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96-ACIDEZ
 

FEMININA


COMO É A IDA

AO GINECOLOGISTA





A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA
  
* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL


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EL ORDEN DE LAS COSAS

Part 1


Part 2


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Executivo aprova mais quatro canais 
na TDT, dois da RTP sem publicidade

O Conselho de Ministros aprovou hoje o alargamento da oferta de TDT, que prevê dois canais da RTP sem publicidade e outros dois reservados para os privados, sendo que para estes últimos será lançado concurso.
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"Incluem-se, aqui, dois canais do operador de serviço público, sem publicidade, reservando-se a capacidade necessária para a atribuição de licença a dois canais de operadores privados, possibilitando o alargamento da oferta de conteúdos na televisão digital terrestre [TDT] para nove canais em formato SD [definição ‘standard’]", refere o comunicado do Conselho de Ministros.

* Boa notícia!

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XLIII- O UNIVERSO


3- O TECIDO DO COSMO

A ILUSÃO DO TEMPO



As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Marcelo condecora Ramalho Eanes 

O General Ramalho Eanes condecorado com Grande-colar da Ordem do Infante D. Henrique. 

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai condecorar na segunda-feira o general Ramalho Eanes com o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique no âmbito das comemorações do 40º aniversário das primeiras eleições presidenciais em democracia. 
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Em comunicado, a Presidência informa que a cerimónia pública de condecoração vai decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, na segunda-feira, a partir das 10h00. A Ordem do Infante D. Henrique visa distinguir pessoas que prestaram serviços relevantes a Portugal, no país e no estrangeiro, assim como serviços na expansão da cultura portuguesa ou para conhecimento de Portugal, da sua história e valores. 

O Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique é o mais alto grau da Ordem e é concedido pelo Presidente da República a chefes de Estado estrangeiros. O Grande-Colar pode ainda ser concedido pelo Presidente da República a antigos chefes de Estado e a pessoas cujos feitos, de natureza extraordinária e especial relevância para Portugal, os tornem merecedores dessa distinção. 

O general Ramalho Eanes foi o 14º Presidente da República e foi eleito a 14 de julho de 1976 à primeira volta com 61,59% dos votos. A cerimónia de condecoração do general Ramalho Eanes encerra um conjunto de iniciativas promovidas pela Presidência da República para assinalar a efeméride, incluindo encontros com jovens em Évora e Castelo Branco. 

* É uma condecoração mais que justa, Ramalho Eanes é referência nacional de idoneidade.

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(UM MILHÃO)


Quando em 2009 embarcámos nesta aventura blogueira nada sabíamos do assunto nem prespectivávamos algo que transcendesse a parte lúdica da questão.

No Conselho de Pensionistas, que também se reúne à 5a feira, fomos pouco a pouco mudando o rumo dos conteúdos, melhorando dentro das nossas limitações técnicas a paginação, mantendo o objectivo de nos divertirmos e aprendermos.
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A PEIDA É UM REGALO
As nossas convicções anti-xenófobas, anti-calúnia, anti-grosseria, anti-oligopólios políticos, económicos ou religiosos sempre nos orientaram com coerência e bom senso, modéstia à parte.
Sabemos haver visitadores que não apreciam a inserção de "produtos" picantes mas aqui na redacção é um regabofe de piri-piri que nem imaginam...eh,eh!

DO NARIZ A GENTE TRATA
Serve este texto para agradecer de maneira  efusiva a todas as pessoas cujo somatório de visitas conclui hoje o 1º MILHÃO, foi durante a madrugada. Estamos muito contentes, agradavelmente surpreendidos com este número quase mítico, mas conscientes da nossa pequenez, é apenas uma festa no ego.

Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.

BEM HAJAM
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS

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 9-O IMPÉRIO INVISÍVEL

A NOVA ORDEM MUNDIAL
FACTOS OCULTOS




JÁ OUVIU FALAR DE "BILDEBERG"?


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Aulas e exames nacionais do secundário
. deviam começar uma hora mais tarde

Quem o diz é Ana Allen Gomes, psicóloga e investigadora da Universidade de Aveiro, que afirma que as aulas do ensino secundário deviam começar, pelo menos, a partir das 10h30, e defende que as crianças deviam dormir mais.
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A especialista em distúrbios do sono afirma ainda que existe um grande desajuste dos horários escolares a partir do 2º ciclo do ensino básico.

A autora afirma que “os exames para alunos que já entraram na puberdade não se devem iniciar logo nas primeiras horas da manhã”. Acrescenta ainda, face aos horários do 2º ciclo do ensino básico que “não se compreende por que motivos, à medida que a criança se torna mais velha e se aproxima da puberdade, os horários escolares se iniciem mais cedo.”

Ana Allen Gomes, através de vários estudos feitos, que uma criança em idade pré-escolar, em Portugal, dorme em média 10 horas e 35 minutos, sendo que é recomendável que durma entre 10 a 13 horas, ficando assim perto do limite.

* Uma ideia inteligente, somos fãs.

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RICARDO ARAÚJO PEREIRA

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Jogar às cartas com a vida

Entre queimar bruxas, como antigamente, e dar-lhes programas na televisão, como agora, talvez haja um meio-termo sensato para uso de uma sociedade decente

O leitor não vai acreditar nesta: um daqueles programas televisivos em que uma bruxa residente dá consultas com um baralho de cartas recebeu um telefonema de uma espectadora que pretendia aconselhar-se acerca da situação de violência doméstica que vive há 40 anos. A bruxa baralhou as cartas, dispô-las em cima da mesa e recomendou à senhora que não discutisse com o marido e o mimasse. Incrível. Para grande surpresa de toda a gente, aquele método não se revelou eficaz na produção de bons conselhos. 

Em defesa do Tarot, devo dizer que a culpa não foi das cartas. A bruxa baralhou--as de forma exemplar e depois justificou sem margem para dúvidas o conselho: saiu a carta da Imperatriz e a da Temperança, o que indica claramente que o marido da espectadora não tem amantes e que, além disso, não convém discutir com ele. As redes sociais é que não se comoveram com a explicação e, abandonando a sua habitual calma, por uma vez indignaram-se. Foi então que o caso chegou aos jornais. Antigamente, os jornais relatavam o que acontecia no mundo; hoje, relatam o que acontece nas redes sociais. É assim que agora vamos sabendo o que se passa: as redes sociais fazem uma primeira triagem, distinguindo os factos susceptíveis de proporcionar boas indignações dos que não irritam ninguém, e depois os jornais relatam com objectividade e isenção a gritaria que se gerou. 

Na minha qualidade de pessoa de antigamente, considero que condenar este conselho específico de um programa de bruxaria equivale a lamentar que uma pessoa cuspa para o chão quando se encontra numa pocilga. Como é que eu hei-de explicar o meu raciocínio extravagante? Digamos que eu não me surpreendo quando um baralho de cartas dá maus conselhos. Assim como também não espero que búzios, borras de café e entranhas de galinha produzam pensamento moderno e sensato. 

Na minha bizarra opinião, todos os conselhos provenientes do lançamento de cartões rectangulares com bonecos desenhados são inadmissíveis. Os espectadores daquele programa pedem opiniões sobre a sua saúde, a vida profissional e a vida sentimental. Estou firmemente convencido de que nem a bruxa nem os bonecos têm competência para se pronunciar sobre qualquer desses assuntos. “Devo mudar de emprego?” Resposta certa: “Não sei.” “O meu marido tem uma amante?” Resposta certa: “Não sei.” “Este caroço que me apareceu debaixo do braço é grave?” Resposta certa: “Não sei.” E assim sucessivamente. Ora, entre queimar bruxas, como antigamente, e dar-lhes programas na televisão, como agora, talvez haja um meio-termo sensato para uso de uma sociedade decente. Pode ser que os jornais se lembrem de debater a questão. Mas só quando as redes sociais acharem que é a altura certa.


IN "VISÃO"
16/06/16

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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Sem bateria no telemóvel? Com fome?
 A Watt-a-Box resolve o problema

Caixas de frango que carregam o telemóvel são uma novidade entusiasmante no segundo país do mundo com mais utilizadores de smartphones.
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Na Índia, o KFC, rede norte-americana de restaurantes de comida rápida, sobretudo, centrada nas receitas de frango frito, está a oferecer a alguns dos seus clientes caixas de hambúrgueres ou galinha frita com carregadores de telemóvel embutidos.

A "Watt-a-Box" é uma edição limitada das embalagen
s comuns que pretende conceder às humildes caixas de cartão um caráter de verdadeira utilidade.
"Cada um de nós investe uma quantidade considerável de tempo nos nossos telemóveis. Ficar sem bateria é quase um pesadelo. Já não é esse o caso com a Watt-a-Box por perto", explica Lluis Ruiz Ribot, chefe do departamento de marketing da unidade indiana da rede de fast-food, no The Times of India.

De acordo com um estudo de 2015 da Vserv, plataforma de marketing móvel, os indianos passam, em média, 169 minutos por dia nos seus telemóveis. A Índia é o segundo país no mundo que com mais utilizadores de smartphones conta.

As caixas especiais podem ser adquiridas em algumas lojas do país ou através de um sorteio online, avisa a Quartz.

* A Índia cobaia dos cow-chickens.

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BREXIT
Estados Unidos temem 
instabilidade da economia global



FONTE: EURONEWS


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IX-AMBIENTE FEROZ

2- NEVÃO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO   
"RECORD"

Cátia Azevedo assegura apuramento 
para o Rio'2016

Cátia Azevedo garantiu esta quinta-feira o mínimo nos 400 metros para os Jogos Olímpicos Rio2016, ao correr a distância em 51,63 segundos no 'meeting' de Madrid, marca que é igualmente recorde nacional.
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A atleta do Sporting foi segunda em Madrid, progredindo de 52,61 segundos, marca conseguida em 2014 e era já recorde nacional de sub-23, para 51,63. O anterior recorde pertencia a Maria do Carmo Tavares (Benfica), com 51,92 desde 1999.

A prova foi ganha por Carline Muir, do Canadá, com 51,05.

Em destaque no Meeting de Madrid esteve também Susana Costa, segunda no triplo, com 14,32 metros, a um só centímetro do seu recorde pessoal e marca que confirma o mínimo olímpico que a atleta do Benfica já possuía. Patrícia Mamona foi quarta, com 14,17, em prova ganha pela venezuelana Yulimar Rojas, com 15,02.

Diogo Ferreira foi segundo no salto com vara, com 5,50 metros, falhando a seguir 5,70, que seria recorde nacional e mínimo olímpico, enquanto Lorene Bazolo foi terceira na final de 100 metros, com 11,28 (v:+1,0), depois de ser segunda na eliminatória, com 11,33.

Nas restantes provas, Carlos Nascimento (10,56 segundos) e Arnaldo Abrantes (10,59) ficaram aquém da final de 100 metros, tal como Rasul Dabo (14,31) na de 110 metros barreiras. Eduardo Mbengani foi sétimo nos 3000 metros, com 8.01,96.

* VALENTE MENINA

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BLUE CATS

THE NORTON SPIRIT (The Dazza Mix)



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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Portugal trocou bacalhau por 
tabaco com Noruega em 2015

O bacalhau é uma das mais conhecidas importações norueguesas para Portugal, mas poucos saberão que produtos portugueses são vendidos à Noruega e menos ainda que o tabaco foi a mercadoria mais exportada para aquele país nórdico em 2015.

No dia em que os noruegueses assinalam, de forma simbólica, a venda do bacalhau 500 milhões a Portugal, a Lusa analisou as estatísticas dos últimos 70 anos, altura em que começaram a ser sistematizados os registos do comércio internacional, e concluiu que o padrão de exportações se alterou significativamente.

No ano passado, os dados preliminares, fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), indicam que Portugal aumentou as exportações para os 207 milhões de euros.
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O "tabaco e seus sucedâneos", como charutos, cigarrilhas e cigarros, uma categoria praticamente inexistente nas duas décadas precedentes, passam a valer quase 20% do total (cerca de 40 milhões de euros), ficando, mesmo assim, aquém dos cerca de 50 milhões de euros de bacalhau vendidos anualmente pelos noruegueses aos operadores portugueses.

Distinguiram-se ainda nas vendas as categorias de materiais têxteis ('Pastas [ouates], feltros e falsos tecidos; fios especiais, cordéis, cordas e cabos; artigos de cordoaria), com 12,3% do total exportado, os "minérios, escórias e cinzas", com 10,2%, as embarcações e estruturas flutuantes (8,8%) e o calçado (6,2%).

Entre 1996 e 2015, Portugal conseguiu aumentar o valor das vendas de bens aos noruegueses, mas o peso das exportações para este país, face ao total, desceu de 0,9 para 0,4%, com a Noruega a cair da 15.ª para a 29.ª posição entre os parceiros comerciais de Portugal.

Nas décadas de 40 e 50 se eram os produtos da agricultura, das florestas e das pescas que se distinguiam, nas três décadas seguintes foi a indústria que ganhou preponderância, com os têxteis e o calçado a ganhar ainda mais fôlego no novo milénio.

Em 1946, um ano após o fim da II Guerra Mundial, que obrigou praticamente a interromper as trocas comerciais entre os dois países, o valor dos produtos portugueses exportados para a Noruega pouco excedia os 36 milhões de escudos (cerca de 36 mil contos, ou seja, pouco mais de 181 mil euros), correspondentes, essencialmente, a matérias-primas de origem animal e vegetal, num total de 24 mil contos (cerca de 120 mil euros).

Destacava-se na primeira categoria o óleo de sardinha (dois terços das exportações em valor) e, na segunda, a cortiça e o pez-louro (colofónia), uma matéria-prima obtida através da resina de pinheiro bravo e usada na indústria química.

Portugal vendeu ainda, nesse ano, 1500 contos em produtos têxteis (incluindo Bordados da Madeira, feltros em obra, roupa usada e, sobretudo, redes e linhas de pesca), quase 3000 contos de vinho, salientando-se os do Porto, e produtos alimentares como o miolo de amêndoa, que valeram 2400 contos aos exportadores.
As "manufaturas" eram uma categoria pouco relevante, não ultrapassando os 1200 contos, dos quais 834 correspondentes a chapéus de feltros, acessório indispensável na moda masculina da altura.
Dez anos depois, em 1956, Portugal tinha conseguido pouco mais do que duplicar o valor das suas exportações para a Noruega, para quase 77 milhões de escudos (cerca de 77 mil contos ou 385 mil euros), continuando a ser líderes as matérias-primas oriundas do setor primário.

As "substâncias alimentares" foram a segunda categoria de mercadorias mais vendidas em 1956, num total de 25 mil contos, voltando a sobressair os vinhos do Porto e a amêndoa e surgindo ainda com algum sucesso a categoria de "tomates em sumo".

Os produtos têxteis começam também a ganhar algum protagonismo, valendo quase 9600 contos, enquanto as manufaturas, com os inevitáveis chapéus de feltro na terceira posição, não iam além dos 5200 contos.

Na década de 60, as exportações para a Noruega renderam a Portugal mais de 180 milhões de escudos (mais de 180 mil contos ou 902 mil euros), com as matérias têxteis a posicionarem-se em primeiro lugar (mais de 125 mil contos).

As matérias-primas do reino vegetal, com destaque para as frutas e hortícolas, suplantavam de longe as de origem animal e a cortiça continuou a ser relevante, mas também os produtos da indústria alimentar que começaram a brilhar em 1966, com 33605 contos exportados nesta categoria, repartidos maioritariamente entre bebidas alcoólicas e 'preparados de produtos hortícolas e frutas'.
Dois anos após o 25 de abril, em 1976, as exportações para a Noruega aumentam para mais de 1,5 milhões de contos, com as matéria-primas animais e vegetais a recuarem de forma acentuada, enquanto os produtos das indústrias alimentares e bebidas, bem como das indústrias químicas conquistam terreno, a par dos têxteis.

No ano da entrada de Portugal na CEE, 1986, as vendas para o país do bacalhau caem para pouco mais de um milhão de contos e torna-se mais evidente a ascensão dos setores têxtil e do calçado que valem quase metade do total exportado (cerca de 420 mil contos).

Também relevantes neste ano são as vendas de máquinas e aparelhos e material elétrico, madeira e cortiça, celuloses e papel e produtos agroalimentares e bebidas.

Na década seguinte, ainda antes da introdução do euro, mas com as estatísticas fornecidas pelo INE já convertidas na nova moeda, as exportações sobem para 180 milhões de euros (3,6 milhões de contos), sendo o vestuário e acessórios a principal categoria exportada num total de 61 milhões de euros, seguindo-se o calçado (25 milhões de euros).

Os 'veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres' surgem em terceira posição a valer mais de 21 milhões de euros.

Quatro anos decorridos desde a introdução da moeda única, em 2006, a venda de bens à Noruega cai para os 110 milhões de euros.

Juntos, o vestuário e o calçado representaram quase um quinto do total exportado (21,1 milhões de euros), enquanto os 'veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres' se ficaram pelos 12,5 milhões de euros.

* Os noruegueses enviam-nos comida e da boa,  nós mandamos-lhes pregos para o caixão.

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(UM MILHÃO)


Quando em 2009 embarcámos nesta aventura blogueira nada sabíamos do assunto nem prespectivávamos algo que transcendesse a parte lúdica da questão.

No Conselho de Pensionistas, que também se reúne à 5a feira, fomos pouco a pouco mudando o rumo dos conteúdos, melhorando dentro das nossas limitações técnicas a paginação, mantendo o objectivo de nos divertirmos e aprendermos.
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A PEIDA É UM REGALO
As nossas convicções anti-xenófobas, anti-calúnia, anti-grosseria, anti-oligopólios políticos, económicos ou religiosos sempre nos orientaram com coerência e bom senso, modéstia à parte.
Sabemos haver visitadores que não apreciam a inserção de "produtos" picantes mas aqui na redacção é um regabofe de piri-piri que nem imaginam...eh,eh!

DO NARIZ A GENTE TRATA
Serve este texto para agradecer de maneira  efusiva a todas as pessoas cujo somatório de visitas conclui hoje o 1º MILHÃO, foi durante a madrugada. Estamos muito contentes, agradavelmente surpreendidos com este número quase mítico, mas conscientes da nossa pequenez, é apenas uma festa no ego.

Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.

BEM HAJAM
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Governo conclui que "empregabilidade
. real" dos estágios é de 38%

Governo revê políticas activas de emprego numa altura em que o corte de verbas obriga a reduzir a execução de programas como estágios e apoios à contratação. Questão está a ser debatida em concertação social.

A "empregabilidade real" dos estágios promovidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) é de 38%, quando se consideram apenas as situações em que não existe outro apoio subsequente, concluiu o Governo, após uma "análise preliminar" às políticas activas de emprego, tema que está esta quinta-feira em discussão em concertação social.
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Num comunicado em que resume as conclusões, o Governo apresenta várias conclusões sobre a empregabilidade dos estágios - um tema que gerou polémica com o anterior governo - e sobre o perfil das contratações feitas na sequência de um apoio à contratação.

Os documentos fornecidos aos parceiros sociais, a que o Negócios teve acesso, revelam que os dados se referem ao ano de 2014 e que a percentagem de 38% tem em conta a empregabilidade na empresa onde se realizou o estágio ou noutra entidade.

Contudo, o Governo também indica que só 16% dos estagiários foram contratados pela mesma empresa onde realizaram o estágio sem recurso a apoios adicionais.

Por outro lado, só 27% dos ex-estagiários empregados sem recurso a apoios adicionais têm um contrato permanente (sem termo), percentagem que sobe para 33% quando o contrato é feito na entidade que realizou o estágio.

"Na verdade, só se se considerasse toda e qualquer inserção em emprego, mesmo acumulando com mais apoios, é que seria possível obter um valor de empregabilidade bruta de 66%", acrescenta o comunicado. É chamada "empregabilidade bruta geral", que de acordo com os documentos fornecidos aos parceiros sociais foi de 67% após 12 meses em 2014.

Os dados sobre a empregabilidade dos estágios, que podem ser medidos tendo em conta diferentes critérios e diferentes universos, geraram alguma polémica com o governo anterior, numa altura em que o número de estagiários crescia substancialmente, contribuindo para o aumento dos dados oficiais sobre emprego.

Passos Coelho afirmou no Parlamento que os "cerca de 70%" das pessoas que passavam por estágio tinham emprego no final. Os dados dos relatórios de execução física e financeira mostravam, porém, que só uma percentagem próxima de 30% ficava imediatamente na empresa onde estagiou, tal como o Negócios noticiou na altura, num artigo que deu origem a um desmentido do Instituto de Emprego e Formação Profissional.

Mais tarde, a propósito de uma referência feita pelo Tribunal de Contas a uma percentagem de 33%, com base nos mesmos relatórios, o IEFP explicou que a taxa de 71% considerava as pessoas que, tendo terminado um estágio em 2013, tinham um emprego passado seis meses (em qualquer lugar, não apenas na entidade onde estagiaram).

Quase metade dos apoios à contratação foram para contratos a termo
Os contratos a termo pesam 22% no emprego em Portugal mas a percentagem duplica quando em causa estão os apoios à contratação aprovados entre 2013 e 2015. De acordo com os dados do governo, "quase metade dos apoios à contratação aprovados entre 2013 e 2015 dirigiam-se a contratos a termo (46,4%)".

No Programa Nacional de Reformas, o Governo anunciou que pretende que, no futuro, 75% dos apoios à contratação sejam dirigidos para contratos sem termo.

Doze meses depois do apoio, e sem recurso a apoios adicionais, 45,8% das pessoas estavam na mesma empresa, percentagem que sobe para 65% se considerarmos um emprego nessa ou noutra entidade.

E um ano após o fim do apoio, menos de 30% dos participantes tinham contratos sem termo, ainda que as empresas tivessem recebido outros apoios cumulativos, como a isenção da TSU.

Outro dado relevante tem a ver com a acumulação de apoios. "Em 2014, do total de ex-estagiários, 50% foram empregados com apoio à contratação, valor que passa para 56% no caso de empregados na entidade onde beneficiaram dos apoios".

Nalguns casos, revela o relatório, a acumulação de apoios permitiu que para um mesmo emprego as empresas recebessem mais de 21 mil euros para apoiar, através de sucessivas medidas, o mesmo posto de trabalho.

Governo repensa políticas activas num momento de fraca execução
O Governo explica que vai recolher o contributo dos parceiros sociais e que apresentará depois as suas propostas, numa altura em que  a execução dos programas de emprego tem sofrido uma forte quebra, tal como o Negócios noticiou em Maio.

No comunicado, o ministério do Trabalho volta a sublinhar que os fundos disponíveis para os próximos anos não permitem manter o nível de execução de políticas activas (como estágios) verificados nos últimos anos, tal como já tinha feito no Parlamento.

"As dotações totais disponíveis para a área do emprego e formação profissional são 1,48 mil milhões de euros (FSE) inferiores às do QREN. Do PT2020 foram já consignados recursos financeiros que absorvem mais de 60% da dotação total", lê-se no comunicado.

"Se fosse mantido o ritmo de execução das políticas verificado em 2014 e 2015, o esgotamento das verbas disponíveis ocorreria já em 2018", conclui o Governo.

*  Para já este governo está a pôr o dedo na ferida quanto  aos fracos resultados da empregabilidade, o ex-ministro Mota da lambreta fazia magia com os  números do desemprego.

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OS INFILTRAS
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HOJE NO
"DESTAK"
Novo passaporte a partir de 2017 com outras características de segurança

Os cidadãos portugueses vão ter, a partir do início de 2017, um novo modelo do passaporte eletrónico com outras características de segurança, anunciou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). 
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O novo passaporte português foi apresentado durante a divulgação do filme "A documentação de segurança e o SEF na cadeia de identidade", divulgado durante a cerimónia dos 40 anos de existência daquele serviço de segurança.

No final da cerimónia, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, explicou aos jornalistas que "existe um projeto para introduzir um passaporte com outras características de segurança", tendo em conta a necessidade de renovar este documento por "razões de segurança, biometria e segurança documental". 

* Desde que a segurança não sirva para espiar...

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