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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/10/2016
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FONTE: NOEL SF
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I-PEDRAS QUE FALAM
5-TERRAS COM NOME
A
RTP Madeira produziu um excelente documentário, numa série de 12 programas, sobra
a temática dos recursos naturais com incidência nos recursos
geológicos, a que denominou "Pedras que falam", de autoria do Engº
Geólogo João Baptista Pereira Silva.
FONTE: NOEL SF
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Melissa Waker
A arte pode curar
as feridas
do stresse pós-traumático
O trauma silencia suas vítimas, diz Melissa Walker, terapeuta de artes criativas, mas a arte pode auxiliar aqueles que sofrem de feridas psicológicas para se abrirem e se curarem. Nessa palestra inspiradora, Walker descreve como que a confecção de máscaras, em especial, permite que homens e mulheres militares afetados sejam capazes de revelar o que os perseguem e, finalmente, começarem a deixar acontecer.
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MARIA JOÃO PIRES
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IN "GERINGONÇA"
27/10716
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Camilo, o contorcionista
Camilo Lourenço é o mais perfeito exemplo de algum comentarismo
nacional e da sua dificuldade em lidar com a transição de governo.
Até aqui o défice seria sempre o valor supremo, naturalmente
acompanhado dos costumeiros “não há dinheiro”, “não há alternativa”,
“digam onde vão buscar o dinheiro”. Até aqui as agências de rating e o
mercado da dívida davam a prova que faltava que o caminho seguido era o
inevitável.
O drama de todos os comentadores que subscreviam a linha do anterior
governo é que são confrontados com o que classificavam com uma
impossibilidade. E enredam-se nos seus argumentários.
Agora o défice não é um valor inquestionável, pode esconder coisas ou
pode ser irrelevante, se não houver crescimento, quando antes a
precedência dos argumentos era a inversa. E agora, como se nota pelo
exemplo abaixo, até as agência de rating podem não ser entidades divinas
que avaliam sabiamente a situação económica e orçamental dos países com
o seu crivo infalível.
IN "GERINGONÇA"
27/10716
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XII-VISITA GUIADA
Sé do Funchal/2
MADEIRA
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
Os polícias
que nunca esquecem uma cara
Ocupa uma pequena dependência na sede da Scotland Yard, em Londres, com
um número afixado na porta: sala 901. Na unidade de elite da polícia
britânica - conhecida por MET -, trabalham meia-dúzia de agentes com uma
característica comum: são especialistas em reconhecer caras.
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Numa
cidade com milhares de câmaras de videovigilância espalhadas por ruas,
espaços comerciais, transportes públicos e condomínios - "um olho amigo
no céu", defendia o Governo, em 1994, quando começaram a ser instaladas -
os agentes da sala 901 são os primeiros a procurar soluções quando há
um crime sem pistas. Peritos em reconhecimento facial, passam horas a
visionar as imagens de videovigilância até conseguirem uma identificação
positiva.
Nos anos 90, mais de metade do orçamento para a
prevenção do crime em Londres destinava-se à instalação e manutenção de
câmaras de videovigilância. Embora o investimento tenha sido um fracasso
- durante anos os números da criminalidade mantiveram-se estáveis -, os
resultados começaram a aparecer com a criação desta unidade especial, a
primeira do género no mundo.
Na
semana passada, num quadro branco pendurado na parede da sala 901, o
fundador e cérebro da unidade, Mick Neville, escreveu o número de
identificações positivas dos últimos sete dias: 1.957.
O predador do autocarro
O homem aparecia nas imagens mas tinha o rosto praticamente escondido
pela barba e cabelo comprido. Vestia uma parca escura. Sentado ao lado
de uma menor, usou um jornal para esconder a mão com que lhe tocou na
virilha. As imagens mostravam-no também a seguir a menor pela porta
traseira. A miúda de 15 anos conseguiria fugir, mas não era a primeira
vez que o predador atacava. Visionadas as imagens do autocarro e das
ruas envolventes, a polícia divulgou um retrato do suspeito no seu
boletim semanal intitulado Caught on Camera [apanhados na câmara, em
tradução literal]. Nem uma pista. Nem um telefonema.
Eliot
Porrit, 36 anos, na equipa desde 2015, ficou com o caso. Em miúdo
gostava de ver filmes com o pai e era capaz de identificar os actores em
papéis menores ou aparições de segundos noutros filmes. Tinha um
talento especial: nunca esquecia uma cara. Com um mapa digital aberto
num tablet, depois de estabelecer um padrão nas viagens de
autocarro do suspeito, circunscreveu a zona Norte de Londres com três
alfinetes e arrancou para o terreno com uma colega. Decidiu ver também
as câmaras do metro da zona, nas instalações da empresa de transportes.
Quase
por milagre, enquanto verificava as imagens de fraca qualidade, a
colega foi à janela e viu um homem agarrar num jornal gratuito. A
fisionomia correspondia ao retrato recuperado das primeiras imagens: era
o suspeito. "Corremos como loucos", contou o agente à revista New Yorker.
O homem, 56 anos, administrativo numa empresa, seria detido pouco depois, acusado de tentativa de violação.
* Precisamos destes olheiros.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Os segredos da Opus Dei:
Chicotadas e cilício para
sofrer como Cristo
Na obra Opus Dei, Eles estão no meio de nós, o jornalista Rui Pedro Antunes recorre a "relatos impressionantes de quem conseguiu sair" para desvendar alguns mistérios d'A Obra
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É com o mote "se não o podemos vencer, vamos, pelo menos, torná-lo mais visível" que Rui Pedro Antunes revela, em Opus Dei, Eles estão no meio de nós,
da editora Matéria Prima, alguns mistérios da organização religiosa,
desde as listas de filmes e livros proibidos – nomeadamente, de José
Saramago e Eça de Queiroz –, os castigos, os locais onde vivem, e o
poder de influência que têm na banca, na política e no ensino.
O
autor, jornalista do Observador, passou antes pelo Diário de Notícias,
onde fez parte do grupo fundador da equipa de Grande Investigação. Já
publicou vários livros sobre sociedades secretas, entre eles, Os Planos de Bilberberg para Portugal e O Poder da Maçonaria em Portugal.
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Excerto do livro Opus Dei, Eles estão no meio de nós de Rui Pedro Antunes
“Bendita seja a dor. Bendita seja a dor, santificada seja a dor...
Glorificada seja a dor!”
Caminho: 208
No
início, era a dor. João levantou-se, carregado de culpa, e depois de
ter relações sexuais com a namorada, pegou nos seis bagos de milho que
trazia num estojo de camurça. Colocou-os em forma de triângulo e
ajoelhou-se sobre eles a rezar qualquer coisa parecida com uma
ave-maria. A mortificação corporal tem várias formas –algumas mais ou
menos violentas.
Ajoelhar-se sobre o milho não é a prática mais
comum. E muito menos depois do sexo, até porque os numerários, as
numerárias e os agregados são, obrigatoriamente, celibatários. Relações
sexuais, nem pensar. Na obra, o sofrimento e as penitências são
incentivados de forma a que os seus membros sofram como Jesus sofreu,
sendo o ato entendido como uma dádiva a Deus.
Como é normal no
Opus Dei, embora haja liberdade no tipo de mortificação que cada um
aplica, há duas formas mais institucionalizadas, e também mais
habituais, de os membros se autopenintenciarem: o uso de cilício e a
chamada disciplina (chicotadas). Tudo autoflagelação, até porque como
está bem explícito em Caminho, a “Bíblia” do Opus Dei:
“Nenhum ideal se torna realidade sem sacrifício.
– Nega-te a ti mesmo.
– É tão belo ser vítima!”
Sofrer para ser herói
“Serviam”.
Após saltarem da cama com um piparote, sem ponta de moleza (“não sejas
mole”, aconselhou Escrivá), é em latim – língua morta, mas a favorita da
obra – que é dita a primeira palavra do dia dos numerários. Em
português e em linguagem do Opus Dei significa: “Servirei!”
Na
obra, chama-se a este ato “minuto heroico”, muitas vezes acompanhado por
um beijo numa moldura, quando há na mesa de cabeceira uma foto do
fundador Josemaría Escrivá de Balaguer.
Segue-se pelo menos
meia-hora de reza ainda antes do pequeno-almoço, sendo a Consagração a
Nossa Senhora uma oração tipicamente matinal, que começa precisamente
com um: “Ó senhora minha, ó minha mãe, eu me ofereço todo a vós, e em
prova da minha devoção para convosco vos consagro neste dia os meus
olhos, os meus ouvidos, a minha boca, o meu coração...”
E se o
pequeno-almoço também pode ter pequenas mortificações - como beber café
sem açúcar ou comer pão sem manteiga –, antes disso ainda pode haver uma
outra aproximação a Deus: o “duche frio”. “Somos incentivados a tomar o
duche de água fria, mesmo que seja no inverno mais rigoroso”, conta um
dos antigos membros.
Mas a prática (diária) mais violenta é mesmo
o uso de cilício na coxa durante duas horas. “Torna-se tão habitual,
que ao fim de uns tempos já nem dói, já nem pensamos, é quase tão normal
como lavar os dentes”, diz o mesmo numerário. O cilício é uma corrente
de metal, uma espécie de arame farpado soft, que se crava na
pele e que tem como objetivo criar desconforto. Quando retirado o arame
desconcertado, o sangue encarrega-se de tatuar a perna. A organização
defende-se, dizendo que não é suposto fazer sangue, mas há relatos de
que Escrivá de Balaguer se orgulhava de deixar as sanitas ensanguentadas
sempre que se sentava nelas. Por norma (e é uma regra escrita), o
cilício deve ser utilizado todos os dias, exceto ao domingo.
Mas
há outros rituais igualmente violentos. Um deles é a “disciplina”, que
deve ser aplicada uma vez por semana, e consiste em os membros
massacrarem as nádegas com um pequeno chicote de cordas com nós cegos
nas pontas. A organização deita água na fervura. O responsável pelo
gabinete de comunicação do Opus Dei em Portugal, Pedro Gil, desvaloriza
as penitências dizendo que “não são obrigatórias e nada têm a ver com as
chicotadas relatadas no livro e no filme de Dan Brown”. Não desmente,
no entanto, a existência destes rituais, embora garanta que “os membros
certamente se riem quando ouvem essas descrições [de que existe muita
dor e provoca sangue]”.
Um contabilista do Porto, João Pinto -
que apitou (termo utilizado para definir o dia em que se aderiu ao Opus
Dei) com 22 anos e foi agregado do Opus entre 1976 e 1992 –, aceitou dar
a cara para dizer que praticava a mortificação corporal, que diz não
ser “uma coisa do outro mundo”. Admite, no entanto, que as práticas eram
incentivadas.
Um outro ex-membro, que não se quis identificar,
explicou que saiu do Opus Dei por perceber que “o que era praticado dia a
dia chocava com os direitos fundamentais da pessoa humana”.
No
entanto, o antigo numerário considera que “quaisquer chicotadas ou
cilícios não eram nada comparados com a violência psicológica a que os
membros são sujeitos”.
E conclui: “Sentíamos que éramos um zero à
esquerda com todas as obrigações que tínhamos e com a liberdade que não
tínhamos». O mesmo ex-membro utiliza uma metáfora para explicar como
são tratados os membros numerários nos centros: “São como os alimentos
no supermercado que são colocados em câmaras com pouco oxigénio para se
aguentarem mais.”
Paulo Andrade foi numerário
dos 15 aos 33 anos, tendo abandonado a obra em 1993. Desde 2004 tem sido
o seu principal crítico, pelo menos dos que não se escondem no
anonimato. Diz que não tem mais a acrescentar ao que disse nos últimos
anos. Em dezembro de 2007, confessou à revista Sábado como o
clima era verdadeiramente controlador e sexista: “Toda a gente vigia
toda a gente. Parti uma perna a jogar futebol e era a minha irmã que me
levava à fisioterapia. Fizeram-me uma correção fraterna, porque não era
bom um numerário entrar num carro com uma mulher.”
Os chicotes e
os cilícios podem ser pedidos aos membros da obra ou comprados, por
exemplo, no Convento de Santa Teresa, em Coimbra. A irmã Lúcia praticava
este tipo de mortificações, que continuam a ser incentivadas entre as
carmelitas coimbrãs. Há membros da obra que ali se dirigem para comprar
estes instrumentos de dor que podem também ser adquiridos na internet e
custam entre 31 e 101 euros.
A mortificação corporal não se fica,
no entanto, pelo cilício e a disciplina. Há pequenas mortificações
praticadas no dia a dia, como, por exemplo, beber o café sem açúcar, não
comer entre as refeições ou não pôr manteiga no pão.
O próprio
fundador tem vários escritos a incentivar aquilo que chama pôr “uma cruz
em cada prato” e o próprio – quando era vivo – tentava espaçar o tempo
em que bebia água ao longo do dia (para sentir sede) e às refeições
servia-se mais do alimento de que menos gostava e menos do que mais
gostava.
No Caminho que quis impor aos membros, tem
naturalmente várias máximas dedicadas à mortificação; numa sobre o
pequeno-almoço, dá mesmo o exemplo da manteiga:
O juiz conselheiro jubilado, Messias Bento,
atual membro supranumerário, defende que a mortificação corporal “é um
ato voluntário que cada um quer oferecer a Deus” e considera que
“ninguém se devia impressionar com este tipo de práticas”. Embora
pareçam atos medievais, o antigo juiz tenta até justificá-las com
práticas da sociedade moderna: “Se ninguém se impressiona que se façam
dietas e sacrifícios para que se fique elegante, porque se hão-de
impressionar que se façam coisas similares como ofertas a Deus?”
Messias
Bento dá ainda outros exemplos de mortificação que os membros podem
oferecer a Deus: “Para um fumador, pode ser não fumar durante a manhã ou
não beber vinho a uma das refeições”. O antigo juiz ressalva ainda que
“as mortificações não são feitas por puro masoquismo, são uma oferta a
Deus”.
Estas práticas de mortificação estão longe de ser
consensuais na Igreja Católica e – mesmo no Opus Dei – nem todos as
defendem. O antigo presidente da Assembleia da República João Bosco Mota Amaral
confessa que, embora as compreenda, não é adepto deste tipo de
práticas: “Sou mais pela alegria. Pela manhã do domingo de Páscoa.”
* O malabarismo do martírio, alguém compra???
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ESTA SEMANA
NO "SOL"
Migrantes
Mais de 5200 mortos este ano
Este número representa um aumento de 20% face a igual período de 2015 e mostra que morreram por dia cerca de 13 migrantes.
Desde o início do ano morreram mais de 5200 migrantes e refugiados em
todo o mundo, revela a Organização Internacional das Migrações (OIM).
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Este número representa um aumento de 20% face a igual período de 2015 e mostra que morreram por dia cerca de 13 migrantes.
De acordo com a agência da ONU, em 5238 mortes, 3930 pessoas morreram
ao tentar atravessar o mar Mediterrâneo de barco, mais 170 do que no
ano passado.
O Alto-Comissariado da ONU para os Refugiados tinha anunciado na
quarta-feira um balanço diferente, com mais de 3.800 mortos no
Mediterrâneo desde janeiro.
Só esta semana, mais de 280 migrantes morreram a bordo de duas embarcações que saíram da Líbia, revela a OIM.
* A tragédia contra a qual viramos as costas todos os dias e achamos que somos seres humanos.
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HOJE NO
"EXPRESSO"
Internacional
ONU rejeita Rússia no Conselho
dos Direitos Humanos
O presidente da Assembleia-geral, Peter Thomson, qualificou como histórico o processo de seleção do nono secretário-geral
A Assembleia-Geral das Nações Unidas rejeitou a candidatura da Rússia ao Conselho dos Direitos Humanos, numa votação surpreendente em que os membros da organização preferiram a Croácia e a Hungria.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas
rejeitou a candidatura da Rússia ao Conselho dos Direitos Humanos, numa
votação surpreendente em que os membros da organização preferiram a
Croácia e a Hungria.
Em disputa estavam dois lugares no Conselho dos Direitos Humanos reservados para países da Europa de Leste. A votação - aberta aos 193 países membros da ONU - saldou-se em 144 votos para a Hungria, 114 votos para a Croácia e 112 votos para a Rússia.
A Rússia recandidatava-se a um segundo mandato de três anos. A candidatura russa tinha sido muito criticada por várias organizações de defesa dos direitos humanos, como a Human Rights Watch (HRW), especialmente devido às recentes ações militares russas na Síria (onde apoia o regime de Bashar al Assad).
Também muito criticada pelas organizações humanitárias, a Arábia Saudita foi eleita para o Conselho dos Direitos Humanos com 152 votos.
"Trata-se de um claro sinal de alarme para Moscovo", declarou à France Presse o diretor da Human Rights Watch em Genebra, John Fisher, apelando a que "a mensagem seja entendida".
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Já a diretora-adjunta da HRW em Nova Iorque, Akshaya
Kumar, considerou que "é difícil de acreditar que as pessoas que votaram
hoje não tivessem na cabeça a situação de Alepo".
Trata-se da segunda vez que uma grande potência falha a eleição para o Conselho dos Direitos Humanos, depois dos Estados Unidos em 2001.
Eleitos na sexta-feira também foram os Estados Unidos, o Reino Unido, a China, o Egito, o Iraque, a África do Sul, Cuba, Brasil e Tunísia.
Assumem o mandato de três anos em janeiro de 2017.
O Conselho dos Direitos Humanos, criado em 2006, conta com 47 assentos, dos quais 14 foram renovados sexta-feira.
* Vamos lá por partes e sem folclore;
- A Rússia não foi rejeitada para o HRW, foi apenas menos votada, rejeitar seria ter 0 votos.
Em disputa estavam dois lugares no Conselho dos Direitos Humanos reservados para países da Europa de Leste. A votação - aberta aos 193 países membros da ONU - saldou-se em 144 votos para a Hungria, 114 votos para a Croácia e 112 votos para a Rússia.
A Rússia recandidatava-se a um segundo mandato de três anos. A candidatura russa tinha sido muito criticada por várias organizações de defesa dos direitos humanos, como a Human Rights Watch (HRW), especialmente devido às recentes ações militares russas na Síria (onde apoia o regime de Bashar al Assad).
Também muito criticada pelas organizações humanitárias, a Arábia Saudita foi eleita para o Conselho dos Direitos Humanos com 152 votos.
"Trata-se de um claro sinal de alarme para Moscovo", declarou à France Presse o diretor da Human Rights Watch em Genebra, John Fisher, apelando a que "a mensagem seja entendida".
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DIREITOS HUMANOS NA TURQUIA |
Trata-se da segunda vez que uma grande potência falha a eleição para o Conselho dos Direitos Humanos, depois dos Estados Unidos em 2001.
Eleitos na sexta-feira também foram os Estados Unidos, o Reino Unido, a China, o Egito, o Iraque, a África do Sul, Cuba, Brasil e Tunísia.
Assumem o mandato de três anos em janeiro de 2017.
O Conselho dos Direitos Humanos, criado em 2006, conta com 47 assentos, dos quais 14 foram renovados sexta-feira.
* Vamos lá por partes e sem folclore;
- A Rússia não foi rejeitada para o HRW, foi apenas menos votada, rejeitar seria ter 0 votos.
- A "democrática" Arábia Saudita foi eleita com 152 votos
- Que Conselho de Direitos Humanos é este que engloba países tão inumanos como China, Iraque, Cuba e Egipto, só pode ser uma fantochada!
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Os portugueses estão a poupar menos e pior. Esta é uma das conclusões da Optimize, sociedade gestora de Fundos de Investimento, que traçou o Panorama Europeu da Poupança no ano de 2016.
Outra conclusão é a de que é possível “estabelecer uma relação direta entre a descida constante da taxa de poupança com o fraco potencial de crescimento da economia portuguesa”. No Dia Mundial da Poupança – que se celebra na segunda-feira – perceber como poupar melhor pode ser uma boa forma de assinalar a data e aprender a mudar comportamentos já que – de acordo com o documento da Optimize “Despoupança e malpoupança” – “face ao resto da Europa o nosso país situa-se em penúltimo lugar entre os países da OCDE que menos poupam, apenas acima da Grécia, com uma taxa de poupança negativa de -4,1%”.
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
Portugueses poupam menos e pior
Portugal situa-se em penúltimo lugar entre os países da OCDE que menos poupam, apenas acima da Grécia
Os portugueses estão a poupar menos e pior. Esta é uma das conclusões da Optimize, sociedade gestora de Fundos de Investimento, que traçou o Panorama Europeu da Poupança no ano de 2016.
Outra conclusão é a de que é possível “estabelecer uma relação direta entre a descida constante da taxa de poupança com o fraco potencial de crescimento da economia portuguesa”. No Dia Mundial da Poupança – que se celebra na segunda-feira – perceber como poupar melhor pode ser uma boa forma de assinalar a data e aprender a mudar comportamentos já que – de acordo com o documento da Optimize “Despoupança e malpoupança” – “face ao resto da Europa o nosso país situa-se em penúltimo lugar entre os países da OCDE que menos poupam, apenas acima da Grécia, com uma taxa de poupança negativa de -4,1%”.
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A Suíça é o país da OCDE que mais poupa,
20,1%, e a média da zona euro é 5,8%. Dos países analisados, o Reino
Unido apresenta uma taxa de poupança nula, seguindo-se por ordem
decrescente os países com taxas de poupança negativas: Finlândia,
Polónia, Nova Zelândia, Lituânia, Portugal e Grécia. Além disso,
verifica-se que a taxa de poupança em França e na Alemanha mantém-se
estável desde 2000 até 2015. Já Espanha teve algumas oscilações,
aumentado a partir de 2009, ano em que a taxa de poupança em Portugal
começou a descer e na Grécia registou uma queda abrupta.
Para os responsáveis pelo estudo, a
explicação para a situação em Portugal e para o recente agravamento da
poupança – em mínimos históricos nos últimos 12 meses – “pode ser
entendido como um reflexo de recuperação do consumo pós-troïka”. Por
outro lado, entre janeiro e março de 2016, a poupança em Portugal subiu
ligeiramente, para começar depois a descer até julho.
Em julho e agosto registou uma melhoria, mas em setembro voltou a cair.
O documento dá conta de que a situação atual de despoupança em Portugal indica que “os portugueses já estão a recorrer às suas poupanças para efeito de consumo” – setembro é um exemplo disso, quando muitas famílias referem que usam as poupanças para comprar material escolar – situação que o estudo considera pôr em perigo o nível de vida dos cidadãos quando chegam à reforma: “Esta tendência é ainda mais preocupante dado que, em Portugal, as pensões estão condenadas a encolher devido às reformas sucessivas do sistema de pensões.” Em termos de vida ativa e tempos de poupança, a Optimize mostra que os portugueses começam a fazer as suas poupanças já próximo da idade da reforma. E durante a aposentação usam o valor amealhado para somar às pensões de reforma.
O estudo revela ainda que “os portugueses escolhem os depósitos como a sua opção financeira de poupança preferida (43%), um dos níveis mais elevados na Europa”, o que, segundo a Optimize, resulta numa dupla ameaça: “Maior consumo e menor poupança; logo, um consequente enfraquecimento da economia.” Por outro lado, o facto de recorrerem às poupanças para efeitos de consumo, em detrimento de investir em produtos de longo prazo, como planos de poupança-reforma, “penaliza a solidez das empresas e dos bancos”.
A Optimize salienta que este é o momento para os portugueses alterarem os seus comportamentos de poupança.
* Mas em Portugal pode poupar-se com o salário mínimo de pouco mais de 500€?
O documento dá conta de que a situação atual de despoupança em Portugal indica que “os portugueses já estão a recorrer às suas poupanças para efeito de consumo” – setembro é um exemplo disso, quando muitas famílias referem que usam as poupanças para comprar material escolar – situação que o estudo considera pôr em perigo o nível de vida dos cidadãos quando chegam à reforma: “Esta tendência é ainda mais preocupante dado que, em Portugal, as pensões estão condenadas a encolher devido às reformas sucessivas do sistema de pensões.” Em termos de vida ativa e tempos de poupança, a Optimize mostra que os portugueses começam a fazer as suas poupanças já próximo da idade da reforma. E durante a aposentação usam o valor amealhado para somar às pensões de reforma.
O estudo revela ainda que “os portugueses escolhem os depósitos como a sua opção financeira de poupança preferida (43%), um dos níveis mais elevados na Europa”, o que, segundo a Optimize, resulta numa dupla ameaça: “Maior consumo e menor poupança; logo, um consequente enfraquecimento da economia.” Por outro lado, o facto de recorrerem às poupanças para efeitos de consumo, em detrimento de investir em produtos de longo prazo, como planos de poupança-reforma, “penaliza a solidez das empresas e dos bancos”.
A Optimize salienta que este é o momento para os portugueses alterarem os seus comportamentos de poupança.
* Mas em Portugal pode poupar-se com o salário mínimo de pouco mais de 500€?
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ESTE MÊS NA
"PCGUIA"
Microsoft Portugal inaugura
o Reactor para receber startups
durante o Web Summit
Entre 7 e 11 de Novembro, as startups, nacionais e internacionais que
estão presentes no Web Summit, podem aceder ao Reactor da Microsoft –
um espaço tecnologicamente equipado para as micro-empresas trabalharem e
desenvolverem continuamente a sua actividade, reunirem-se em privado
com investidores ou simplesmente usufruírem de um momento de lazer com a
ajuda da Xbox.
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O Reactor, que será inaugurado num evento a
decorrer no próximo dia 7 de Novembro, situa-se em todo o piso zero das
instalações da Microsoft Portugal, localizadas no Parque das Nações.
Através deste website
da Microsoft Portugal, as startups poderão fazer a sua reserva, não só
do espaço para reunir, como do meio de transporte a utilizar entre o Web
Summit e o Reactor, com um serviço de tuk tuks ecológicos sempre
disponível. As startups poderão ainda usufruir do serviço de catering
disponível nas instalações da Microsoft Portugal.
Para o Reactor
estão também marcadas algumas sessões com temas relevantes para esta
audiência. Entre elas destacam-se a de Mark Rusinnovich, Chief
Technology Officer do Microsoft Azure que estará em Portugal para o Web
Summit, a apresentação do 4º Programa de Aceleração da Startup Braga e a
sessão de Josh Holmes sobre ‘IoT – Trends and Futures’.
* WEB SUMMIT - LISBOA vai ser uma festa grandiosa de tecnologia e negócios.
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A TARA DAS SELFIES
Para impressionar os amigos pendurou-se num arranha céus
e fotografou-se, também se lixou.
Tirou a última foto antes de esbarrar na traseira
dum camião.
Selfie de mãe e filho, passageiros do voo da Malaysian Airlines,
que partiu de Amsterdam e se despenhou na Ucrânia.
Já cá não está para contar, tirou uma selfie com uma arma
apontada à cabeça, má sorte, fez dois clicks simultâneos,
Pum.
Pum.
Uma menina de treze anos quiz tirar uma selfie na margem
perigosa do rio El Tunal em Durango, México, caíu e afogou-se.
Um "artista" talvez de parkour decidiu subir ao topo
dum comboio em andamento para tirar arrojada selfie,
morreu electrocutado.
Estas duas tontas durante um passeio de carro tiraram selfies
e filmaram-se a cantar karaoke enquanto uma conduzia, distraídas
que seguiam, só pararam na traseira dum carro. Quando conduzidas
ao hospital para serem observadas tiraram esta selfie.
Portugal, Algarve, um casal polaco decidiu tirar a selfie
na escarpa da imagem, desiquilibraram-se e morreram
terminando as férias de sonho.
Estas duas beldades decidiram drogar até à morte um professor.
No julgamento o promotor provou que os energúmenos tiravam
selfies enquanto faziam sexo junto do cadáver do mestre.
No julgamento o promotor provou que os energúmenos tiravam
selfies enquanto faziam sexo junto do cadáver do mestre.
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