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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/09/2017
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
António Costa sublinha que ainda há
400 mil portugueses no desemprego
Líder do PS em ação de campanha em Águeda
O
secretário-geral do PS, António Costa, realçou hoje os bons resultados
alcançados pelo Governo nos últimos dois anos, mas disse que não se pode
dar por satisfeito quando há ainda 400 mil portugueses no desemprego.
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Durante
uma ação de campanha de apoio aos candidatos do PS a Águeda, o líder
socialista disse que o país "precisa de continuar a crescer e a criar
emprego", adiantando que esse "tem sido o grande sucesso" dos "dois anos
de mudança", que têm permitido devolver rendimento às famílias, criar
melhores condições para haver mais investimento e para reduzir o
desemprego.
"Mas sabemos bem que dos
200 mil novos postos de trabalho criados nestes dois anos, restam ainda
mais de 400 mil portugueses no desemprego. Isto significa que não nos
podemos dar por satisfeitos com aquilo que conseguimos", observou.
Por isso, defendeu que é preciso dar força
ao PS a nível nacional, mas também em cada autarquia, porque "cada vez
mais as autarquias locais são parceiras fundamentais do desenvolvimento e
da capacidade" da economia "para continuar a crescer e a criar
emprego".
O também primeiro-ministro
referiu ainda que não esqueceu o que aprendeu nos oito anos em que foi
presidente de Câmara, em Lisboa, nomeadamente a importância
"fundamental" de trabalhar com as freguesias.
"Sei
hoje como primeiro-ministro que tenho que fazer o mesmo agora com os
presidentes de Câmara, porque sei bem que as Câmaras estando mais
próximas das pessoas e dos problemas podem ajudar-me a fazer mais e
melhor pelo conjunto do país", assinalou.
O
secretário-geral do PS apelou ao voto no partido para "dar continuidade
a nível nacional e em Águeda a uma obra de que todos" se orgulham.
António
Costa falava numa ação de campanha em Águeda, um município liderado
desde 2005 pelo PS, onde o eleitorado socialista está agora dividido
entre o candidato oficial do partido, Paulo Seara, e o atual
vice-presidente da Câmara, Jorge Almeida, que se candidata como
independente.
* O sr. primeiro-ministro não está eufórico com os bons resultados ainda bem. Mas o sr. primeiro-ministro também sabe que não há só 400 mil desempregados, upa, upa!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Crianças portuguesas encabeçam acção judicial contra países poluidores
em tribunal europeu
Uma
campanha internacional foi lançada hoje para financiar uma ação
judicial inédita junto do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos contra
países poluidores, interposta em nome de seis crianças portuguesas do
distrito de Leiria, gravemente afetado pelos incêndios deste verão.
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A
iniciativa foi lançada pela organização sem fins lucrativos Global
Legal Action Network (GLAN), que assume como missão “promover os
direitos humanos através de ações judiciais inovadoras”, apoiada por uma
equipa de juristas em Londres, especialistas em direito do ambiente e
das alterações climáticas.
A campanha
(https://www.crowdjustice.com/case/climate-change-echr/) foi lançada
numa plataforma de financiamento coletivo (’crowdfunding’) dedicada
apenas a questões jurídicas.
O diretor, Gearóid Ó Cuinn, disse à
agência Lusa que a organização já tinha um grupo de trabalho sobre as
alterações climáticas e que se debruça sobre o facto de as atuais
políticas serem “completamente inadequadas para conseguir o corte das
emissões”.
Este verão, um membro da organização -- um português
que esteve em Portugal de férias, no distrito de Leiria - apercebeu-se
de que muitas conversas se centravam no impacto dos incêndios florestais
e na influência das alterações climáticas.
Surgiu então a
oportunidade de iniciar uma ação, associando seis crianças portuguesas,
dos 08 aos 14 anos, que serão os primeiros litigantes.
“O caso
português encaixa perfeitamente”, sublinhou, referindo, porém, que
espera que se juntem outros litigantes, nomeadamente da Escandinávia.
Neste
país, já foi considerado que o agravamento das taxas de suicídio poderá
também estar relacionado com as alterações climáticas.
Em vez de
enfrentar processar apenas um país, a organização quer abrir uma ação
contra os maiores emissores de gases com efeito de estufa (GEE) de entre
os 47 países que aderiram à Convenção Europeia dos Direitos do Homem
(CEDH).
“Os maiores emissores de GEE de entre os 47 países que
ratificaram a CEDH são coletivamente responsáveis por cerca de 15% das
emissões globais de GEE. Além disso, estes países detêm uma proporção
significativa das reservas mundiais conhecidas de combustíveis fósseis”,
refere o texto da campanha.
A iniciativa conta com membros da
sociedade de advogados Garden Court Chambers, especialistas em questões
relacionadas com os direitos humanos, entre os quais Marc Willers.
“Este
caso pretende continuar os sucessos alcançados por litígios sobre
mudanças climáticas em todo o mundo até agora”, afirmou o advogado, a
propósito de casos como o da Holanda, onde um tribunal local ordenou o
Governo a reduzir as emissões de gás com efeito de estufa no país em 25%
até 2020.
A decisão foi tomada na sequência de uma ação iniciada
por um grupo de cidadãos com a ajuda da organização não-governamental
Urgenda.
No caso da atual ação, a meta final é angariar 350 mil
libras (cerca de 385 mil euros) para “cobrir os custos de preparação e
também de uma campanha de sensibilização da opinião pública”, mas o
objetivo inicial é conseguir pelo menos 20.000 libras (cerca de 22.600
euros).
“É difícil financiar litígios e muitas pessoas não
percebem o valor de uma ação jurídica, sobretudo na área ambiental.
Queremos mostrar que a ideia tem interesse público e jurídico”, vincou
Gearóid Ó Cuinn.
Desde o início do ano arderam em Portugal 209
mil hectares nos fogos rurais, tendo o distrito de Leiria sido um dos
mais afetados, nomeadamente Pedrógão Grande.
Em junho, o fogo que deflagrou neste concelho provocou 64 mortos e mais de 200 feridos, queimando 53 mil hectares de floresta.
* Uma bela iniciativa, desejamos que vá o mais longe possível.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Air France substituída
pela Joon em Portugal
Lisboa terá reforço na capacidade dos aviões e o Porto uma nova rota de Inverno. Nas duas cidades, a Air France cede lugar à "companhia dos millennials".
A operação da Air France em Lisboa e no Porto vai ser substituída
pela nova companhia aérea do grupo, a Joon, também conhecida como a
"companhia dos millennials".
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"No
caso de Portugal, Porto e Lisboa vão ser servidos pela Joon. Isso
significa que a Air France, como marca, vai desaparecer de Portugal",
confirmou Jean-Michel Mathieu, CEO da Joon.
Tendo em conta
que os voos continuarão a ser vendidos pela Air France, o responsável
assegura que "serão fornecidas todas as informações que os passageiros
precisarem", evitando assim confusões entre as duas insígnias.
A Joon chega a Lisboa e ao Porto a 1 de Dezembro. O anúncio foi feito esta segunda-feira, 25 de Setembro, em Paris.
Portugal
foi o único país a receber duas rotas da "irmã mais nova da Air
France". É metade das que foram apresentadas para o território europeu
pela transportadora que se quer focar nos "millennials", entre os 18 e
35 anos, e numa experiência tecnológica.
Durante o próximo
Inverno, Lisboa terá 28 voos e o Porto outros três. No caso da Invicta,
o voo deixa de ser realizado só na época de Verão, como até agora.
Em Lisboa, o crescimento será feito através de aviões maiores, A320, "entre 7 e 10%", perspectivou Jean-Michel Mathieu.
"Queremos
fazer a Joon acessível a todos", afirmou ainda o CEO durante a
apresentação da companhia, Jean-Michel Mathieu. Daí que os preços nas
rotas europeias arranquem todos nos 39 euros só ida.
O interesse em Portugal para integrar a Joon tinha já sido revelado em Agosto.
A
Joon, apresentada em Julho passado, integra o grupo Air France - KLM,
estabelecendo parcerias com as redes das diferentes companhias que o
constituem a partir do aeroporto Charles de Gaulle em Paris.
A estimativa é de que 15% dos passageiros vindos de Lisboa partam depois deste aeroporto francês para outros destinos da rede.
* Parece bonito mas o copo está meio vazio.
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TERESA DAMÁSIO
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*Administradora do Grupo Ensinus
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
20/09/17
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A promoção da igualdade
e da justiça social
através da escola
A Constituição da República Portuguesa consagra no Capítulo I do seu Título II os direitos, as liberdades e as garantias que vigoram em Portugal.
Ao longo das últimas semanas temos sido confrontados com várias
notícias a propósito do início do ano letivo, seja no ensino superior,
seja no ensino não superior.
No argumentário que é
apresentado à população a propósito de um ou de outro sistema de ensino
nunca é devidamente exposto que no nosso país a educação é enquadrada do
ponto de vista dos direitos fundamentais pelo artigo 43.º da
Constituição1 respeitando na íntegra o enquadramento normativo previsto no artigo 14.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia2 e no artigo 26.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos3 .
Ao
longo da história da História temos sido testemunhas do papel que
determinados movimentos tiveram na consolidação da paz e da justiça
social.
Um dos melhores exemplos é o fundado por Maria Montessori4 e por Célestin Freinet5
em que a grande novidade que trouxeram aos respetivos sistemas
educativos foi a introdução de elementos disruptivos que colocam na
organização da escola, do currículo e do papel dado ao aluno dentro da
comunidade educativa. Promoveram a alteração de valores e tornaram-se
referências mundiais na educação ao serem internacionalmente
reconhecidos como tendo conseguido fazer a promoção da igualdade e da
justiça social através da escola.
Oriundos de contextos
familiares completamente distintos revolucionaram a educação e ainda
hoje são uma referência empírica para todos aqueles que se interessam e
que vivem a educação.
Infelizmente, quando as notícias acerca da educação/ensino superior6
chegam à praça pública, nunca há o devido enquadramento teórico, mas há
sempre um conjunto de dogmas que raramente são desmascarados.
A
primeira questão que deve sempre ser colocada às famílias é que tipo de
ensino querem para os respetivos filhos. Não dar aos progenitores este
direito significa estar a negar o uso duma norma consagrada no direito
internacional público, no direito comunitário e no direito
constitucional português.
A sociedade contemporânea tem a
obrigação de promover a discussão acerca de todos estes modelos em que
assentam os respetivos sistemas educativos.
Maria
Montessori, que foi nomeada para o Prémio Nobel da Paz em 1949, 1950 e
1951, dizia que "averting war is the work of politicians, establishing
peace is the work of educators".
Mais do que nunca,
precisamos que deixem a escola ser um espaço promotor da paz e da
justiça social. Precisamos que deixem os educadores educar e que deixem
as famílias escolher a escola que querem para os seus filhos!
Só
assim estaremos a agir de acordo com Célestin Freinet que dizia que "a
democracia de amanhã é preparada na democracia da escola".
4Nasceu a 31 de agosto de 1870, em Itália e faleceu a 6 de maio de 1952 na Holanda.
5Nasceu a 15 de outubro de 1896, em França e faleceu a 8 de outubro de 1966, em França.
6Em
Portugal e na generalidade dos Estados-membros da União Europeia as
tutelas estão separadas. No nosso país temos o Ministério da Educação,
responsável pelo ensino não superior, e o Ministério da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior, responsável pelo ensino superior.
*Administradora do Grupo Ensinus
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
20/09/17
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Lei de Combate ao branqueamento
de capitais e terrorismo é
incompatível com profissão
O Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados defendeu hoje que a nova Lei de Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo, tal como foi aprovada, "é incompatível com o exercício da profissão".
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"Há leis na história que fazem lembrar os tempos antes do 25 de abril e são questões a que os advogados são muito sensíveis.
Nos tribunais plenários, os advogados defendiam os seus constituintes e eram perseguidos porque tinham que os delatar e tudo o que tem a ver com a advocacia ser coagida ou pressionada para delatar ou contar o que lhe dizem os seus clientes tem estas reações unânimes, que são naturais", disse à hoje à agência Lusa António Jaime Martins, presidente daquele órgão.
O Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados deliberou, por unanimidade, reafirmar o seu compromisso com "a defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos e dos valores da advocacia livre e independente".
* Quem redige as leis devia perceber melhor que há limites que se devem acautelar para que todo e qualquer cidadão tenha direito ao bom nome e a defesa sem constrangimentos. No que respeita ao combate ao crime a legislação tem ser muito bem ponderada. Não se pode exigir a um advogado que seja delator.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Federação de Motociclismo quer ajudar
na prevenção e deteção de incêndios
A Federação Portuguesa de Motociclismo está a negociar com autarquias e a Associação Nacional de Bombeiros protocolos na área da prevenção e deteção de incêndios.
A Federação Portuguesa de Motociclismo (FPM) está a negociar com
autarquias e a Associação Nacional de Bombeiros protocolos na área da
prevenção e deteção de incêndios, disse à Lusa o presidente dos
motociclistas.
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Manuel Marinheiro foi um dos mais de 250
motociclistas que, nos últimos dias, ligou os dois extremos de Portugal,
no evento que, “este ano, esteve particularmente focado na questão da
reflorestação sustentada, apoiando os municípios mais flagelados” pelos
incêndios em junho.
O apoio que, “na primeira fase, foi simbólico, com oferta de duas
árvores a cada concelho e que, na altura ideal de plantação, em
novembro, será materializado com plantação de cerca de 400 árvores em
cada um dos concelhos” foi a primeira fase de uma medida mais abrangente
que a FPM quer levar a cabo.
Nesse sentido, revelou Manuel
Marinheiro, estão a ser “ultimadas parcerias com bombeiros e autarquias
para que os motociclistas e em particular os praticantes de
todo-o-terreno sejam parte ativa na prevenção” dos incêndios.
“Afinal,
são das pessoas que mais horas passam nos montes e vales deste país e
das que mais gostam das serras, podendo alertar de forma rápida o início
de incêndios bem como de outros crimes ambientais, como a descarga
ilegal de resíduos”, explicou o dirigente.
* A prevenção contra incêndios ou outros desastres ambientais tem de ser feito por gente profissionalizada longe de amadorismos. Actos abnegados de cidadãos, alertas para informar situações anómalas serão sempre muito úteis, não estamos a ver motards em passeio por montes e vales a lançar melhores avisos que um ciclista, um caminheiro ou um pastor. Sem profissionalização Portugal derrete.
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HOJE NO
"RECORD"
Ranking ATP:
João Sousa e Pedro Sousa
sobem na hierarquia mundial
João Sousa subiu um lugar no ranking mundial, para 56.º, mantendo-se
como o melhor tenista português, numa classificação que continua a ser
liderada de forma destacada pelo espanhol Rafael Nadal.
Pedro
Sousa fez ainda melhor, ascendendo três posições na hierarquia mundial,
para 102.º, a sua melhor classificação de sempre, que o confirma como o
número dois português e o deixa muito perto de entrar no top-100.
Entre
os restantes tenistas nacionais, Gastão Elias manteve o 147.º posto e
João Domingues subiu de 182.º para 181.º, num ranking que continua a ser
liderado por Nadal, seguindo do suíço Roger Federer e do britânico Andy
Murray, segundo e terceiro colocados, respectivamente.
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Na classificação feminina não houve mexidas entre as 10 primeiras, com a espanhola Garbiñe Muguruza a manter o comando, à frente da romena Simona Halep e da ucraniana Elina Svitolina, enquanto Michelle Larcher de Brito continua a ser a melhor representante lusa, tendo descido um lugar, para o 341.º.
* São os tenistas desta geração que desbravam terreno para os mais novos. Para entrar na alta roda do ténis não chega jogar muito bem, tem de haver muito dinheiro. Pertencer ao top20 já não é grande coisa.
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Na classificação feminina não houve mexidas entre as 10 primeiras, com a espanhola Garbiñe Muguruza a manter o comando, à frente da romena Simona Halep e da ucraniana Elina Svitolina, enquanto Michelle Larcher de Brito continua a ser a melhor representante lusa, tendo descido um lugar, para o 341.º.
* São os tenistas desta geração que desbravam terreno para os mais novos. Para entrar na alta roda do ténis não chega jogar muito bem, tem de haver muito dinheiro. Pertencer ao top20 já não é grande coisa.
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Senso d'hoje
CIDADÃOS FILIPINOS
QUATRO EPISÓDIOS DE MORTES
VÍTIMAS DE RODRIGO DUTERTE
"QUEM MORRE É GENTE POBRE"
* O presidente assassino das Filipinas sabe que o maior número de traficantes no país é pobre e recorrem à venda porque vivem em condições tão miseráveis que o lucro rápido é fortemente apelativo. Na verdade é mais fácil matar de que criar condições sociais humanizadas para uma população fragilizada.
FONTE: HumanRightsWatch
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FONTE: ricardomoco
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10-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VII-MALDITA
COCAÍNA
FONTE: ricardomoco
* "Maldita Cocaína" foi o espectáculo que Filipe La Féria estreou no
recém-remodelado Teatro Politeama, em 1993.
Escrito e encenado por Filipe La Féria, e com música do maestro Nuno
Feist, tratou-se do primeiro musical português plenamente original e
constituiu uma magnífica obra-prima a nível de criatividade, inovação e
qualidade.
Contou com um elenco de luxo, com verdadeiros monstros do espectáculo
português: Simone de Oliveira, Carlos Quintas, Rita Ribeiro, Ruy de
Carvalho, Manuela Maria, Varela Silva, Vera Mónica, Henrique Feist,
Wanda Stuart (a grande revelação deste musical), Fernando Heitor, José
Manuel Rosado, Helena Afonso, Camané, Joaquim Monchique, Manuel Coelho,
João Baião, ...
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