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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/09/2017
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5-ARTE ARRISCADA
THE WASTE CITY
Espacios Públicos/1
EXTERIOR
Interpretação de TANIA GARRIDO
e NAZARET LASO
Guión y Dirección: Anto Rabzas
Intérpretes: Tania Garrido y Nazaret Laso /CRANÄMOUR butoh dance theater company
Música: Illo Muriel
Audiovisual: Realización, montaje y edición: Anto Rabzas, Pedro Alvera, Denica Saveba, Maite Angulo
Lugar:Facultad de Bellas Artes
Universidad Complutense de Madrid
Año: 2009
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Arábia Saudita vai deixar
que as mulheres conduzam
A Arábia
Saudita anunciou, esta terça-feira, que vai começar a emitir cartas de
condução a mulheres, pondo fim a uma das políticas de discriminação
feminina que tem sido alvo de críticas em todo o mundo ao longo dos
anos.
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A medida, que vai entrar
em vigo em junho de 2018, foi anunciada pela televisão estatal, mas
também num evento para os meios de comunicação em Washington, nos EUA,
revela o jornal "The New York Times".
Este sinal de abertura do regime
saudita segue-se à autorização dada às mulheres para entrarem em
recintos desportivos, revela o jornal britânico "The Telegraph".
A Arábia Saudita era o único país do mundo a impedir as mulheres de conduzir.
* Os machos "arábios" estão a ficar frouxos.
** Por acaso já pensaram de que modo se processa a iniciação sexual dos machitos "arábios" já que nem a carinha das jovens podem ver? A resposta é fácil, "treinam" uns com os outros!
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Japoneses mataram 177 baleias
no Pacífico este verão
Os japoneses mataram 177 baleias no Oceano Pacífico, ao largo da
costa nordeste do arquipélago, durante uma missão de verão "para fins
científicos", revelou a Agência das Pescas.
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Os três navios
especializados que partiram em junho, como planeado, capturaram 43
baleias Minke e 134 baleias boreais, disse a mesma fonte.
A
agência defende que a caça à baleia é "necessária" para estimar o número
de capturas potenciais a longo prazo e pretende "começar novamente a
pesca comercial", revelou à agência de notícias France-Presse Kohei Ito,
um dos funcionários.
O Japão assinou a moratória da Comissão
Baleeira sobre a caça à baleia, mas afirma praticá-la para realizar
pesquisas, não só perto das suas costas no Pacífico, mas também na
Antártida.
Esta posição é denunciada pelas organizações de defesa
de cetáceos e por vários países, que consideram que Tóquio usa
desonestamente uma exceção na moratória datada de 1986.
Até 2014, o
Tribunal Internacional de Justiça ordenou a Tóquio que parasse a caça
nas águas antárticas, pois não atendia aos critérios científicos
exigidos.
O Japão cancelou a campanha de inverno 2014-15 para
retomar a caça à baleia no ano seguinte como parte de um programa
modificado.
A Antártica foi o cenário de confrontos entre
baleeiros japoneses e defensores de animais até que a organização
ambiental Sea Shepherd anunciou no mês passado que estava a abandonar o
assédio dos baleeiros japoneses no Grande Sul, reconhecendo as suas
próprias limitações face ao poder marítimo japonês.
A Noruega -
que não se considera vinculada pela moratória internacional de 1986, a
que se opôs - e a Islândia são os únicos países do mundo publicamente
comprometidos com a caça comercial.
O Japão, por sua vez, está a
tentar provar que a população de baleias é grande o suficiente para
sustentar a retomada da caça comercial.
O consumo de baleias tem
uma longa história no Japão, um país de pesca onde os cetáceos são
caçados há séculos. A indústria baleeira cresceu após a Segunda Guerra
Mundial, levando proteínas animais para a população deste país.
No
entanto, a procura dos consumidores japoneses pela carne de baleia
diminuiu consideravelmente nos últimos anos, tornando duvidoso o sentido
das missões baleeiras.
* Temos em mente quando havia caça à baleia nos Açores, era uma luta quase heróica dado os equipamentos "artesanais" dos baleeiros.
Hoje a caça à baleia é feita com armas de destruição massiva, nem parece que os "japs" tiveram Hiroshima. Foram 2 baleias por dia.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Fim do roaming.
O que mudou no consumo de
.telecomunicações na Europa?
.telecomunicações na Europa?
Bruxelas faz o balanço do fim do roaming na Europa após 15 de junho no consumo das telecomunicações
O consumo de dados móveis pelos viajantes
na União Europeia (UE) fora do seu país de origem duplicou este verão a
partir de 15 de junho, data em que terminou a aplicação de tarifas de
roaming na Europa pelos operadores de telecomunicações. E a percentagem
de viajantes que nunca usou dados móveis no exterior desceu para metade,
conclui o Eurobarómetro Flash, divulgado pela Comissão Europeia.
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“Quando viajam na UE, as pessoas gostam de usar o seu telefone como o fariam se estivessem no seu país sem ter medo de receber uma fatura exorbitante. E os operadores móveis estão a investir em redes para fazer face ao aumento da procura. As novas regras da UE em matéria de telecomunicações irão encorajar esses investimentos; deverão ser adotadas pelo Parlamento Europeu e pelos Estados-Membros o mais brevemente possível”, diz Andrus Ansip, vice-presidente responsável pelo Mercado Único Digital, citado em comunicado.
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“Quando viajam na UE, as pessoas gostam de usar o seu telefone como o fariam se estivessem no seu país sem ter medo de receber uma fatura exorbitante. E os operadores móveis estão a investir em redes para fazer face ao aumento da procura. As novas regras da UE em matéria de telecomunicações irão encorajar esses investimentos; deverão ser adotadas pelo Parlamento Europeu e pelos Estados-Membros o mais brevemente possível”, diz Andrus Ansip, vice-presidente responsável pelo Mercado Único Digital, citado em comunicado.
No primeiro verão no fim do roaming já
foram detetadas mudanças no consumo de telecomunicações dos europeus.
“A percentagem de viajantes que utilizou serviços de dados móveis em itinerância tão frequentemente como no seu país duplicou entre os que viajaram após 15 de junho de 2017 (31 %) em relação aos que tinham viajado nos meses anteriores (15 %)”, informa o Eurobarómetro Flash.
“A percentagem de viajantes que nunca utilizou dados móveis no estrangeiro desceu para metade após 15 de junho de 2017 (21 %) em comparação com os meses anteriores a essa data (42 %)”, continua.
Quando viajam os europeus estão a desligar menos os seus telemóveis: apenas 12% face aos 20% anteriores a 15 de junho. Ainda assim, quando comparado com a taxa de utilização do seu país de origem, 60% ainda limitou o uso do telemóvel.
Este verão os operadores registaram um aumento da utilização de dados e de chamadas dos seus clientes em viagem no exterior face a igual período do ano passado. No caso do tráfego de dados aumentou “cerca de 3 a 6 vezes e, em alguns casos, ainda mais”, informa a Comissão Europeia.
“Embora uma parte deste aumento decorra do crescimento geral anual no consumo de dados nos mercados nacionais, uma parte substancial pode ser atribuída às novas regras de itinerância”, considera Bruxelas.
O aumento de chamadas em itinerância é também significativo. “Em resposta a esta evolução, os operadores de comunicações móveis em zonas turísticas comunicaram que iriam fazer investimentos importantes nas suas redes para aproveitar a oportunidade oferecida pelo aumento da procura dos viajantes”.
“A percentagem de viajantes que utilizou serviços de dados móveis em itinerância tão frequentemente como no seu país duplicou entre os que viajaram após 15 de junho de 2017 (31 %) em relação aos que tinham viajado nos meses anteriores (15 %)”, informa o Eurobarómetro Flash.
“A percentagem de viajantes que nunca utilizou dados móveis no estrangeiro desceu para metade após 15 de junho de 2017 (21 %) em comparação com os meses anteriores a essa data (42 %)”, continua.
Quando viajam os europeus estão a desligar menos os seus telemóveis: apenas 12% face aos 20% anteriores a 15 de junho. Ainda assim, quando comparado com a taxa de utilização do seu país de origem, 60% ainda limitou o uso do telemóvel.
Este verão os operadores registaram um aumento da utilização de dados e de chamadas dos seus clientes em viagem no exterior face a igual período do ano passado. No caso do tráfego de dados aumentou “cerca de 3 a 6 vezes e, em alguns casos, ainda mais”, informa a Comissão Europeia.
“Embora uma parte deste aumento decorra do crescimento geral anual no consumo de dados nos mercados nacionais, uma parte substancial pode ser atribuída às novas regras de itinerância”, considera Bruxelas.
O aumento de chamadas em itinerância é também significativo. “Em resposta a esta evolução, os operadores de comunicações móveis em zonas turísticas comunicaram que iriam fazer investimentos importantes nas suas redes para aproveitar a oportunidade oferecida pelo aumento da procura dos viajantes”.
* O roaming era um grande roubing...
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ROGÉRIO JUNIOR
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
23/09717
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O robô não é o inimigo
Não nos podemos
esquecer que por muito sofisticada que a inteligência artificial seja
nunca poderá sentir emoções, e a sua interação social será sempre
condicionada à aprendizagem.
A quarta revolução industrial está em marcha. A primeira, por
volta de 1760, transformou a produção manual em mecanizada. A segunda,
em 1850, trouxe a eletricidade e permitiu a produção em massa e a
terceira, que aconteceu em meados do século XX, trouxe a eletrónica, as
telecomunicações e as tecnologias de informação para o nosso dia a dia.
Esta revolução está a acontecer neste momento e desta vez teremos os
robôs e a convergência de tecnologias físicas, digitais e biológicas.
Cada vez menos pensamos nos robôs como máquinas sofisticadas que
dominam o mundo e escravizam a raça humana nos filmes de ficção
científica e estamos, pouco a pouco, a aprender a conviver com eles, a
integrá-los no nosso quotidiano e a permitir que desempenhem funções que
até há pouco tempo eram exclusivas dos humanos. Das máquinas mais
sofisticadas às mais básicas, todos os dias há notícias sobre evoluções e
inovações neste campo. E em poucos anos teremos robôs sofisticados ao
nosso dispor como agora temos os automóveis ou os smartphones. O
importante é saber até onde podemos ir.
De acordo com um estudo do Fórum Económico Mundial, estima-se que
em 2020 haja menos cinco milhões de empregos devido à robotização.
Tarefas repetitivas e processos fabris já são, um pouco por todo o
mundo, desempenhadas por robôs. E isto é o progresso que não já não pode
ser travado.
Há quem pense que caminhamos para um cenário quase apocalíptico, em
que os humanos se resignam a ficar em casa à espera do regresso dos seus
autómatos, tornando-se pouco a pouco cada vez mais dependentes do
trabalho dos robôs, mergulhando em vidas deprimentes e vazias. A verdade
é que o futuro não será ocioso e desprovido de empregos para humanos.
Da mesma forma que as anteriores revoluções industriais
eliminaram postos de trabalho, também criaram novos. Na prática foi uma
transformação ou conversão de profissões. Também será assim nesta
revolução. Haverá certamente perda de postos de trabalho pouco
qualificados e um aumento substancial nos empregos qualificados. Assim
tem acontecido desde a invenção da máquina a vapor.
Pensar nos robôs como o inimigo que virá transformar-nos em
párias e dominar o mundo do trabalho é ser resistente a uma mudança de
paradigma que vai mesmo acontecer. Urge acompanhar a evolução, definir
qual a melhor forma dela acontecer e integrá-la da melhor forma. Assumir
que a robótica veio para ficar e que em poucos anos cada casa terá uma
destas máquinas para cumprir as tarefas básicas e rotineiras é o
primeiro passo.
Felizmente aprendemos com as anteriores revoluções e, hoje em
dia, já estão a ser antecipados e debatidos os possíveis problemas
emergentes da integração dos robôs evolutivos na sociedade.
Temas como se os robôs devem pagar impostos, visto que estão a gerar
riqueza e a ocupar um posto de trabalho, qual o limite que se deve dar
em termos de responsabilização a uma máquina ou ao seu dono são muito
pertinentes e ocuparão um lugar de destaque nesta revolução em muito
pouco tempo. O Parlamento Europeu já está a debater estes e outros
temas, e esse é o caminho que o mundo deve seguir. Quanto mais depressa
soubermos os limites a cumprir mais fácil será adaptar-nos e descobrir
oportunidades nesta revolução industrial.
Por fim, não nos podemos esquecer que por muito sofisticada que a
inteligência artificial seja nunca poderá sentir emoções, e a sua
interação social será sempre condicionada à aprendizagem. Essas são as
grandes vantagens do ser humano – e não podem ser replicadas.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
23/09717
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HOJE NO
"DESTAK"
FC Porto vence no Mónaco
com 'bis' de Aboubakar
O FC Porto conquistou hoje a primeira vitória no Grupo G da Liga dos Campeões de futebol, ao vencer em casa do Mónaco, por 2-0, na segunda jornada, com um 'bis' de Vincent Aboubakar.
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No Estádio Louis II, no Mónaco, o avançado camaronês marcou aos 31 e 69 minutos os dois primeiros golos da partida, antes de o mexicano Miguel Layun fechar a contagem aos 89, com os 'dragões' a somarem os primeiros pontos, depois da derrota em casa com o Besiktas na estreia.
O FC Porto passou, assim, a somar três pontos, mais dois do que o campeão francês, que tinha empatado na primeira ronda com o Leipzig. O encontro entre o Besiktas e o Leipzig foi atrasado por uma falha de luz no estádio.
* Um resultadão do dragão, parabéns!
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HOJE NO
"i"
Infarmed suspende
comercialização de medicamentos
Os fármacos para as vertigens Beta-histina dos laboratórios Basi e Pentafarma foram suspensos em Portugal.
Os ensaios bioequivalência feitos em dois laboratórios na Índia não foram considerados fiáveis, anunciou o Infarmed.
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A Comissão Europeia já tinha decidido suspender a comercialização de
alguns medicamentos na sequência da deteção de "resultados críticos" nas
inspeções efetuadas à Micro Therapeutic Research Labs Pvt. Ltd, em
Chennai e Coimbatore (Índia), explicou o regulador.
"Os dados dos estudos de bioequivalência submetidos às autoridades
competentes para demonstrar a bioequivalência dos medicamentos com o seu
originador foram considerados não fiáveis", refere o Infarmed em
comunicado
"Não é possível estabelecer a eficácia e a segurança dos medicamentos
em causa e, portanto, o perfil benefício-risco destes medicamentos não
pode ser considerado positivo", lê-se ainda.
* Contrafacção de medicamentos, significa mixordice no assunto.
Confrangedoramente fotos de embalagens do produto dos citados laboratórios desapareceram da internet.
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HOJE NO
"A BOLA"
Governo português responderá a `nota verbal´ angolana `no prazo devido´
O
Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou hoje ter
recebido `uma nota verbal` do Ministério das Relações Exteriores de
Angola, à qual irá responder `no prazo devido´.
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TOPO CHÚLIO |
«O Ministério dos
Negócios Estrangeiros recebeu uma nota verbal do Ministério das
Relações Exteriores de Angola, à qual responderá no prazo devido», disse
à Lusa fonte oficial do Palácio das Necessidades, sem adiantar mais
informações.
O jornal i noticiou hoje que o executivo angolano
enviou uma nota de repúdio ao Governo português, em que acusa ´as
autoridades portuguesas´ de enveredarem ´por uma via manifestamente
política que se traduz num ato inamistoso, incompatível com o espírito e
a letra de relações iguais, as únicas que podem pautar o
desenvolvimento da amizade e cooperação entre os dois Estados soberanos
que se respeitam mutuamente´.
Em causa está a constituição como
arguido, por corrupção ativa, do ex-vice-presidente de Angola, Manuel
Vicente, que as autoridades angolanas dizem gozar de imunidade e, como
tal, apenas ter de responder perante a justiça do seu país.
O
Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, foi um dos convidados
para assistir hoje à cerimónia de posse do novo chefe de Estado de
Angola, João Lourenço.
Já na segunda-feira, o Presidente
português reuniu-se em Luanda com José Eduardo dos Santos, que deixou o
poder em Angola ao fim de 38 anos.
No final do encontro, Marcelo
Rebelo de Sousa destacou a ´aproximação´ entre Portugal e Angola
fomentada por José Eduardo dos Santos, mesmo com divergências pontuais.
Nesta
deslocação a Angola, foi acompanhado pelo chefe da diplomacia
portuguesa, Augusto Santos Silva, que, na segunda-feira, disse à Lusa
ter cumprimentado o ministro das Relações Exteriores ainda em funções,
Georges Chikoti.
O Governo português, pela voz do
primeiro-ministro, António Costa, já garantiu que as relações bilaterais
estão ´ótimas´, enquanto Santos Silva afirmou à Lusa, a partir de
Luanda, que as relações são ´normais´ e ´bem consolidadas´.
* Tradução do recadete da ditadura angolana:
Avisam-se as autoridades portuguesas que qualquer bandido angolano que goze de imunidade diplomática pode cometer impunemente crimes no vosso país.
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I-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
3.Corpos Transformados
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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FONTE: ricardomoco
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10-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VIII-MALDITA
COCAÍNA
FONTE: ricardomoco
* "Maldita Cocaína" foi o espectáculo que Filipe La Féria estreou no
recém-remodelado Teatro Politeama, em 1993.
Escrito e encenado por Filipe La Féria, e com música do maestro Nuno
Feist, tratou-se do primeiro musical português plenamente original e
constituiu uma magnífica obra-prima a nível de criatividade, inovação e
qualidade.
Contou com um elenco de luxo, com verdadeiros monstros do espectáculo
português: Simone de Oliveira, Carlos Quintas, Rita Ribeiro, Ruy de
Carvalho, Manuela Maria, Varela Silva, Vera Mónica, Henrique Feist,
Wanda Stuart (a grande revelação deste musical), Fernando Heitor, José
Manuel Rosado, Helena Afonso, Camané, Joaquim Monchique, Manuel Coelho,
João Baião, ...
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