Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/02/2017
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O
chefe de executivo falava no debate quinzenal no parlamento em resposta
à presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, que o questionou sobre o
futuro aeroporto de Lisboa, reiterando que a Assembleia da República tem
pedido estudos que não têm sido enviados.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Aeroporto no Montijo condicionado a
.estudo sobre migração de pássaros
.estudo sobre migração de pássaros
O
primeiro-ministro afirmou que uma decisão definitiva sobre a localização
do futuro aeroporto no Montijo está condicionada à conclusão de um
relatório sobre o impacto da migração de pássaros naquela zona.
"Temos
acordado com a ANA [Aeroportos de Portugal] que é necessário aprofundar
o estudo relativamente à solução que aparenta viabilidade, que é a do
Montijo, mas é uma viabilidade que está condicionada ainda a dados que
só poderemos ter no final do ano, designadamente sobre o impacto de ser
uma zona de migração de pássaros", afirmou António Costa.
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FOI UM PASSARINHO! |
"O
resultado sobre esse impacto, sobre a migração dos pássaros, só pode
estar concluído no final do ano. Não permitirá decisões definitivas até
essa altura, mas permite concentrar a nossa avaliação relativamente a
uma das várias soluções possíveis e ir desenvolver o trabalho nesse
sentido", afirmou ainda António Costa, sublinhando que a "segurança
aeronáutica" pode conflituar com esse percurso migratório de aves, que
passa pelo Montijo.
* Não, não pode conflituar, conflitua mesmo, a não ser que exterminem as aves que por ali passam nos seus voos migrantes.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Novas escavações revelam
que Manuscritos do Mar Morto
foram saqueados
Escavações
numa caverna a oeste de Qumram, na costa noroeste do Mar Morto,
revelaram que os Manuscritos do Mar Morto do Segundo Templo estavam ali
escondidos e foram saqueados por beduínos (povo nómada) em meados do
século XX.
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As escavações foram conduzidas por arqueólogos da
Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, que divulgou hoje os
resultados.
Os Manuscritos do Mar Morto são uma coleção de rolos
de textos e fragmentos de textos encontrados nas cavernas de Qumran, na
Cisjordânia, nas décadas de 1940 e 1950, sendo considerados a versão
mais antiga do texto bíblico. O período do Segundo Templo corresponde ao
ano 516 a.C.
As escavações, as primeiras ao fim de mais de 60
anos, foram feitas numa nova caverna, que será numerada como ‘12’ pelos
arqueólogos.
Nela foram descobertos frascos partidos (onde eram
guardados os rolos) e tampas do período do Segundo Templo, que estavam
escondidos em cavidades ao longo das paredes e num túnel profundo, assim
como um pano que embrulhava os rolos, uma corda que amarrava os
manuscritos e um pedaço de couro trabalhado de um dos manuscritos.
Foi
também encontrado, no túnel, um par de ‘cabeças’ em ferro de picaretas
dos anos 1950, que, segundo os arqueólogos, prova que a caverna foi
saqueada.
A descoberta de cerâmica, lascas de sílex e pontas de
seta revela, ainda, que a caverna foi usada na pré-história, nos
períodos Calcolítico e Neolítico.
* Piratarias da época, menos eficazes e lucrativas que as de hoje.
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A "relação médico-doente está fortemente ameaçada", com os médicos com excessivas tarefas burocráticas e administrativas, e a Ordem dos Médicos (OM) "não pode permitir esta situação", disse o novo bastonário, acrescentando que a fixação de tempos mínimos de consulta é uma determinação que "pode e deve ser assumida pelos colégios de especialidade da OM".
Miguel Guimarães pediu a cooperação do Ministério da Saúde no novo cargo que hoje iniciou e o ministro foi de colaboração que falou também, afirmando mesmo que as prioridades apresentadas pelo bastonário são em muita medida as mesmas do Governo.
"Estamos com o bastonário para dignificar o tratamento médico e a qualidade da relação com o doente", disse no final da cerimónia, aos jornalistas, Adalberto Campos Fernandes, quando questionado sobre se aceitava a fixação de tempos mínimos de consulta.
José Miguel Guimarães, que venceu expressivamente as eleições e que era até agora o presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos, frisou que o médico de família tem de ter mais tempo para acompanhar os doentes, mas também para fazer investigação e formação.
E disse depois que é preciso que o Governo assegure a eficiência da gestão dos recursos tecnológicos e que é necessário aperfeiçoar as aplicações informáticas.
O bastonário criticou depois medidas como a equiparação do ato médico às terapêuticas não convencionais e a proibição dos apoios da indústria farmacêutica, que são importantes para a investigação.
Em resumo, exigiu mais qualidade na formação médica e propôs a revisão dos internatos médicos e a criação de uma bolsa de apoio à formação médica especializada, e pediu apoio para os médicos jovens e para as zonas longe dos grandes centros.
O bastonário foi aplaudido de pé e elogiado pelo ministro e também pelo Presidente da República, que elogiou o bastonário cessante e a classe médica em geral. O médico, disse Marcelo Rebelo de Sousa, é "um factor de inclusão e de justiça social" e sem ela a democracia em Portugal não seria a mesma.
José Manuel Silva, que hoje deixou o cargo que ocupou por seis anos, um período que apelidou de "incessante montanha russa", passou em revista o que de mais importante a Ordem fez (novos estatutos ou o acordo de cooperação com países de língua portuguesa, por exemplo), disse que era necessário melhorar a investigação clínica e lamentou "o esmagamento da pequena medicina privada".
Lamentou também os "pouco éticos interesses que gravitam" à volta do Orçamento da Saúde e as "ameaças à qualidade da formação médica". Um discurso igualmente aplaudido de pé.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Novo bastonário dos médicos
reafirma intenção de fixar
tempos mínimos de consultas
O novo bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, reafirmou esta quarta-feira o programa de reformas que se propôs fazer, nomeadamente a fixação de tempos mínimos de consultas, preservar a qualidade da medicina e dignificar a classe.
Miguel Guimarães tomou hoje posse numa cerimónia que encheu o salão
nobre da Academia das Ciências de Lisboa e na qual compareceram, além de
muitos médicos, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o
ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.
A "relação médico-doente está fortemente ameaçada", com os médicos com excessivas tarefas burocráticas e administrativas, e a Ordem dos Médicos (OM) "não pode permitir esta situação", disse o novo bastonário, acrescentando que a fixação de tempos mínimos de consulta é uma determinação que "pode e deve ser assumida pelos colégios de especialidade da OM".
Miguel Guimarães pediu a cooperação do Ministério da Saúde no novo cargo que hoje iniciou e o ministro foi de colaboração que falou também, afirmando mesmo que as prioridades apresentadas pelo bastonário são em muita medida as mesmas do Governo.
"Estamos com o bastonário para dignificar o tratamento médico e a qualidade da relação com o doente", disse no final da cerimónia, aos jornalistas, Adalberto Campos Fernandes, quando questionado sobre se aceitava a fixação de tempos mínimos de consulta.
José Miguel Guimarães, que venceu expressivamente as eleições e que era até agora o presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos, frisou que o médico de família tem de ter mais tempo para acompanhar os doentes, mas também para fazer investigação e formação.
E disse depois que é preciso que o Governo assegure a eficiência da gestão dos recursos tecnológicos e que é necessário aperfeiçoar as aplicações informáticas.
O bastonário criticou depois medidas como a equiparação do ato médico às terapêuticas não convencionais e a proibição dos apoios da indústria farmacêutica, que são importantes para a investigação.
Em resumo, exigiu mais qualidade na formação médica e propôs a revisão dos internatos médicos e a criação de uma bolsa de apoio à formação médica especializada, e pediu apoio para os médicos jovens e para as zonas longe dos grandes centros.
O bastonário foi aplaudido de pé e elogiado pelo ministro e também pelo Presidente da República, que elogiou o bastonário cessante e a classe médica em geral. O médico, disse Marcelo Rebelo de Sousa, é "um factor de inclusão e de justiça social" e sem ela a democracia em Portugal não seria a mesma.
José Manuel Silva, que hoje deixou o cargo que ocupou por seis anos, um período que apelidou de "incessante montanha russa", passou em revista o que de mais importante a Ordem fez (novos estatutos ou o acordo de cooperação com países de língua portuguesa, por exemplo), disse que era necessário melhorar a investigação clínica e lamentou "o esmagamento da pequena medicina privada".
Lamentou também os "pouco éticos interesses que gravitam" à volta do Orçamento da Saúde e as "ameaças à qualidade da formação médica". Um discurso igualmente aplaudido de pé.
* O que é isso de tempo mínimo por consulta? Uma baboseira. O sr. Bastonário admite com esta afirmação a banalização da pouca seriedade no acto médico, assunto de que discordamos. Por necessidade conhecemos clínicos de várias especialidades no SNS, fomos sempre muito bem atendidos e em tempo adequado, incluindo Serviço de Urgências. Temos sorte dirão alguns.
Há que distinguir o médico do que tem o curso de medicina e para este não funciona o atendimento mínimo.
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MIGUEL ALEXANDRE GANHÃO
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IN "CORREIO DA MANHÃ"
06/02/17
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Ajuda-me, Joaquim!
A campanha no Sporting faz-se à mesa com personalidades influentes.
Na passada quinta-feira, dia 2 de fevereiro, entravam no restaurante Horta dos Brunos, em Lisboa, Joaquim Oliveira e o filho Rolando Oliveira.
Os "patrões" da Olivedesportos sentaram-se para almoçar ainda não eram 14 horas. Não sem antes Joaquim Oliveira ter cumprimentado Humberto Pedrosa, o presidente do Grupo Barraqueiro e líder do consórcio que comprou a TAP, que almoçava numa mesa à entrada.
Pouco depois, entrava Bruno de Carvalho. O presidente do Sporting, acompanhado por um assessor, cumprimentou Joaquim e Rolando e sentou-se na mesma mesa. "Tens que me ajudar", suplicava Bruno de Carvalho, "eles querem destruir-me"... A conversa entre o presidente leonino e dono da Sport TV só era percetível a espaços, mas eram evidentes os repetidos pedidos de apoio de Bruno de Carvalho.
Durante a refeição, ainda se ouviu falar de comissões e foram mencionados os nomes de Coates e de Gelson Martins, que, recentemente, renovaram com o clube de Alvalade.
A Olivedesportos SGPS é dona de 3% do capital da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Sporting, detendo mais de 2,1 milhões de ações, o que legitima o pedido de ajuda do presidente. Mais estranha é a insegurança demonstrada pelo recandidato à presidência do Sporting.
O pedido de ajuda a Joaquim Oliveira parece não ser caso único. Segundo apurou o Correio Indiscreto, os apelos de Bruno de Carvalho têm-se multiplicado nos últimos tempos. Os destinatários são os mais diversos: empresários da comunicação social, diretores de jornais e sócios leoninos influentes.
IN "CORREIO DA MANHÃ"
06/02/17
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HOJE NO
"DESTAK"
Estudante vai voltar a ser julgado por
.homicídio já assumido por outro homem
O julgamento do estudante condenado pelo alegado homicídio da tia em Joane, Famalicão, vai ser repetido, mas desta vez no banco dos réus vão sentar-se mais dois arguidos, um dos quais já assumiu a autoria do crime.
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A informação foi avançada à agência Lusa por Paulo Gomes, advogado do estudante, que hoje foi notificado da decisão do Tribunal da Relação de Guimarães de julgar os três arguidos pelo mesmo crime, mas com acusações diferentes em termos de circunstâncias e, até, de motivação.
"O que eu achava correto é que se desistisse de vez da acusação contra o Armindo [o jovem estudante], mas, uma vez que a decisão foi esta, que se resolva isto tudo de uma vez por todas, para que ele possa continuar a sua vida em paz e livre deste castigo", referiu o causídico.
* Alguém que explique.
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Rui Miguel Horta e Costa comunicou a sua
renúncia ao cargo de administrador não executivo, assim como a sua
indisponibilidade para o exercício de idênticas funções no mandato
2017-2019. .
No entanto, esta renúncia de Rui Miguel Horta e Costa surge depois do
Correio da Manhã ter revelado que, o até aqui, administrador dos
Correios, é o 21.º arguido da Operação Marquês, indiciado pelos crimes
de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais.
De acordo com o jornal, o também antigo administrador do 'resort' Vale do Lobo é suspeito de, a par de Diogo Gaspar Ferreira, ter promovido o pagamento ilícito de dois milhões de euros a Armando Vara e Carlos Santos Silva, através de uma parcela de dinheiro não declarada no negócio de venda de um lote de terreno em Vale do Lobo ao holandês Sander van Gelder.
Segundo a Procuradoria Geral da República, Rui Horta e Costa está sujeito à medida de coação de Termo de Identidade e Residência, por suspeitas da "prática de factos susceptíveis de integrarem os crimes de corrupção ativa, fraude fiscal, branqueamento e abuso de confiança", na Operação Marquês, que também tem como arguidos José Sócrates, Ricardo Salgado, Armando Vara e o empresário Carlos Santos Silva, entre outros.
A empresa já veio explicar a renúncia ao cargo e alegou que foi feita “por motivos pessoais supervenientes à divulgação ontem [terça-feira] efetuada das Recomendações da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações do Conselho de Administração dos CTT”, revela em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Atento o referido e no exercício das suas competências, a Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações diligenciará a necessária alteração às respetivas Recomendações quanto à composição dos órgãos sociais dos CTT para o mandato 2017-2019, mantendo os Acionistas da Sociedade e o mercado prontamente informados”, acrescenta.
* Pelo menos teve atitude, demitiu-se.
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HOJE NO
"i"
Rui Horta e Costa
abdica de cargo nos CTT
Esta renúncia surge depois de ter sido revelado
que era o 21.º arguido da Operação Marquês por suspeitas de corrupção
ativa, fraude fiscal, branqueamento e abuso de confiança.
De acordo com o jornal, o também antigo administrador do 'resort' Vale do Lobo é suspeito de, a par de Diogo Gaspar Ferreira, ter promovido o pagamento ilícito de dois milhões de euros a Armando Vara e Carlos Santos Silva, através de uma parcela de dinheiro não declarada no negócio de venda de um lote de terreno em Vale do Lobo ao holandês Sander van Gelder.
Segundo a Procuradoria Geral da República, Rui Horta e Costa está sujeito à medida de coação de Termo de Identidade e Residência, por suspeitas da "prática de factos susceptíveis de integrarem os crimes de corrupção ativa, fraude fiscal, branqueamento e abuso de confiança", na Operação Marquês, que também tem como arguidos José Sócrates, Ricardo Salgado, Armando Vara e o empresário Carlos Santos Silva, entre outros.
A empresa já veio explicar a renúncia ao cargo e alegou que foi feita “por motivos pessoais supervenientes à divulgação ontem [terça-feira] efetuada das Recomendações da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações do Conselho de Administração dos CTT”, revela em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Atento o referido e no exercício das suas competências, a Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações diligenciará a necessária alteração às respetivas Recomendações quanto à composição dos órgãos sociais dos CTT para o mandato 2017-2019, mantendo os Acionistas da Sociedade e o mercado prontamente informados”, acrescenta.
* Pelo menos teve atitude, demitiu-se.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Grande índice de falhanços para
quem falava em contratações cirúrgicas»
.- Madeira Rodrigues
Pedro Madeira Rodrigues não acredita que o projeto
de Bruno de Carvalho passe pela aposta nos jovens da formação do
Sporting e lembra que, durante o primeiro mandato, o atual presidente
fez mais de uma centena de contratações, em grande maioria «falhadas».
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«Falar
em aposta na formação, com este presidente, soa-me a qualquer coisa
muito estranha porque, nos últimos quatro anos, tivemos mais de cem
contratações. (…) É claro que uma equipa não pode ser só composta por
jovens da formação mas era evidente que, em agosto, havia uma série de
jovens preparados para jogar na equipa principal», disse o candidato à
presidência do clube leonino, lembrando que não foi assim que aconteceu:
- Em contrapartida, agora em janeiro, tivemos uma série de vendas apressadas de jogadores que só os atuais responsáveis acreditavam que podiam funcionar.
E deu exemplos: «É uma brincadeira comparar aquele jogador (André) com o nosso Liedson. E Elias, uma má experiencia que já conhecíamos da primeira passagem pelo Sporting, não só pela atitude dentro de campo mas também pelas declarações. Markovic que supostamente iria explodir… foi uma série de contratações falhadas, mas não foi só este agosto. Foram mais de 100 contratações em quatro anos, talvez tenham acertado em dez. É um grande índice de falhanços para quem falava em contratações cirúrgicas.»
«Da nossa parte, vamos apostar seriamente na formação mas fazer contratações cirúrgicas. É impossível não falhar mas vamos limitar o erro ao máximo. Vamos apostar na prata da casa.».
- Em contrapartida, agora em janeiro, tivemos uma série de vendas apressadas de jogadores que só os atuais responsáveis acreditavam que podiam funcionar.
E deu exemplos: «É uma brincadeira comparar aquele jogador (André) com o nosso Liedson. E Elias, uma má experiencia que já conhecíamos da primeira passagem pelo Sporting, não só pela atitude dentro de campo mas também pelas declarações. Markovic que supostamente iria explodir… foi uma série de contratações falhadas, mas não foi só este agosto. Foram mais de 100 contratações em quatro anos, talvez tenham acertado em dez. É um grande índice de falhanços para quem falava em contratações cirúrgicas.»
«Da nossa parte, vamos apostar seriamente na formação mas fazer contratações cirúrgicas. É impossível não falhar mas vamos limitar o erro ao máximo. Vamos apostar na prata da casa.».
* Madeira Rodrigues não percebeu, as contratações cirúrgicas resultam em alvíssaras cirúrgicas.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Pais querem mais ação na luta
contra a indisciplina nas escolas
A Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais (FERLAP)
defendeu que mais do que falar sobre a indisciplina escolar é preciso
agir porque o problema é velho e tem vindo a agravar-se, apesar dos
sucessivos alertas.
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“A FERLAP vem desde há muito alertando para uma situação que se tem
vindo a agravar com o passar do tempo, sem que nada de concreto tenha
sido feito para a resolver”, escreve a federação a propósito da
indisciplina nas escolas, um dia depois de um estudo que envolveu perto
de 54 mil alunos ter revelado que no ano letivo 2015/2016 houve mais de
11.000 participações disciplinares.
“Talvez esteja na altura de alterarmos as coisas, talvez esteja na altura de deixarmos de reagir e passarmos a agir para prevenir”, alerta a FERLAP, que aponta algumas das sugestões que tem feito ao longo dos anos: colocar animadores nos recreios das escolas a dinamizar jogos e diversões, identificando logo qualquer pequeno conflito que possa ocorrer.
“Hoje, os quase 43 anos de Democracia não produziram o que se esperava de uma Revolução, continuamos a ser um povo conformista e reagente, apenas nos preocupamos depois de acontecer, falamos muito e fazemos pouco, acrescenta.
O Ministério da Educação desdramatiza, sublinhando que os dados reportados pelas escolas indicam que em 2014/2015 foram instaurados 215 procedimentos disciplinares que originaram transferência de escola (a medida mais gravosa), o que representa 0,01% do total dos mais de um milhão de alunos.
Contudo, o autor do estudo fala em “mais de 11 mil participações disciplinares (ordem de saída da sala de aula) em apenas 5,4% da totalidade dos agrupamentos/escolas em Portugal, num universo de 53.664 alunos”, frisando que, “extrapolando para uma amostragem da totalidade dos agrupamentos/escolas em Portugal levaria a um número de mais de 206 mil participações disciplinares num só ano”.
O estudo, da responsabilidade de Alexandre Henrique, responsável do blogue de Educação 'ComRegras ‘, foi feito em parceria com a Associação Nacional de Diretores de Agrupamento e Escolas Públicas (ANDAEP).
“Estamos perante a ponta do icebergue. O Ministério de Educação e sociedade em geral têm que ter consciência de que a indisciplina é um problema recorrente e grave na sala de aula. Basta um aluno para estragar uma aula e nem precisa de insultar ou agredir para que o processo de ensino de aprendizagem seja posto em causa”, alerta Alexandre Henriques.
No novo estudo, a que a agência Lusa teve acesso, lê-se também que o ciclo de ensino onde ocorreram mais participações disciplinares em 2015-2016 é o 3.º ciclo (61,70%), sendo o 1.º ciclo o que menos registos obteve, ficando por 2,13%.
Segundo o Ministério da Educação, no ano letivo 2015/2016 foram registados na Plataforma de Registo de Ocorrências de Segurança Escolar um total de 686 casos, a maioria (386) atos contra a liberdade e a integridade física das pessoas.
O valor total é pouco mais de metade das ocorrências registadas em 2014/2015, que chegaram às 1.131, menos do que no ano anterior (1.321).
* Deixemo-nos de conversas, a indisciplina nas escolas é ensaiada em casa. Paizinhos! Sejam mais educados para poderem formatar os filhos, dêem o exemplo.
“Talvez esteja na altura de alterarmos as coisas, talvez esteja na altura de deixarmos de reagir e passarmos a agir para prevenir”, alerta a FERLAP, que aponta algumas das sugestões que tem feito ao longo dos anos: colocar animadores nos recreios das escolas a dinamizar jogos e diversões, identificando logo qualquer pequeno conflito que possa ocorrer.
“Hoje, os quase 43 anos de Democracia não produziram o que se esperava de uma Revolução, continuamos a ser um povo conformista e reagente, apenas nos preocupamos depois de acontecer, falamos muito e fazemos pouco, acrescenta.
O Ministério da Educação desdramatiza, sublinhando que os dados reportados pelas escolas indicam que em 2014/2015 foram instaurados 215 procedimentos disciplinares que originaram transferência de escola (a medida mais gravosa), o que representa 0,01% do total dos mais de um milhão de alunos.
Contudo, o autor do estudo fala em “mais de 11 mil participações disciplinares (ordem de saída da sala de aula) em apenas 5,4% da totalidade dos agrupamentos/escolas em Portugal, num universo de 53.664 alunos”, frisando que, “extrapolando para uma amostragem da totalidade dos agrupamentos/escolas em Portugal levaria a um número de mais de 206 mil participações disciplinares num só ano”.
O estudo, da responsabilidade de Alexandre Henrique, responsável do blogue de Educação 'ComRegras ‘, foi feito em parceria com a Associação Nacional de Diretores de Agrupamento e Escolas Públicas (ANDAEP).
“Estamos perante a ponta do icebergue. O Ministério de Educação e sociedade em geral têm que ter consciência de que a indisciplina é um problema recorrente e grave na sala de aula. Basta um aluno para estragar uma aula e nem precisa de insultar ou agredir para que o processo de ensino de aprendizagem seja posto em causa”, alerta Alexandre Henriques.
No novo estudo, a que a agência Lusa teve acesso, lê-se também que o ciclo de ensino onde ocorreram mais participações disciplinares em 2015-2016 é o 3.º ciclo (61,70%), sendo o 1.º ciclo o que menos registos obteve, ficando por 2,13%.
Segundo o Ministério da Educação, no ano letivo 2015/2016 foram registados na Plataforma de Registo de Ocorrências de Segurança Escolar um total de 686 casos, a maioria (386) atos contra a liberdade e a integridade física das pessoas.
O valor total é pouco mais de metade das ocorrências registadas em 2014/2015, que chegaram às 1.131, menos do que no ano anterior (1.321).
* Deixemo-nos de conversas, a indisciplina nas escolas é ensaiada em casa. Paizinhos! Sejam mais educados para poderem formatar os filhos, dêem o exemplo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Gerentes suspeitos de corrupção
na exploração de bares de
hospitais e autarquias
Gerentes de várias sociedades, incluindo uma funcionária de um Centro Hospitalar de Lisboa, são suspeitos de corrupção na exploração de bares de hospitais públicos e municípios do centro e sul do país, informou esta quarta-feira o Ministério Público.
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A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) divulgou que no decurso da "Operação Pratos Limpos" foram emitidos mandados de busca visando as residências e veículos automóveis de cinco suspeitos, assim como seis Centros Hospitalares e duas Câmaras Municipais, situados na área da Grande Lisboa e do Algarve.
Entre os suspeitos da prática dos crimes de participação económica em negócio, corrupção, tráfico de influência, insolvência dolosa, burla qualificada e fraude fiscal qualificada estão gerentes de várias sociedades detentoras de contratos de arrendamento para exploração de bares e refeitórios e de fornecimento de refeições a hospitais públicos de Lisboa, Almada, Setúbal, Faro e Portimão e a duas Câmaras Municipais.
Em investigação está ainda a atuação de uma pessoa com o fim de eliminar o conteúdo informático relativo aos documentos que permitem apurar uma divida de cerca de três milhões de euros de impostos não pagos à administração fiscal. Os factos criminais ocorreram entre 2004 e a data da operação dirigida pelo Ministério Público e executada pela PJ na passada terça-feira. No inquérito em curso, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa é coadjuvado por uma equipa mista da Unidade Central de Combate à Corrupção (UNCC) da PJ e da Direcção Geral dos Impostos.
* Em Portugal há muitos malabaristas da fraude e ocupam sempre lugares cimeiros na gestão empresarial.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
CaixaBank indica espanhol para substituir Ulrich como presidente executivo do BPI
Fernando Ulrich vai deixar a presidência executiva do BPI no final de
abril e será substituído por Pablo Forero que é diretor-geral do
CaixaBank, onde tem o pelouro da área de gestão de risco.O banco catalão
passou a controlar 84,5% do BPI depois da oferta pública de aquisição.
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Em comunicado,
o banco revela que Fernando Ulrich e Artur Santos Silva, que é
presidente do conselho de administração não executivo, informaram que
não pretendiam manter-se nos cargos num novo mandato. Ulrich vai ficar
como presidente do conselho de administração. O gestor foi presidente
executivo do BPI durante 13 anos, depois de substituir Artur Santos
Silva.
Em conferência de imprensa esta quarta-feira, Fernando Ulrich
manifestou a convicção de que o futuro será melhor para os clientes e
trabalhadores, porque o BPI ficará integrado num grupo bancário de
grande dimensão ibérica.
"O BPI, a partir de hoje, faz parte do grupo CaixaBank. Isso é claro. Até
agora, o CaixaBank era o maior acionista. A partir de hoje, o CaixaBank
controla o BPI. Não há nenhuma dúvida sobre isto e eu entendo que isto é
uma boa notícia para o BPI e para os clientes”.
Em abril do ano passado, quando questionado sobre se a OPA do CaixaBank poderia afastá-lo da presidência do BPI, Fernando Ulrich respondeu
que tinha “boas hipóteses” de ser eleito para mais um mandato. Quase um
ano depois, confirma-se só que o novo mandato será como presidente não
executivo, um cargo que lhe vai permitir não ter saudades do banco no
qual trabalhou mais 34 anos.
O ainda presidente do banco justifica
a sua decisão de abandonar funções executivas, considerando que nesta
nova fase o BPI deve ser liderado por alguém do CaixaBank, que conheça o
grupo, desvalorizando ainda a questão da nacionalidade do novo CEO. O
seu sucessor, Pablo Forero, está no banco catalão desde 2009.
Esta nomeação rompe com uma certa tradição dos investimentos espanhóis de alguma dimensão em bancos portugueses. Por exemplo, o Totta, comprado pelo Santander em 2001, sempre foi liderado por gestores portugueses:
António Horta Osório, Nuno Amado e Vieira Monteiro. O Banco Popular em
Portugal foi liderado por Rui Semedo até à sua morte em 2015 e o
Bankinter escolheu um quadro português do Barclays, Carlos Brandão para
ser o gestor de país (country manager) das operações compradas ao banco
inglês.
BPI fica na bolsa, mas sai do índice PSI 20
Apesar da escolha do novo presidente executivo ter ficado em casa,
neste caso na nova casa espanhola do BPI, o presidente do CaixaBank
deixou a garantia de que o BPI manterá “uma base portuguesa,
o que explica a maioria dos membros portugueses nos órgãos sociais” que
vão ser eleitos em abril. Para já, o banco vai continuar cotado na
bolsa de Lisboa, mas sairá do índice PSI 20 devido à concentração de
muito capital num só acionista, o CaixaBank. O índice das principais
empresas cotadas já só tem 17 títulos representados.
Gonzalo Gortázar defendeu ainda que Portugal é um país com
grande potencial, razão pela qual o CaixaBank quer fazer parte do
futuro. Sobre a saída de trabalhadores do banco — No prospeto da OPA, o
CaixaBank admitia a redução de mais 900 colaboradores — Gortázar disse
que o número era indicativo, adiantando que o processo será feito no
passado por via de rescisões amigáveis.
Na sua estreia pública como futuro presidente do banco, Pablo Forero revelou que está a aprender português,
idioma que espera dominar com mais à vontade da próxima conferência de
imprensa. Como estratégia para o banco português destacou a manutenção
do foco comercial nas equipas do BPI a grande prioridade será a
proximidade com os clientes.
O fundador do BPI foi convidado para
presidente honorário nos órgãos sociais que serão eleitos na assembleia
geral de 26 de abril. Artur Santos Silva lançou a Sociedade Portuguesa
de Investimentos em 1981 que depois passou a banco em 1985, o mesmo ano
em que foi criado o BCP.
Artur Santos Silva também procurou
desvalorizar a “espanholização do BPI, sublinhando que o mais importante
é o BPI servir o melhor possível o mercado português. Santos Silva
afirmou não estar nada preocupado com a possibilidade do banco que criou
vir a ser uma filial de um grupo espanhol. E realçou também que o BPI
tem os parceiros certos, o CaixaBank, e a Allianz, seguradora alemã que
se mantém no núcleo duro acionista.
Na comissão executiva vão
ficar José Pena do Amaral, Pedro Barreto e João Oliveira Costa. Celeste
Hagaton, a única mulher no conselho, e Manuel Ferreira da Silva também
comunicaram que não queriam fazer um novo mandato. Estes gestores
estiveram na comissão executiva 18 e 16 anos, respetivamente. Entram
neste órgão, Alexandre Lucena e Vale, António Farinha de Morais,
Francisco Manuel Barbeira, para além de Ignácio Alvarez Rendueles e Juan
Ramon Fuertes.
António Lobo Xavier vai subir a vice-presidente do
conselho de administração do BPI. Já Mário Leite Silva, administrador
da Santoro de Isabel dos Santos, Carlos Moreira da Silva e Armando Leite
de Pinho, deixam a administração do banco.
Os nomes agora
propostos para os novos órgãos sociais do banco estão sujeitos às
necessárias autorizações das entidades de supervisão.
* A "zeduzita" saíu do BPI, não ficou a perder em termos financeiros mas foi uma derrota para a sua sobranceria.
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HOJE NO
"RECORD"
Secretária de Estado realça "Cycl'in
.Portugal" para projetar turismo no exterior
.Portugal" para projetar turismo no exterior
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, realçou esta
quarta-feira, na Lousã, as potencialidades do projeto "Cycl'in Portugal"
para afirmar a coesão territorial do interior e projetar o turismo em
bicicleta no exterior.
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Para Ana Mendes Godinho, importa que as
entidades envolvidas desde já no projeto-piloto, na região Centro,
consigam "dar-lhe visibilidade internacional".
Um
protocolo para "uma ação concertada" na promoção do país "como um
destino de excelência para os amantes da bicicleta e todas as suas
modalidades" foi assinado pelos presidentes da ADXTUR -- Aldeias do
Xisto, Paulo Fernandes, da Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, e
da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.
A
secretária de Estado do Turismo, que presidiu à cerimónia no 'Welcome
Center' das Aldeias do Xisto, na Lousã, distrito de Coimbra, defendeu a
necessidade de transformar o "Cycl'in Portugal" num "projeto de coesão
territorial entre vários municípios".
O protocolo prevê "uma ação
conjunta na promoção do ciclismo e do turismo em bicicleta em Portugal,
reconhecendo a sua importância para a afirmação do turismo ativo e de
natureza e o seu importante contributo para um caminho de
desenvolvimento", segundo uma nota da ADXTUR, presidida por Paulo
Fernandes.
O projeto-piloto a desenvolver no território da rede
Aldeias do Xisto, em municípios dos distritos de Coimbra, Leiria e
Castelo Branco, permitirá "criar um produto diferenciador e autêntico",
disse Pedro Machado.
Trata-se, na opinião do presidente da
Turismo Centro de Portugal, de uma aposta em que "a singularidade é
associada à diversidade" do Centro e possivelmente, numa fase posterior,
dos territórios de baixa densidade de norte a sul do país.
"A
programação é absolutamente fundamental" nos eventos ligados ao ciclismo
e ao turismo em bicicleta, afirmou Delmino Pereira, ao salientar que as
Aldeia do Xisto representam um território com "uma oferta muito
diversificada" na área do turismo.
Paulo Fernandes, por sua vez,
disse ser possível "transformar as fraquezas em forças e os problemas em
oportunidades" para as aldeias e vilas do interior do país.
Também
o presidente da Câmara da Lousã, Luís Antunes, frisou que a Serra da
Lousã e a região constituem "um destino de excelência para os
apaixonados da bicicleta".
"Este é um bom território para se viver um dia ou uma vida inteira", sublinhou.
Na
sessão, intervieram ainda a presidente da Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Centro, Ana Abrunhosa, e Rui Simão, diretor
executivo da ADXTUR.
* Nós que respeitamos a sra. Secretária de Estado não entendemos porque se fala tão frequentemente do interior e se faz tão pouco por ele, no interior está tudo por fazer porque a abnegação das pessoas que lá vivem não chega para as dificuldades que lhes criam.
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