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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/04/2016
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22.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
TÉCNICAS DE NATAÇÃO
COMPETITIVA
Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"RECORD"
BELENENSES
SAD 'amiga' do clube... nas redes sociais
A recente polémica entre a SAD e a direção do Belenenses, com roubo de
cadeiras e cortes de energia à mistura, parece não afetar as relações
entre ambas as entidades... no Twitter.
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RPS (RUI PEDRO SOARES) ÉS UM VENDIDO |
Com contas independentres, ambas
falam da atualidade dos azuis e esta sexta-feira houve mesmo uma
mensagem de parabéns por parte da SAD.
"Parabéns ao @CFosBelenenses por ter chegado ao seu 5.000 tweet", pode ler-se na conta da SAD do Restelo.
* O campeonato onde o CF os Belenenses actua joga-se no twitter?
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4-QUANTO VALE
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4-QUANTO VALE
A TERRA?
Formada
há mais de 4,6 milhões de anos, a Terra acumula grandes riquezas, desde
a madeira ao gado, passando pelo ouro. Em conjunto, esses recursos
construíram nossas grandes civilizações.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Lidl
Desidratador de alimentos
retirado do mercado
Um
desidratador de alimentos à venda em Portugal nos supermercados da
cadeia Lidl está a ser retirado do mercado pelo fornecedor, devido a
risco de incêndio.
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O
fornecedor, Targa Gmbh, com sede em Soest (Alemanha), anunciou esta
sexta-feira estar a proceder preventivamente à recolha do desidratador
de alimentos SDA 260 A1.
A razão prende-se com "o potencial risco
de incêndio", pelo que o fornecedor solicita a "devolução imediata"
deste artigo, lê-se num comunicado da empresa.
No
documento acrescenta que o Lidl "reagiu de imediato à informação" e que
o artigo pode ser devolvido em todas as lojas da cadeia, com reembolso
assegurado, mesmo sem a apresentação do talão de compra.
A recolha afeta apenas o artigo com o código 111549.
* É normal aparecerem por vezes equipamentos com defeito, destacamos que a cadeia Lidl aceita devolução de equipamentos mesmo sem defeito e sem perguntas, exemplar.
* É normal aparecerem por vezes equipamentos com defeito, destacamos que a cadeia Lidl aceita devolução de equipamentos mesmo sem defeito e sem perguntas, exemplar.
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"Este é o momento de divulgar as maravilhas naturais e culturais do Panamá, agora que o mundo tem os olhos em nós", declarou Him à agência noticiosa Efe.
A publicação, no domingo passado, da base de dados da empresa de advogados panamiana Mossack Fonseca, contratada por personalidades de todo o mundo para criar companhias "offshore" em diversos paraísos fiscais para fugir ao fisco, prejudicou a reputação do país centro-americano, que há anos lidera o crescimento económico na América Latina, tendo visto o turismo aumentar de forma considerável.
* O slogan do vídeo está incompleto devia ser "Paraíso sem Papeis porque os vígaros não os assinam"
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo do Panamá lança campanha turística 'Paraíso sem Papéis'
O Governo do Panamá recusa ver a imagem do
país a deteriorar-se e decidiu lançar uma campanha publicitária
denominada "Paraíso sem papéis" para mostrar as atracções turísticas
panamianas, anunciou esta sexta-feira o ministro do Turismo, Gustavo
Him.
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Um vídeo, com apenas 30 segundos,
começa com a frase "Dizem que somos um paraíso" e mostra alguns
elementos representativos do país, como as praias desertas, os trajes
folclóricos, as danças indígenas, os barcos carregados de mercadorias a
cruzar o canal e os luxuosos arranha-céus da capital.
"Este é o momento de divulgar as maravilhas naturais e culturais do Panamá, agora que o mundo tem os olhos em nós", declarou Him à agência noticiosa Efe.
A publicação, no domingo passado, da base de dados da empresa de advogados panamiana Mossack Fonseca, contratada por personalidades de todo o mundo para criar companhias "offshore" em diversos paraísos fiscais para fugir ao fisco, prejudicou a reputação do país centro-americano, que há anos lidera o crescimento económico na América Latina, tendo visto o turismo aumentar de forma considerável.
* O slogan do vídeo está incompleto devia ser "Paraíso sem Papeis porque os vígaros não os assinam"
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FRANCISCO LOUÇÃ
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IN "PÚBLICO"
07/04/16
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O efeito pedagógico
de uns pares de lambadas
Tudo
foi péssimo nesta história. A avalanche madrugadora de João Soares (e
porquê ontem sobre textos tão antigos? O que é que aconteceu?), as suas
alusões à vida pessoal dos seus dois críticos, o tom da conversa, a
ameaça em si, a presunção, o estilo, tudo. Até se poderia acrescentar a
total inconsequência da coisa, pois até roça o ridículo a acusação de
que o ministro ameaçou: de facto, o ministro ameaçou deixando claro que
era tudo do tipo “segurem-me se não eu bato”, o que, não sendo álibi, é
tão triste como ameaçar. Era tudo a fingir, era para se perceber que era
a fingir e só foi a sério porque foi a fingir.
O seu colega Ascenso Simões, que tem jeito para estas coisas de trazer uma sanfona para um velório, veio logo queixar-se de que a “política viril” estava a ser esquecida.
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O seu colega Ascenso Simões, que tem jeito para estas coisas de trazer uma sanfona para um velório, veio logo queixar-se de que a “política viril” estava a ser esquecida.
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Se o ministro pensa que ainda vivemos no século XIX, a calcorrear o
Chiado de bengala na mão para ajustar contas com os adversários, mesmo
que tenhamos que os perseguir pela Brasileira adentro, vive num mundo de
fantasia e não sei se lhe poderia imputar maior falha do que essa.
Estes arroubos passadistas não são discurso nem são acção. São
confissões tristes de menorização.
Amigo que sou de Augusto M. Seabra, que considero um grande crítico
cultural, e não tendo nenhuma proximidade de Vasco Pulido Valente, que
leio com gosto sabendo sempre o que vai escrever, nada de pessoal me
determina nesta questão. Mas penso que há uma questão de fundo: eles
criticaram o ministro e era o que faltava que isso fosse caso de alarme
na República. Portanto, ao ameaçar, o ministro enlameou-se no debate
político. Não havia necessidade.
Frases infelizes, todos as usámos alguma vez. No caso, Pulido Valente
escreve todas as semanas diatribes pessoais violentas, o que tem feito a
sua aura como cronista. Ninguém o levará demasiado à letra, porque o
estilo é o homem, embora não me lembre de ter ameaçado alguém. Mas um
ministro tem uma função que não é a de um cronista: ele cumpre outras
regras, como seja a do exercício de uma função de Estado. Um fala de si
ou por si, outro foi eleito e tem uma tarefa pública a cumprir. Não está
no ministério para ajustar contas pessoais, não está para se irritar,
nem para gritar, nem para bengalar, nem para fingir.
Uns pares de lambadas não têm nenhum efeito pedagógico nem político, a
não ser atingir o próprio ameaçador, como se verificou. Melhor que
ficasse a lição.
IN "PÚBLICO"
07/04/16
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HOJE NO
"DESTAK"
Bloco de Esquerda questiona
Governo sobre "crateras" nas
. autoestradas A41 e A14
O Bloco de Esquerda (BE) questionou hoje o Governo sobre o aluimento dos pisos na A41, em Alfena, Valongo, e na A14, zona de Maiorca, Figueira da Foz, considerando que "o prejuízo causado aos utentes é enorme".
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Sobre a A41, os bloquistas falam em "cratera de grandes dimensões" e recordam a interrupção da circulação automóvel entre o nó de Alfena e o nó de acesso à A3, no sentido Valongo-Porto.
O BE vinca os dois meses volvidos desde que o piso aluiu - recorde-se que a ocorrência foi registada a 13 de fevereiro cerca das 17:45 - e aponta que a concessionária da estrada, a Ascendi, "prevê que o condicionamento do trânsito dure, pelo menos, mais quatro meses".
* Nós só gostávamos de saber quem fiscalizou e aceitou a entrega da obra sem verificação adequada. A justificação do ribeiro que deteriorou as fundações é para lorpas, se fosse assim o túnel do canal da mancha já tinha ido à vida.
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* Enterrado o papão da Guerra Fria que funcionava como "regulador" nas relações entre Ocidente e Leste, foi "confeccionado" um instrumento novo com maior abrangência, exterior à soberania dos países, que os manietasse para sempre a uma nova ordem mundial, dá pelo nome de DÍVIDA.
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3-O CANCRO
DA EUROPA
CATASTROIKA
* Enterrado o papão da Guerra Fria que funcionava como "regulador" nas relações entre Ocidente e Leste, foi "confeccionado" um instrumento novo com maior abrangência, exterior à soberania dos países, que os manietasse para sempre a uma nova ordem mundial, dá pelo nome de DÍVIDA.
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Se a beleza não lhe chegasse, junta-se um passado controverso, que ajuda a afastá-la dos estereótipos típicos de Hollywood. Tem 13 tatuagens, estudou artes mortuárias, colecionava facas (e aprendeu a atirá-las), já admitiu ter consumido drogas e chegou a andar com o sangue do anterior marido, Billy Bob Thornton, pendurado num pingente. .
Se tudo isto não chegasse, há ainda um percurso como atriz que já lhe valeu um Óscar e três Globos de Ouro, e que consegue conciliar com o papel de embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, cargo que já a levou em viagem para países como a Serra Leoa, a Tanzânia e o Paquistão. .
Para o curriculum ficar completo falta apenas juntar um agregado familiar em que consta o não menos invejado Brad Pitt e os seis filhos de ambos, três biológicos e três adotivos. .
Passado atribulado, beleza inquestionável, prémios de cinema, trabalho nas Nações Unidas, marido famoso e filhos adotados na Etiópia, Camboja e Vietname. Aqui está o mix perfeito para servir de combustível a uma engrenagem feita de tabloides. Desde adolescente que Angelina se habituou a ter a vida seguida por paparazzi que ajudaram a ilustrar episódios como, por exemplo, os alegados problemas no casamento, desavenças com Jennifer Aniston (ex de Brad Pitt), gravidezes, adoções e até as recentes operações preventivas que decidiu fazer para diminuir o risco de vir a ter cancro.
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No entanto, apesar de não faltar assunto para encher primeiras páginas, há um tema relacionado com Angelina que inevitavelmente foi sempre surgindo ao longo dos anos. A beleza pela qual é mundialmente conhecida começou a ser questionada quando a atriz apareceu em público com uma aparência excessivamente magra. Apesar de nunca ter assumido sofrer de qualquer tipo de distúrbio alimentar, a verdade é que a sua última aparição pública deu azo a que um tabloide reproduzisse fotografias que deixam poucas dúvidas quanto ao seu défice de peso. De acordo com o “National Enquirer”, a atriz pesa apenas 35 quilos, como consequência de uma combinação de cancro, anorexia e paranoia. A situação terá chegado a um ponto em que Brad Pitt se viu obrigado a internar Angelina, ameaçando a atriz com um pedido de divórcio caso ela não aceite tratar-se. .
Tudo isto carece de confirmação, num texto que cita apenas “fontes próximas da publicação”. Mas numa tentativa de provar a veracidade do texto, “The National Enquirer” acompanha a notícia com uma série de fotografias de Angelina Jolie na apresentação do filme “O Panda do Kung-Fu 3”, a sua última aparição pública, durante a qual foram feitos vários comentários à aparência magra da atriz, acentuada por um vestido preto. .
Beleza vs. Saúde
O facto de nunca ter falado publicamente sobre as dúvidas levantadas quanto ao seu aspeto físico fomentou várias histórias publicadas à volta do tema. Em 2014, um antiga babysitter da família disse aos jornais que a atriz chegou a ser hospitalizada em adolescente por causa da anorexia. Mais tarde, uma amiga da mãe de Angelina relatou um episódio em que teve de levar a atriz ao hospital, depois de ela ter desmaiado por má nutrição.
Angelina Jolie, apesar de nunca ter mencionado a palavra anorexia, admitiu ter perdido muito peso depois da morte da mãe, em 2007, devido ao stresse e à depressão. Na altura admitiu terem sido os filhos a dar a força necessária para voltar ao normal, assim como também foram eles a principal razão apontada pela atriz para se ter submetido, em 2013, a uma dupla mastectomia. “Posso dizer aos meus filhos que não precisam de ter medo de perder a mãe para o cancro da mama”, disse. Recorde-se que a mãe de Jolie morreu desta doença.
Este ano, a atriz decidiu remover os ovários, também como forma de prevenir o aparecimento de um cancro. A decisão de Angelina é fruto de um teste que a fez saber que um defeito genético lhe dá um risco de 87% de desenvolver cancro da mama e 50% de ter cancro do ovário.
* Uma história triste.
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HOJE NO
"i"
Angelina Jolie
A anorexia que põe fim
a um reinado de beleza
Habituada a fazer capas de revista, Angelina
Jolie está a ver o seu reinado entrar em declínio devido à mais recente:
a primeira página do “National Enquirer” diz que a atriz pesa apenas 35
quilos e está a lutar pela vida
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ANTES |
É daqueles casos em que o nome diz tudo. O
“Jolie” de Angelina passa do bilhete de identidade para a vida real em
forma de reconhecimento: já foi considerada a mais sexy pela revista
“FHM” e, segundo a “Vanity Fair”, é a mulher mais bonita do mundo. A
isto junta-se uma legião de homens que nem precisam de entrar nestas
votações para pôr Brad Pitt no topo dos homens mais invejados do mundo.
Se a beleza não lhe chegasse, junta-se um passado controverso, que ajuda a afastá-la dos estereótipos típicos de Hollywood. Tem 13 tatuagens, estudou artes mortuárias, colecionava facas (e aprendeu a atirá-las), já admitiu ter consumido drogas e chegou a andar com o sangue do anterior marido, Billy Bob Thornton, pendurado num pingente. .
Se tudo isto não chegasse, há ainda um percurso como atriz que já lhe valeu um Óscar e três Globos de Ouro, e que consegue conciliar com o papel de embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, cargo que já a levou em viagem para países como a Serra Leoa, a Tanzânia e o Paquistão. .
Para o curriculum ficar completo falta apenas juntar um agregado familiar em que consta o não menos invejado Brad Pitt e os seis filhos de ambos, três biológicos e três adotivos.
DEPOIS |
Passado atribulado, beleza inquestionável, prémios de cinema, trabalho nas Nações Unidas, marido famoso e filhos adotados na Etiópia, Camboja e Vietname. Aqui está o mix perfeito para servir de combustível a uma engrenagem feita de tabloides. Desde adolescente que Angelina se habituou a ter a vida seguida por paparazzi que ajudaram a ilustrar episódios como, por exemplo, os alegados problemas no casamento, desavenças com Jennifer Aniston (ex de Brad Pitt), gravidezes, adoções e até as recentes operações preventivas que decidiu fazer para diminuir o risco de vir a ter cancro.
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No entanto, apesar de não faltar assunto para encher primeiras páginas, há um tema relacionado com Angelina que inevitavelmente foi sempre surgindo ao longo dos anos. A beleza pela qual é mundialmente conhecida começou a ser questionada quando a atriz apareceu em público com uma aparência excessivamente magra. Apesar de nunca ter assumido sofrer de qualquer tipo de distúrbio alimentar, a verdade é que a sua última aparição pública deu azo a que um tabloide reproduzisse fotografias que deixam poucas dúvidas quanto ao seu défice de peso. De acordo com o “National Enquirer”, a atriz pesa apenas 35 quilos, como consequência de uma combinação de cancro, anorexia e paranoia. A situação terá chegado a um ponto em que Brad Pitt se viu obrigado a internar Angelina, ameaçando a atriz com um pedido de divórcio caso ela não aceite tratar-se. .
Tudo isto carece de confirmação, num texto que cita apenas “fontes próximas da publicação”. Mas numa tentativa de provar a veracidade do texto, “The National Enquirer” acompanha a notícia com uma série de fotografias de Angelina Jolie na apresentação do filme “O Panda do Kung-Fu 3”, a sua última aparição pública, durante a qual foram feitos vários comentários à aparência magra da atriz, acentuada por um vestido preto. .
Beleza vs. Saúde
O facto de nunca ter falado publicamente sobre as dúvidas levantadas quanto ao seu aspeto físico fomentou várias histórias publicadas à volta do tema. Em 2014, um antiga babysitter da família disse aos jornais que a atriz chegou a ser hospitalizada em adolescente por causa da anorexia. Mais tarde, uma amiga da mãe de Angelina relatou um episódio em que teve de levar a atriz ao hospital, depois de ela ter desmaiado por má nutrição.
Angelina Jolie, apesar de nunca ter mencionado a palavra anorexia, admitiu ter perdido muito peso depois da morte da mãe, em 2007, devido ao stresse e à depressão. Na altura admitiu terem sido os filhos a dar a força necessária para voltar ao normal, assim como também foram eles a principal razão apontada pela atriz para se ter submetido, em 2013, a uma dupla mastectomia. “Posso dizer aos meus filhos que não precisam de ter medo de perder a mãe para o cancro da mama”, disse. Recorde-se que a mãe de Jolie morreu desta doença.
Este ano, a atriz decidiu remover os ovários, também como forma de prevenir o aparecimento de um cancro. A decisão de Angelina é fruto de um teste que a fez saber que um defeito genético lhe dá um risco de 87% de desenvolver cancro da mama e 50% de ter cancro do ovário.
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A discussão centrou-se na forma como o desporto pode e deve ser um veículo para o desenvolvimento de valores numa sociedade. Na opinião de Jorge Pina, a educação de valores nem sempre é garantida pela família, quer seja por incapacidade dos próprios pais, quer seja pela exigência profissional de que estes muitas vezes são alvo. Referiu-se a si próprio como um exemplo em que a aquisição de valores foi garantida pelo meio desportivo. Foi neste sentido, que Pedro Pauleta deixou a sua convicção de que quem pratica ou praticou desporto tem mais condições para não enveredar por caminhos subjacentes à dependência de substâncias tóxicas do que os restantes.
Os participantes referiram que são frequentemente os pais, ao contrário do que seria de esperar, que exercem muita pressão sobre os jovens praticantes de Desporto, na expetativa destes terem uma carreira profissional com retorno financeiro elevado. Pedro Pauleta mencionou que em alguns casos, a pressão é tão grande que conduz ao abandono da prática desportiva pelos mais jovens, perdendo estes o prazer de jogar, a diversão e o convívio.
Na opinião de Luís Sénica, o desporto é uma réplica da sociedade, pelo que o treino dos valores deve ser uma responsabilidade social. A formação desportiva dos jovens deve ser projetada pela definição de uma política desportiva que contemple não só a promoção da superação, da aceitação, do respeito pelo outro e da resiliência, mas também a articulação entre a vida académica e a prática desportiva.
Por fim, todos os convidados mencionaram que a promoção da ética e dos valores no Desporto só será possível se todos intervenientes no processo desportivo, como sejam os treinadores, dirigentes, árbitros e media, tiverem formação para o efeito.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Universidade Europeia discutiu
. importância do desporto para a sociedade
. importância do desporto para a sociedade
Realizou-se, ontem, na Universidade Europeia a
conferência «O Treino dos Valores pelo Desporto», que contou com a
participação de Pedro Pauleta (antigo jogador profissional de futebol),
Jorge Pina (atleta paralímpico) e Luís Sénica (diretor técnico da
Federação de Patinagem de Portugal), tendo sido moderada por António
Magalhães (diretor do jornal Record).
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A discussão centrou-se na forma como o desporto pode e deve ser um veículo para o desenvolvimento de valores numa sociedade. Na opinião de Jorge Pina, a educação de valores nem sempre é garantida pela família, quer seja por incapacidade dos próprios pais, quer seja pela exigência profissional de que estes muitas vezes são alvo. Referiu-se a si próprio como um exemplo em que a aquisição de valores foi garantida pelo meio desportivo. Foi neste sentido, que Pedro Pauleta deixou a sua convicção de que quem pratica ou praticou desporto tem mais condições para não enveredar por caminhos subjacentes à dependência de substâncias tóxicas do que os restantes.
Os participantes referiram que são frequentemente os pais, ao contrário do que seria de esperar, que exercem muita pressão sobre os jovens praticantes de Desporto, na expetativa destes terem uma carreira profissional com retorno financeiro elevado. Pedro Pauleta mencionou que em alguns casos, a pressão é tão grande que conduz ao abandono da prática desportiva pelos mais jovens, perdendo estes o prazer de jogar, a diversão e o convívio.
Na opinião de Luís Sénica, o desporto é uma réplica da sociedade, pelo que o treino dos valores deve ser uma responsabilidade social. A formação desportiva dos jovens deve ser projetada pela definição de uma política desportiva que contemple não só a promoção da superação, da aceitação, do respeito pelo outro e da resiliência, mas também a articulação entre a vida académica e a prática desportiva.
Por fim, todos os convidados mencionaram que a promoção da ética e dos valores no Desporto só será possível se todos intervenientes no processo desportivo, como sejam os treinadores, dirigentes, árbitros e media, tiverem formação para o efeito.
*Temos muitas dúvidas quanto à natureza da saúde e ética desportiva na globalidade, os participantes da conferência estão obviamente acima de qualquer suspeita, mas os casos de doping, Armstrong), trafulhice, (Blatter), resultados combinados, (ténis), são exemplos contraditórios do que os conferencistas defenderam.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Assunção Cristas sugere a Costa
para encontrar agora "bom titular"
para a Cultura
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, sugeriu hoje ao
primeiro-ministro para aproveitar demissão do ministro da Cultura, João
Soares, e encontrar agora um "bom titular" para a pasta e um orçamento
maior do que o de 2015.
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"Espero que o primeiro-ministro aproveite esta oportunidade para
encontrar um bom titular para a pasta [da Cultura] e para dar
importância e peso à Cultura, coisa que não aconteceu nem do ponto de
vista do titular, nem do ponto de vista do orçamento associado à
Cultura", declarou hoje aos jornalistas a líder do CDS-PP, à margem de
uma visita à empresa de transportes de carga Transfradelos, em Balazar,
distrito de Braga.
O ministro da Cultura, João Soares, apresentou hoje ao
primeiro-ministro, António Costa, a demissão das suas funções no
Governo, invocando razões de solidariedade com o executivo.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje, por seu turno, que
aceitou o pedido de demissão do ministro da Cultura, João Soares.
"Nós esperamos agora que o Governo aproveite esta oportunidade para
nomear alguém para a pasta da Cultura que efetivamente possa desempenhar
um bom cargo e puxar pela cultura", reiterou Assunção Cristas,
afirmando que "ficou à vista" o ministro da Cultura que este Governo
tanto pedia, e criticando o facto do orçamento para a Cultura ter
baixado "em relação ao ano passado".
Assunção Cristas afirmou ainda que não basta ao Governo "dizer que é
preciso ter um Ministério [da Cultura]. É preciso depois encontrar um
bom titular do cargo e dar peso a essa área".
Ainda sobre a demissão de João Soares do cargo de ministro da
Cultura, a presidente do CDS-PP classificou o episódio das "bofetadas"
como "um episódio absolutamente lamentável, sobre todos os pontos de
vista" , observando que "os atos ficam com quem os pratica".
A empresa Transfradelos -- Transportes de carga hoje visitada pela
presidente do CDS/PP existe há 27 anos e tem uma frota de 143 camiões.
* A sra. Assunção Cristas tem memória curta, não se lembra do fiasco que foi o sr. Xavier.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Urgências:
prioridade para doentes encaminhados
. pelo médico de família ou linha Saúde 24
Os doentes que sejam encaminhados para os serviços de urgência
através da linha Saúde 24 ou do médico de família vão ser considerados
prioritários.
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De acordo com o despacho hoje publicado em Diário da República, “as
instituições hospitalares integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS),
independentemente da sua natureza jurídica, devem dar prioridade ao
atendimento dos utentes que sejam referenciados através dos Cuidados de
Saúde Primários (CSP) ou do Centro de Atendimento do Serviço Nacional de
Saúde (linha Saúde 24), dentro do mesmo grau de prioridade”.
Assim, “as pulseiras que identificam a cor de prioridade da triagem
devem assinalar a origem dos doentes dos CSP ou da linha Saúde 24, e
assim garantir a sua efectiva prioridade no atendimento”.
O despacho recorda que o Sistema de Triagem de Manchester
implementado “assenta numa classificação dos doentes por cores, que
representam o grau de risco e o tempo de espera clinicamente recomendado
para atendimento”. O vermelho representa os casos mais graves,
seguindo-se o laranja e o amarelo. Verde e azul estão associados a casos
menos graves mas também existe a cor branca, que diz respeito a um
“procedimento que pode ser programado”. Nestas situações, “importa
desincentivar os doentes” a dirigirem-se aos serviços de urgência, diz o
despacho.
Fica então definido que o atendimento nas urgências de doentes que
recebem a cor branca só pode ser aplicado nas situações definidas pelo
Grupo Português de Triagem e “não deve ultrapassar os 5% do atendimento
global desses serviços no ano de 2016 e de 2% no ano de 2017”. Caso
ultrapasse, “as instituições hospitalares devem implementar medidas
correctivas que considerem pertinentes para cumprir com o objectivo
fixado”.
Além disso, a partir de 2017, o objectivo de atingir menos de 2% de
doentes nas urgências com classificação de cor branca é integrado “no
processo de contratualização de cuidados de saúde que se encontra
implementado no Serviço Nacional de Saúde, ficando associados à
aplicação de penalizações no âmbito dos contratos-programa estabelecidos
anualmente entre as Administrações Regionais de Saúde e as instituições
hospitalares”, continua o despacho assinado pelo Secretário de Estado
Adjunto e da Saúde.
* Somos defensores firmes do SNS que tem sido prejudicado por serviços privados que vivem à custa do Estado. As urgências têm de ter regras e toda a gente tem de as saber cumprir, funcionários e utentes.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Indicadores das infeções hospitalares
são "muito maus"
Adalberto Campos Fernandes quer "melhorar muito" os indicadores nacionais das infeções hospitalares.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou esta sexta-feira querer "melhorar muito" os indicadores nacionais das infeções hospitalares, que são "muito maus", apelando aos profissionais de saúde que "partilhem" metodologias para alcançar o objetivo.
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"Queremos melhorar muito os nossos indicadores que, infelizmente, são muito maus neste domínio. Contamos convosco, com a vossa competência, com a vossa motivação e com a capacidade de partilharem", afirmou o ministro no Porto.
Presente num encontro que reúne mais de 200 profissionais de saúde, a decorrer até sábado no Porto, no âmbito do projeto da Fundação Calouste Gunbenkian "STOP Infeção Hospitalar", Adalberto Campos Fernandes referiu desejar que, "daqui por um ano", seja possível "ver resultados efetivos" contra as infeções hospitalares.
* Neste governo encontramos titulares de ministérios a falar de modo claro, ao contrário dos ministros cinzentos ou negros de fumo do governo anterior.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
João Soares demite-se por não
. “prescindir do direito à opinião”
João Soares pede demissão de ministro da Cultura depois do caso das bofetadas. “Faço-o por razões que têm a ver com a minha profunda solidariedade para com o Governo“,
escreve, num comunicado enviado à agência Lusa.
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António Costa já
aceitou a demissão e figuras da Cultura dizem que foi “atitude
adequada”. Gabriela Canavilhas, deputada do PS e antiga ministra da
Cultura, negou ao Observador que venha a suceder a Soares.
No
pedido de demissão das suas funções no Governo, apresentado ao
primeiro-ministro, João Soares invoca razões de solidariedade com o
executivo, anunciou a Lusa.
Torno público que apresentei esta manhã ao senhor primeiro-ministro, António Costa, a minha demissão do XXI Governo Constitucional. Faço-o por razões que têm a ver com a minha profunda solidariedade com o Governo e o primeiro-ministro, e o seu projeto político de esquerda”, salienta João Soares no comunicado enviado à agência Lusa.
No mesmo comunicado, João Soares
sublinha “o privilégio que representou” para ter integrado este Governo.
“E ter trabalhado com o primeiro-ministro, a quem agradeço a confiança.
Demito-me também por razões que têm a ver com o meu respeito pelos
valores da liberdade. Não aceito prescindir do direito à expressão da
opinião e palavra”, acrescenta.
João Soares começou por escrever
na manhã de quinta-feira na sua página de Facebook que estava a dever
“duas bofetadas salutares” ao crítico Augusto M. Seabra e também ao
historiados Vasco Pulido Valente, ambos cronistas do Público. Ao longo
da tarde, João Soares afirmou era “um homem pacífico”. “Não reagi a
opiniões, reagi a insultos. Peço desculpa se os assustei”, disse. À
noite, o primeiro-ministro reforçou este pedido de desculpas, afirmando
que os ministros têm de ter consciência da sua posição.
Nenhum
partido chegou a pedir a demissão do ministro, embora o PSD já tenha
pedido esta manhã a presença do ministro na Assembleia da República. O
curto mandato de João Soares ficou marcado também pela demissão de
António Lamas, presidente do CCB. Foi substituído por Elísio
Summavielle, que contactado pelo Observador preferiu não fazer quaisquer
comentários sobre a demissão do ministro.
* Em políticos honestos os erros primários pagam-se caro, João Soares fez bem. Desejamos que o ministro da Defesa demita o sub-director do Colégio Militar cujas afirmações foram muitíssimo mais graves das proferidas pelo ex-ministro da Cultura.
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O primeiro, oficial de Cavalaria, é visto como o candidato mais forte na atual conjuntura política: além de ter sido escolhido por Marcelo Rebelo de Sousa para secretário do Conselho Superior de Defesa Nacional, terá vantagem sobre o outro nome mais forte, Fernando Serafino, que foi diretor-geral de Armamento num governo PSD/CDS (2002/2005) e acaba por ser associado às polémicas aquisições de material militar feitas pelo então ministro da Defesa Paulo Portas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Chefe do Estado-Maior do Exército
sai em choque com o ministro
Presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas aceitou o pedido de demissão do Estado-Maior do Exército
O
caso de alegada discriminação de alunos homossexuais no Colégio
Militar, com o ministro da Defesa a exigir publicamente explicações e
medidas ao Exército, terá sido a gota de água que levou o comandante do
ramo a bater ontem com a porta.
Foram
"motivos pessoais" que levaram o general a pedir "a resignação" ao
Presidente da República, disse ao DN o porta-voz do Exército,
tenente-coronel Góis Pires.
O general
Carlos Jerónimo - que se escusou a falar ao DN sobre as razões da sua
decisão - viu o Presidente da República aceitar o seu pedido de
exoneração, agradecendo "os relevantes serviços prestados ao País"
durante os pouco mais de dois anos em que exerceu as funções de chefe do
Estado-Maior do Exército (CEME).
Sem
explicações públicas e oficiais sobre a decisão do ex-CEME, fontes
militares explicam-na como consequência das declarações públicas do
ministro da Defesa - respondendo a questões do DN - a dizer que
requerera explicações sobre o que um subordinado do general (o
subdiretor do CM, tenente-coronel António Grilo) afirmara sobre a
exclusão de alunos homossexuais do colégio. Que medidas seriam adotadas
pelo Exército para evitar algo que contraria a Constituição e a lei foi
outra exigência do governante.
"O
Ministério da Defesa considera absolutamente inaceitável qualquer
situação de discriminação, seja por questões de orientação sexual ou
quaisquer outras, conforme determinam a Constituição e a Lei", disse
Azeredo Lopes ao DN, adiantando: "Foi solicitado ao Comando do Exército
[...] o devido esclarecimento sobre o teor de tais declarações, bem como
sobre as medidas que pretende adotar, enquanto responsável pelas
orientações superiores" do CM.
Segundo o Ministério da Defesa, o gabinete
do ex-CEME "foi informado por ofício" sobre a decisão de Azeredo Lopes e
"antes das declarações serem prestadas ao DN".
Note-se,
contudo, que o general Carlos Jerónimo reafirmou esta semana uma
posição contrária à assumida por Azeredo Lopes na última edição do
Expresso, sobre a capacidade das Forças Armadas em combaterem o Estado
Islâmico. "Todos os chefes militares têm dito que estamos perfeitamente à
vontade para participar em todo o espetro de conflitos atuais", afirmou
ontem ao DN o tenente-coronel paraquedista Miguel Machado, assinalando
que isso foi repetido segunda-feira, dois dias após o ministro garantir
que Portugal "não está em condições de participar no combate na Síria".
Agora,
adiantou Miguel Machado, "a ser verdade que a demissão se deve ao
"caso" Colégio Militar dos últimos dias, é bem possível" que o ex-CEME
tenha considerado "a apressada posição pública assumida pelo ministro
antes de qualquer investigação" como representando "uma absoluta falta
de respeito pelo Exército e um erro de avaliação dos factos".
Com
antigos alunos do CM a inundarem as redes sociais de críticas contra o
ministro Azeredo Lopes por causa do ocorrido, o BE anunciou ontem já ter
entregue um requerimento para ouvir o general Carlos Jerónimo na
Comissão parlamentar de Defesa.
"Conhecendo-o há mais de 30 anos, sei que
[o ex-CEME] nunca esteve agarrado a cargos ou mordomias e que agiu de
acordo com a sua consciência perante aquilo que certamente considerou
uma desconsideração para com o Exército e os seus militares", assegurou
Miguel Machado, responsável pelo site especializado www.operacional.pt.
Para
o coronel do Exército na reserva Nuno Pereira da Silva, Carlos Jerónimo
"assumiu as responsabilidades" pelas afirmações do subdiretor do CM
"como um bom chefe militar deve fazer. Assumiu a culpa como deve ser",
na medida em que "a culpa não pode morrer solteira".
Pereira
da Silva, oficial de Infantaria como o ex-CEME, argumentou que "o CM
não pode ser governado por um grupo de antigos alunos [como é o
tenente-coronel António Grilo], que reagem sempre emocionalmente" ao
falar do CM.
O subdiretor do CM "terá
reagido como um ex-aluno do tempo dele" e para os quais "o colégio é
algo de intocável, que deve permanecer inalterável mesmo que a sociedade
mude", assinalou Nuno Pereira da Silva, insistindo que "o facto de a
maioria dos oficiais do colégio serem ex-alunos não ajuda a que a
instituição se abra". O CM e os antigos alunos "são um grupo coeso que
age sempre de acordo com o seu lema, "um por todos todos por um"",
reconheceu o coronel na reserva.
Em termos de sucessão, as fontes ouvidas
pelo DN coincidem em indicar um dos seguintes quatro tenentes-generais:
José Carlos Calçada (que acumula as funções de comandante do Pessoal e
de secretário do Conselho Superior de Defesa Nacional, em Belém),
Fernando Serafino (comandante da Logística), Rovisco Duarte (Inspetor
Geral) e Faria Menezes (comandante das Forças Terrestres).
O primeiro, oficial de Cavalaria, é visto como o candidato mais forte na atual conjuntura política: além de ter sido escolhido por Marcelo Rebelo de Sousa para secretário do Conselho Superior de Defesa Nacional, terá vantagem sobre o outro nome mais forte, Fernando Serafino, que foi diretor-geral de Armamento num governo PSD/CDS (2002/2005) e acaba por ser associado às polémicas aquisições de material militar feitas pelo então ministro da Defesa Paulo Portas.
* O ex-Chefe do Estado maior do Exército não deu explicações públicas sobre o pedido de demissão, sabe-se que é um homem idóneo. Foi posta a hipótese de se ter demitido pelas afirmações xenófobas do sub-director do CM, se a razão é essa fez mal, o tenente -coronel Grilo é que devia ter sido demitido por decisão do CEME.
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