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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/01/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
FMI desvaloriza abrandamento
nos reembolsos já que Portugal
"está em dia" com obrigações
"Portugal está em dia com as suas obrigações com o FMI. Na verdade,
está adiantado, já que no ano passado foram feitos pagamentos
antecipados", disse à agência Lusa um porta-voz da instituição liderada
por Christine Lagarde.
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O porta-voz comentava assim a decisão do Governo português, liderado
por António Costa, de reduzir a cerca de um terço o pagamento dos
reembolsos antecipados previstos para este ano, prometendo pagar 3,3 mil
milhões de euros, depois de o anterior Executivo, liderado por Pedro
Passos Coelho, ter previsto reembolsar 10 mil milhões de euros em 2016.
Na apresentação aos investidores de janeiro, divulgada no início
desta semana, a Agência de Gestão do Crédito e da Dívida Pública (IGCP)
apresentou a estratégia de financiamento para este ano e até 2019, que
incluiu algumas diferenças face ao que estava anteriormente definido.
Em outubro, e ainda tutelado pela anterior ministra das Finanças,
Maria Luís Albuquerque, o IGCP previa devolver antecipadamente 18,4 mil
milhões de euros ao Fundo até 2016: 8,4 mil milhões já reembolsados em
2015 e mais 10 mil milhões que seriam devolvidos em 2016.
No entanto, na apresentação desta semana, a primeira desde que Mário
Centeno assumiu a pasta das Finanças, o IGCP assume que pretende
devolver apenas 3,3 mil milhões de euros ao Fundo este ano e reembolsar
2,5 mil milhões em 2017, 4 mil milhões em 2018 e 500 milhões em 2019.
Ou seja, em 2016, o Estado português pretende devolver menos 6,7 mil
milhões de euros de forma antecipada ao FMI, face ao que estava
anunciado, um diferencial que corresponde ao aumento das necessidades
líquidas de financiamento.
O relatório do IGCP indica que o Estado terá necessidades líquidas de
financiamento de 7,2 mil milhões de euros este ano, quando, em outubro,
antecipava que estas fossem de apenas 500 milhões de euros, ou seja,
mais 6,7 mil milhões de euros.
A instituição liderada por Cristina Casalinho anunciou também que,
nos quatro anos desta legislatura, Portugal terá de financiar défices
orçamentais acumulados de 17,1 mil milhões de euros: 5,2 mil milhões em
2016, a que se somam 5 mil milhões em 2017, mais 3,8 mil milhões no ano
seguinte e 3,1 mil milhões de euros em 2019.
Em outubro, o IGCP esperava ter de financiar défices acumulados de
6,2 mil milhões de euros no mesmo período: 3,2 mil milhões de défice
este ano, 2,2 mil milhões no próximo, 1,1 mil milhões em 2018, sendo
que, em 2019, o saldo orçamental já seria positivo em 300 milhões de
euros.
Isto quer dizer que, só para acomodar défices orçamentais, o Estado
terá de aumentar o financiamento no mercado em mais 10,9 mil milhões de
euros até 2019 face ao que estava previsto em outubro.
Mas, as necessidades de financiamento totais do Estado, que incluem a
compra de ativos financeiros e amortização de dívida que chegue à
maturidade, são superiores, ascendendo a 72,7 mil milhões de euros até
2019, acima dos 63,6 mil milhões de euros previstos anteriormente.
Além disso, o IGCP alterou também a sua projeção para a chamada
'almofada financeira', a reserva de liquidez com que o Estado termina
cada ano e que serve para pré-financiar as necessidades do ano seguinte,
sendo que o objetivo da instituição liderada por Cristina Casalinho é
conseguir, no final de cada ano, cerca de metade do financiamento do ano
seguinte.
Assim, o IGCP pretende chegar ao final de 2016 com uma almofada de
9,5 mil milhões de euros (ligeiramente acima dos 9 mil milhões
anteriormente estimados) e, nos anos seguintes, esta reserva financeira
deverá diminuir progressivamente, chegando aos 5 mil milhões de euros em
2019.
* Portugal é a galinha dos ovos d'oiro para o FMI.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Dieta mediterrânica
portugueses abandonam padrões
Especialistas aconselham aumento do consumo de alimentos verdes.
Os portugueses estão a afastar-se dos padrões alimentares da dieta mediterrânica, considerada, em dezembro de 2013, Património Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
A culpa, dizem os especialistas, é do aumento significativo do consumo de carne e de gorduras animais, como manteiga e banha, que invadiram os mercados a preços muito acessíveis. "A globalização fez com que a carne ficasse mais barata e mais acessível aos portugueses. É por isso que temos vindo a assistir a um aumento progressivo do consumo de alimentos de origem animal", explica o nutricionista Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, da Direção-Geral da Saúde.
A dieta mediterrânica caracteriza-se pelo elevado consumo de produtos vegetais – hortícolas, fruta, pão e cereais pouco refinados, além de leguminosas secas ou frescas e frutos secos – em detrimento de alimentos de origem animal.
Outro princípio básico deste tipo de regime alimentar é o consumo de vegetais produzidos localmente, frescos e da época, assim como o consumo de azeite como principal fonte de gordura. "A dieta mediterrânica tem por base o consumo de vegetais.
Os países do sul da Europa, particularmente Portugal, sempre se pautaram por uma dieta alimentar frugal e sem grande consumo de carne. Estavam habituados aos animais de pequeno porte e à carne processada, como as chouriças, que serviam de substituto à carne.
Não existiam grandes pastos para animais de grande porte, como acontecia nos países do norte da Europa", acrescenta o especialista Pedro Graça. A frugalidade e a cozinha simples têm na sua base preparados que protegem os nutrientes. São os casos das sopas, cozidos, ensopados e caldeiradas, todos muito frequentes na cozinha tradicional portuguesa.
"A sopa é um dos produtos alimentares da dieta mediterrânica, que tem resistido e que se tem mantido ao longo dos anos. Felizmente permanece até aos dias de hoje", sublinha Pedro Graça, alertando a população mais jovem: "É muito bom que continuem a comer sopa, pelos nutrientes que contém."
* As duas culpas:
1ª- a dos governos que retirando poder de compra aos portugueses os encaminha para comida de "plástico" mais barata, atraente e com bom sabor.
2ª- dos pacóvios para quem "americanizar" a sua alimentação é bué.
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Caso não é novo
Paula Teixeira da Cruz também alvo de processo disciplinar
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
PSD castiga deputados da Madeira
por aprovarem retificativo
Os deputados do PSD eleitos pelo círculo da Madeira vão ser alvo de
um processo disciplinar por furarem a disciplina de voto e aprovarem o
orçamento retificativo que permitia a operação do Banif e perdem os
pelouros de coordenação. Paula Teixeira da Cruz também será alvo de um
processo disciplinar por votar com a esquerda para revogar as alterações
à lei da interrupção voluntária da gravidez.
O voto a favor do
orçamento retificativo que dava autorização ao Estado para injetar 2255
milhões de euros na solução encontrada para o Banif pelos deputados do
PSD eleitos pelo círculo da Madeira está a gerar tensão dentro do
partido.
Sara Madruga da Costa |
Miguel Albuquerque, líder da região autónoma da Madeira, tinha
afirmado publicamente que as orientações dadas aos deputados eleitos
pelo círculo da Madeira era para viabilizarem o orçamento, votando a
favor ou abstendo-se, porque a solução defendia os depósitos e os postos
de trabalho na região, onde o banco tinha uma forte presença.
No
entanto, segundo apurou o Observador, os deputados receberam orientações
do governo regional no dia da votação para votarem a favor do
orçamento, furando a disciplina de voto imposta pelo grupo parlamentar,
que também decidiu a sua posição apenas no dia da votação.
O
plenário foi mesmo interrompido antes da votação para que o PSD se
reunisse e acertasse agulhas sobre a sua posição. Na reunião, os líderes
da bancada e do partido foram informados do sentido de voto dos
deputados, e as críticas sucederam-se, chegando a haver acusações de
“jardinismo”, em alusão à ex-liderança de Alberto João Jardim, da parte
de deputados do PSD contra os deputados eleitos pela Madeira, como
noticiou em dezembro o Diário de Notícias da Madeira.
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Paulo Neves |
Após a
reunião de meia hora, que foi pedida para que Passos Coelho explicasse
aos deputados o sentido de voto do partido no orçamento retificativo – a
abstenção que permitiu à aprovação do retificativo, já que PCP, Bloco
de Esquerda, Verdes, PAN e até o CDS-PP votaram contra – os deputados
voltaram para o plenário para votar o orçamento.
Os deputados
eleitos pelo círculo da Madeira – Sara Madruga da Costa, Rubina Berardo e
Paulo Neves – votaram a favor, mas como não se levantaram para o fazer,
houve alguma confusão na sala quanto ao seu sentido de voto. Durante
esse período de confusão, os deputados ainda foram pressionados a mudar a
sua votação para coincidir com a votação do partido, mas tal não
aconteceu.
O assunto seria abordado novamente durante a reunião
desta quinta-feira da bancada parlamentar na sala do Senado. A liderança
da bancada lamentou perante todos os deputados presentes que os três
deputados não se tivessem demitido antes dos cargos que desempenham,
retirando a dois deles – Rubina Berardo e Paulo Neves – a
vice-coordenação nas comissões de Assuntos Europeus e de Negócios
Estrangeiros, respetivamente, mas Sara Madruga da Costa é
vice-presidente da direção da bancada parlamentar do PSD, cargo do qual
não se demitiu e do qual não pode ser exonerada, porque foi eleita pelo
grupo parlamentar.
Os deputados foram informados durante a reunião
desta quinta-feira que seriam alvo de um processo disciplinar e da
perda de pelouros, numa reunião onde houve novamente tensão entre os
deputados eleitos pela Madeira e a direção do grupo parlamentar.
Caso não é novo
Não é a primeira vez que os deputados do PSD eleitos pelo círculo da
Madeira furam o sentido de voto do partido e são alvo de um processo
disciplinar. Na votação final global da proposta de Orçamento do Estado
para 2015, em novembro de 2014, os deputados votaram contra a proposta
do Governo, na altura PSD/CDS-PP, e foram castigados por isso.
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No
entanto, os deputados eram outros. Hugo Velosa, Guilherme Silva,
Francisco Gomes e Correia de Jesus votaram contra, com Guilherme Silva a
dizer que o fizeram porque houve uma quebra de compromissos assumidos
da parte do Governo. Guilherme Silva recusou também demitir-se da
vice-presidência da Assembleia da República.
A liderança na
Madeira era também outra, a de Alberto João Jardim, com quem o líder do
Partido, Passos Coelho, não tinha uma relação pacífica. Agora na
liderança do governo regional da Madeira e do PSD-Madeira está Miguel
Albuquerque, adversário de Alberto João Jardim, e os deputados no
continente foram também opositores da corrente da Jardim no PSD Madeira,
mas o resultado está a ser semelhante.
O processo aos
ex-deputados do PSD eleitos pelo círculo da Madeira foi anulado pelo
Tribunal Constitucional, ao qual recorreram, devido a questões
processuais.
Questionada, fonte parlamentar do PSD disse apenas
que o grupo parlamentar “não instaura processos disciplinares a
deputados” e que o que dizem os estatutos é que há “uma participação
automática à comissão política do partido, sempre que há violação da
disciplina de voto.
Paula Teixeira da Cruz também alvo de processo disciplinar
Paula Teixeira da Cruz, ex-ministra da Justiça e atual deputada do
PSD, também será alvo de um processo disciplinar por ter votado contra o
sentido de voto do partido na proposta da esquerda parlamentar para
revogar recentes mudanças na lei da interrupção voluntária da gravidez.
A
deputada, em declarações à Lusa, disse na altura da votação que assumia
a sua liberdade ao quebrar a disciplina de voto e que iria arcar com as
responsabilidades de quebrar o sentido de voto.
Paula Teixeira da
Cruz votou a favor dos projetos de lei apresentados por PS, BE, PCP e
PEV para revogar as alterações à lei da interrupção voluntária da
gravidez (IVG) aprovadas na anterior legislatura por PSD e CDS-PP,
divergindo assim do sentido de voto contra estabelecido pela sua
bancada.
* Caça às bruxas.
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HELENA FERRO DE GOUVEIA
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IN "OBSERVADOR"
10/01/16
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Alemanha
Colónia –
Noite que mudou tudo?
A histeria em torno de Colónia não surpreende. Muitos esperavam
por algo assim para fazer pagar aos alemães e à chanceler a “arrogância”
e o “unilateralismo” de fazer respeitar o direito internacional
O Ano Novo começou com um choque: pirotecnia arremessada contra
pessoas, assaltos em bando, agressões sexuais a mulheres. O que
aconteceu realmente em Colónia? E que efeitos poderá ter sobre a
política de refugiados na Alemanha?
Às vezes ao ler que se publica sobre a Alemanha dá vontade de
desistir, de baixar os braços e esquecer. Só que o tema é demasiado
sério para ceder à tentação da desistência.
Nesta semana que vivemos assistimos a uma histeria colectiva, que se
alastrou até a esse farol da tolerância que é Donald Trump: hordas de
bárbaros estariam a cair como abutres sobre as mulheres na Alemanha.
Rapidamente, um pouco por toda a Europa e Ocidente, homens e mulheres
“de bem” se uniram, num apologético oportunismo, para defender as
“nossas” mulheres contra “os refugiados” e de passagem atacando o
silêncio das feministas.
Como estamos numa situação de pós-tsunami a única coisa séria a
fazer, para se poder conduzir um debate necessário e sereno sobre
emigração e refugiados, sobre as falências da Alemanha e da Europa, é
desmontar a argumentação dos histéricos. Boa parte desta baseia-se em
sofismas. Em mentiras descaradas ou meias verdades. Vejamos como.
O primeiro sofisma que tem sido alimentado é o do número de
atacantes, que só serve para acicatar as paixões: “mil homens atacaram
mulheres em Colónia”. Ora, vamos aos factos. Segundo a polícia da cidade
– que disponibiliza online, em alemão, todos os dados relativos à
investigação, estariam na noite de 31 de Dezembro, na praça em frente à
Hauptbahnhof, 1700 pessoas (homens, mulheres e polícias), um número
normal em noite de Ano Novo. O número de atacantes está estimado pelas
autoridades em cerca de 40, dos quais mais de 30 suspeitos foram
identificados, muitos são requentes de asilo ou refugiados. Um homem de
19 anos foi detido pelo roubo de um telemóvel.
Não é preciso ser-se militar, polícia ou pertencer à protecção civil
para perceber que se existissem mil atacantes as dimensões, já de si
gravíssimas, seriam bíblicas. Basta bom-senso para deitar por terra este
enredo.
O segundo sofisma é o da “violação em massa”. Uma vez mais os
números. Foram apresentadas até este domingo 516 queixas, 40 por cento
das quais por abuso sexual, entre essas há duas por violação. Só para
colocar as coisas na sua devida proporção, na Oktoberfest em Munique a
média é dez violações diárias, perpetradas por europeus, muito deles
alemães, estimando as organizações de defesa da mulher que o número real
atinja as duas centenas de agressões.
É preciso que não haja confusão nos espíritos: parece-me ser
consensual que qualquer abuso sobre mulheres é intolerável, que
violência de género deva ser combatida 365 dias por ano
independentemente do passaporte e que os abusadores sejam
responsabilizados. Não se pode é ter a condescência de pensar que foram
os “outros”, os “estrangeiros”, os “refugiados” que trouxeram a
violência sexual e o sexismo à Alemanha, ela existe desde há muito (quem
tenha interesse que google a campanha #Aufschrei). É pérfido acusar
homens e mulheres feministas de indiferença ou silêncio, quando o que
eles e elas fizeram foi não permitir serem instrumentalizados ou
servirem de arma de arremesso.
O terceiro sofisma é o do “silenciamento” ou “branqueamento” dos
media alemães. Esta acusação é particularmente perigosa a vários
títulos. Perigosa nos fins e nos meios. As várias correntes radicais na
Alemanha, desde o partido mascarado de democrático, AfD, ao movimento de
extrema-direita Pegida (que congrega neonazis, hooligans, cidadãos
xenófobos em várias nuances e populistas vários), têm orquestrado uma
campanha contra a imprensa acusando-a de servir mentiras e de ser uma
imprensa de causas, neste caso pró-refugiados. Como se não houvesse uma
tradição de jornalismo crítico, de investigação e equilibrado na
Alemanha, país onde, pelo peso do passado, os media são lúcidos e
atentos a qualquer tique totalitário.
Dito isto, vamos aos factos. Os ataques ocorreram entre as 21h00 e
23h30 de 31 de Dezembro. A conferência de imprensa da polícia, na qual
se tornou possível ter uma ideia do que se passou nessa noite, teve
lugar a 3 de Janeiro. Desde então os media noticiam detalhadamente e de
forma exemplar os acontecimentos. A nacionalidade dos suspeitos ou a
possibilidade de entre os atacantes se encontrarem refugiados nunca foi
encoberta. Vá-se aos arquivos, veja-se as reportagens dos canais
públicos e privados e leia-se o excelente artigo da Spiegel Online.
A histeria em torno de Colónia não surpreende. Muitos esperavam por
algo semelhante para fazer pagar aos alemães e em particular à sua
chanceler a “arrogância” e o “unilateralismo” de fazer respeitar o
direito internacional e se mostrar a única líder à altura num momento
histórico complexo e numa União Europeia que transformou a política num
negócio de mercearia sem qualquer grandeur.
É evidente que os valores de uma sociedade aberta como alemã e as
liberdades cívicas, entre elas o respeito pela mulher e o seu corpo,
terão de ser respeitadas pelos que aqui procuram abrigo. É evidente que
não pode haver cedências ao “politicamente correcto”. Agora não se
misture o que não deve ser misturado. Nada vai mudar na política de
refugiados alemã. E se queremos defender a nossa civilização e os
valores de tanto nos orgulhamos, entre eles a tolerância, ainda bem.
Jornalista, vive na Alemanha, autora do blogue Domadora de Camaleões
IN "OBSERVADOR"
10/01/16
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Político bávaro envia a Merkel
autocarro cheio de refugiados
Veículos com 31 refugiados a bordo fez viagem de 550 km até Berlim.
Irritado
com Angela Merkel, um politico da Baviera enviou um autocarro com
dezenas de refugiados para o gabinete da chanceler alemã em Berlim, num
protesto contra a politica de portas abertas adotada pelo governo
federal. Peter Dried admitiu ter noção que Merkel não estaria presente
para receber o autocarro de refugiados
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Um
porta voz de Peter Dreir, líder politico do distrito de Landshut,
confirmou à Reuters que um autocarro com 31 refugiados tinha iniciado a
viagem de 550 quilómetros até Berlim e teria chegada prevista para ontem
tarde. Relatos indicam que Dreir estará a agir de acordo com uma ameaça
feita a Merkel no ano passado, numa chamada telefónica. O jornal alemão
Die Welt citou o político a ameaçar a chanceler: "Se a
Alemanha receber 1 milhão de refugiados isso indica que 1800 virão para o
meu distrito. Esse número, aceito, os restantes irei enviar para o seu
gabinete".
De acordo com outro jornal alemão, o The Local,
a chanceler terá respondido " Se me enviar refugiados, terei que
encaminhá-los de volta para a Grécia mas eles eventualmente regressarão,
pelos seus próprios meios, para si".
Segundo os media alemães, os refugiados terão concordado em participar na iniciativa.
Dried,
que não estava disponível para comentar o assunto, representa o Freie
Waehler, um grupo local de políticos conservadores que fazem campanha
principalmente em assuntos de interesse regional. O governo da Baviera,
da CSU, a irmã bávara da CDU de Merkel, não apoia a política da
chanceler no que toca aos refugiados e o ministro-chefe do estado, Horst
Seehofer, já ameaçou avançar com uma queixa constitucional contra o
governo. A região é o principal ponto de entrada de refugiados na
Alemanha.
* Em todos os países há políticos bestiais, de besta mesmo, Peter Dreir é um deles.
Os acontecimentos de Colónia foram empolados preversamente por políticos xenófobos e comunicação social "adesivada". Na noite de 31 de Dezembro, na praça em frente à
Hauptbahnhof, havia 1700 pessoas (homens, mulheres e polícias), um número
normal em noite de Ano Novo, dados da polícia. As pessoas suspeitas não ultrapassam os 40, foram apresentadas 200 queixas por abuso sexual e 2 por violação.
Os nossos visitadores sabem que os pensionistas deste blogue são absolutamente contra o assédio e violação e pelo facto condenamos sem hesitação os incidentes, se forem considerados culpados os cidadãos estrangeiros devem ser presos primeiro e expulsos depois do cumprimento da pena.
Mas há factos que muita pouca gente lúcida noticiou, Munique, capital da Bavária onde o sr. Peter é político, tem uma festa, Oktoberfest, conhecidíssima em todo o mundo, onde por dia são violadas dez mulheres, por alemães e outros europeus, num número aproximado de 200 mulheres nos dias em que dura a festa e ninguém noticia esta barbaridade.
Percebem porque chamámos besta ao Peter?
No que respeita aos refugiados Merkel continua a ter o nosso respeito.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Nova diretora do SEF
anuncia reforço de inspetores
A nova diretora nacional do SEF, Luísa Maia Gonçalves, anunciou esta quinta-feira que aquele serviço de segurança vai ser reforçado com 90 novos inspetores e 50 técnicos administrativos, justificando o aumento com as "novas responsabilidades" e "mais complexas".
"Está a
decorrer um novo concurso de inspetores e mais medidas serão tomadas
para reforço do SEF", disse Luísa Maia Gonçalves no seu discurso de
tomada de posse.
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Em
declarações aos jornalistas, a nova diretora do Serviço de Estrangeiros e
Fronteiros explicou que no total vão entrar 90 novos inspetores e
outros 10 vão progredir na carreira, considerando este reforço
"significativo".
"Temos um concurso de inspetores a decorrer, vai abrir um novo concurso de inspetores, vamos ter um reforço de cerca de 50 técnicos da carreira administrativa, vai haver também um concurso para inspetores coordenadores e vamos usar os instrumentos da função pública que permitem recorrer à mobilidade", adiantou.
Luísa Maia Gonçalves justificou este reforçou com "as circunstâncias a nível global que são mais complexas e requerem mais meios", que são não só de tecnologia, mas também humanos.
"Todas essas novas responsabilidades acrescidas ou mais complexas exigem também que o serviço seja dotado de um maior esforço", afirmou, realçando que, neste momento, o SEF "consegue dar conta das missões que tem", mas pretende melhor, daí o reforço.
A diretora nacional do SEF disse também que têm que ser resolvidas as pendências relacionadas com todas as autorizações de residências, incluindo as de investimento, estando já em curso os procedimentos internos para solucionar esta questão.
Luísa Maia Gonçalves quis ainda esclarecer que "não há vistos gold", mas sim autorizações de residência para investimento (ARI) que "são formas de regularização da permanência das pessoas em território nacional mediante o cumprimento de determinados requisitos legais".
No discurso da tomada de posse, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse que "todos os países, incluindo Portugal, enfrentam ameaças e riscos à segurança cada vez mais globais, diversificado e complexos, desde o terrorismo à criminalidade organizada transnacional, passando pelo tráfico de pessoas".
A ministra destacou também a crise de refugiados na Europa, que requer de todos os estados-membros da União Europeia "uma política de controlo de fronteiras alicerçada no equilíbrio entre segurança e solidariedade" e de "política humanista, responsável e solidária de proteção internacional de todos aqueles que dela necessitam".
Para Constança Urbano de Sousa, o SEF está na primeira linha de resposta a estes desafios" devido às suas competências de controlo de fronteiras, execução da política de imigração e asilo e investigação criminal no combate ao tráfico de pessoas, auxílio à imigração ilegal e outros crimes, como fraude documental.
Sublinhando que Luísa Maia Gonçalves é a primeira mulher a liderar este serviço de segurança, a ministra salientou os critérios que levaram à escolha da inspetora, nomeadamente "reconhecida competência" e longa experiência e "conhecimento profundo" do SEF.
A inspetora Luísa Maia Gonçalves substitui na direção nacional do SEF António Beça Pereira, que apresentou a demissão e regressou ao Tribunal da Relação de Guimarães, onde é juiz desembargador.
A tomada de posse da nova diretora nacional do SEF, onde ingressou em 1990, foi presidida pelo primeiro-ministro, António Costa.
* Cremos que esta senhora vai fazer uma revolução para melhor dentro do SEF, oxalá.
"Temos um concurso de inspetores a decorrer, vai abrir um novo concurso de inspetores, vamos ter um reforço de cerca de 50 técnicos da carreira administrativa, vai haver também um concurso para inspetores coordenadores e vamos usar os instrumentos da função pública que permitem recorrer à mobilidade", adiantou.
Luísa Maia Gonçalves justificou este reforçou com "as circunstâncias a nível global que são mais complexas e requerem mais meios", que são não só de tecnologia, mas também humanos.
"Todas essas novas responsabilidades acrescidas ou mais complexas exigem também que o serviço seja dotado de um maior esforço", afirmou, realçando que, neste momento, o SEF "consegue dar conta das missões que tem", mas pretende melhor, daí o reforço.
A diretora nacional do SEF disse também que têm que ser resolvidas as pendências relacionadas com todas as autorizações de residências, incluindo as de investimento, estando já em curso os procedimentos internos para solucionar esta questão.
Luísa Maia Gonçalves quis ainda esclarecer que "não há vistos gold", mas sim autorizações de residência para investimento (ARI) que "são formas de regularização da permanência das pessoas em território nacional mediante o cumprimento de determinados requisitos legais".
No discurso da tomada de posse, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse que "todos os países, incluindo Portugal, enfrentam ameaças e riscos à segurança cada vez mais globais, diversificado e complexos, desde o terrorismo à criminalidade organizada transnacional, passando pelo tráfico de pessoas".
A ministra destacou também a crise de refugiados na Europa, que requer de todos os estados-membros da União Europeia "uma política de controlo de fronteiras alicerçada no equilíbrio entre segurança e solidariedade" e de "política humanista, responsável e solidária de proteção internacional de todos aqueles que dela necessitam".
Para Constança Urbano de Sousa, o SEF está na primeira linha de resposta a estes desafios" devido às suas competências de controlo de fronteiras, execução da política de imigração e asilo e investigação criminal no combate ao tráfico de pessoas, auxílio à imigração ilegal e outros crimes, como fraude documental.
Sublinhando que Luísa Maia Gonçalves é a primeira mulher a liderar este serviço de segurança, a ministra salientou os critérios que levaram à escolha da inspetora, nomeadamente "reconhecida competência" e longa experiência e "conhecimento profundo" do SEF.
A inspetora Luísa Maia Gonçalves substitui na direção nacional do SEF António Beça Pereira, que apresentou a demissão e regressou ao Tribunal da Relação de Guimarães, onde é juiz desembargador.
A tomada de posse da nova diretora nacional do SEF, onde ingressou em 1990, foi presidida pelo primeiro-ministro, António Costa.
* Cremos que esta senhora vai fazer uma revolução para melhor dentro do SEF, oxalá.
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BAILADO AÉREO
A Intel colocou no ar 100 drones sincronizados que deram um show de luzes ao se movimentarem ao som da 5ª Sinfonia de Beethoven.
Os drones foram controlados por um PC com software Intel, e bateram o recorde Guinness de maior quantidade de veículos aéreos não tripulados simultâneamente no ar.
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Cinco anos depois de entrar no mundo da política, Cristas torna-se militante do CDS-PP. Estamos em 2007 e é por esta altura que Assunção Cristas atrai a atenção do secretário-geral do seu partido, Paulo Portas. A causa? Uma intervenção no programa "Prós e Contras" da RTP, em plena campanha para o referendo de 2007 à descriminalização do aborto. Portas, que procurava um novo quadro para o partido, viu em Assunção Cristas os requisitos para integrar a Comissão Política dos centristas.
* Se a sra. Cristas assumir a presidência do CDS, e dada a sua anunciada inspiração, hipotéticamente poderemos observá-la numa cerimónia de lava pés aos deputados do partido na quinta-feira santa, quem a crucificará na sexta(?), ou de igual modo à representação dum presépio vivo no largo do Caldas pelo natal em que Nuno Melo poderá fazer de pastor, Mota Soares de burrinho, de vaca não indicamos, José, o inevitável Ribeiro e Castro, Maria, a própria Assunção e de menino embora comprido, Nobre Guedes, estando em Jerusalém a perseguir criancinhas o Paulo Herodes de Portas.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Assunção Cristas:
a mulher que se inspirou em
Jesus para entrar na política
Conquistou a atenção de Paulo Portas através
de uma intervenção num programa televisivo e daí até à vice-presidência
do CDS-PP foi um salto. Conheça o percurso de Assunção Cristas, agora
candidata à liderança do partido.
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NOSSA SENHORA DE CALDAS |
Em
apenas nove anos, Assunção Cristas passou de uma professora
universitária sem qualquer experiência política para se apresentar agora
enquanto candidata à liderança do CDS-PP. Mais, a ser eleita, Assunção
Cristas, de 41 anos, sucederá a Paulo Portas, que liderou o partido durante quase 16 anos. O anúncio da sua candidatura aconteceu na sua página do Facebook, pelas 16 horas desta quarta-feira, 14 de Janeiro.
Maria
de Assunção Oliveira Cristas Machado da Graça nasceu em Luanda, em
1974, mas cresceu em Lisboa, cidade onde seguiu carreira académica e na
qual se tornou professora na Universidade Nova de Lisboa. "A política
foi uma descoberta tardia. Entrei para a política com 32 anos [embora já
antes trabalhara como adjunta de ministros], professora, mãe de três
filhos. Fui um bocadinho à experiencia, mas gosto muito e não tenho
problema em dizê-lo. Acho que é um tempo muito bem empregue", partilhava
em entrevista à Visão, a 7 de Janeiro deste ano aquela que foi a
primeira ministra grávida durante o exercício das suas funções.
Na
mesma entrevista respondia que quando lhe perguntam a profissão diz
sempre "professora universitária". "É como me continuo a definir",
esclarece a actual deputada e vice-presidente do CDS-PP.
A agora candidata à presidência dos centristas, assumidamente cristã, dizia em Outubro passado que se inspirou em Jesus Cristo para entrar na política, no seu exemplo e no seu discernimento e garantiu "que nunca teve medo de se meter com gente pouco recomendável".
Protagonizou algumas decisões polémicas, como a autoria de um
despacho que dispensava os funcionários do Ministério de usar gravatas e
diminuir o consumo de ar condicionado, duas medidas que moldariam a sua
imagem mediática ligada à tutela das pastas do Ambiente e Agricultura.
Doutorada
em Direito Privado, foi na área da Justiça que começou a dar os
primeiros passos a caminho da carreira política. A entrada deu-se em
2002, tinha então 27 anos, a convite de Celeste Cardona, à data ministra
da Justiça do Governo PSD/CDS-PP, liderado por Durão Barroso. Assunção
Cristas assumia o cargo de assessora, mas rapidamente passou para a
direcção do Gabinete de Política Legislativa e Planeamento.
Cinco anos depois de entrar no mundo da política, Cristas torna-se militante do CDS-PP. Estamos em 2007 e é por esta altura que Assunção Cristas atrai a atenção do secretário-geral do seu partido, Paulo Portas. A causa? Uma intervenção no programa "Prós e Contras" da RTP, em plena campanha para o referendo de 2007 à descriminalização do aborto. Portas, que procurava um novo quadro para o partido, viu em Assunção Cristas os requisitos para integrar a Comissão Política dos centristas.
Dois anos volvidos, Cristas concorre
como cabeça de lista pelo círculo de Leiria, distrito pelo qual sempre
se tem candidatado, e é eleita deputada à Assembleia da República.
Em 2011, após as legislativas e a coligação PSD/CDS, é
convidada por Portas a ocupar o lugar de ministra da Agricultura, Mar,
Ambiente e Ordenamento do Território, depois de integrar a equipa de
negociações do CDS-PP com vista à redução da pasta de Agricultura e Mar
na remodelação governamental, após a crise do irrevogável.
* Se a sra. Cristas assumir a presidência do CDS, e dada a sua anunciada inspiração, hipotéticamente poderemos observá-la numa cerimónia de lava pés aos deputados do partido na quinta-feira santa, quem a crucificará na sexta(?), ou de igual modo à representação dum presépio vivo no largo do Caldas pelo natal em que Nuno Melo poderá fazer de pastor, Mota Soares de burrinho, de vaca não indicamos, José, o inevitável Ribeiro e Castro, Maria, a própria Assunção e de menino embora comprido, Nobre Guedes, estando em Jerusalém a perseguir criancinhas o Paulo Herodes de Portas.
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HOJE NO
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HOJE NO
"DESTAK"
Filipe Anacoreta aguarda para saber
"ao que vem" a "candidatura forte" de
. Assunção Cristas
. Assunção Cristas
O líder da tendência do CDS-PP Alternativa e Responsabilidade (AR) Filipe Anacoreta não excluiu hoje uma candidatura à liderança, considerando que Assunção Cristas protagoniza "uma candidatura forte", sendo ainda necessário aguardar "ao que vem".
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"É uma candidatura forte, mas é preciso saber ao que vem. Aguardemos, por isso, de forma serena e tranquila por saber qual é o seu alinhamento programático", disse à Lusa Filipe Anacoreta.
O líder do AR não excluiu ainda uma candidatura à presidência do partido no 26.º Congresso, que decide a sucessão de Paulo Portas, afirmando que essa decisão também "vai depender muito do projeto, ideias e propósitos programáticos" de Assunção Cristas.
* Começam a empertigar-se depois de um saír pela porta dos traseiros.
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Depois da Volkswagen, agora é a vez da Renault ser alvo de buscas por suspeitas de fraude na emissão de poluentes. .
Depois desta notícia, as ações da Renault estão a cair mais de 20%.
A visita às instalações da Renault por elementos da DGCCRF (Direção Geral da Concorrência, do Consumo e Repressão de Fraudes) aconteceram há precisamente uma semana, segundo informaram fontes sindicais à AFP. Vários computadores terão sido apreendidos.
As buscas ocorreram no centro de engenharia de Lardy, o centro tecnológico de Guyancourt (Yvelines), as instalações de Plessis-Robinson e a fábrica de Boulogne-Billancourt (Hauts-de-Seine).
Várias marcas automóveis ficaram sob suspeita após o escândalo da Volkswagen, que rebentou a 18 de setembro do ano passado, quando se percebeu que o gigante alemão instalara um programa informático nos motores EA 189, usado em modelos a gasóleo da VW e da Audi, que ocultavam ocultavam os valores reais de poluição gerados por esses motores.
* Pensamos não existir marca de automóvel que escape ao crivo de atenta fiscalização.
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HOJE NO
"i"
Renault ser alvo de buscas por suspeitas
. de fraude na emissão de poluentes
Depois desta notícia, as ações da Renault estão a cair mais de 20%.
Várias instalações da Renault em França foram alvo de buscas na
semana passada, as quais poderão estar relacionadas com o escândalo da
emissão de gases poluentes que atingiu a Volkswagen, revela a agência
noticiosa AFP.
Depois desta notícia, as ações da Renault estão a cair mais de 20%.
A visita às instalações da Renault por elementos da DGCCRF (Direção Geral da Concorrência, do Consumo e Repressão de Fraudes) aconteceram há precisamente uma semana, segundo informaram fontes sindicais à AFP. Vários computadores terão sido apreendidos.
As buscas ocorreram no centro de engenharia de Lardy, o centro tecnológico de Guyancourt (Yvelines), as instalações de Plessis-Robinson e a fábrica de Boulogne-Billancourt (Hauts-de-Seine).
Várias marcas automóveis ficaram sob suspeita após o escândalo da Volkswagen, que rebentou a 18 de setembro do ano passado, quando se percebeu que o gigante alemão instalara um programa informático nos motores EA 189, usado em modelos a gasóleo da VW e da Audi, que ocultavam ocultavam os valores reais de poluição gerados por esses motores.
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