Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/03/2016
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Comissão Banif vai combater "travão" do
. Banco de Portugal aos seus trabalhos
Os deputados contestam a postura do regulador e
de outras entidades que se recusam a enviar documentação para a
comissão de inquérito. E prometem agir, estando na posse de um parecer
da PGR que enuncia os seus poderes.
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SUSERANO COSTA |
Foram quase unânimes as críticas dos deputados da comissão parlamentar de inquérito ao Banif
à recusa do Banco de Portugal em disponibilizar os documentos
solicitados, incluindo o relatório feito pela Boston Consulting Group
(BCG) que faz uma avaliação interna ao trabalho do regulador na
resolução do BES.
"[Trata-se] de um regulador que constantemente tenta não fornecer informação. Condenamos essa atitude", avançou o centrista João Almeida na reunião da comissão desta terça-feira, 22 de Março, depois da nova líder do CDS, Assunção Cristas, ter tentado promover a alteração da forma de nomeação do governador.
"O Banco de Portugal está sistematicamente a travar os pedidos da comissão de inquérito que toda a gente percebe que são relevantes para os nossos trabalhos", indicou a bloquista Mariana Mortágua
"É lamentável que uma das entidades que deveria contribuir mais do que outras para o esclarecimento dos factos e descoberta da verdade acabe por funcionar como um biombo", continuou o comunista Miguel Tiago.
O PS e o PSD, pelas vozes de Filipe Neto Brandão e Carlos Abreu Amorim, também consideraram que é importante agir para impedir que as entidades, como o Banco de Portugal, pudessem não entregar a documentação solicitada. Ambos defendem que, com base num parecer da Procuradoria-Geral da República que sublinha os poderes parajudiciais das comissões de inquérito (entregue no âmbito da comissão de inquérito ao BES), deve actuar-se junto das entidades para obter a documentação.
Finpro e E&Y entre as entidades que não colaboram
O Banco de Portugal – que se recusa a entregar o documento que já tinha rejeitado disponibilizar integralmente na comissão de inquérito ao BES – não é o único que não está a responder aos pedidos da comissão. "Há entidades que não colocam problema nenhum, outras que dizem que não dispõem do que se lhes pede, outras que chamam a atenção para o sigilo profissional a que estejam vinculadas", enumerou o presidente da comissão António Filipe.
A Finpro, uma empresa em falência que se consubstanciava numa parceria entre a CGD, o Banif e Américo Amorim, não disponibilizou os documentos solicitados pelo Bloco de Esquerda porque considera que não se inserem no âmbito dos trabalhos da comissão. "Não cabe às entidades a quem requeremos informação interpretar os âmbitos da comissão", atacou Mariana Mortágua.
A auditora Ernst & Young (E&Y) também alegou o segredo profissional para não enviar a documentação pedida.
Esta quarta-feira, 23 de Março, os deputados voltam a reunir, num encontro da mesa da comissão e dos coordenadores de cada partido, para decidir, "caso-a-caso", o que fazer para responder às recusas das entidades.
* Portugal dos feudos, estaremos na Idade Média?
"[Trata-se] de um regulador que constantemente tenta não fornecer informação. Condenamos essa atitude", avançou o centrista João Almeida na reunião da comissão desta terça-feira, 22 de Março, depois da nova líder do CDS, Assunção Cristas, ter tentado promover a alteração da forma de nomeação do governador.
"O Banco de Portugal está sistematicamente a travar os pedidos da comissão de inquérito que toda a gente percebe que são relevantes para os nossos trabalhos", indicou a bloquista Mariana Mortágua
"É lamentável que uma das entidades que deveria contribuir mais do que outras para o esclarecimento dos factos e descoberta da verdade acabe por funcionar como um biombo", continuou o comunista Miguel Tiago.
O PS e o PSD, pelas vozes de Filipe Neto Brandão e Carlos Abreu Amorim, também consideraram que é importante agir para impedir que as entidades, como o Banco de Portugal, pudessem não entregar a documentação solicitada. Ambos defendem que, com base num parecer da Procuradoria-Geral da República que sublinha os poderes parajudiciais das comissões de inquérito (entregue no âmbito da comissão de inquérito ao BES), deve actuar-se junto das entidades para obter a documentação.
Finpro e E&Y entre as entidades que não colaboram
O Banco de Portugal – que se recusa a entregar o documento que já tinha rejeitado disponibilizar integralmente na comissão de inquérito ao BES – não é o único que não está a responder aos pedidos da comissão. "Há entidades que não colocam problema nenhum, outras que dizem que não dispõem do que se lhes pede, outras que chamam a atenção para o sigilo profissional a que estejam vinculadas", enumerou o presidente da comissão António Filipe.
A Finpro, uma empresa em falência que se consubstanciava numa parceria entre a CGD, o Banif e Américo Amorim, não disponibilizou os documentos solicitados pelo Bloco de Esquerda porque considera que não se inserem no âmbito dos trabalhos da comissão. "Não cabe às entidades a quem requeremos informação interpretar os âmbitos da comissão", atacou Mariana Mortágua.
A auditora Ernst & Young (E&Y) também alegou o segredo profissional para não enviar a documentação pedida.
Esta quarta-feira, 23 de Março, os deputados voltam a reunir, num encontro da mesa da comissão e dos coordenadores de cada partido, para decidir, "caso-a-caso", o que fazer para responder às recusas das entidades.
* Portugal dos feudos, estaremos na Idade Média?
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VIII-OLHO DE
3 - EDFU
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
....
VIII-OLHO DE
HÓRUS
3 - EDFU
O CAMINHO DA
COMPREENSÃO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"DESTAK"
ARCOlisboa já tem as 44 galerias escolhidas e
programa para a primeira edição
O comité organizador da ARCOlisboa - Feira Internacional de Arte Contemporânea selecionou 44 galerias, 19 delas portuguesas, que decorrerá de 26 a 29 de maio, na Cordoaria Nacional, em Lisboa.
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De acordo com a lista de galerias hoje divulgada pela organização, da responsabilidade da IFEMA, organizadora da ARCO Madrid, 19 são portuguesas, sobretudo de Lisboa, também do Porto, Braga e Ponta Delgada, e 12 de Espanha.
No conjunto há ainda galerias selecionadas do Brasil, França, Itália, Alemanha, Estados Unidos e Colômbia.
* Vai ser uma grande Festa da Cor.
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Ao contrário do que foi noticiado esta
semana, os guionistas que colaboraram com as Produções Fictícias (PF) e
estão agora a escrever para os programas da RTP “Donos Disto Tudo” e
“Nelo & Idália” não foram contratados nem são pagos pela estação
pública mas antes pela Valentim de Carvalho. Os dois artigos em questão,
publicados no “Correio da Manhã”, além de referirem que teria sido a
RTP, na figura de Nuno Artur Silva, a contratar estes guionistas,
sublinham ainda que o atual vogal da administração da RTP continua sem
vender as PF.
Contactado pelo i, Nuno Artur Silva foi perentório em assumir que não comenta notícias do “Correio da Manhã”, classificando-as como “mentiras”. Ainda assim, o i apurou que efetivamente o atual vogal da administração da RTP não vendeu as PF e, consequentemente, a sua participação no Canal Q. No entanto, a mesma fonte garante o gestor tem recebido propostas, e continua disponível para receber, propostas de compra, apenas não terá recebido nenhuma que justificasse a venda.
Uma ideia que Nuno Artur Silva já tinha partilhado numa entrevista ao i, há um ano, em março de 2015, altura da sua tomada de posse: “Chegam-me propostas regularmente. A única coisa que tive de fazer para vir para a RTP foi deixar todos os cargos de administração, mas podia manter as sociedades. Continuo a ser o único sócio das PF. Não tenho nenhuma incompatibilidade.”
Efetivamente, o que é exigido pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aos profissionais que assumem cargos na direção do grupo público é que se libertem de qualquer função executiva/ administrativa que possam ter noutras empresas de comunicação social. Além disto, no caso de Artur Silva era imperativo que as PF deixassem de produzir ou criar para as estações, de rádio e televisão, da RTP.
De resto, segundo o i apurou, terá sido esta impossibilidade das PF - empresa que, apesar de ter vindo a reduzir as suas colaborações com o grupo público, nos quatro anos que antecederam a chegada de Artur Silva à administração da RTP, ainda assim faturou perto de dez milhões de euros - colaborarem com a RTP que terá levado um grupo de autores – entre os quais Maria João Cruz, Joana Marques, Daniel Leitão, Joana Marques, Susana Romana e Guilherme Fonseca – a “fazerem-se à vida”, segundo fonte do i, e montarem a sua própria empresa, a Spoiler – Criatividade e Conteúdos, que na sua página de Facebook se apresenta como um coletivo de criativos que escrevem para televisão, rádio, eventos empresarias e eventos familiares. “Até escrevemos em bolos”, brincam. “Quando não há trabalho num lado há que procurá-lo noutro”, comentou a mesma fonte, que ainda esclareceu que as PF só tinham nos quadros os administrativos. “Quer autores quer atores eram freelancers. E por ali passaram, ao longo de mais de 20 anos, centenas de atores, autores, técnicos... sem qualquer vínculo fixo com as PF. É natural que, mais cedo ou mais tarde, todos eles passem pela RTP”.
Quando, no final de 2015, a RTP começou a desenvolver a ideia de um programa que, de alguma forma, recuperasse o espírito de “Estado de Graça”, magazine humorístico de crítica social, estreado na RTP1 em abril de 2011 e abruptamente retirado de antena em dezembro de 2012, apesar de ser líder de audiências, e que juntava Joaquim Monchique, Ana Bola, Maria Rueff, Manuel Marques e Eduardo Madeira, resultando de uma parceria entre as PF e a Valentim de Carvalho, Daniel Deusdado, atual diretor de programas da RTP, terá desafiado a mesma equipa de atores (com exceção para Maria Rueff que acabou por ser substituída por Joana Pais de Brito) e a Valentim de Carvalho para que produzissem um programa para as noites de sábado. Segundo o i apurou, terão sido os atores a pedir que fossem utilizados os mesmos argumentistas – agora agrupados na Spoiler – para a criação de “Donos Disto Tudo”.
Um processo semelhante aconteceu com o programa que ocupa as noites de sexta-feira da RTP, “Nelo & Idália”. Terão sido os próprios Herman José e Maria Rueff a requisitarem que fossem contratados os argumentistas com que sempre trabalharam. Mas em ambos os programas, os serviços de guionismo são contratados e pagos pela Valentim de Carvalho, e não pela RTP.
As exceções que confirmam a regra
Nem só na produção de conteúdos as contratações da RTP têm sido questionadas. No final de fevereiro, o presidente da RTP, Gonçalo Reis, afiançou que a estação não estava a contratar “superestrelas com condições extraordinárias”. Ainda assim, no mesmo momento, declarou que “o mercado é dinâmico, o setor mexe e há sempre novos valores a emergirem e nós temos de estar abertos a essas possibilidades, já que essa é a tradição da RTP”.
Dias depois, no início deste mês, era anunciada a contratação da super estrela Ana Lourenço. Uma contratação que, ainda assim, não recolheu grandes anticorpos. Aliás, a Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP deu um parecer positivo em relação a esta escolha para a RTP3, cerca de um mês e meio depois da jornalista se ter demitido da SIC.
Ainda assim, aproveitou o momento para recordar as condições precárias de muitos dos trabalhadores da estação pública, nomeadamente daqueles que trabalham a recibos verdes. “A Comissão de Trabalhadores gostaria de dar as boas vindas à nossa colega, Ana Lourenço, jornalista de reconhecido mérito profissional.
Esta CT espera, no futuro, poder dar as boas vindas aos quadros da RTP, aos muitos trabalhadores precários a recibo verde, sem os quais seria impossível manter a funcionar o Serviço Público de Rádio e Televisão de Portugal, e que cuja contratação ainda não foi alvo de qualquer exceção por parte do Sr. ministro da tutela, Dr. João Soares”, foi possível ler na nota emitida pela CT, numa clara referência ao regime de exceção, previsto na lei, que teve de ser usado para permitir a contratação de pessoal para os quadros da RTP, e segundo o qual é necessário o aval do ministério que tutela o setor, neste caso o da cultura, dirigido por João Soares.
Como resultado prático desta advertência, Gonçalo Reis, terá enviado uma nota a avisar da intenção de melhorar as condições dos colaboradores externos da RTP, uma decisão que incluirá, entre outros aspetos, o fim da diferenciação de preços nos refeitórios, mas também a possibilidade de a RTP assumir a responsabilidade dos seguros de acidentes de trabalho e o descongelamento as progressões de carreira.
Depois da confirmação de Ana Lourenço, já esta semana, a ERC deu parecer favorável a novas nomeações do conselho de administração da RTP, desta feita para a direção de informação. Assim sendo, passam a integrar esta direção, António José Teixeira, ex-diretor de informação da SIC e atual comentador da RTP, é agora diretor adjunto de informação, ou seja, uma espécie de braço-direito de Paulo Dentinho, atual diretor de informação. Também da SIC veio Joana Garcia, que juntamente com Adília Godinho, atual coordenadora do “Telejornal”, passam a ocupar o cargo de subdiretoras. A CT não emitiu qualquer comunicado em relação a estes nomes.
Questionado pelo i, o diretor de informação da RTP, Paulo Dentinho, não podia ter sido mais sucinto, recuperando a ideia veiculada por Gonçalo Reis: “Em relação ao reforço da Direção de Informação, relembro que os postos estavam vagos há alguns meses. Optou-se por pessoas já com experiência nas funções para as quais foram convidadas, uma prática comum a todas as empresas, e na tradição da RTP de atrair talentos e saber.”
* Uma notícia clara para lavar as nódoas de determinada comunicação social.
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HOJE NO
"i"
RTP.
A polémica sobre Nuno Artur Silva
pariu um rato
Guionistas que eram colaboradores Produções
Fictícias estão a criar para programas da RTP, mas esse trabalho não
envolve a produtora de Nuno Artur Silva
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Contactado pelo i, Nuno Artur Silva foi perentório em assumir que não comenta notícias do “Correio da Manhã”, classificando-as como “mentiras”. Ainda assim, o i apurou que efetivamente o atual vogal da administração da RTP não vendeu as PF e, consequentemente, a sua participação no Canal Q. No entanto, a mesma fonte garante o gestor tem recebido propostas, e continua disponível para receber, propostas de compra, apenas não terá recebido nenhuma que justificasse a venda.
Uma ideia que Nuno Artur Silva já tinha partilhado numa entrevista ao i, há um ano, em março de 2015, altura da sua tomada de posse: “Chegam-me propostas regularmente. A única coisa que tive de fazer para vir para a RTP foi deixar todos os cargos de administração, mas podia manter as sociedades. Continuo a ser o único sócio das PF. Não tenho nenhuma incompatibilidade.”
Efetivamente, o que é exigido pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aos profissionais que assumem cargos na direção do grupo público é que se libertem de qualquer função executiva/ administrativa que possam ter noutras empresas de comunicação social. Além disto, no caso de Artur Silva era imperativo que as PF deixassem de produzir ou criar para as estações, de rádio e televisão, da RTP.
De resto, segundo o i apurou, terá sido esta impossibilidade das PF - empresa que, apesar de ter vindo a reduzir as suas colaborações com o grupo público, nos quatro anos que antecederam a chegada de Artur Silva à administração da RTP, ainda assim faturou perto de dez milhões de euros - colaborarem com a RTP que terá levado um grupo de autores – entre os quais Maria João Cruz, Joana Marques, Daniel Leitão, Joana Marques, Susana Romana e Guilherme Fonseca – a “fazerem-se à vida”, segundo fonte do i, e montarem a sua própria empresa, a Spoiler – Criatividade e Conteúdos, que na sua página de Facebook se apresenta como um coletivo de criativos que escrevem para televisão, rádio, eventos empresarias e eventos familiares. “Até escrevemos em bolos”, brincam. “Quando não há trabalho num lado há que procurá-lo noutro”, comentou a mesma fonte, que ainda esclareceu que as PF só tinham nos quadros os administrativos. “Quer autores quer atores eram freelancers. E por ali passaram, ao longo de mais de 20 anos, centenas de atores, autores, técnicos... sem qualquer vínculo fixo com as PF. É natural que, mais cedo ou mais tarde, todos eles passem pela RTP”.
Quando, no final de 2015, a RTP começou a desenvolver a ideia de um programa que, de alguma forma, recuperasse o espírito de “Estado de Graça”, magazine humorístico de crítica social, estreado na RTP1 em abril de 2011 e abruptamente retirado de antena em dezembro de 2012, apesar de ser líder de audiências, e que juntava Joaquim Monchique, Ana Bola, Maria Rueff, Manuel Marques e Eduardo Madeira, resultando de uma parceria entre as PF e a Valentim de Carvalho, Daniel Deusdado, atual diretor de programas da RTP, terá desafiado a mesma equipa de atores (com exceção para Maria Rueff que acabou por ser substituída por Joana Pais de Brito) e a Valentim de Carvalho para que produzissem um programa para as noites de sábado. Segundo o i apurou, terão sido os atores a pedir que fossem utilizados os mesmos argumentistas – agora agrupados na Spoiler – para a criação de “Donos Disto Tudo”.
Um processo semelhante aconteceu com o programa que ocupa as noites de sexta-feira da RTP, “Nelo & Idália”. Terão sido os próprios Herman José e Maria Rueff a requisitarem que fossem contratados os argumentistas com que sempre trabalharam. Mas em ambos os programas, os serviços de guionismo são contratados e pagos pela Valentim de Carvalho, e não pela RTP.
As exceções que confirmam a regra
Nem só na produção de conteúdos as contratações da RTP têm sido questionadas. No final de fevereiro, o presidente da RTP, Gonçalo Reis, afiançou que a estação não estava a contratar “superestrelas com condições extraordinárias”. Ainda assim, no mesmo momento, declarou que “o mercado é dinâmico, o setor mexe e há sempre novos valores a emergirem e nós temos de estar abertos a essas possibilidades, já que essa é a tradição da RTP”.
Dias depois, no início deste mês, era anunciada a contratação da super estrela Ana Lourenço. Uma contratação que, ainda assim, não recolheu grandes anticorpos. Aliás, a Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP deu um parecer positivo em relação a esta escolha para a RTP3, cerca de um mês e meio depois da jornalista se ter demitido da SIC.
Ainda assim, aproveitou o momento para recordar as condições precárias de muitos dos trabalhadores da estação pública, nomeadamente daqueles que trabalham a recibos verdes. “A Comissão de Trabalhadores gostaria de dar as boas vindas à nossa colega, Ana Lourenço, jornalista de reconhecido mérito profissional.
Esta CT espera, no futuro, poder dar as boas vindas aos quadros da RTP, aos muitos trabalhadores precários a recibo verde, sem os quais seria impossível manter a funcionar o Serviço Público de Rádio e Televisão de Portugal, e que cuja contratação ainda não foi alvo de qualquer exceção por parte do Sr. ministro da tutela, Dr. João Soares”, foi possível ler na nota emitida pela CT, numa clara referência ao regime de exceção, previsto na lei, que teve de ser usado para permitir a contratação de pessoal para os quadros da RTP, e segundo o qual é necessário o aval do ministério que tutela o setor, neste caso o da cultura, dirigido por João Soares.
Como resultado prático desta advertência, Gonçalo Reis, terá enviado uma nota a avisar da intenção de melhorar as condições dos colaboradores externos da RTP, uma decisão que incluirá, entre outros aspetos, o fim da diferenciação de preços nos refeitórios, mas também a possibilidade de a RTP assumir a responsabilidade dos seguros de acidentes de trabalho e o descongelamento as progressões de carreira.
Depois da confirmação de Ana Lourenço, já esta semana, a ERC deu parecer favorável a novas nomeações do conselho de administração da RTP, desta feita para a direção de informação. Assim sendo, passam a integrar esta direção, António José Teixeira, ex-diretor de informação da SIC e atual comentador da RTP, é agora diretor adjunto de informação, ou seja, uma espécie de braço-direito de Paulo Dentinho, atual diretor de informação. Também da SIC veio Joana Garcia, que juntamente com Adília Godinho, atual coordenadora do “Telejornal”, passam a ocupar o cargo de subdiretoras. A CT não emitiu qualquer comunicado em relação a estes nomes.
Questionado pelo i, o diretor de informação da RTP, Paulo Dentinho, não podia ter sido mais sucinto, recuperando a ideia veiculada por Gonçalo Reis: “Em relação ao reforço da Direção de Informação, relembro que os postos estavam vagos há alguns meses. Optou-se por pessoas já com experiência nas funções para as quais foram convidadas, uma prática comum a todas as empresas, e na tradição da RTP de atrair talentos e saber.”
* Uma notícia clara para lavar as nódoas de determinada comunicação social.
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JOANA PETIZ
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/03/16
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Fazer a justiça
Seis meses de prisão efetiva pelo roubo de uma bicicleta. O homem,
condenado agora pelo único crime cometido. O caso, passado em Espanha,
está a provocar debate pela desproporção do castigo, pelas consequências
que pode ter - a mulher do ladrão da bicicleta está desempregada e o
casal tem dois filhos bebés - e sobretudo pela demora na resolução.
Passaram oito anos entre o delito e a sentença. Porque é que contamos
esta história? A demora na resolução de casos de polícia é também um
problema sério em Portugal, tornando muitas vezes ineficaz - ou pelo
menos extemporânea - a justiça.
Ainda no mês passado, um hospital foi
condenado por um erro médico num parto que levou uma mulher a ficar oito
anos em estado vegetativo, acabando por morrer em 2009. À filha e aos
dois irmãos mais velhos foi decidido pagar 105 mil euros. E foram
precisos 14 anos para que saísse a decisão. A agilização na avaliação de
processos é um fator essencial à eficácia da justiça. E é um objetivo
em que também Portugal tem um longo caminho a percorrer. Mas há outros
parâmetros em que estamos a evoluir.
A ministra da Justiça fez saber,
por exemplo, ser sua intenção deixar os autores de pequenos delitos fora
da prisão. O que não significa que ficam sem castigo - a ideia é que
fiquem vigiados e com a sua liberdade limitada por pulseira eletrónica
-, mas simplesmente que há proporcionalidade entre o crime cometido e a
pena aplicada. E que não se enchem as prisões. Não é apenas uma questão
de espaço - é um passo importante para uma reabilitação mais simples e
eficaz.
Pôr um homem que roubou uma bicicleta seis meses na cadeia pouco
de bom traz à sociedade. Uma pena que lhe permitisse continuar a
trabalhar e criar condições para que não voltasse a cometer delitos
seria uma solução bastante mais positiva e capaz de gerar retorno. A
reabilitação é uma das faces mais importantes - e mais difíceis - da
justiça. Fazer um caminho que a privilegie é dar um passo fundamental
para uma sociedade mais sã.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/03/16
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Cidade do Futebol inaugurada dia 31 com
. Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa
. Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa
A Cidade do Futebol, espaço que vai albergar nas
imediações do Jamor tudo o que diz respeito às seleções nacionais, será
inaugurada no próximo dia 31, quinta-feira, dia do 102.º aniversário da
Federação Portuguesa de Futebol.
E AS ÁRVORES QUE FORAM À VIDA? |
Segundo anunciou esta
terça-feira Fernando Gomes, presidente da FPF, a cerimónia oficial de
inauguração da Cidade do Futebol será presidida pelo Presidente da
República, Marcelo Rebelo de Sousa, contando também com a presença do
primeiro-ministro, António Costa.
Construída ao longo dos últimos 17 meses, no Alto da Boa Viagem, em Oeiras, a nova estrutura vai agregar a sede da Federação Portuguesa de Futebol e o Centro Logístico e de Treinos das Seleções Nacionais. Em maio servirá de base aos trabalhos da Seleção Nacional que representará Portugal no Euro 2016.
Construída ao longo dos últimos 17 meses, no Alto da Boa Viagem, em Oeiras, a nova estrutura vai agregar a sede da Federação Portuguesa de Futebol e o Centro Logístico e de Treinos das Seleções Nacionais. Em maio servirá de base aos trabalhos da Seleção Nacional que representará Portugal no Euro 2016.
* Não temos a certeza de ser um bom investimento, tal foi o fiasco com os estádios do euro.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
70 estudantes participam no curso intensivo em empreendedorismo e inovação empresarial
No âmbito do projecto rs4e – road show for entrepreneurship, a
Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura, através do CEIM –
Centro de Empresas e Inovação da Madeira está a promover, pelo oitavo
ano consecutivo, o Curso Intensivo em Empreendedorismo e Inovação
Empresarial.
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Esta iniciativa, pretende não só estimular o
empreendedorismo e a inovação, através do conceito 'learning by doing',
mas também aumentar as competências pessoais dos jovens madeirenses,
numa época em que a aprendizagem assume um papel preponderante e durante
a qual a capacidade de identificar eventuais oportunidades pode ser uma
grande ajuda na construção de um futuro
O curso, realizado em parceria com o AUDAX - Centro de Investigação e
Apoio ao Empreendedorismo e Empresas Familiares do ISCTE - Instituto
Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, envolve cerca de 70
estudantes de Universidades e Institutos Politécnicos do país de
diferentes áreas de formação e nível de ensino (Licenciaturas,
Pós-graduações, Mestrados ou Doutoramentos).
* Desejamos que não se ensinem aos jovens os "truques" dos "empreendedores" mais velhos, aqueles que põem dinheiro em paraísos fiscais, que pagam salários de miséria, que burlam parceiros tanto públicos como privados, etc.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Costa diz que banca precisa de
"capital estrangeiro, seja ele espanhol,
angolano, alemão ou americano”
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que o país precisa
de investimento estrangeiro e de ter um sistema financeiro “estabilizado
e devidamente capitalizado”, salientando que Portugal é “uma economia
aberta”.
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FASES DA LAVAGEM DE DINHEIRO |
“O país precisa de investimento directo estrangeiro em todos os
sectores, também no sector financeiro”, declarou o chefe do Governo da
República numa conferência de imprensa no âmbito da visita oficial que
efectua hoje à Região Autónoma da Madeira, quando questionado sobre os
negócios da empresária angolana Isabel dos Santos no sector bancário.
O semanário Expresso noticiou na passada semana que António Costa e a
empresária angolana Isabel dos Santos, para ultrapassar o impasse no
BPI, reuniram-se em Lisboa e terão conciliado com o grupo financeiro
espanhol La Caixa, com a filha do Presidente de Angola a vender a sua
participação no BPI aos espanhóis e o BPI a ceder as suas acções do
banco de angolano BFA a capitais angolanos
Sem confirmar o encontro, o governante sustentou ser importante que
Portugal tenha “um sistema financeiro estabilizado e devidamente
capitalizado, certamente com capital nacional, mas também com capital
estrangeiro, seja ele espanhol, seja ele angolano, seja ele alemão, seja
americano”.
António Costa argumentou que Portugal é “uma economia aberta” e tem que ter “um sistema financeiro aberto”.
“E era o que faltava que em Portugal pudesse haver qualquer tipo de
discriminação em razão da nacionalidade para o investimento na economia
portuguesa e, designadamente, no sistema financeiro”, disse.
O primeiro-ministro recordou que o anterior Presidente da República,
Aníbal Cavaco Silva, aquando da tomada de posse do atual Governo,
sublinhou que “uma das missões espinhosas” que o executivo nacional
tinha pela frente seria “contribuir para estabilização do sistema
financeiro”, assegurando: “É o que temos procurado fazer”.
António Costa vincou ser necessário "criar condições para que os
bancos nacionais possam ter o seu capital fortalecido, seja com capitais
nacionais, seja com capital internacional, que seja possível atrair”.
“Naturalmente, nós vemos com bons olhos que todos aqueles que, sendo
espanhóis, angolanos, alemães, chineses ou qualquer outra nacionalidade,
queiram investir no nosso sistema financeiro, tendo em vista
fortalecê-lo".
Segundo o primeiro-ministro, "um sistema financeiro forte significa
melhores condições para investimentos das empresas nacionais e para
maior segurança das poupanças das famílias portuguesas".
* Parece-nos que o sr. primeiro-ministro fala equivocado, embora gostássemos de ver a banca nacional mais forte, para nossa infelicidade não existe um banqueiro português competente, a questão principal não é a nacionalidade do dinheiro mas a idoneidade de quem o traz, chega de lavandaria.
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ARTE DO TEMPO
O fabricante de relógios japoneses SEIKO criou a Rube Goldberg Machine mais minúscula de sempre.
Uma máquina de Rube Goldberg é uma máquina que executa uma tarefa simples de uma maneira extremamente complicada, geralmente utilizando uma reação em cadeia.
Essa expressão foi criada em referência ao cartunista americano e inventor Rube Goldberg, autor de diversos dispositivos com essa base de funcionamento
Uma máquina de Rube Goldberg é uma máquina que executa uma tarefa simples de uma maneira extremamente complicada, geralmente utilizando uma reação em cadeia.
Essa expressão foi criada em referência ao cartunista americano e inventor Rube Goldberg, autor de diversos dispositivos com essa base de funcionamento
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UM BEIJO INOCENTE
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Tribunal Europeu considera que
Goucha não foi discriminado
Em causa estava o programa "Cinco Para a Meia-Noite".
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem considerou que Manuel Luís Goucha não foi discriminado pela sua orientação sexual. Em causa está uma rábula do programa – naquela altura da RTP2 - "Cinco Para a Meia-Noite".
UM BEIJO INOCENTE
O caso remonta a uma emissão transmitida a 28 de dezembro de 2009 e conduzida pela apresentadora Filomena Cautela. A pergunta era: "Qual a melhor apresentadora da televisão portuguesa?". As hipóteses eram três mulheres e Manuel Luís Goucha.
O apresentador apresentou uma queixa por difamação e injúrias contra o Estado português no Ministério Público, que acabou por arquivar o caso. O mesmo fim teve o recurso para o Tribunal da Relação, para onde Goucha encaminhou o processo por considerar que o arquivamento se devia à sua orientação sexual.
Em outubro de 2012, Manuel Luís Goucha apresentou queixa ao Tribunal dos Direitos do Homem que esta terça-feira proferiu a decisão: o apresentador não tem razão. "Tendo já em numerosas ocasiões considerado casos que envolvem humor e sátira, o tribunal reitera que a sátira é uma forma de expressão artística e comentário social e que, pelas suas características de distorção da realidade, naturalmente tem o objetivo de provocar e agitar", pode ler-se na decisão hoje publicada. Esta resolução foi tomada de forma "unânime".
* A sátira não pode magoar, também seria feio dizer, mesmo em geito de sátira, que a sra. Cautela é uma bêbeda só porque foi apanhada uma vez com mais de 1,20 gramas por litro de sangue, numa operação stop da PSP, pode não ser bêbeda, mas inconsciente....
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Lava Jato
Raul Schmidt em prisão preventiva
a aguardar pedido de extradição
Raul Schmidt, cidadão luso-brasileiro detido em Lisboa na terça-feira pela PJ no âmbito da operação Lava Jato, ficou em prisão preventiva, de acordo com a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa.
O Tribunal das Relação de Lisboa (TRL) determinou esta segunda-feira
como medida de coação a prisão preventiva do cidadão luso-brasileiro
Raul Schmidt, detido em Lisboa na terça-feira pela PJ, no âmbito da
operação Lava Jato.
Segundo o presidente do TRL, ainda não chegou
ao tribunal qualquer pedido de extradição por parte das autoridades
brasileiras, existindo apenas uma “detenção provisória por parte das
entidades judiciárias do Brasil”.
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“Este processo fica a aguardar que o Estado brasileiro formule o
pedido de extradição, tendo um prazo de 40 dias a partir da
notificação”, acrescentou.
Raul Schmidt foi ouvido esta
segunda-feira pelo juiz desembargador Agostinho Torres que determinou a
sua prisão preventiva, depois de terça-feira o sócio de um antigo
diretor da Petrobras ter sido detido por suspeitas de corrupção e
branqueamento, no cumprimento de uma carta rogatória da operação Lava
Jato, que investiga crimes económico-financeiros no Brasil.
Em
comunicado, a PJ explicou que “o detido foi investigado pelo Ministério
Público Federal e pela Polícia Federal do Brasil por ter agido como
intermediário de operações da Petrobras que levaram ao recebimento
indevido de comissões no valor de vários milhões de reais”.
A
operação Lava Jato, que começou em março de 2014 e já vai na 26.ª fase,
investiga os casos de corrupção na Petrobras há mais de dois anos.
* Precisa-se uma lavagem de estrada!
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* Respeitamos Tim Cook, mas o terrorismo em si é um precedente de morte violenta e nenhum segredo tem o direito de encobrir o crime sobre inocentes.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
FBI recebe ajuda para desbloquear
. telemóvel de terrorista.
. telemóvel de terrorista.
Apple quer saber quem é
FBI tenta
contornar o braço de ferro com a Apple que tem recusado desbloquear o
telemóvel de um dos terroristas do ataque em San Bernardino
O
Departamento de Justiça dos EUA pediu o adiamento da audiência em
tribunal no caso contra a Apple, que se recusa a desbloquear um
telemóvel que pertenceu a um dos terroristas do ataque em San
Bernardino. O equipamento está na posse do FBI que terá recebido uma
ajuda de terceiros para aceder aos dados do telemóvel. A Apple quer
agora saber quem é e o que vai fazer.
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O juiz suspendeu também a moção apresentada para obrigar a Apple a desbloquear o telemóvel, segundo os site Engadget.
Ao terem conhecimento da razão do pedido de adiamento e da suspensão,
os advogados da Apple anunciaram que vão insistir em falar com quem vai
ajudar o FBI, para terem conhecimento sobre a vulnerabilidade que será
explorada para aceder ao telemóvel. Os advogados salientaram ainda que o
Departamento de Justiça já não poderá argumentar que a Apple é a única
que poderá ultrapassar a segurança do equipamento em causa.
Há
cerca de um mês, o presidente executivo da Apple, Tim Cook, revelou que
a empresa não iria obedecer à ordem judicial para auxiliar o FBI para
aceder aos dados no iPhone de Syed Rizwan Farook. O homem de 28 anos e a
mulher, de 29, foram os autores de um tiroteio que matou 14 pessoas em
San Bernardino, na Califórnia. Ambos eram seguidores do grupo Estado
Islâmico.
Tim Cook considerou que a situação abriria
um precedente perigoso. "O governo está a pedir à Apple para piratear
os nossos próprios utilizadores e minar décadas de avanços de segurança
para proteger os nossos clientes - incluindo dezenas de milhares de
cidadãos americanos - de 'hackers' sofisticados e cibercriminosos. Não
encontramos precedente de uma empresa americana ser forçada a expor os
seus clientes a um risco maior de ataque", afirmou.
Edward
Snowden, Mark Zuckerberg (criador do Facebook) e o conselheiro delegado
da Google foram três das pessoas que apoiaram publicamente a decisão da
Apple. Já Bill Gates, o magnata da Microsoft, considerou que se trata
de um caso específico e que, por isso, a Apple deveria ajudar o FBI.
* Respeitamos Tim Cook, mas o terrorismo em si é um precedente de morte violenta e nenhum segredo tem o direito de encobrir o crime sobre inocentes.
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HOJE NO
"RECORD"
Antigo basquetebolista belga
é um dos feridos do atentado
O antigo basquetebolista internacional belga Sebastien Bellin ficou
ferido no atentado terrorista que esta terça-feira ocorreu em Bruxelas,
Bélgica.
Sebastien Bellin, de 37 anos, foi atingido por
estilhaços numa das explosões no Aeroporto Internacional de Zaventem,
indica o BC Telenet Oostende, equipa que o ex-basquetebolista
representou. No Twitter, o clube refere ainda que Bellin foi atingido
por fragmentos na perna e no quadril, tendo sido projetado cerca de 20
metros.
Pelo menos 34 pessoas morreram e cerca de 200 ficaram feridas em dois ataques perpetrados esta terça-feira de manhã no aeroporto de Zaventem e na estação de metro de Maelbeek, em Bruxelas.
* Friamente, torna-se necessário matar todos os terroristas, somos contra a pena de morte mas não desejamos que esta convicção mate gente inocente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Duplo atentado do Estado Islâmico
em Bruxelas faz 34 mortos
A dupla explosão que, esta terça-feira, se fez sentir no aeroporto de Zaventem e a explosão na estação de metro de Maelbeek, em Bruxelas, provocaram pelo menos 34 mortos e mais de 200 feridos. No aeroporto houve um ataque suicida. Os ataques terroristas foram reivindicados pelo Estado Islâmico.
Didier Leroy, investigador na Escola Militar
Real
e na Universidade Livre de Bruxelas
e na Universidade Livre de Bruxelas
Pelo menos 14 pessoas morreram na dupla
explosão no aeroporto de Zaventem. No ataque no metro, na estação de
Maelbeek, fez 20 mortos.
As explosões acontecem dias após a
detenção, em Bruxelas, na sexta-feira, de Saleh Abdeslam, o principal
suspeito dos ataques terroristas em Paris.
* Terroristas "comme ci, comme ça" só mortos.
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