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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/02/2016
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HOJE NO
"RECORD"
Miguel Oliveira:
«Teste serviu para conhecer
e adaptar-me à equipa e moto»
O piloto português Miguel Oliveira avaliou esta terça-feira como
"bastante positivo" o teste de dois dias da equipa de Moto 2, Leopard
Racing, no circuito da Catalunha, em Barcelona, Espanha. "Este teste foi
bastante positivo. Serviu para conhecer e adaptar-me à equipa e moto.
Conhecer os aspetos e reações que a moto responde aos pequenos ajustes
foi um dos objetivos, assim como adaptar o meu estilo de condução, de
forma a tirar o maior proveito possível", disse o vice-campeão mundial
de Moto 3, citado pela assessoria de imprensa.
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Na quinta-feira,
Miguel Oliveira, que ficou a pouco mais de um segundo do recorde do
circuito catalão, num total de 105 voltas à pista, segue agora para
Valência, também em Espanha, para mais dois dias de testes.
"Vamos
agora analisar os dados recolhidos nestes dois dias para, em Valência,
trabalhar na melhor direção que encontremos", explicou ainda Miguel
Oliveira.
* Uma nova etapa na vida e Miguel Oliveira até chegar às motonas.
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VI-OLHO DE
4 - SAQQARA
A MÁQUINA QUÂNTICA
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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VI-OLHO DE
HÓRUS
4 - SAQQARA
A MÁQUINA QUÂNTICA
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Três grandes orquestras de Berlim
dão concerto grátis para refugiados
Três dos mais conhecidos maestros do mundo, Simon Rattle, Daniel Barenboim e Ivan Fischer, anunciaram, esta terça-feira, que vão dirigir as três grandes orquestras de Berlim num concerto gratuito para refugiados a 01 de março, na capital alemã.
Os três
maestros vão dirigir cada um a respetiva orquestra -- Rattle a
Filarmónica de Berlim, Barenboim a Staatskapelle Berlin e Fischer a
Konzerthaus Orchestra -- num concerto especial na Philarmonic Hall de
Berlim, informaram em comunicado.
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O
concerto, em que vão ser tocadas obras de Mozart, Prokofiev e
Beethoven, será gratuito para refugiados e voluntários que trabalhem no
apoio aos refugiados e migrantes, precisaram.
"Com este concerto, as três orquestras e seus maestros querem dar as boas vindas às pessoas que fugiram dos seus países e agradecer aos muitos voluntários pelo seu trabalho e empenho", lê-se no texto.
"A música é uma linguagem universal que pode chegar e tocar a vida de pessoas em toda a parte", afirmam os maestros.
"Como músicos, sentimo-nos bem recebidos em todo o mundo. Esperamos que isso possa também ser verdade para as pessoas que foram obrigadas a fugir dos seus lares devido à guerra, à fome ou à perseguição".
O maestro e pianista israelo-argentino Daniel Barenboim, 73 anos, vai simultaneamente dirigir a orquestra e atuar como solista no concerto para piano de Mozart KV466.
O maestro húngaro Ivan Fischer, 65, dirigirá a Konzerthaus Orchestra na Sinfonia n.º 1, ou "Clássica", de Prokofiev.
E o maestro britânico Simon Rattle, 61, vai dirigir a Filarmónica de Berlim dois andamentos da Sinfonia n.º 7 de Beethoven.
Mais de um milhão de refugiados chegou à Alemanha em 2015, a maioria proveniente da Síria, em guerra há quase cinco anos.
* EXEMPLAR
"Com este concerto, as três orquestras e seus maestros querem dar as boas vindas às pessoas que fugiram dos seus países e agradecer aos muitos voluntários pelo seu trabalho e empenho", lê-se no texto.
"A música é uma linguagem universal que pode chegar e tocar a vida de pessoas em toda a parte", afirmam os maestros.
"Como músicos, sentimo-nos bem recebidos em todo o mundo. Esperamos que isso possa também ser verdade para as pessoas que foram obrigadas a fugir dos seus lares devido à guerra, à fome ou à perseguição".
O maestro e pianista israelo-argentino Daniel Barenboim, 73 anos, vai simultaneamente dirigir a orquestra e atuar como solista no concerto para piano de Mozart KV466.
O maestro húngaro Ivan Fischer, 65, dirigirá a Konzerthaus Orchestra na Sinfonia n.º 1, ou "Clássica", de Prokofiev.
E o maestro britânico Simon Rattle, 61, vai dirigir a Filarmónica de Berlim dois andamentos da Sinfonia n.º 7 de Beethoven.
Mais de um milhão de refugiados chegou à Alemanha em 2015, a maioria proveniente da Síria, em guerra há quase cinco anos.
* EXEMPLAR
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Antiga ministra da Justiça de Timor admite processo contra juízes portugueses
A ex-ministra timorense da Justiça Lúcia Lobato, condenada em 2012
por participação económica em negócio, disse esta terça-feira à Lusa que
vai estudar a hipótese de avançar com um processo judicial contra dois
juízes portugueses que podem ter prejudicado o seu caso.
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O
semanário Expresso noticiou no passado sábado que o Supremo Tribunal de
Justiça (STJ) português anulou uma pena de 40 dias de suspensão que o
Conselho Superior da Magistratura (CSM) tinha aplicado à juíza Margarida
Veloso, uma antiga inspectora judicial em Timor que denunciou e acusou
dois colegas portugueses de manipular e influenciar o processo judicial
que levou à condenação a uma pena de prisão de Lúcia Lobato.
"A
recorrente (Margarida Veloso) denunciou factos notoriamente integrantes
de graves ilegalidades e irregularidades procedimentais susceptíveis
de, no mínimo, serem causa de grave prejuízo para a arguida Lúcia
Lobato", refere o acórdão do conselheiro Oliveira Mendes, divulgado pelo
semanário, referindo-se à actuação de Rui Penha e Cid Geraldo, dois
desembargadores colocados em Timor e alvo das denúncias da juíza.
Margarida
Veloso fora alvo da pena de suspensão por denunciar ao CSM que os
juízes em causa, que mantiveram a condenação da ex-ministra timorense,
não foram isentos, citando um email em que um deles se congratula com a
decisão.
Recorde-se que Lúcia Lobato foi condenada em
2012 a cinco anos de prisão por participação económica em negócio por
prejuízo ao Estado timorense de 4.200 dólares, tendo recebido a 30 de
Agosto de 2014 um indulto do Presidente timorense, Taur Matan Ruak.No
entanto, um pedido de "habeas corpus" (libertação imediata) foi
rejeitado pelo Tribunal de Recurso.
"Fui informada da
notícia [do Expresso], mas ainda estou à espera de receber o acórdão do
STJ para que o analise em detalhe com os meus advogados. Naturalmente
que vou estudar a possibilidade de avançar com processos contra os
juízes", disse à Lusa Lúcia Lobato
"O Tribunal Supremo
português não se pronunciou sobre os factos, mas confirmou que o meu
processo estava errado, que os juízes não aplicaram a lei como deve ser.
Isto é um facto que devo considerar muito seriamente", afirmou.
Lúcia
Lobato considera que a decisão do STJ português confirma o que sempre
disse: "eu não fui julgada por magistrados, fui julgada por mafiosos e
como timorense não admito e nunca admitirei isso".
"A
justiça deve ser administrada por juízes com capacidade e isenção. Eu só
peço justiça e que o tribunal julgue e se pronuncie e se alguém tiver
sido culpado que seja condenado", afirmou.
Lobato
considera que a decisão do STJ não a surpreende e que vem confirmar o
que sempre disse, que o seu processo "não estava a ser bem conduzido",
reafirmando a sua convicção de inocência.
"Não cometi
nenhum crime e recebi aquela condenação. E quando recebi a denúncia da
juíza Margarida Veloso fizemos uma queixa contra esses dois juízes
portugueses, a juíza timorense Natércia Gusmão e o juiz Luis Goia, mas a
queixa foi arquivada em tempo recorde. Em apenas duas semanas, um
recorde para Timor", afirmou.
"O recurso que fiz sobre
esse arquivamento ao Procurador-Geral da República, em 2013, ainda nem
sequer teve resposta", afirmou. Recorde-se que na queixa que apresentou
ao CSM em Fevereiro de 2013, Margarida Veloso considera que as decisões
relativas a este processo "padecem de erros jurídicos susceptíveis de
contender com a Justiça, no caso concreto, e com o sistema de justiça no
seu todo".
A ex-inspectora relata que, após a decisão
sobre o pedido de ‘habeas corpus’, recebeu um email de Rui Penha, que
conjugado com o teor das decisões tomadas no caso Lúcia Lobato, a levam a
concluir que "a independência dos tribunais" de Timor-Leste "pode ser
posta em causa".
Margarida Veloso alertava na sua
queixa que, atendendo aos factos referidos no email, um dos juízes
internacionais do caso (também identificado na denúncia) decidiu a
desfavor da antiga ministra sob ameaça de não ver o seu contrato
renovado.
Segundo factos relatados, a ameaça de
não-renovação do contrato terá partido de uma magistrada timorense,
Natércia Gusmão (actual presidente em funções do Tribunal Supremo), caso
este decidisse a favor da libertação de Lúcia Lobato, através da
aceitação do pedido de 'habeas corpus'.
"Convém frisar
que a gravidade dos factos não se circunscreve ao caso concreto, e
muito menos por a arguida ter sido uma destacada figura do anterior
Governo de Timor Leste, mas porque compromete de forma irremediável o
sistema judicial no seu todo, sobretudo num país em que o sistema de
justiça está numa fase embrionária e de consolidação", refere a carta
enviada ao CMS a que a Lusa teve acesso na altura. Há dois anos, esta
questão e a expulsão de juízes e funcionários judiciais portugueses de
Timor, motivou a suspensão da cooperação judicial entre os dois países.
* Não nos interessa quem tem razão mas a confiança na justiça fica abalada.
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CLARA SOARES
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IN "VISÃO"
01/02/16
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Você tem 'Aminimigos'?
Se acha encantadora a pessoa que trabalha ao seu lado mas há dias em que nem a pode ver ou se sente traido(a) por ela, a resposta é sim. E então? Tire partido disso, sugerem alguns estudos
Should I stay or should I go now?
If I go there will be trouble
And if I stay it will be double
So you gotta let me know
Should I stay or should I go?
The Clash, 1982
Quantas vezes já deu por si a pensar
naquela pessoa com quem gosta imenso de estar e partilhar coisas mas
que, ao mesmo tempo, se afigura insuportável, ao ponto de não poder
sequer pensar nela sem ficar com os nervos à flor da pele?
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Afinal,
um amigo é um amigo. Um bem precioso, cujo valor não tem preço. Uma
amizade digna desse nome não se resume a um serviço de conveniência, nem
a puras questões estratégicas, por vezes associadas a questões de
honra, que levam tanta gente a enfatizar o lema "amigo do seu amigo",
como uma prova de lealdade inequívoca e uma aliança forte, que perdura
nos bons e nos maus momentos.
Já um inimigo é outra coisa. Um
rival. Aquele de quem é preciso guardar distância. Ou fazer-lhe frente,
mas de mansinho, com diplomacia, ou "luva branca". Porque os sentimentos
de rivalidade e vingança se servem a baixa temperatura e, de
preferência, com a elegância que distingue a segurança e a superioridade
moral imbatíveis.
O problema do contacto com alguém que parece
simultaneamente amigo e inimigo reside na dificuldade, ou no imenso
desafio, em nos separarmos dele. Como se estivéssemos condicionados, por
via de um qualquer estranho reforço intermitente - como o psicólogo
americano B.F. Skinner tão bem ilustrou no século passado - que nos faz
ficar "fixados" nessa pessoa de duas caras, à mercê da ambivalência, da
incerteza e das consequências imprevisíveis.
Cunhado no ano de 1953, o termo frenemy terá
aparecido num artigo do jornal americano de Nevada, em que se fazia
alusão aos russos enquanto aminimigos dos EUA. Umas largas décadas
depois, o termo foi título de filmes - caso da Disney, há quatro anos, e
que em Portugal foi traduzido por Aminimigos - em que,
invariavelmente, o conflito é personificado no feminino. A mítica
amizade feminina posta à prova, perante uma situação de competição (por
um potencial parceiro amoroso, um posto de trabalho, etc). Numa versão
pop e antifeminista, é o clássico "as mulheres partilham tudo umas com
as outras mas à mínima oportunidade são 'cabras' umas para as outras".
Na
versão masculina, o tema assume outros contornos e, com expressões do
tipo "tenho-o em grande conta mas nunca confiando, que ele é gajo para
tirar o tapete a quem está ao seu lado, se vir ganhos nisso". Isto
aplica-se à vida privada e pública, quando não a profissional. E eis que
chegamos ao busílis da questão: com a proliferação de open spaces na
arena profissional, a palavra ganhou peso e passou a ser encarada como
fenómeno comportamental e, portanto, passível de estudo, seguido com
atenção pelos media (pelo menos do outro lado do Atlântico).
Vejamos a pesquisa de uma professora de comportamento organizacional, publicada na Harvard Business Review,
no ano passado, e que diz, nada mais nada menos que isto: as ligações
laborais que se pautam por uma atmosfera de amor e ódio podem tornar-nos
melhores no trabalho. Como? Sim, é isso. Parece que esse "nunca saber
ao certo com o que se conta" nos deixa mais atentos e predispostos a
fazer ajustes no ângulo de visão ou na forma de pensar. Mesmo que à
custa de algum dispêndio extra de adrenalina e cortisol, algo impróprio
para cardíacos e adeptos da previsibilidade.
Sim, os vínculos ambivalentes deixam-nos na corda bamba, um pouco à semelhança dos protagonistas de O Silêncio dos Inocentes: no
filme de Jonathan Demme, nunca se sabe quando se tem a cabeça a prémio
ao virar da esquina, mas não há como escapar aquela irresistível
cumplicidade, que não se pretende trocar por nada. Ou são propícios a
estados ruminantes e bloqueios emocionais - "Devo ficar ou partir?" -
como no clássico composto por Mick Jones, vocalista da banda britânica
de punk rock The Clash.
Os relacionamentos
laborais, que nos ocupam cada vez mais tempo de vida, tendem a ser
terreno fértil para o estabelecimento de aminimigos. Por serem arenas
competitivas onde vigora o lema "cada um por si", a par do seu antídoto,
o "não há como ter bons amigos no trabalho". Queremos destacar-nos e
ser reconhecidos, mas queremos também ter aliados, forças protetoras e
capazes de nos informar, apoiar e partilhar experiências e histórias,
como nos tempos de escola.
Este dilema entre "ter o bolo na mão e
comê-lo" - ou cooperar e competir com quem convivemos durante dias,
meses, anos - parece colocar-nos a todos à prova e, segundo os estudos
de psicologia social, tornar-nos mais criativos. Numa versão mais
prosaica, o cocktail de "mixed feelings" - ou sentimentos ambíguos -
entre colegas obriga-os a sair da sua zona de conforto e a desafiar as
nossas próprias noções de limite. Esperemos que sim, se não ficarmos
loucos entretanto. Entre as sugestões mais engraçadas que encontrei nas
pesquisas que empreendi, em publicações económicas, ficam estas, que
sintetizo assim:
Um aminimigo no trabalho vale mais do que um
inimigo declarado, porque com o primeiro se podem ter benefícios
inesperados. Aprenda a lidar com a ambivalência pelo lado positivo e sem
culpas. E, já agora, procure outros tipos de ligação noutro lado. Em
suma, e na gíria lusitana, embora socialmente incorreta, "Um olho no
burro, o outro no cigano".
* Jornalista e psicóloga
IN "VISÃO"
01/02/16
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ESTA SEMANA NA
"PAIS E FILHOS"
Adolescentes e
Síndrome de Fadiga Crónica
Três em cada 100 adolescentes com 16 anos apresentam
sintomas relacionados com a Síndrome de Fadiga Crónica – também
conhecida por Encefalomielite Miálgica – o que, em média, os faz faltar à
escola meio dia por semana e tem também consequências nas suas vida
familiar e social.
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Uma equipa da Universidade de Bristol, no
Reino Unido, realizou o primeiro grande estudo sobre a incidência desta
patologia na fase anterior à idade adulta, avaliando cerca de 5700
jovens entre os 13 e os 16 anos. A primeira conclusão é a de que a
síndrome em causa afeta o dobro das raparigas e é mais presente em
famílias que lutam com dificuldades sociais ou económicas.
Para Esther Crawley, pediatra especialista na doença e principal autora do trabalho, este último ponto “refuta a ideia de que se trata de uma condição da ‘classe média’, ou, pior, preguiça que não deve ser levada muito a sério”.
Para Esther Crawley, pediatra especialista na doença e principal autora do trabalho, este último ponto “refuta a ideia de que se trata de uma condição da ‘classe média’, ou, pior, preguiça que não deve ser levada muito a sério”.
Segundo a mesma responsável, os resultados –
obtidos por questionários junto dos adolescentes e respetivas famílias e
não por opinião médica – “mostra que a síndrome é muito mais comum na
adolescência do que se pensava”. Esther Crawley revela que, na sua
prática clínica “apenas os casos muito graves, aqueles que impedem quase
na totalidade a ida às aulas, por exemplo, são reconhecidos,
diagnosticados e tratados com rapidez”.
Todos os outros “em especial os dos jovens provenientes de meios mais desfavorecidos, não são abordados atempadamente”, podendo evoluir para estágios cada vez mais graves.
* Infelizmente as crianças mais pobres não podem ter doenças de putos ricos.
Todos os outros “em especial os dos jovens provenientes de meios mais desfavorecidos, não são abordados atempadamente”, podendo evoluir para estágios cada vez mais graves.
* Infelizmente as crianças mais pobres não podem ter doenças de putos ricos.
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1. Limpar a garganta
É uma resposta quase que automática ao stress, que muitas pessoas não conseguem controlar e é ainda mais difícil quando se está a mentir. Nestas ocasiões, a garganta seca uma vez que a sua hidratação se ‘redirecciona’ para a pele, em forma de suor.
2. Dificuldades em engolir
Mais uma vez, em resposta à falta de hidratação na garganta, uma pessoa que esteja a mentir tem maior necessidade de engolir também devido às respostas imediatas.
3. Mexer o queixo
Alguns ‘mentirosos’ têm tendência a mexer o queixo para a frente e para trás, um movimento que estimula as glândulas salivares, localizadas na parte de trás da garganta e, assim, mantêm a garganta hidratada.
4. Direcção do olhar e dos pés
Normalmente, o corpo está direccionado para o local onde a pessoa quer ir e, no caso dos que mentem, os olhos e os pés costumam estar apontados para a saída, uma resposta psicológica e física que corresponde à vontade de saírem de uma situação desconfortável.
Estar constantemente a consultar o relógio também é sinal de ansiedade.
5. Dificuldade em usar gestos
Os mentirosos ficam mais tensos e , por estarem numa situação desconfortável, têm dificuldade em gesticular .
6. Inclinar o corpo para trás
As pessoas geralmente afastam-se de uma fonte de ansiedade, logo procuram afastar-se fisicamente daqueles a quem estão a mentir. Costumam, especialmente, deixar pender a cabeça para trás.
7. Aparecimento da fossa jugular
Quando se sentem ameaçados, os mentirosos costumam cobrir esta zona,
quase como se estivessem a ‘esconder’ a mentira. As mulheres que estejam
a mentir e usem colares costumam agarrá-los ou puxá-los para proteger a
fossa jugular.
* Na televisão esteja atento aos políticos quando estão em debate, não se espante com as mentiras que pregam, vá pelos indícios.
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HOJE NO
"i"
Quer 'apanhar' um mentiroso?
Siga estas dicas
Saber quando uma pessoa está a mentir pode
facilitar a vida a muitos e poupá-lo de várias situações embaraçosas.
Mas se há quem não saiba mentir, há quem seja muito bom na arte de
enganar os outros.
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O site Psychology Today dá-lhe sete pistas de atitudes que os mentirosos costumam ter para, desta forma, saber quando está a ser enganado:
1. Limpar a garganta
É uma resposta quase que automática ao stress, que muitas pessoas não conseguem controlar e é ainda mais difícil quando se está a mentir. Nestas ocasiões, a garganta seca uma vez que a sua hidratação se ‘redirecciona’ para a pele, em forma de suor.
2. Dificuldades em engolir
Mais uma vez, em resposta à falta de hidratação na garganta, uma pessoa que esteja a mentir tem maior necessidade de engolir também devido às respostas imediatas.
3. Mexer o queixo
Alguns ‘mentirosos’ têm tendência a mexer o queixo para a frente e para trás, um movimento que estimula as glândulas salivares, localizadas na parte de trás da garganta e, assim, mantêm a garganta hidratada.
4. Direcção do olhar e dos pés
Normalmente, o corpo está direccionado para o local onde a pessoa quer ir e, no caso dos que mentem, os olhos e os pés costumam estar apontados para a saída, uma resposta psicológica e física que corresponde à vontade de saírem de uma situação desconfortável.
5. Dificuldade em usar gestos
Os mentirosos ficam mais tensos e , por estarem numa situação desconfortável, têm dificuldade em gesticular .
6. Inclinar o corpo para trás
As pessoas geralmente afastam-se de uma fonte de ansiedade, logo procuram afastar-se fisicamente daqueles a quem estão a mentir. Costumam, especialmente, deixar pender a cabeça para trás.
7. Aparecimento da fossa jugular
A fossa jugular ou fúrcula suprasternal, uma pequena cavidade
existente na base do pescoço e entre as clavículas, é um dos locais mais
vulneráveis do nosso corpo porque afecta a respiração.
* Na televisão esteja atento aos políticos quando estão em debate, não se espante com as mentiras que pregam, vá pelos indícios.
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HOJE NO
"A BOLA"
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Jogos de Lisboa
Inscrições das Olisipíadas alargadas
até 28 de fevereiro
O prazo de inscrições das Olisipíadas vai ser
alargado pela Câmara Municipal de Lisboa até ao dia 28 de fevereiro,
tendo em vista a grande adesão de crianças e jovens à iniciativa. Com o
alargamento do prazo, o município pretende que todos os interessados
possam participar nos desportos que mais gostam, de entre as 12
modalidades individuais e coletivas.
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Desde o dia 10 do presente
mês, quando tiveram início os jogos da fase local, já decorreram dez
atividades, das mais de cem previstas, com a participação de cerca de
1300 crianças e jovens.
Este sábado dar-se-á início às modalidades de râguebi, natação e ciclismo, que terão lugar na zona norte e oriental de Lisboa. Quanto aos jogos de judo, estes terão continuidade na zona norte da capital.
Para o próximo final de semana estão previstas as competições de ténis de mesa, voleibol, basquetebol, andebol, atletismo e xadrez.
Para estes dois últimos fins de semana do mês, a Câmara Municipal de Lisboa prevê fomentar o gosto pela prática desportiva e promover a experimentação de várias modalidades a mais de 500 crianças e jovens lisboetas. As inscrições para as Olisipíadas podem ser feitas no site da CML e nas Juntas de Freguesia da cidade.
Este sábado dar-se-á início às modalidades de râguebi, natação e ciclismo, que terão lugar na zona norte e oriental de Lisboa. Quanto aos jogos de judo, estes terão continuidade na zona norte da capital.
Para o próximo final de semana estão previstas as competições de ténis de mesa, voleibol, basquetebol, andebol, atletismo e xadrez.
Para estes dois últimos fins de semana do mês, a Câmara Municipal de Lisboa prevê fomentar o gosto pela prática desportiva e promover a experimentação de várias modalidades a mais de 500 crianças e jovens lisboetas. As inscrições para as Olisipíadas podem ser feitas no site da CML e nas Juntas de Freguesia da cidade.
* Inscrevam-se porque Lisboa é linda e merece a vossa adesão!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Michael Moore 'invade' Portugal e copia política portuguesa sobre drogas
O realizador Michael Moore apresenta no seu novo
filme 'Where to Invade Next' Portugal como um exemplo a seguir pelos
Estados Unidos da América no que toca à descriminalização do consumo de
drogas.
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A ideia do documentário é descobrir políticas internacionais que deveriam ser importadas pelos norte-americanos e para isso Moore visita vários países onde copia os 'melhores sistemas' e as melhores ações governamentais para levar para os EUA.
O documentarista chama-lhe invasões amigáveis, anexações para salvar os EUA, e de cada vez que encontra algo de bom coloca uma bandeira dos EUA em solo estrangeiro e pede licença para copiar a ideia no seu país.
Michael Moore diz que os americanos deviam "invadir" a França e importar o modelo de refeições saudáveis aplicado nas suas cantinas escolares, deviam ocupar a Finlândia e copiar o fim dos trabalhos de casa para os estudantes e de Portugal deviam levar a política de descriminalização de drogas aprovada em 2001.
Em Portugal ninguém é preso por consumir drogas ou por ter na sua posse uma quantidade considerada para consumo próprio e esta mudança legislativa não provocou um aumento de consumo de substâncias.
Vencedor de um Óscar de Melhor Documentário, por 'Tiros em Columbine', Michael Moore aplaude ainda as várias medidas que foram introduzidas neste campo, como a troca de seringas ou os gabinetes de apoio à prevenção.
'Where to Invade Next' estreou nos EUA no final de Dezembro.
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A ideia do documentário é descobrir políticas internacionais que deveriam ser importadas pelos norte-americanos e para isso Moore visita vários países onde copia os 'melhores sistemas' e as melhores ações governamentais para levar para os EUA.
O documentarista chama-lhe invasões amigáveis, anexações para salvar os EUA, e de cada vez que encontra algo de bom coloca uma bandeira dos EUA em solo estrangeiro e pede licença para copiar a ideia no seu país.
Michael Moore diz que os americanos deviam "invadir" a França e importar o modelo de refeições saudáveis aplicado nas suas cantinas escolares, deviam ocupar a Finlândia e copiar o fim dos trabalhos de casa para os estudantes e de Portugal deviam levar a política de descriminalização de drogas aprovada em 2001.
Em Portugal ninguém é preso por consumir drogas ou por ter na sua posse uma quantidade considerada para consumo próprio e esta mudança legislativa não provocou um aumento de consumo de substâncias.
Vencedor de um Óscar de Melhor Documentário, por 'Tiros em Columbine', Michael Moore aplaude ainda as várias medidas que foram introduzidas neste campo, como a troca de seringas ou os gabinetes de apoio à prevenção.
'Where to Invade Next' estreou nos EUA no final de Dezembro.
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EM JANEIRO NA
"GADGET"
"GADGET"
Alcoho-lock
Se beberes…
Este cadeado evita que conduzas a bicicleta se bebeste álcool: para
abri-lo, tens de soprar no seu alcoolímetro; se superares a taxa,
mantém-se bloqueado enquanto avisa, através do smartphone, uma pessoa de
contacto.
220 euros aprox.
* Sensacional, é necessário um gadget destes para os automobilistas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Leva filha a matar com jipe
Menor de 13 anos atropelou em aula de condução.
Sentado no lugar do pendura do jipe, o homem levava o filho bebé, de dois anos, ao colo. E ao volante da viatura, numa rua da Charneca de Caparica, em Almada, seguia a filha mais velha, de 13, numa aula de condução às ordens do pai. O veículo acabou por escapar ao controlo da menor, derrubando o muro de uma moradia e atropelando violentamente a dona da casa, que estendia a roupa no quintal e que morreu.
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O acidente ocorreu a meio da tarde de 8 de dezembro de 2013. Maria Narcisa Moleira da Silva Ponte, aos 54 anos, não resistiu aos ferimentos graves que sofreu quando estava em casa e acabou por falecer. Quanto a João Carlos Loureiro Cruz, pai da menor e dono da viatura que matou Maria Narcisa Ponte, foi na altura identificado pela GNR. Vai agora a julgamento no Tribunal de Almada. A primeira sessão está marcada para dia 17.
O Ministério Público acompanhou o relatório feito pelo Núcleo de Investigação de Acidentes de Viação da GNR de Coina. Assim, João Carlos Cruz vai responder por homicídio por negligência. A pena pode chegar aos 3 anos de prisão ou ser substituída por multa.
No entanto, se em tribunal se provar que a conduta configurou um crime de homicídio por negligência grosseira, a pena pode subir até aos cinco anos de cadeia. A família de Maria Narcisa Ponte, vítima mortal, deduziu também um pedido de indemnização cível contra o arguido. Estão previstos depoimentos de testemunhas e militares da GNR.
* Este energúmeno é responsável pela morte de uma pessoa e de a memória terrivel que será permanente na filha, merece prisão porque estava ciente dos riscos que podiam ocorrer.
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