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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/10/2017
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FONTE: Arth Silva
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ÁGUA VIVA
Esse curta metragem do ituiutabano (MG) Raul Maciel foi premiado pela
oficina de roteiros do VIII Projeto Sal Grosso, organizado pelo 13°FBCU,
e mostra um universo surrealista em que as personagens vão ganhando
profundidade num processo delicado e criativo. Usando câmeras
estáticas consegue levar o espectador a um novo universo onde a verdade
se faz naturalmente feito poesia. O filme tem um final surpreendente que choca os mais céticos e alimenta a alma dos mais criativos.
FONTE: Arth Silva
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HOJE NO
"RECORD"
Valérie Fourneyron preside
nova Autoridade de Controlo
.Independente da AMA
A antiga ministra francesa dos Desportos Valérie Fourneyron foi esta
quinta-feira nomeada para encabeçar a nova entidade de controlo criada
pela Agência Mundial Antidopagem (AMA), que estará pronta antes dos
Jogos Olímpicos de inverno de Pyeongchang.
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Valérie Fourneyron vai
presidir à Autoridade de Controlo Independente (ACI), que reunirá
outros quatro membros, dois dos quais em representação do Comité
Olímpico Internacional (COI).
Reclamada
pelo COI para reforçar o sistema antidopagem internacional, a nova
entidade colocar-se-á à disposição das federações desportivas ou dos
organizadores de grandes eventos que solicitem a sua colaboração.
Assim,
instituições que já possuem mecanismos e estrutura implantadas para o
controlo, como a União Ciclista Internacional (UCI), a FIFA ou a
Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF), não deverão
pedir a ajuda da ACI.
"O COI poderá contar com os serviços da
ACI já nos Jogos Olímpicos de inverno Pyeongchang2018", especificou, em
comunicado, o presidente do organismo, Thomas Bach.
Num primeiro
momento, a nova entidade deverá ser financiada pelo COI, mas a médio
prazo pretende-se que sejam os próprios clientes a suportar os seus
gastos, revelou uma fonte da luta antidopagem à AFP.
A antiga ministra dos Desportos (2012-2014) de François Hollande foi
presidente do Comité Médico da AMA e conduziu o grupo de trabalho que
esteve na base da criação da ACI.
Os outros membros da entidade
são o turco Ugur Erdener, em representação do COI, o italiano Francesco
Ricci Bitti, pelas federações internacionais, a ex-nadadora do Zimbabué
Kirsty Coventry, nomeada pela comissão de atletas do COI, e o chinês
Peilie Chen, como membro independente.
* Oxalá a nova autoridade chegue a tempo para inverter este tipo de crime no desporto.
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"Diria
que fazer parte do espaço Schengen e da União Europeia coloca Portugal
como alvo valioso no mapa mundial do terrorismo 'jihadista' global, do
[grupo extremista] Estado Islâmico, da Al Qaeda e de outros", salientou o
perito.
Boaz
Ganor considerou que o número crescente de turistas a chegar a Portugal
é uma boa notícia para o país, mas contrapôs que este é um fenómeno que
"também serve como uma boa plataforma para que uma organização
terrorista se infiltre em Portugal".
"Podem-se
fazer simulações, 'red teaming' [equipas para melhorar o processo de
tomada de decisões] para tentar entrar na cabeça dos terroristas. 'Se
eles quisessem atacar Portugal, qual seriam os alvos valiosos? Qual
seria o modus operandi?'. E depois preparem-se para essas
possibilidades", enumerou o especialista israelita.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Inexperiência torna Portugal um "local conveniente" para ataques terroristas
Especialista
em contraterrorismo explica que os serviços de informações dos países
vizinhos estão a tornar-se mais experientes, o que pode desviar as
atenções para Portugal
O
especialista em contraterrorismo israelita Boaz Ganor considerou hoje
que o crescente número de turistas e o aumento da segurança nos países
vizinhos tornam Portugal "um local conveniente" para as organizações
terroristas concentrarem ataques ou infiltrarem operacionais.
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"Portugal
é afortunado por não sofrer ataques terroristas. Não estou é certo de
que não venham a acontecer no futuro", considerou hoje à Lusa o
especialista israelita, à margem de uma conferência no Instituto
Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de
Lisboa.
"NÃO TERRORISTA"
PERIGOSO |
Ganor é o fundador e diretor-executivo do
Instituto Internacional de Combate ao Terrorismo, no Centro
Interdisciplinar de Herzliya, em Israel, além de autor de diversos
livros sobre as formas de lutar contra este fenómeno.
Questionado
sobre as razões que têm afastado Portugal do mapa dos atentados
terroristas, nomeadamente sobre se é irrelevante para a mensagem que os
grupos terroristas querem passar, Boaz Ganor respondeu negativamente.
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"NÃO TERRORISTA"
PERIGOSO |
O facto de os serviços de informações e
contraterrorismo noutros países vizinhos - casos de Espanha, França e
mesmo a Bélgica, Alemanha e Holanda - estarem a tornar-se mais
experientes no campo do contraterrorismo, começa a fazer com que seja
mais difícil aos terroristas estarem preparados para cometer ataques
dentro desses países, referiu Boaz Ganor.
"Nesse
caso podem ver em Portugal um local conveniente, tanto para organizar
ataques - a cometer dentro ou fora de Portugal - como para infiltrar
terroristas a partir do exterior, para cometerem ataques mesmo dentro de
Portugal", explicou o especialista.
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"NÃO TERRORISTAS"
PERIGOSOS |
"Por
isso a minha recomendação seria: (...) apreciem o facto de não terem
sofrido ataques, mas preparem-se para o dia em que poderão ser
atacados", sublinhou.
Quanto à
preparação das autoridades portuguesas para lidarem com um possível
ataque terrorista, Boaz Ganor rejeita que Portugal seja "um alvo fácil".
"Não
digo que Portugal seja um 'soft target'. Acredito que os serviços de
segurança portugueses e a polícia têm conhecimentos, mantêm ligações com
outras autoridades europeias, partilham experiências. Mas não tem a
experiência no terreno que, infelizmente, outros têm", declarou.
Esta falta de experiência real pode ser compensada "com exercícios".
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"NÃO TERRORISTA"
PERIGOSO |
"Há
coisas que podem ser feitas. Acredito que há coisas a serem feitas. Não
quero parecer alarmista, isso de certeza, mas não existe isso de
demasiada segurança. É preciso sempre ter mais", concluiu.
* Boaz Ganor tem razão mas o maior problema em Portugal são os "não terroristas" perigosos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Vinho Madeira promovido
em Londres e Paris
O
Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM)
realiza na próxima semana várias ações promocionais do Vinho Madeira nas
cidades de Londres e Paris.
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O Vinho Madeira será promovido
através da realização de provas e ‘masterclass’ dirigidos exclusivamente
a profissionais do sector vínico francês e inglês, bem como através da
realização de um jantar de harmonizações de Vinho Madeira com iguarias
da cozinha francesa.
A acção promocional arranca na cidade
londrina, no dia 16, estando os restantes dois dias, 17 e 18 de Outubro,
reservados para a capital francesa.
O programa das provas e
‘masterclass’ é semelhante nas duas cidades, iniciando-se às 15h30 com a
realização de provas abertas até as 19 horas e onde os convidados
poderão degustar uma grande variedade de Vinhos Madeira de todas as
empresas presentes em cada cidade: Madeira Wine Company; Vinhos
Barbeito; Justinos Madeira Wines; Henriques & Henriques; Pereira de
Oliveira; HMBorges e CAF-Madeira Vintners.
Em simultâneo,
decorrerão dois masterclass sobre o Vinho Madeira, em cada uma das
cidades, que incluirão a apresentação de Região Vitícola da Madeira, com
caraterização das suas especificidades únicas, desde o clima, o solo, o
relevo e naturalmente a apresentação das castas que lhe dão origem,
após o qual será realizada uma prova comentada do Vinho Madeira.
Refira-se que estes ‘masterclass’ terão como orador o conceituado crítico de vinhos, Alexandre Lalas.
Com
o intuito maximizar a presença do Vinho Madeira no mercado francês e de
reforçar a grande versatilidade e potencialidade do Vinho Madeira para
harmonizar com a gastronomia, o IVBAM promove um jantar de degustação de
Vinhos Madeira com a cozinha francesa no restaurante francês – Le Petit
Sommelier- afamado pela sua cozinha e pela sua excelente carta de
vinhos.
Jantar esse que contará com cinco iguarias francesas,
preparadas especialmente para harmonizarem com os vinhos Madeira
servidos no jantar que terá como convidados pessoas influentes no sector
vínico francês, entre ‘sommeliers’, importadores, jornalistas, ‘opinion
leaders’, hoteleiros, ‘restaurateurs’, etc.
A aposta promocional
nestes mercados europeus prende-se com a importância destes mercados em
termos de exportações do Vinho Madeira, sendo que estes dois mercados
ocupam os lugares cimeiros da tabela de exportações do Vinho Madeira,
tendo um peso de cerca de 32% no valor total, o que equivaleu, em 2016, a
um volume de negócio de 5.597.141 euros.
* Existem verdadeiros néctares nos Vinhos da Madeira.
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PEDRO GRAÇA
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Os lugares de Portugal
onde a comida saudável
ainda é proibida
Poderíamos começar pelas
nossas praias concessionadas, com diversos serviços que nos ajudam em
tempo estival, mas onde não existem muitas vezes simples bebedouros
públicos, obrigando a comprar água para matar a sede e inundar o nosso
planeta de plástico
Portugal
e a Europa atravessam novos tempos em termos de saúde e o sistema urge
em se modificar. O colapso económico deste modelo é eminente pois está
baseado no tratamento, cada vez mais caro de doenças crónicas, em
populações cada vez mais idosas, cada vez mais doentes e menos
produtivas contributivamente para alimentar o próprio sistema.
Não
tem muito para saber e só é estranho que a discussão mediática seja
habitualmente em torno dos direitos dos trabalhadores da saúde e pouco
em torno da mudança necessária e radical de um sistema que já não tem
capacidade para os pagar (e que deveria ter capacidade para o fazer).
Centrando-me
na área alimentar e que melhor conheço, os números são fortes. Sabemos
hoje que mais de 23% de todas as mortes no espaço europeu podem ser
atribuídas a hábitos alimentares inadequados. Cinco dos dez principais
determinantes de anos de vida saudável perdidos pelos europeus estão
relacionados com hábitos alimentares. Estima-se que 15 milhões de anos
de vida perdidos anualmente se devam, na Europa, a hábitos alimentares
inadequados. Estima-se que 7% de perdas no Produto Interno Bruto dos
países membros, em média, se deva à obesidade. 1 em cada 3 crianças com
onze anos no espaço europeu tem excesso de peso.
Em
Portugal o panorama não é diferente e até se agrava em alguns casos,
pois somos o país da Europa com maior crescimento e prevalência de
Diabetes (1 em cada 10) e onde o Acidente Vascular Cerebral (AVC) está
significativamente acima da média europeia, alterando drasticamente a
vida de milhares de famílias portuguesas por ano e onde o consumo
excessivo de sal é uma das suas marcas (44% da população é hipertensa).
Face
a estes números, particularmente graves na doença cerebrovascular, pois
cerca de 35 mil portugueses morrem anualmente por doenças
cardiovasculares (que continuam a ser a principal causa de morte entre
nós) sabemos hoje que metade desta mortalidade pode ser atribuída a
causas alimentares.
Existe, portanto,
um forte consenso no mundo científico para se trabalhar prioritariamente
na alteração do panorama alimentar no espaço europeu, promovendo
ambientes saudáveis do ponto de vista da alimentação e da promoção da
atividade física. Apesar disto, o sistema nada muda continuando a Europa
a gastar, em média, 97% dos seus orçamentos de saúde em tratamento e
apenas 3% em prevenção e promoção de ambientes saudáveis, sendo que a
promoção de hábitos alimentares saudáveis deve rondar valores pouco
acima do zero em muitos países europeus. Do outro lado, está um sector
muito forte e altamente capacitado, com orçamento quase ilimitado para
promover os alimentos que bem entender e, acima de tudo, para promover
um ritmo de mudança em função da capacidade de nada perder com a
mudança.
O diagnóstico está feito e os
métodos para alterar este panorama estão cada vez mais consensualizados
em torno da necessidade de facilitar as escolhas alimentares mais
saudáveis ao cidadão, deixando-lhe a liberdade para fazer outras, se
assim e em consciência o entender. Isto significa abandonar a
centralidade do paradigma da educação do consumidor (que continua a ser
muito importante) e trabalhar na construção de ambientes diários nos
locais onde vivemos (casa, trabalho, tempos livres…) que sejam
facilitadores de uma alimentação saudável. Neste aspeto, as políticas
promotoras de saúde tendem a abandonar, em parte, o espaço tradicional
da saúde (hospitais, centros de saúde…) e deslocam-se cada vez mais para
as autarquias, para os locais de trabalho, para os locais de lazer e
para a própria casa de cada um, obrigando a novas responsabilidades de
todos. Estaremos preparados para isto? Ainda não. E o sistema de saúde
está preparado para esta mudança? Menos ainda.
Para
ilustrar esta situação centremo-nos por minutos nos nossos locais
públicos. Quem viaja pelos locais públicos do nosso país, arrisca por
vezes, a entrar em lugares onde a comida saudável parece estar proibida.
São muitas vezes locais onde é necessária uma autorização do Estado
para estarem abertos e a prestar serviços de diversa ordem. Prestam-se
assim todos os serviços, exceto e em muitos casos, serviços de promoção
da saúde. Poderíamos começar pelas nossas praias concessionadas, com
diversos serviços que nos ajudam em tempo estival, mas onde não existem
muitas vezes simples bebedouros públicos, obrigando a comprar água para
matar a sede e inundar o nosso planeta de plástico. Ou o que dizer dos
nossos transportes públicos. Que se saiba não existem, ou são raros, os
bebedouros de água nas estações de metro de Lisboa e Porto, existindo,
contudo, diversas máquinas de venda automática onde os refrigerantes
custam pouco mais do que a água engarrafada. O mesmo poderemos dizer de
diversos recintos desportivos municipais, promotores de desporto, mas
“despromotores” da alimentação saudável onde encontrar um refrigerante e
um folhado é mais fácil e barato do que encontrar um sumo natural ou
uma peça de fruta. Ou ainda dos nossos cinemas e centros comerciais onde
impera a bebida embalada, o chocolate, a pipoca doce e similares. E
poderíamos continuar não esquecendo as universidades públicas, locais
onde o estado paga para formar intelectualmente toda uma geração de
portugueses, mas onde abunda o lixo alimentar e onde estão praticamente
ausentes as políticas sérias de promoção de uma alimentação saudável e
valorização cultural do nosso património alimentar mediterrânico. A
lista seria muito longa e significa ainda o longo caminho que temos de
percorrer, mas passo a passo e sem hesitar começou a acontecer alguma
coisa em Portugal nesta área nos últimos tempos. Não podemos é parar
agora.
* Pedro Graça é Diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, da Direcção Geral da Saúde. É doutorado em Nutrição Humana pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (FCNAUP) onde é professor associado.
É membro do Conselho Científico da ASAE e ponto focal português da OMS e Comissão Europeia na área da alimentação.
IN "VISÃO"
10/10/17
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Sector cervejeiro considera
“inadmissível” novo aumento de impostos
Os produtores de cerveja lamentam “a insensibilidade política” à contribuição do sector para a economia portuguesa. E consideram “inadmissível” um novo aumento do imposto sobre a cerveja em 1,5%.
A notícia do novo aumento em 1,5% do imposto
sobre as cervejas surpreendeu pela negativa o sector. Francisco Gírio,
secretário-geral da Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja
(APCV) considera que "a confirmar-se a notícia", é "inadmissível" um
novo aumento no valor do imposto sobre as cervejas e as bebidas
espirituosas, que são maioritariamente importadas, mantendo o vinho
inalterado", disse ao Negócios.
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Para o responsável, esta medida que consta na versão preliminar da proposta do Orçamento do Estado para 2018 demonstra que "existe grande insensibilidade por parte do Governo ao não reflectir o contributo do sector para a economia portuguesa". "É uma frustração", lamentou.
O secretário-geral da APCV relembrou que o sector cervejeiro contribui para as exportações com 250 milhões de euros e com 70 mil postos de trabalho directos e indirectos.
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Para o responsável, esta medida que consta na versão preliminar da proposta do Orçamento do Estado para 2018 demonstra que "existe grande insensibilidade por parte do Governo ao não reflectir o contributo do sector para a economia portuguesa". "É uma frustração", lamentou.
O secretário-geral da APCV relembrou que o sector cervejeiro contribui para as exportações com 250 milhões de euros e com 70 mil postos de trabalho directos e indirectos.
Números
que foram recordados ao Governo recentemente, no âmbito das reuniões
com os vários sectores de actividade para a elaboração do Orçamento do
Estado para o próximo ano.
Nessa reunião, a APCV apelou a que o imposto sobre a cerveja se mantivesse inalterado em 2018, até porque no ano passado já tinha aumentado 3%.
Um novo aumento é "um facto negativo para a indústria, incluindo os cervejeiros artesanais. "Não conseguimos compreender a insensibilidade política total", criticou.
De acordo com uma versão preliminar da proposta de Orçamento do Estado para 2018 as cervejas vão passar a pagar um imposto que começa nos 8,34 euros por hectolitro para os volumes de álcool mais baixos e que vai até aos 29,30 euros por hectolitro no caso dos volumes de álcool mais elevados, o que traduz um aumento de 1,5%.
* As hipóteses:
- Se os portugueses reduzirem o consumo haverá menos talibans na estrada, haverá menos doenças provocadas pelo consumo excessivo de álcool e se calhar menos pessoas assassinadas em âmbito de violência doméstica, PERFEITO.
- Se o consumo se mantiver ou aumentar continuará a guerra civil no asfalto, as doenças provocadas pelo consumo excessivo de álcool continuarão a aumentar, violência doméstica idem, mas o Estado terá mais dinheiro para combater estas anormalidades, PERFEITO.
Nessa reunião, a APCV apelou a que o imposto sobre a cerveja se mantivesse inalterado em 2018, até porque no ano passado já tinha aumentado 3%.
Um novo aumento é "um facto negativo para a indústria, incluindo os cervejeiros artesanais. "Não conseguimos compreender a insensibilidade política total", criticou.
De acordo com uma versão preliminar da proposta de Orçamento do Estado para 2018 as cervejas vão passar a pagar um imposto que começa nos 8,34 euros por hectolitro para os volumes de álcool mais baixos e que vai até aos 29,30 euros por hectolitro no caso dos volumes de álcool mais elevados, o que traduz um aumento de 1,5%.
* As hipóteses:
- Se os portugueses reduzirem o consumo haverá menos talibans na estrada, haverá menos doenças provocadas pelo consumo excessivo de álcool e se calhar menos pessoas assassinadas em âmbito de violência doméstica, PERFEITO.
- Se o consumo se mantiver ou aumentar continuará a guerra civil no asfalto, as doenças provocadas pelo consumo excessivo de álcool continuarão a aumentar, violência doméstica idem, mas o Estado terá mais dinheiro para combater estas anormalidades, PERFEITO.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
GNR destaca 400 militares
para celebrações de Fátima
Um total de 400 elementos da Guarda Nacional Republicana está em Fátima para assegurar a segurança no recinto e prevenir a criminalidade que possa ocorrer durante as celebrações que marcam o encerramento do Centenário das Aparições. Em declarações à Lusa, o capitão Carlos Canatário, comandante do destacamento da GNR de Tomar, explicou que estão em curso duas operações: a "Peregrinação Segura ", que se iniciou a 7 de outubro, e "Trindade" referente à segurança na Cova de Iria, durante os dois dias de celebrações.
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No âmbito da "Operação Peregrinação", explicou, a GNR tem feito o acompanhamento dos peregrinos que nestes dias se deslocam para Fátima e até ao momento não foram registadas quaisquer ocorrências. Para os que ainda caminham em direção a Fátima, Carlos Canatário aconselha que o façam com boa sinalização, ou seja usando o colete refletor, que circulem na berma da estrada e em sentido contrário ao trânsito. Aos automobilistas, o alerta da GNR vai no sentido de estarem sensibilizados para a existência de inúmeros peregrinos nas estradas, sendo necessário redobrarem a sua atenção.
A "Operação Trindade" terá em Fátima 200 militares em cada um dos dias (12 e 13 de outubro) para o patrulhamento a cavalo, moto, bicicleta, organização do trânsito e apoio ao turista.
"Estaremos para dar uma resposta adequada às necessidades dos peregrinos", disse. "Fátima é sempre um local que traz muita gente e se em maio a preocupação era também a segurança do papa Francisco, em outubro, junho e agosto, assim como todos os fins de semana a preocupação centra-se nos peregrinos", acrescentou Carlos Canatário.
A Peregrinação Internacional Aniversária de outubro no Santuário de Fátima começa hoje e decorre até sexta-feira, marcando o encerramento do Centenário das Aparições e inclui, além das celebrações religiosas, um concerto e um espetáculo multimédia. x
A peregrinação, que tem por tema "Maria, Estrela da Evangelização" e que será presidida pelo bispo da diocese de Leiria-Fátima, António Marto, abre hoje às 18:30 com uma saudação a Nossa Senhora e aos peregrinos, na Capelinha das Aparições. Segue-se, no mesmo local, a bênção solene das velas e rosário e, às 21:30, no recinto do Santuário a Procissão das Velas e a Missa Internacional.
Após a meia-noite de hoje e depois da procissão do silêncio, o recinto da Cova da Iria recebe, em estreia, a projeção multimédia "Fátima - Tempo de Luz", produzida pela empresa espanhola Acciona Producciones y Design e encomendada pelo santuário de Fátima para encerrar as celebrações do Centenário das Aparições. As celebrações do Centenário das Aparições - que tiveram como momento alto a peregrinação a Fátima do papa Francisco, em maio - decorrem na sexta-feira, a partir das 18:30, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, com um concerto pela Orquestra e pelo Coro Gulbenkian dirigidos pela maestrina Joana Carneiro e que conta ainda com a participação da soprano Elisabete Matos.
* O grave senão é que os não católicos também pagam esta fraude folclórica.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Ministério da Agricultura avança
com apoio à alimentação animal
na próxima semana devido à seca
Luís Capoulas Santos anunciou que o governo vai avançar na próxima semana com apoio à alimentação animal para atenuar os efeitos da seca. O ministro pediu mais "apoio solidário da União Europeia".
O Governo vai avançar no início da próxima semana com medidas adicionais de apoio à alimentação animal para mitigar os efeitos da seca, disse esta quinta-feira o ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos.
Na segunda-feira, o ministro sensibilizou os seus parceiros europeus no Luxemburgo para a necessidade de mais “apoio solidário da União Europeia” para Portugal enfrentar o problema da seca, que atinge particularmente os produtores pecuários.
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Esta quinta-feira, na primeira Cimeira de Inovação na Agricultura
(Agri Innovation Summit 2007), que decorreu em Oeiras, e ao lado do
Comissão Europeu com a pasta da Agricultura, Phil Hogan, o ministro
português considerou que Bruxelas “está suficientemente sensibilizada”,
mas que não está fechado nenhum apoio europeu adicional.
Independentemente disso [o apoio europeu], o Ministério da Agricultura avançará nos próximos dias com algumas medidas adicionais de apoio. Não vou antecipar, porque estão em preparação, temos de consultar os parceiros, mas em muitos poucos dias, no início da próxima semana, estaremos em condições de anunciar alguns apoios direcionados quer para a questão da garantia do abeberamento dos animais, quer para a alimentação animal”, afirmou Capoulas Santos aos jornalistas no final da sua intervenção em Oeiras.
O ministro da Agricultura considerou que a Comissão Europeia “tem sido excecional” com Portugal,
nas últimas crises relacionadas com o leite, os suínos e com os
incêndios florestais, recordando que, em agosto, autorizou o Governo
português “a antecipar 70% dos pagamentos, o que será feito antes do
final do mês e permitirá transferir para os agricultores cerca de 400
milhões de euros de apoio”.
“Mas obviamente que a situação tem
vindo progressivamente a agravar-se e o problema que se coloca agora com
mais premência é a questão da alimentação animal, uma vez que parte dos ‘stocks’ que tinham sido reservados para o inverno estão a esgotar-se, houve perda de pastagens nas áreas ardidas e a seca tem sido inclemente”, disse o governante.
“É por isso que o Governo está a preparar algumas medidas e espera obter algum apoio da Comissão Europeia e do senhor comissário – que não veio aqui para fechar nenhuma negociação -, mas a Comissão está suficientemente sensibilizada”, considerou.
Por sua vez, o comissário europeu com a pasta da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Phil Hogan, disse aos jornalistas que “enquanto a chuva não chega” Bruxelas está disponível “para trabalhar com o Governo português da melhor forma possível”.
Isso pode incluir, de acordo com Phil Hogan, “encontrar recursos financeiros adicionais no orçamento europeu para ajudar as populações nas zonas rurais”, que podem ser direcionados para a alimentação animal no inverno.
Além
disso, acrescentou o comissário europeu, Bruxelas tem trabalhado
conjuntamente para “aumentar as medidas de desenvolvimento rural e o adiantamento de pagamentos a pessoas afetadas pela seca e pelos fogos florestais”.
*A seca corresponde a fome.
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6.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas", tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.
FONTE: lucas84doc
FONTE: lucas84doc
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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