Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/02/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Farmacêuticos pedem a organismos internacionais
que enviem medicamentos que faltam na Venezuela
que enviem medicamentos que faltam na Venezuela
A Federação Farmacêutica da Venezuela (Fefarven) lançou hoje um apelo
à Organização Mundial da Saúde (OMS) e a outros organismos
internacionais para que enviem medicamentos que escasseiam no país.
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"Há doentes que estão a morrer devido à crise humanitária que estamos
a viver", disse o presidente da Fefarven ao canal privado de notícias
Globovisión.
Freddy Ceballos disse acreditar que o Governo venezuelano não porá
obstáculos para "receber, de parte de instituições como a OMS, a ajuda
humanitária necessária, alguns medicamentos como os de alto custo, para
pacientes com cancro".
Segundo aquele responsável, as falhas gerais no abastecimento de
medicamentos na Venezuela rondam os 80% e o Governo venezuelano deve 4
mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros) ao setor farmacêutico,
pelas importações de medicamentos e matérias-primas.
Freddy Ceballos frisou ainda que a Fefarven apoia a decisão da
Assembleia Nacional - em que a oposição tem a maioria desde as eleições
de dezembro de 2015 - que na semana passada declarou o setor da saúde em
"emergência humanitária devido à falta de medicamentos e
matérias-primas medicinais no país".
A decisão do parlamento, segundo a Fefarven "de alguma maneira ativa
os mecanismos internacionais para ajudar os pacientes" da Venezuela, que
carecem de antibióticos, broncodilatadores, medicamentos para a
próstata, para a hipertensão arterial e anticonvulsivos, entre outros.
Por outro lado, a Fefarven precisou que atualmente faltam no mercado
venezuelano cerca de 70% dos 150 medicamentos estabelecidos pela OMS
como de acesso obrigatório.
Segundo Freddy Ceballos, as farmacêuticas venezuelanas têm capacidade
para produzir mais medicamentos mas continuam com grandes para aceder
aos dólares para pagar aos seus fornecedores, face ao sistema de
controlo cambial que vigora desde 2003 no país e que impede a livre
obtenção local de moeda estrangeira.
* É importante ajudar o povo venezuelano e desejar que Maduro caia de pôdre o mais breve possível.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Porto de Leixões atingiu novo recorde
de mercadorias em 2015
O movimento de mercadorias no porto de Leixões atingiu em 2015 um novo valor recorde de 18,7 milhões de toneladas.
Este total representou um crescimento de 3,7% face ao ano anterior.
Considerando o porto de Viana do Castelo, que está integrado na APDL -
Administração dos Portos do Douro e de Leixões, o total de mercadorias
movimentadas no ano passado ascendeu a 19,2 milhões de toneladas.
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Em 2015, o porto de Leixões cresceu 6,7% na movimentação de granéis
líquidos (combustíveis), 12,1% na carga fraccionada e 10,5% em granéis
sólidos (cimento, cereais, carvão, etc).
Mas o segmento de carga que registou maior crescimento no porto de
Leixões no ano passado foi o de ‘ro-ro’ (embarque e desembarque de
automóveis), com uma subida de 73% face a 2014.No segmento de
contentores, verificou-se uma quebra de cerca de 8% face ao ano
precedente: -6,4% no movimento de contentores e, dimensão (TEU –
unidade–padrão equivalente a contentores com 20 pés de comprimento) e
-7,5% em número.
A APDL explica, em comunicado, a quebra da carga contentorizada com “a redução significativa das exportações para Angola”.
“Com exportações para 184 países e uma média mensal de 1,6 milhões de
toneladas de mercadorias a circular em Leixões, este porto fecha 2015
com o melhor resultado de sempre, atingindo recordes na movimentação de
granéis líquidos, sólidos e carga ‘ro-ro’”, sublinha o referido
comunicado da APDL.
* Que boa notícia!
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Um dos mais completos e chocantes sobre a construção dos conceitos de racismo, que justificam as maiores atrocidades cometidas contra os Negros-africanos, e a constante construção de uma ideia de inferioridade e desumanização, para negar direitos e macular a história.
* Uma produção da BBC.
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11-HISTÓRIA DO RACISMO
Um dos mais completos e chocantes sobre a construção dos conceitos de racismo, que justificam as maiores atrocidades cometidas contra os Negros-africanos, e a constante construção de uma ideia de inferioridade e desumanização, para negar direitos e macular a história.
* Uma produção da BBC.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Financiamento de colégios privados sujeito a fiscalização
Declarações da Fenprof após uma reunião com a tutela.
O financiamento estatal de colégios privados, com contrato de associação, "será alvo de uma apertada fiscalização", no próximo ano, avançou esta segunda-feira, em comunicado, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), após uma reunião com a tutela.
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Na nota, a maior estrutura sindical de professores refere que a fiscalização será feita "não apenas em relação à existência ou carência de resposta" das escolas públicas, mas também "em relação à própria origem dos alunos".
À Lusa, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, fez um balanço positivo da reunião, com os secretários de Estado da Educação - Alexandra Leitão e João Costa -, considerando haver "vontade política para resolver os problemas".
No comunicado, a Fenprof destaca a "rejeição das vias vocacionais no ensino básico" e, em sua substituição, "o aproveitamento das atuais vias profissionais do ensino secundário", assim como a reafirmação de que "os contratos de transferência de competências para os municípios serão avaliados", sendo que, nos novos contratos, "não constará qualquer aspeto de ordem curricular ou pedagógica" ou "qualquer tipo de colocação de docentes".
A nota adianta que "as escolas dos professores que estão há um ano em requalificação [mobilidade especial] já foram informadas do regresso desses docentes ao serviço". Segundo a Federação Nacional dos Professores, 58 docentes com 'horário-zero', e que estariam em risco de passar para a mobilidade especial, foram notificados de "que continuariam nas escolas ou nos agrupamentos em que se encontram colocados".
* Colégio privado é negócio na maior parte dos casos, como negócio não tem de se pendurar no Estado.
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FARANAZ KESHAVJEE
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IN "VISÃO"
30/01/16
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Conflito ou
convergência?
A história da relação entre muçulmanos e cristãos teve momentos de convergência e de conflitos. Mas também, felizmente, ciclos positivos que podemos repetir.
A
história da relação entre muçulmanos e cristãos teve momentos de
convergência e de conflitos. Estudiosos da cristologia muçulmana
encontram no Alcorão alguns exemplos que consubstanciam diferenças de
raiz teológica. O Alcorão traz inúmeras referências a Jesus, a Maria e à
mãe de Maria que não vão ao encontro de alguns dogmas escatológicos
cristãos.
Embora haja aspetos consensuais no Judaísmo,
Cristianismo e Islão, não podemos escamotear aspetos que provocaram
ruturas e divergências de fundo entre estas comunidades de fé.
Em
relação ao Cristianismo, uma dessas divergências tem a ver com a
questão da crucificação de Jesus e as respetivas leituras do Alcorão
feitas tanto pelos exegetas muçulmanos como pelos próprios cristãos. Na
opinião de alguns intérpretes, o Alcorão afirma que a crucificação não
aconteceu.
E negar a crucificação é negar o Cristianismo.
Ora
vejamos: E eles disseram (vangloriando-se),"nós matámos o Messias,
Jesus, o Filho de Maria, O Mensageiro de Deus" mas eles não o mataram,
nem o crucificaram, aquilo foi apenas para que parecesse que tinha
acontecido; e aos que estão cheios de dúvidas, sem conhecimento, mas
apenas seguindo uma conjetura, fiquem sabendo que não o mataram.
Atentai, Deus elevou-o até Si, e Deus é Todo-Poderoso, Sábio (Alcorão
4:155-157) Aparentemente, este é o versículo que criou o grande cisma
entre cristãos e muçulmanos. Como poderia um evento histórico e
conhecido ser negado pelo Alcorão? Para os cristãos, uma revelação que
negue a história só poderia ser uma invenção.
O problema é o
mesmo de sempre. A descontextualização do versículo e a interpretação
literal, servindo as agendas dos intérpretes. Por exemplo, a expressão
que surge entre aspas, sugere que Deus pede a morte de Jesus; todavia,
nos versos anteriores, e face a tudo o que se diz de Jesus no Alcorão,
percebemos que em resultado dessa expressão, Deus afirma que os
opositores estariam enganados, porque efetivamente, Deus já o tinha
salvo. Para corroborar esta tese, Todd Lawson, na obra The Crucifixion
and the Qur'an explica que "para além de uma deturpação dos próprios
estudiosos do Alcorão, a afirmação de que os muçulmanos não aceitam a
crucificação, veio do Padre da Igreja Cristã, João de Damasco, no século
VIII". Lawson diz que "a interpretação de João de Damasco é
injustificada. O que o Alcorão diz é que os judeus não crucificaram
Jesus, e isso é obviamente diferente de dizer que Jesus não foi
crucificado. O ponto é: tanto João de Damasco como muitos exegetas do
Alcorão, mas não o Alcorão em si, negam a crucificação. Assim, a exegese
do verso 4:157 não é uniforme; as interpretações vão desde a recusa
direta da crucificação de Jesus até à afirmação simples da historicidade
do evento".
Isto lembra a tese da galinha e do ovo: qual veio primeiro.
Ou
seja, não se pode ter a certeza de que os conflitos resultam em função
das divergências teológicas baseadas nas escrituras, ou se elas são
usadas como ideologias para legitimar outro tipo de poderes.
A
verdade é que há registos históricos de salutar convivência e tolerância
entre cristãos e muçulmanos. Exemplos profícuos deste tipo de
relacionamento decorreram no período que Joel Kraemer definiu como O
Humanismo no Renascimento do Islão, em finais do século X. Aí governavam
as dinastias buyidas, samanidas, safaridas, fatimidas, hamdanitas, e
omíadas na Península Ibérica. Curiosamente todas xiitas e que
cultivaram, juntamente com as minorias cristãs e judaicas, um intenso
movimento de mudança cultural e expansão do conhecimento. Kraemer sugere
que o papel destas minorias foi determinante para a inovação, pois
normalmente a estratégia integrativa das minorias é não só dominar o
conhecimento da maioria mas ultrapassar a cultura dominante. No que
respeita à liberdade de expressão, Kraemer refere relatos de que o rei
buyida não apenas revigorou estas minorias, como encorajou-as nos seus
empreendimentos, e deu total liberdade para que promulgassem as suas
profecias, sem necessidade de dissimular; desde que ninguém forçasse o
outro a algum tipo de fanatismo religioso.
A História tem, felizmente, ciclos positivos que podemos repetir.
* Faranaz Keshavjee nasceu a 11 de Janeiro de 1968, em Moçambique, na então capital Lourenço Marques e chegou como “retornada” a Portugal, em Setembro de 1974, aterrando no Bairro Alto, bem no meio das ruas estreitas e carismáticas por onde passavam o fado, as varinas e os travestis.
O fascínio e o gosto pelo estudo e investigação nas ciências sociais e humanas levaram-na a estudar primeiro para uma licenciatura em Antropologia Social e depois um Mestrado em Psicologia Social no ISCTE, seguindo depois para o Reino Unido onde se especializou em Estudos Islâmicos e Humanidades, no Institute of Ismaili Studies em Londres, e prosseguindo a sua investigação para um doutoramento na Universidade de Cambridge.
As questões de género e identidades sociais dos muçulmanos em Portugal fizeram parte dos seus trabalhos académicos. Quando regressou a Portugal trabalhou no Centro Ismaili como consultora académica, e deu aulas nas Universidade Católica, Lusófona e no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
Traduziu obras académicas sobre o Islão, foi conferencista em debates nacionais e internacionais, cronista no Público e bloguer no Expresso.
O 11 de Setembro foi a data a partir da qual passou a ser referência incontornável nas discussões, entrevistas e publicações sempre que se tratasse de questões ligadas ao Islão e às sociedades muçulmanas.
IN "VISÃO"
30/01/16
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Adele proíbe Donald Trump de usar as
. suas músicas em ações de campanha
A cantora britânica Adele não quer que o multimilionário norte-americano Donald Trump, aspirante à candidatura presidencial republicana, utilize as suas músicas em ações eleitorais.
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A cantora britânica Adele não quer que o multimilionário
norte-americano Donald Trump, aspirante à candidatura presidencial
republicana, utilize as suas músicas em ações eleitorais. O polémico
empresário, cujo ‘slogan’ de candidatura é “Vamos tornar a América
grande de novo”, utiliza nas suas ações de campanha a música “Rolling In
The Deep”, um dos grandes êxitos da cantora britânica.
A música consta no segundo álbum da carreira de Adele, intitulado “21”.
“Adele
não deu autorização para que a sua música seja utilizada em qualquer
campanha política”, afirmou hoje o porta-voz da cantora, em declarações
aos ‘media’ britânicos.
Muitos seguidores da artista nas redes sociais também
manifestaram o seu desagrado com esta situação. Em comentários na rede
social Twitter, alguns afirmaram que estavam “ofendidos em nome de
Adele”.
Durante um comício de Trump em Lexington, na Carolina do
Sul, o conhecido tema da cantora britânica começou a tocar quando o
empresário entrou no palco para fazer um discurso.
Na altura, o
momento suscitou alguma estranheza a um correspondente da estação
britânica BBC nos Estados Unidos, que relatou a situação na rede social
Twitter.
Não é a primeira vez que o magnata, que tem gerado
polémica devido a comentários anti-imigração e islamofóbicos, tem
problemas com as músicas escolhidas para as suas ações eleitorais.
No
ano passado, o vocalista dos Aerosmith, Steven Tyler, pediu à equipa da
campanha de Donald Trump para parar de usar a canção do grupo “Dream
On”.
Na altura, o candidato republicano respondeu a Steven Tyler,
escrevendo no Twitter que, graças a ele, a música tinha tido mais
publicidade do que nos últimos 10 anos.
Os também norte-americanos
R.E.M divulgaram um comunicado em 2015 a proibir a utilização do tema
“It’s the End of the World” por Donald Trump.
* A cultura é liberdade, não é Trump(a).
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mulher indemnizada após agência da ONU
. ter declarado que aborto é direito humano
Sabia-se que o
feto de K.L. ia nascer sem parte do cérebro, mas a jovem foi impedida
de abortar e obrigada a amamentar durante os dias em que o bebé viveu
Foi
em 2001 que a jovem conhecida como K.L. foi impedida de interromper a
gravidez por um hospital peruano após ter sido descoberto, às 14 semanas
de gestação, que o feto sofria de uma malformação fatal. Agora, quase
dez anos após uma decisão do Comité dos Direitos Humanos das Nações
Unidas que concluía que os direitos de K.L. tinham sido violados, a
mulher vai agora receber uma indemnização do governo do Peru.
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Quando
se verificou que o feto de K.L. sofria de anencefalia, foi recomendado
pelos médicos do hospital de Lima que a jovem, que então tinha 17 anos,
fizesse um aborto. Era legal interromper a gravidez em situações como a
de K.L., mas o hospital recusou realizá-lo, argumentando que o governo
peruano não tinha definido explicitamente o enquadramento em que a
interrupção de gravidez deveria ter lugar.
A
anencefalia é uma doença que faz com que um bebé nasça sem grande parte
do cérebro e do crânio. Os bebés que nascem com esta doença não
sobrevivem mais do que alguns dias. Apesar disso, K.L. foi forçada a
levar a gravidez até ao fim e a amamentar a criança durante os quatro
dias em que esteve viva, o que resultou em problemas graves para a sua
saúde mental e física.
Em 2005, o
Comité dos Direitos Humanos da ONU recebeu uma queixa relativa ao caso
de K.L., e decidiu a favor da jovem: o governo peruano deveria ser
responsabilizado por ter infringido os direitos de K.L. ao negar-lhe
acesso a um aborto. Mas só este mês o Comité anunciou, através de um comunicado, que o governo do Peru aceitou finalmente indemnizar a mulher.
"Claro que teria sido melhor se ela não
tivesse tido de esperar uma década para obter [a indemnização], mas o
que é mais importante é que o mal que lhe foi feito foi formalmente
reconhecido", disse o membro do Comité dos Direitos Humanos Sir Nigel
Rodley, que participou na equipa responsável pela decisão de 2005.
Foi
a primeira vez que um comité dedicado aos direitos humanos da ONU
responsabilizou um governo por não possibilitar um aborto a uma cidadã.
Para o comité, o Peru violou os direitos humanos de K.L., violando ainda
a proibição de tortura e de tratamento cruel, desumano e degradante que
se lê no Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos.
A
queixa em nome de K.L. chegou às Nações Unidas pelas mãos do Comité
Latino-Americano e Caribenho pela Defesa dos Direitos das Mulhere, do
Centro de Aconselhamento para a Defesa dos Direitos das Mulheres, e do
Centro para os Direitos Reprodutivos.
Nancy
Northrup, presidente do Centro para os Direitos Reprodutivos, sublinhou
que, embora seja importante que K.L. seja finalmente indemnizada, o
Peru tem muito trabalho para fazer de forma a clarificar e melhorar o
acesso aos serviços de saúde reprodutiva no país.
* O Comité dos Direitos Humanos pôs fim a uma desumanidade mas não apagou o sofrimento e a humilhação.
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HOJE NO
"RECORD"
Vanessa Pereira sonha
com Mundial de ironman
Vanessa Pereira revelou esta segunda-feira a ambição de voltar a
disputar o Mundial de ironman, em Kona, no Havai, depois de ter sido
segunda classificada no Israman, em Israel.
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Na sexta-feira, a
triatleta natural do Cadaval cumpriu a prova israelita em 11:31.53
horas, após 1:02.35 horas nos 3,8 quilómetros a nadar, 6:44.05 nos 180 a
pedalar e 3:35.49 nos 42,2 a correr, gastando pouco mais de meia hora
do que a vencedora, a israelita Antonina Reznikov (10:59.16).
"Há
o ironman e há o Israman! Estou muito feliz com o segundo lugar, não há
palavras para descrever quão fantástica, difícil, impressionante e
inesquecível é esta corrida. Muito obrigado Eilat e Israel, certamente
vou voltar mas, por favor, sem zero graus nas montanhas", escreveu
Vanessa Pereira na sua página oficial no Facebook.
Em declarações
à Lusa, Vanessa Pereira, de 27 anos, considerou que o Israman é uma das
dez provas mais difíceis de ironman do mundo, que pela data de
realização dificulta a preparação.
"A prova caracteriza-se pelas
paisagens deslumbrantes e pela dureza no ciclismo, com uma altimetria de
3.000 metros de desnível acumulado, em torno da montanha de Eilat, sob
frio e vento, e a maratona é igualmente dura, com dez quilómetros a
descer e os restantes 32,2 no centro da cidade. Consegui um segundo
lugar, senti-me bem e forte, tentei alcançar a primeira, mas o frio no
ciclismo impediu-me de ter feito algo mais. Mais do que o resultado,
deixa-me muito motivada para a longa época que se inicia", explicou.
Vanessa
Pereira justificou a aposta no ironman, por ser a vertente em que
consegue melhores resultados: "É esta distância que me faz acordar todos
os dias às 05H30 da manhã com um sorriso na cara pronta para fazer
aquilo que mais gosto".
A aposta nestas distâncias ocorreu como
"presente" pela conclusão da licenciatura em farmácia, em 2009, quando
venceu o seu escalão e se apaixonou pela experiência.
"Desde
então me tenho focado apenas nesta vertente, em que os anos e a
experiência são uma mais-valia na obtenção de bons resultados. O meu
sonho é estar presente no Campeonato do Mundo de ironman no Havai e para
o qual apenas os melhores do mundo são qualificados. Já lá estive como
amadora, fui a primeira portuguesa de sempre, mas agora pretendo
alcançar o meu lugar como profissional", frisou.
Para 2016,
Vanessa Pereira ambiciona um dos cinco primeiros lugares no Europeu, a
disputar a 24 de julho, em Poznan, na Polónia, e um dos dez primeiros no
Mundial, marcado para 24 e 25 de setembro, em Oklahoma, nos Estados
Unidos, prometendo ainda tentar o seu sexto título nacional de triatlo e
o de contrarrelógio no ciclismo de estrada.
* Que força é essa Vanessa, que força é essa....
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Investigação revela que lavar dinheiro
nos EUA é muito fácil
Uma investigação com recurso a câmara escondida demonstrou a facilidade de se lavar dinheiro nos EUA, proveniente de ganhos ilícitos, designadamente gravando encontros entre advogados e um representante de um suposto ministro africano.
Uma
organização independente anticorrupção, a Global Witness, gravou
encontros entre o ostensivo representante daquele falso ministro e 13
advogados nova-iorquinos para discutir as possibilidades de retirar o
dinheiro de um país da África Ocidental através de empresas de fachada.
O
representante, que era de facto um membro da Global Witness, disse aos
advogados que o ministro tinha conseguido milhões de dólares resultantes
da atribuição de direitos de mineração e queria trazer o dinheiro para
os EUA, para comprar um avião privado, uma casa e um iate.
"Disfarçámo-nos
deliberadamente como alguém concebido para desencadear alertas de
lavagem de dinheiro", explicou hoje a organização no seu sítio na
internet.
"Dissemos que precisávamos de trazer o dinheiro para os EUA sem que fosse detetado", acentuou.
O
resultado foi que apenas um dos 13 advogados se recusou a ajudar. Os
outros, adiantou a Global Witness, manifestaram-se recetivos e sugeriram
que o falso representante criasse empresas de fachada nos EUA para
movimentar os seus fundos.
"Bem, faça uma empresa no (Estado do) Delaware para possuir o imobiliário", sugeriu um.
O
Delaware é um de vários Estados norte-americanos que permite a
constituição de empresas que escondem a identidade do seu principal
beneficiário.
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"É um dos sítios mais fáceis do mundo para fazer isto legalmente", acentuou a Global Witness.
Alguns
congressistas e organizações não-governamentais pretendem o
encerramento deste canal de lavagem de dinheiro que tem sido usado por
traficantes de armas e droga.
Durante as reuniões gravadas, vários
advogados sugeriram que o dinheiro do falso ministro poderia passar
através das contas bancárias das suas firmas de advocacia para evitar as
suspeitas das autoridades.
Se bem que nenhum dos advogados tenha
ficado com o falso ministro como cliente, apenas um rejeitou a abordagem
do falso representante.
"Isso não é para mim. Os meus padrões são
elevados", afirmou Jeffrey Herrmann, que também recusou recomendar
alguém para o trabalho.
* Portugal não carece de investigação, toda a gente sabe.
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
Ontem foi publicado o nº68 da edição impressa abrindo a página os variados tops correspondentes ao ano de 1969.
Tinha o mais velho dos "popistas" 21 anos e o mais novo 18, são de entender os critérios de avaliação à época e dezenas de anos depois percebemos que as classificações tinham uma saudável coerência.
Não podemos esquecer que a PIDE/DGS reinava no firmamento e que os pequenos iriam de "cana" se pusessem o ZECA AFONSO no primeiro lugar na tabela dos Artistas Nacionais.
Outra prova de atrevimento colocar em 1º Je T'Aime...Moi Non Plus, canção proíbida em Portugal, tolerava-se apenas o trecho instrumental.
Leiam com atenção as diversas classificações e considerem a lógica das listas.
Leiam com atenção as diversas classificações e considerem a lógica das listas.
O concurso "SCHWEPPS" tem uma luso descendente, adivinhem.
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FILARMÓNICA FRAUDE, não gozava das simpatias do Estado Novo, era uma grande banda, revimo-la há alguns anos em Tomar.
20 anos de BLIND ZERO, parece que surgiram ontem
PAUL KANTNER partiu há um ano, uma história curiosa.
Cantem com a "ONDA POP" com STEVIE WONDER e os CREDENCE
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A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, mantém a corência da sua génese.Na net e em português tem o condão de informar e trazer ao presente um passado glorioso de música como ninguém faz. Apresenta música variada de escolha criteriosa, temos o orgulho de dizer que os autores são nossos amigos mas não é por isso que estão na "PEIDA", é pelo valor e inteligência que demonstram.
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Isabel dos Santos ganha obra
de 567 milhões em Luanda
A obra foi adjudicada através de um despacho
do Presidente angolano, José Eduardo dos Santos. Isabel dos Santos vai
fazer as dragagens na zona costeira da marginal da Corimba, sul de
Luanda, em parceria com uma empresa holandesa.
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DINHEIRO ENGORDA |
Isabel
dos Santos, através da Urbeinveste Projectos Imobiliários, e uma
empresa holandesa, Van Oord Dredging and Marine Contrators, ganharam, em
consórcio, um contrato no valor de 615,2 milhões de dólares (567
milhões de euros) para fazer as dragagens, reclamação de terra e
protecção da costa da marginal da Corimba, a sul de Luanda.
A adjudicação desta obra foi formalizada através de um despacho
presidencial datado de 25 de Janeiro e noticiado esta segunda-feira, 1
de Fevereiro, pela agência Lusa.
O valor total do contrato, de 1,3 mil milhões de euros, contempla
também a construção propriamente dita, de reabilitação e acessibilidades
da marginal de Corimba, uma obra a realizar em consórcio pelas empresas
Landscape e China Road and Bridge Corporation Angola, por 690,1 milhões
de dólares (636 milhões de euros).
No despacho do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, que
autoriza os contratos de empreitada, refere-se que o Governo "está
comprometido na reabilitação dos problemas actuais de congestionamento
de circulação nos acessos à cidade Luanda", sendo precisamente a
marginal da Corimba um dos pontos críticos.
Esta obra conquistada por Isabel dos Santos, filha do Presidente
angolano, insere-se na Programação Anual de Investimentos do Programa de
Investimentos Públicos, definida pelo Governo.
Em causa está a implementação do Projecto Marginal da Corimba -
aprovado neste despacho -, que "deve garantir a sua reabilitação, além
da valorização e melhor preservação da zona costeira" e "uma
significativa melhoria das acessibilidades" a Luanda, adianta a agência
Lusa, citando o referindo despacho.
O despacho refere ainda que o ministro das Finanças, Armando Manuel,
deve "assegurar os recursos financeiros necessários à execução dos
referidos contratos", estando "autorizado" o pagamento inicial de até
15% do valor das empreitadas "com recurso às reservas do Tesouro".
Refira-se que Isabel dos Santos está também envolvida no processo de reestruturação da Sonangol, no
âmbito de um comité criado em Outubro de 2015 por José Eduardo dos
Santos com a responsabilidade de desenvolver modelos organizativos,
identificar oportunidades operacionais, quantificar "o potencial de
melhoria da Sonangol" e estudar o "melhor modelo de organização para
condução da indústria nacional de petróleo e gás".
* O "zedu" e a "zeduzinha" pertencem ao mesmo clube de malfeitores.
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