou para compensar as violações
éticas. Se as estratégias empresariais dos gestores não reflectem a
responsabilidade social da empresa – ou pior, dependem ou ignoraram-na –
eles têm de ser responsabilizados, tal como os médicos desonestos são
(ou deviam ser).
Líderes
como Trump, que valorizam a protecção dos interesses das empresas acima
de quase todo o resto, podem encorajar as empresas a acreditar que não
têm nada com que se preocupar. Mas têm. Como mostra a crise
norte-americana dos opiáceos, esta mentalidade pode inevitavelmente
levar ao aumento do número de pessoas directamente prejudicadas pelo
comportamento das empresas. E essas pessoas não se podem dar ao luxo de
ignorar os danos infligidos ao ambiente, comunidades e famílias.
* CEO da Marcus Venture Consulting.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
30/11/17
.
.
A
maior fatia do "bolo" contratualizado pelo Ministério da Educação -
aliás, foi mesmo o maior contrato público celebrado neste ano - coube à
Uniself, que tem a receber mais de 108 milhões de euros por garantir o
fornecimento de refeições durante três anos no Alentejo, Lisboa e Vale
do Tejo e Norte, sendo estas duas últimas zonas aquelas onde mais
queixas têm sido reportadas desde o início do ano letivo em relação à
alimentação. Já a ICA ficou com a concessão da Zona Centro do país. O
Algarve é a única região em que não existem estes contratos.
Outro
aspeto que contribuiria para tornar complicada a opção pelas rescisão
dos contratos é o facto de, atualmente, os encarregados de educação
serem financiadores diretos das refeições: mais de 50% das famílias
pagam 1,60 euros por cada refeição consumida pelo aluno. Um valor que
cobre perfeitamente os valores contratualizados pelo Estado com as
empresas. Apenas os alunos do escalão A e B da ação social têm direito à
comparticipação de, respetivamente, 100% e 50% do custo, sendo essa a
despesa real do Ministério. Em caso de indemnização pelos contratos,
toda a despesa teria de ser assumida pela tutela.
Ainda assim,
acrescenta a resposta enviada ao DN, "naturalmente, o Ministério da
Educação não exclui a aplicação de quaisquer medidas previstas
legalmente em caso de incumprimento".
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ministério teria de pagar 150 milhões
para rasgar contratos
Jurista Paulo Otero explica que, salvo incumprimento grave, Estado teria de pagar prejuízos e lucros perdidos
Tomar
a decisão política de rasgar os contratos com os principais
fornecedores privados e devolver a responsabilidade pelas refeições às
escolas - como foi ontem defendido sem sucesso por Bloco de Esquerda e
PCP no Parlamento - obrigaria o Ministério da Educação a assumir custos
proibitivos, sempre superiores aos 147,9 milhões de euros que totalizam
os acordos celebrado em Agosto para a concessão de 776 cantinas, do 2.º
ciclo ao secundário, em todo o território do continente.
.
.
SENTADO À ESPERA
DA CRISE PASSAR |
Rescindir
os acordos para estes quatro lotes, explicou ao DN Paulo Otero,
professor da Universidade de Lisboa e especialista em Direito
Administrativo, implicaria não só o pagamento na íntegra dos valores
contratados - os tais 147,9 milhões - como a compensação pelas despesas
em que as empresas incorreram, nomeadamente em termos de infraestruturas
e recursos humanos, para se prepararem para fornecer aqueles serviços.
"Em termos gerais, o Estado, a entidade
pública, pode sempre fazer cessar o contrato: ou por causa de
incumprimentos imputáveis ao contraente privado ou por razões novas de
interesse público", explicou. "Imagine-se que existia uma política no
sentido de pôr fim às concessões e que considerava que era do interesse
publico ser a própria entidade pública a servir as refeições", ilustrou.
Mas nesta última possibilidade, a compensação seria sempre inevitável.
"Se
não há incumprimento, e a entidade pública decide rescindir o contrato,
ela deve indemnizar não só os prejuízos que decorrerem dessa decisão
como todos os lucros cessantes, todo o lucro esperado", acrescentou,
lembrando que "há investimentos muito intensos que são feitos nos
primeiros meses da concessão: aspetos logísticos, cozinhas,
trabalhadores contratados, maquinaria para fabricar os alimentos".
.
.
LAGARTA NA PISCINA |
Ministério descarta rescisões
A
alternativa seria rescindir, invocando o incumprimento mas, também a
esse nível, o jurista encara como muito pouco provável um cenário em que
o Estado consiga justificar essa medida: "Primeiro, há que provar que
há incumprimento e, segundo, provar que esse incumprimento leva à
resolução, porque pode levar simplesmente à aplicação de multas".
O
caderno de encargos dos contratos celebrados pelo Ministério contempla
diversas sanções, para incumprimentos que vão desde a falta de pessoal a
questões de qualidade e quantidade dos alimentos, e a possibilidade de
rescisão dos contratos também é contemplada.
No
entanto, segundo o jurista, salvo uma situação calamitosa, como "um
caso que provoca uma morte", dificilmente falhas pontuais, perante um
volume elevado de refeições servidas, poderiam justificar essa medida.
Pegando
no exemplo das amplamente divulgadas imagens de um frango cru servido a
uma criança - o que constitui um risco em termos de saúde -, Paulo
Otero explicou que, primeiro, teria de se provar que aquelas imagens
correspondem efetivamente a uma "refeição fornecida pela entidade do
contrato". E mesmo nessas condições considerou que a consequência não
deveria ir além da multa, sob pena de ser "uma decisão violadora do
princípio da proporcionalidade".
Tendo
todos estes fatores presentes, a posição do Ministério tem sido para já
de cautela. "O importante neste momento é garantir que as empresas
cumprem com aquilo com que se comprometeram sobre os padrões de
qualidade e de quantidade inscritos no caderno de encargos", disse ao DN
o gabinete do Ministro Tiago Brandão Rodrigues. "Por tal razão a
fiscalização é reforçada nos termos do plano já anunciado e em breve
publicado em Diário da República, que implica reforço das equipas de
controlo a nível regional e reforço da articulação com encarregados de
educação e diretores".
.
.
FRANGO CRÚ |
A
Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais (Ferlap), que
trouxe a público os primeiros vídeos polémicos, aponta para o
progressivo regresso às escolas da responsabilidade pelas refeições mas
admite que as concessões se mantenham até ao fim, desde que acompanhadas
por uma supervisão que considera não estar a acontecer.
O
DN tentou ontem, sem sucesso, falar com os responsáveis da Uniself. No
Fórum TSF, Helena D"Ávila, diretora de qualidade da empresa, defendeu
que "não há diminuição da qualidade das refeições escolares" e que por
vezes as refeições não agradam às crianças "porque não são aquilo a que
eles estão habituados a comer e aquilo que querem comer mas sim aquilo
que devem comer pela sua saúde".
* O teor da notícia revela que quem elaborou da parte do Estado e também quem assinou da parte do Estado, os contratos de fornecimento de refeições a escolas públicas não acautelou os interesses das crianças nem do Estado. Ficam impunes?
Acabemos com a falácia das empresas, existem fotografias que revelam a qualidade e quantidade insuficientes das refeições chegando até a acontecer que em algumas o único valor nutritivo existente são as lagartas que navegam na sopa.
Já pedimos ao sr. ministro para se ir embora mas ele insiste em ser uma "avécula" no modo como toma conta da educação deste país.
Já pedimos ao sr. ministro para se ir embora mas ele insiste em ser uma "avécula" no modo como toma conta da educação deste país.
.
.
XII-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
13- AMÉRICA
ESTRADA DE ALCAN-PERMAFROST
29/10/1942: INTEGRAÇÃO RACIAL
EXPANSÃO DA REDE VIÁRIA MUNDIAL
1-JAPÃO
HOLOCAUSTO DE HIROSHIMA
300 MIL PESSOAS ASSASSINADAS
* Neste vídeo da série vão cruzar-se 2 situações de relevo , em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
**
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Polónia aprova legislação que aumenta
.controlo político sobre a justiça
O
Parlamento polaco aprovou hoje legislação que aumenta o controlo
político sobre tribunais e juízes, uma iniciativa enquadrada numa ampla
reforma da Justiça criticada por Bruxelas por atacar a separação de
poderes e o Estado de direito.
.
O partido do Governo, o nacionalista e conservador Lei e Justiça (PiS), fez uso da maioria absoluta para aprovar os projetos de lei que alteram o funcionamento do Supremo Tribunal e o processo de nomeação do Conselho Nacional do Judiciário, o órgão que nomeia os juízes.
Os textos aprovados baseiam-se nas propostas do presidente do país, Andrzej Duda, também ligado ao PiS, que no verão vetou os dois projetos diante de críticas e protestos maciços na rua.
Os documentos foram, entretanto, alterados pela maioria parlamentar.
.
O partido do Governo, o nacionalista e conservador Lei e Justiça (PiS), fez uso da maioria absoluta para aprovar os projetos de lei que alteram o funcionamento do Supremo Tribunal e o processo de nomeação do Conselho Nacional do Judiciário, o órgão que nomeia os juízes.
Os textos aprovados baseiam-se nas propostas do presidente do país, Andrzej Duda, também ligado ao PiS, que no verão vetou os dois projetos diante de críticas e protestos maciços na rua.
Os documentos foram, entretanto, alterados pela maioria parlamentar.
* A Polónia devia ser suspensa da UE enquanto o Estado de Direito não fosse restabelecido, a UE não pode aceitar ditaduras encapotadas.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ministério Público abriu 206 inquéritos
ao abrigo da lei de combate
ao branqueamento de capitais
O Ministério Público instaurou, nos últimos quatro anos, 206 inquéritos e 16.972 comunicações, ao abrigo da lei de prevenção da prática de crimes de branqueamento de capitais, indicam dados divulgados pela Procuradoria-Geral da República.
Segundo o Relatório Síntese 2014-2017 sobre Corrupção e Criminalidade
Conexa da PGR, este ano, até 31 de Outubro, o Ministério Público (MP)
recebeu 5.018 comunicações sobre transacções e actividades financeiras
sobre as quais existiam suspeitas ou razões suficientes para suspeitas e
instaurou 42 inquéritos, tendo determinado a suspensão de 42 operações
bancárias, representando uma movimentação de 9,2 milhões de euros e 2,6
milhões de dólares.
.
No ano passado, o MP recebeu 5.186 comunicações e instaurou 41 inquéritos por branqueamento de capitais.
Foi
ainda decidida a suspensão de 41 operações bancárias, abrangendo a
movimentação de 25,5 milhões de euros e 2,7 milhões de dólares
americanos.
Globalmente, nos últimos quatro anos, o MP determinou
a suspensão de 190 operações bancárias, num total de 116,1 milhões de
euros.
As instituições de crédito, empresas de investimento,
sociedades gestoras de fundos de pensões e outras estão obrigadas a
comunicarem ao MP e à Unidade de Informação Financeira da PJ (UIF) as
transacções e actividades financeiras sobre as quais existam suspeitas
de que teve lugar, está em curso ou foi tentada uma operação
susceptível de configurar a prática de crime de branqueamento de
capitais.
* Que nos desculpe a sra. Procuradora Geral da República, pessoa por quem temos o maior respeito, 206 inquéritos ao longo de 4 anos, para a bandidagem que se passeia em Portugal é manifestamente pouco.
.
.
14- A HISTÓRIA
14- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
.
.
.
3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
V-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
.