Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/01/2016
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"O QUE NÓS
"O QUE NÓS
ENCONTRAMOS"!
2-A RUSSIA DE PUTIN
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Vladimir
Putin domina a Rússia há 15 anos. A intervenção na Síria revela, mais
uma vez, a forma como encara o poder: a ameaça externa une a nação e
alimenta uma popularidade que atinge os 90%. Após uma década de
crescimento económico, o quotidiano dos russos é atualmente marcado por
uma forte recessão agravada pelas sanções internacionais. A Grande
Reportagem foi conhecer "A Rússia de Putin", um Presidente amado e
odiado num país de contrastes.
* Mais uma excelente "Grande Reportagem SIC"
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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A ESCASSEZ DE POUPANÇA E
A DEPENDÊNCIA EXTERNA
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 12 de Janeiro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. Vitor Bento.
Fique atento às declarações do Dr. Vitor Bento.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Manuel Godinho declarado insolvente
Processo foi requerido pelo banco BIC Português.
O sucateiro Manuel Godinho, condenado a 17 anos e meio de prisão no processo "Face Oculta", foi declarado insolvente pela primeira secção do Comércio da Comarca de Aveiro, situada em Anadia, segundo uma sentença a que a Lusa teve esta quarta-feira acesso.
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Na comunicação da sentença, proferida na segunda-feira, é dado um prazo de 20 dias para os credores reclamaram os créditos.
Para administrador de insolvência foi nomeado Jorge Ruben Fernandes Rego e ficou agendada para 3 de março, pelas 11h30, em Anadia, uma reunião de assembleia de credores para apreciação do relatório.
A insolvência do sucateiro de Ovar e da sua esposa foi requerida pelo banco BIC Português. Neste processo são ainda identificados mais cinco credores: António da Silva Godinho, o BANIF, a Caixa Leasing e Factoring, a Parvalorem e o Serviço de Finanças de Vila Nova de Gaia.
Em setembro do ano passado, Manuel Godinho foi condenado pelo Tribunal de Aveiro, no âmbito do processo "Face Oculta", a uma pena única de 17 anos e meio de prisão, em cúmulo jurídico, por 49 crimes de associação criminosa, corrupção, tráfico de influência, furto qualificado, burla, falsificação e perturbação de arrematação pública.
Além da pena de prisão, o sucateiro foi condenado a pagar solidariamente com outros arguidos 1,2 milhões de euros à antiga Rede Ferroviária Nacional (Refer), à Redes Energéticas Nacionais (REN) e à Petrogal.
* Insolvente?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Novo Banco
Banco de Portugal antecipa prejuízos
. adicionais nas contas de 2015
O BdP antecipa que o Novo Banco apresente nos resultados anuais de 2015 prejuízos adicionais por perdas decorrentes dos ativos com vindos do BES.
O BdP antecipa que o Novo Banco apresente nos resultados anuais de
2015 prejuízos adicionais por perdas decorrentes dos ativos com vindos
do BES e admite que teria passado menos responsabilidades para aquela
instituição se conhecesse a real situação.
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“O Banco de Portugal
prevê que o Novo Banco possa ter de vir a reconhecer imparidades e
ajustamentos negativos adicionais nas suas contas anuais reportadas ao
exercício de 2015”, lê-se na deliberação da reunião do Conselho de
Administração de 29 de dezembro de 2015, hoje divulgada pelo banco
central.
Caso este cenário se concretize, a instituição liderada por
Stock da Cunha vai ter de reconhecer esses impactos no exercício de
2015, o que deverá aumentar os prejuízos anuais. Até setembro do ano
passado, o Novo Banco teve resultados negativos de 551 milhões de euros
mas referentes apenas às contas individuais.
O Banco de Portugal
disponibilizou hoje as deliberações da reunião do Conselho de
Administração de 29 de dezembro de 2015, incluindo as “retificações
formais aprovadas em 12 de janeiro de 2016”, esta terça-feira, quando
foi decidido passar do Novo Banco para o ‘banco mau’ a responsabilidade
pelas obrigações não subordinadas ou seniores do ex-BES que tinham sido
destinadas a investidores institucionais (como fundos de investimento,
fundos pensões, seguradoras).
Com esta medida – que reverteu a que
tinha sido tomada após a resolução do BES — o Banco de Portugal passou a
imputar perdas aos credores seniores, que inicialmente tinham ficado
protegidos, uma vez que é provável que o ‘banco mau’, BES, não tenha
capacidade de assegurar os reembolsos de capital e juros.
Numa das
deliberações hoje divulgada, o Banco de Portugal justifica esta medida
com o facto de os ativos que passaram do BES para o Novo Banco — no
âmbito do resgate ao BES, a 03 de agosto de 2014 — não terem ido ao
preço real.
Segundo a instituição liderada por Carlos Costa, a
auditoria levada a cabo pela PwC determinou uma “sobrevalorização
significativa dos ativos do BES”, a que acresce o facto de o Novo Banco
ter vindo a “registar significativas imparidades nos seus ativos e
ajustamentos nas suas contas imputáveis a factos anteriores e/ou a
riscos gerados antes de 03 de agosto de 2014”, data da resolução do
banco da família Espírito Santo.
“Se os referidos factos fossem
conhecidos e as imparidades e ajustamentos tivessem sido identificados
em data anterior a 03 de agosto de 2014, o valor contabilístico ajustado
atribuído aos correspondentes do BES teria sido inferior e, em
conformidade, o montante de responsabilidades transferido para o Novo
Banco teria sido inferior”, afirma a entidade liderada por Carlos Costa.
Por causa do valor dos ativos que ‘herdou’ do BES, diz o Banco
de Portugal que, em 2014, o Novo Banco reconheceu “imparidades e
ajustamentos negativos, imputáveis a factos anteriores a 03 de agosto de
2014, no montante de aproximadamente de 699 milhões de euros” e que, já
nas contas do primeiro semestre deste ano, as últimas contas
consolidadas que foram divulgadas, há um reconhecimento de “imparidades e
ajustamentos adicionais” de 270 milhões de euros ainda referentes a
antes da resolução.
A instituição liderada por Carlos Costa vai
ainda mais longe nesta deliberação e revela que essa continuada
deterioração dos ativos terá ainda reflexos negativos nas contas do ano
passado, uma vez que deverá obrigar a entidade a “reconhecer imparidades
e ajustamentos negativos adicionais nas suas contas anuais reportadas
ao exercício de 2015”.
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O banco central diz que o acima exposto
justifica que “o nível real de prejuízos do BES a 03 de agosto de 2014
não foi integralmente absorvido pelos acionistas e credores do BES,
tendo o nível de passivos transferido para o Novo Banco em 03 de agosto
de 2014 sido excessivo, atendendo ao valor real dos ativos
correspondentes transferidos para o Novo Banco”, pelo que considera
“necessária e razoável” a decisão tomada a 29 de dezembro de passar para
o ‘banco mau’, BES, a dívida sénior (não subordinada) que ficou
inicialmente no Novo Banco.
Com essa medida, o Banco de Portugal permitiu ao Novo Banco recapitalizar-se em quase 2.000 milhões de euros.
O
supervisor e regulador bancário considera ainda que a seleção das cinco
séries de dívida sénior retransmitidas para o BES é “proporcional aos
riscos”, referindo que se trata de dívida vendida ao valor unitária de
100 mil euros e, portanto, “tipicamente não dirigida, mesmo em mercado
secundário, a pequenos investidores”.
Esta decisão do Banco de
Portugal apanhou de surpresa os obrigacionistas e tem sido muito
contestada, nomeadamente por clientes particulares, que acabaram por
adquirir essa dívida – mesmo já depois da resolução do BES – em mercado
secundário.
* Esta notícia serve para dizer que o "TUGA" vai continuar a pagar as incompetências dos banqueiros e do seu regulador.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Aviso.
É proibido vender aves vivas
em mercados
Nos mercados
de 58 concelhos está proibida venda de galinhas, perus, patos e gansos.
Importação de França está interdita. Há oito anos que autoridades não
emitiam um aviso contra a gripe das aves
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Portugal
proibiu a importação de aves a partir de França para os próximos dias
devido ao aparecimento de gripe aviária naquele país nas últimas
semanas. As autoridades de saúde garantem que o grau de preocupação está
"distante" do nível atingido em 2005, quando a gripe assustou o mundo,
mas admitem que o risco "não é zero". Até os mercados e feiras das 139
zonas classificadas como de maior risco, distribuídas por 58 concelhos
do continente, sobretudo junto a zonas mais próximas das linhas de água,
onde ocorrem aves migratórias, estão proibidos de vender perus, gansos,
patos ou galinhas.
Há oito anos que a
Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) não emitia um aviso
contra a gripe das aves, mas os 67 focos do vírus Influenza A dos
subtipos H5N1, H5N2 e H5N9 com alto contágio, que surgiu em França,
levou o diretor-geral, Álvaro Pegado Mendonça, a lançar o alerta,
enumerando as zonas de maior risco. É lá que estão condicionadas
determinadas atividades, sendo pedido às autoridades que fiscalizem.
Os
infratores incorrem nas punições previstas no Decreto-lei n.º 110/2007,
que transpõe para a legislação nacional a diretiva comunitária relativa
a medidas comunitárias de luta contra a gripe das aves, segundo qual a
não comunicação às autoridades de qualquer suspeita passa a constituir
uma infração sujeita ao pagamento de um montante mínimo de 250 euros e
máximo de 1870 euros (no caso de pessoas singulares) ou de 22445 no caso
de pessoas coletivas. Além da coima, podem ser aplicadas sanções
acessórias, como encerramento dos estabelecimentos, perda de animais ou
proibição de participar em feiras ou mercados.
Embora
Portugal não tenha registado nenhum caso suspeito, o documento assume
não ser possível excluir a possibilidade de aqueles vírus se encontrarem
presentemente em circulação nas aves selvagens, tal como atesta o
diretor-geral da Saúde, Francisco George, que tem mantido contactos
"frequentes" com o congénere da Alimentação e Veterinária. "Temos
trocado impressões sobre a evolução da situação na Europa", revelou ao
DN, garantindo que está em causa gripe das aves que "não carece de
medidas em saúde pública humanas".
Contudo, Francisco George admite que,
apesar de reduzido, "há risco para quem trabalha próximo de aves de
poder vir a ser infetado, embora essas infeções não formem cadeias de
transmissão, pelo que não há aqui risco de propagação", assume.
Fonte
do Ministério da Agricultura justifica as medidas preventivas adotadas
por Portugal com as diretrizes definidas pela Organização Mundial da
Saúde, levando à proibição de concentrações de aves de capoeira e de
outras aves em feiras, pelo que é suposto que nos tradicionais mercados
situados nas zonas de risco não se encontrem à venda patos, frangos,
galinhas e perus.
Já a importação de
aves vivas a partir de França, país com quem os produtores nacionais
mantêm fortes laços comerciais, será apenas permitida se os animais
forem encaminhados diretamente para as explorações. Ou seja, numa
prevenção feita a montante, a ideia é evitar que aves, eventualmente
infetadas, cheguem às feiras e se disseminem por várias casas. Se forem
entregues numa exploração agropecuária, o foco ficará ali contido
cabendo ao proprietário resolver o problema.
Aliás,
tem sido grande o rigor das equipas da DGAV na condução deste processo,
ficando à espera dos carregamentos de aves para se certificarem que se
destinam apenas às explorações. "Existe um sistema de tratamento, onde
sempre que são vendidas aves é obrigatório que sejam introduzidos no
sistema os pontos de origem e de destino, o que facilita a
monitorização", diz a fonte do Ministério, avançando que as restrições
serão levantadas quando França controlar a situação, estimando-se que
isso venha a acontecer no prazo máximo de 15 dias.
Os
pequenos produtores de aves de capoeira dizem ser os mais afetados com
esta crise. "A minha vida são as feiras. É lá que vendo e combino alguns
negócios para a semana e para o mês. Já domingo não pude vender. Se eu
só produzo e nem importo, qual é o problema?", questiona Carlos Pires,
proprietário de uma pequena capoeira de frangos e perus em Palmela.
Já
o vizinho pede anonimato para assegurar que não vai fazer feiras, mas
nem por isso deixará de vender os patos e gansos a quem procurar na
quinta próxima da Marateca. "Toda a vida vivi do que a terra me dá. Não
temos outro rendimento em casa e nunca cá houve gripe", refere,
mostrando como as suas aves de capoeira andam ao ar livre, embora também
isso conste da lista das proibições, tal como acontece com espetáculos,
exposições e eventos culturais nos quais se utilizem aves, incluindo
soltas de pombos. Até o uso de negaças (chamado isco com recurso a patos
vivos) está proibido na caça.
"Não tem
grande impacto, porque já poucos caçadores usam negaças", revela o
presidente da Federação Nacional de Caçadores, Jacinto Amaro, revelando
que, ainda assim, enviou uma circular aos sócios. Carlos Delgado,
presidente da Federação Ornitológica Portuguesa, também está tranquilo
apesar de ter à porta (22 a 24 de janeiro) o 64.º Campeonato do Mundo de
Ornitologia, na Exponor. "São aves canoras (canários, por exemplo)
sujeitas a uma vigilância permanente. Não têm qualquer relação com a
gripe das aves."
* Fique atento a esta notícia.
MANUEL BARROS MOURA
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IN "VISÃO"
12/01/16
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Joguem (só) à bola!
A primeira volta do campeonato confirma Jorge Jesus como personagem central pelo brilhantismo com que levou o Sporting à liderança. Mas também por falar (eventualmente) demais
A
primeira volta da Liga de futebol confirmou aqueles que eram os
prognósticos no início da prova: Jorge Jesus ia ser a figura central da
competição e que a luta pelo título ia durar até ao fim e seria a três.
A
mudança de Jorge Jesus da Luz para Alvalade foi a peça-chave para o
desenrolar da competição. Com a sua contratação, o Sporting entrou
definitivamente e desde a primeira hora na disputa do título. Como
fizera na Luz, há sete anos, o técnico da Reboleira revolucionou o
futebol do clube e construiu uma equipa poderosa, que pratica (sobretudo
nos jogos com os principais adversários) um futebol brilhante,
avassalador e, por isso, vencedor.
De igual modo, tal como no
início da sua passagem na Luz, Jesus assume e amplifica (e vai, por
vezes, além) o discurso "bélico" dos dirigentes do clube. Há sete anos,
quando Vieira e seus pares ainda disputavam o volume dos decibéis na
luta contra a hegemonia do FC Porto, o discurso franco, popular e
destemido de Jesus foi uma das peças que ajudou a construir o puzzle da
renascença benfiquista. Agora acontece exatamente o mesmo no Sporting. O
treinador é o aliado ideal na estratégia confrontacional do presidente
Bruno de Carvalho (reforçada ainda pela sintervenções constantes de
Octávio Machado e Inácio) tendente a recolocar o Sporting no mesmo
patamar em que, na última década, só constavam Benfica e FC Porto. Os
resultados estão à vista e são brilhantes: o Sporting lidera isolado com
todo o mérito, joga um futebol empolgante e eficaz e (mesmo
queixando-se com enorme frequência) não tem razões de queixa de
arbitragens ou questões disciplinares.
Ultimamente, porém, Jesus
excedeu-se, no que é também, reconheça-se, algo comum na carreira do
técnico. A forma como, depois de voltar a humilhar o rival Lopetegui,
quis demonstrar ser magnânimo, defendendo o treinador derrotado e, de
passagem, dando mais uma bicada em Rui Vitória, correu-lhe mal. Primeiro
porque pode ter acelerado o despedimento de Lopetegui, correndo o risco
de ver chegar ao Dragão quem consiga fazer bem melhor do que o
espanhol. E, depois, porque ao insistir no desmerecimento do seu
sucessor no Benfica fez com que, como nunca até agora na Luz, todos
(estrutura, jogadores e adeptos) se unissem em torno de Rui Vitória.
Para além de ter deixado entender que, afinal, aquilo que o move pode
não ser só a vontade de ganhar pelo Sporting mas também (ou sobretudo) a
esperança de que ninguém faça melhor do que ele no Benfica...
Partimos,
perante isto, para a segunda volta do campeonato com um cenário de luta
claramente a três. Com o Sporting a assumir o papel de claro favorito
pela posição que ocupa e pelo futebol que pratica, mas com dois rivais
com alma reforçada. Um FC Porto que se livrou do treinador que teimava
em emperrar uma máquina que tem quase tudo para ser demolidora e um
Benfica recentrado e coeso em torno de um treinador que parece ter
encontrado o seu espaço e um rumo.
Isto promete!
IN "VISÃO"
12/01/16
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Estoril Open confirmado até 2018
O ATP World Tour confirmou esta quarta-feira a continuidade do
Millennium Estoril Open no calendário do circuito masculino pelo menos
até 2018.
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A entidade que gere o ténis masculino divulgou a
programação de torneios para as temporadas de 2017 e 2018, que conta com
a presença do único evento português no circuito ATP na mesma posição
do calendário, nas semanas de Munique e Istambul.
Recorde-se que
a organização dirigida por João Zilhão havia confirmado o Estoril Open
no calendário durante três anos (2015, 2016 e 2017) mas era sabida a
intenção de extender esse período.
* Pode trazer prestígio e divisas.
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2 - OBSESSÃO
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2 - OBSESSÃO
A guerra do Islão radical
contra o Ocidente
* Em nossa
opinião não há "Islão radical" há terrorismo. Nesta série o Ocidente é
tratado como uma escola de bons valores o que não é verdade, confirma-o a
história universal. Sugerimos que filtre o importante.
* *As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugueses querem usar balões
para haver net em alto mar
Investigadores portugueses e noruegueses estão a desenvolver um projeto que visa tornar possível aceder à internet no alto mar, em banda larga e com baixo custo, através de tecnologia wi-fi e 4G.
De acordo com
um comunicado do Instituto de Sistemas e Computadores, Tecnologia e
Ciência (INESC TEC), o projeto "BLUECOM+" visa "facilitar atividades
como a exploração de recursos minerais no fundo oceânico, monitorização
ambiental ou atividades mais tradicionais como a pesca ou o transporte
marítimo, que exigem cada vez mais o acesso a comunicações no mar, de
modo a ligar pessoas e sistemas à internet".
Este
projeto, que envolve o INESC TEC, o Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA) e a MARLO AS (parceiro norueguês) "baseia-se na
utilização de balões de hélio ancorados por exemplo em boias,
embarcações ou parques eólicos, que formam uma rede voadora e malhada de
banda larga a operar nas bandas de frequência libertadas pela televisão
analógica, de modo a garantir ligações rádio de longo alcance".
O coordenador do projeto, Rui Campos, investigador do INESC TEC, afirma que "a grande novidade" do BLUECOM+ assenta na "exploração em ambiente marítimo das bandas de frequência libertadas pela televisão analógica, a utilização de combinações de balão de hélio e papagaio que funcionam como pontos de acesso sem fios e repetidores de sinal de elevada altitude, com benefícios para a propagação rádio e consequentemente para o alcance das comunicações e o acesso à internet em banda larga em zonas remotas do oceano usando tecnologias normalizadas".
"A conjugação destas três componentes vai permitir, por exemplo, que um utilizador numa embarcação a 100 quilómetros da costa possa aceder à internet de banda larga usando o seu 'smartphone', sem ter que fazer qualquer atualização de hardware ou software no seu dispositivo", referiu Rui Campos.
O investigador acrescenta que esta "é uma novidade à escala mundial e uma alternativa às comunicações via satélite, que são hoje a única solução disponível".
O projeto terminará em dezembro, tendo como "objetivo último" a construção de "um protótipo da solução de comunicações sem fios" e a sua demonstração, já no verão, em ambiente marítimo, "recorrendo a duas embarcações do IPMA que vão funcionar como pontos de ancoragem dos balões de hélio e papagaio".
O "BLUECOM+" é um projeto financiado pela EEA Grants e Norways Grants.
* Uma ideia brilhante.
O coordenador do projeto, Rui Campos, investigador do INESC TEC, afirma que "a grande novidade" do BLUECOM+ assenta na "exploração em ambiente marítimo das bandas de frequência libertadas pela televisão analógica, a utilização de combinações de balão de hélio e papagaio que funcionam como pontos de acesso sem fios e repetidores de sinal de elevada altitude, com benefícios para a propagação rádio e consequentemente para o alcance das comunicações e o acesso à internet em banda larga em zonas remotas do oceano usando tecnologias normalizadas".
"A conjugação destas três componentes vai permitir, por exemplo, que um utilizador numa embarcação a 100 quilómetros da costa possa aceder à internet de banda larga usando o seu 'smartphone', sem ter que fazer qualquer atualização de hardware ou software no seu dispositivo", referiu Rui Campos.
O investigador acrescenta que esta "é uma novidade à escala mundial e uma alternativa às comunicações via satélite, que são hoje a única solução disponível".
O projeto terminará em dezembro, tendo como "objetivo último" a construção de "um protótipo da solução de comunicações sem fios" e a sua demonstração, já no verão, em ambiente marítimo, "recorrendo a duas embarcações do IPMA que vão funcionar como pontos de ancoragem dos balões de hélio e papagaio".
O "BLUECOM+" é um projeto financiado pela EEA Grants e Norways Grants.
* Uma ideia brilhante.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
GE anuncia despedimentos depois
de um ano em que desapareceram
900 mil empregos
As empresas mundiais aceleraram os programas
de despedimentos ao longo dos últimos anos, para tentar contrariar
quebras de rentabilidade e de receitas, bem como reforçar rácios de
capital, no caso da banca.
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A General Electric
está a planear o maior programa de despedimentos avançado em 2016, um
anúncio que se segue a um ano marcado por fortes reduções nos postos de
trabalho das empresas. As companhias eliminaram mais de 892 mil empregos
desde o início de 2015, com as cotadas a procurarem baixar custos para
sustentar os lucros.
São cerca de 6.500 os postos de trabalho que a General Electric está a
considerar eliminar na Europa. A decisão surge no seguimento da
integração do negócio energético da antiga Alstom nas suas operações e as sinergias criadas pela aquisição.
Este é já o maior plano de despedimentos anunciado em 2016 e eleva
para 15.595 o número de postos de trabalho que as empresas informaram
que pretendem reduzir. No total, desde o início de 2015 foram eliminados
892.728 empregos, com as companhias a procurarem compensar a queda das
suas receitas.
Ao contrário da General Electric, em que os despedimentos são o
resultado de sinergias, na maior parte dos casos, estes planos de
redução de postos de trabalho foi provocada pela queda das receitas
petrolíferas, devido à quebra das cotações, mas sobretudo pela descida de receitas de negociação no sector financeiro.
Instituições como o Barclays, ou o Deutsche Bank
avançaram com programas de despedimentos, para aumentar a sua
rentabilidade, ao mesmo tempo que outros bancos avançaram com o
desinvestimento em vários mercados emergentes.
* Desde que os "fundos de investimento", de quem não se conhece nenhuma cara, mandam na economia, as pessoas são pouco mais que asteriscos.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia proibida de entrar em Israel
A ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia, Margot Wallstrom, foi proibida de entrar em Israel depois das declarações que fez sobre a morte de palestinianos pelas forças israelitas, divulgou hoje o governo hebraico.
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Wallstrom solicitou na terça-feira inquéritos "aprofundados" às circunstâncias das mortes de palestinianos por forças israelitas nos últimos meses, em contexto de violência acrescida.
Hoje, ao fim da tarde, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita anunciou que o embaixador sueco em Israel, Karl-Gustav Nesser, tinha sido convocado "de urgência" para o Ministério, em Jerusalém.
* A principal diferença entre árabes e judeus é a religião, o actual governo judaico até já inocentou hitler, o problema é que são os judeus que elegem o presidente americano.
A ministra tem razão ao levantar suspeitas.
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HOJE NO
"i"
"i"
Alemanha expulsa refugiados
A Alemanha anunciou ontem ter planos para
facilitar o processo de deportação de refugiados que tenham cometido
crimes no país, 12 dias depois dos ataques sexuais em Colónia.
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Heiko Mass, ministro alemão da Justiça,
garantiu que ninguém está acima da lei”, mas pediu que as suspeitas não
devem recair sempre sobre todos os refugiados que se encontram no país.
Manifestações. As várias manifestações contra refugiados levadas a
cabo pela extrema-direita na Alemanha levaram à detenção de pelo menos
200 pessoas.
As autoridades acusam o grupo de ter incendiado carros e contentores de lixo e partido montras em Leipzig.
Ao mesmo tempo decorria outra manifestação, liderada pelo grupo
Pegida, também contra os refugiados. E estas não foram as únicas. Desde
os ataques em Colónia, os protestos têm sido uma constante, provocando,
na maior parte das vezes, detidos, feridos e estragos.
Queixas. O número de queixas de mulheres agredidas na noite de
passagem de ano em Colónia continua a aumentar. Ontem, o total de
queixas chegava a 533, 45% delas por ataques sexuais.
* Quem não respeita a generosidade do acolhimento não pode pôr em causa as pessoas que o fazem. Têm de partir.
Os prevaricadores podem não ser refugiados mas "infiltras".
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"HOJE NO"
"A BOLA"
FIFA
Valcke demitido das funções
de secretário-geral
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A FIFA anunciou esta quarta-feira que Jérôme Valcke
foi suspenso das funções de secretário-geral do organismo. O francês, de
55 anos, encontrava-se suspenso devido ao alegado envolvimento num
processo de revenda de bilhetes para o Campeonato do Mundial de 2014,
caso que se encontra sob investigação.
Markus Kattner, que assumiu o posto após a suspensão de Valcke, vai continuar em funções.
Markus Kattner, que assumiu o posto após a suspensão de Valcke, vai continuar em funções.
* Quando as alvíssaras são muitas....
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Seminário debate consumo de leite, Isabel
. do Carmo diz que intolerância é moda
A endocrinologista Isabel do Carmo afirma que a suposta
intolerância à lactose é uma moda, para a qual não existe qualquer
fundamento científico, e que resulta da influência da indústria de
produção de soja.
Este é o tema que a especialista vai tratar, hoje, durante o
seminário “Consumo de leite e laticínios – O que pode estar a mudar”,
num painel subordinado ao tema “Elogio do leite”, no qual vai explicar a
relação entre o leite e a evolução do ser humano, na Europa.
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“O ser humano estabeleceu-se há sete mil anos com o pastoreio. Nessa altura o adulto perdia a lactase. Houve depois uma mutação que permitiu que desdobrasse a lactose”, explicou à Lusa
Isso significa que há milhares de anos que os europeus possuem essa enzima chamada lactase, que desdobra a lactose, e permite ao organismo processar este açúcar presente no leite, pelo que considera que “a história da intolerância ao leite está mal contada”.
“A mutação tem sete mil anos. E não há nenhuma mutação atual ao contrário. A intolerância é uma moda, que suspeito seja influência da indústria norte-americana de produção de soja e leite soja”, afirmou.
A médica sublinha, a propósito, que a tendência para se deixar de consumir derivados de leite também não faz sentido, visto que estes alimentos não possuem lactose.
“Quando o leite se transforma em iogurte ou queijo, mesmo para quem tenha efetivamente intolerância, deixa de haver lactose e passa a haver ácido láctico [a lactose transforma-se em ácido láctico por fermentação] e o valor nutricional mantém-se”.
Isabel do Carmo aconselha que quem suspeitar de intolerância faça testes laboratoriais para confirmar, porque o leite tem um valor nutricional como nenhum outro, sendo um alimento completo para crianças e quase completo para o adulto.
A mesma ideia defende Pedro Graça, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, que vai moderar um debate sobre os “factos, mitos e enganos” relacionados com o consumo do leite, para quem o leite fornece “uma série de nutrientes de forma muito concentrada”.
O ponto de partida do debate será o decréscimo do consumo de leite e laticínios em Portugal e na Europa, e tentar perceber o que leva algumas pessoas a terem receio de consumir leite.
Existem três perspetivas: a saúde, com as intolerâncias, o ambiente, com o impacto que as vacas têm no consumo de energia e na produção de gases com efeito de estufa, e os direitos dos animais, com as condições em que são criados.
As questões de saúde serão as mais discutidas, porque, do ponto de vista alimentar, é um “excelente alimento”, que permite a produção de derivados e a sua utilização para diversos fins culinários, e, do ponto de vista nutricional, fornece proteínas, vitaminas e minerais de elevada qualidade e baixo valor energético - “dois copos de leite fornecem um terço das necessidades diárias de uma pessoa”.
Além disso, é possível hoje em dia extrair a gordura (saturada) do leite, reduzindo os riscos para a saúde, essencialmente cardiovasculares, associados ao seu consumo.
“O leite é também um produto relativamente barato, o que é importante numa altura de grandes desigualdades sociais. O leite é democrático, acessível a todas as bolsas”, acrescentou o também diretor do Programa Nacional de Alimentação Saudável.
O responsável lembrou que, recentemente, o leite surge associado ao risco de desenvolvimento de alguns tipos de cancro, quando há um consumo elevado e regular, mas sublinha que esta é apenas uma “hipótese de trabalho que não está validada cientificamente”.
Relativamente à intolerância à lactose, Pedro Graça salienta que sempre houve e continuará a haver, mas o especialista não tem certezas de que esteja a aumentar, a não ser que, no seu conjunto, as alergias têm vindo a aumentar.
“O que não sabemos das alergias é a relação entre o hospedeiro e as substâncias agressoras. O que sabemos é que estamos em mudança do ponto de vista ambiental. Há substâncias novas ligadas ao alimento e à produção alimentar, como conservantes e aditivos, mas também o ar que respiramos. Tudo junto pode originar um conjunto de casos”.
Para o especialista, entre prós e contras, o importante é que os consumidores tenham informação correta e possam, esclarecidamente, fazer as suas escolhas.
* A sabedoria da dra. ISABEL DO CARMO é inquestionável, mesmo assim preferimos comer apenas os derivados de leite. A soja não dá leite, é um soro.
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“O ser humano estabeleceu-se há sete mil anos com o pastoreio. Nessa altura o adulto perdia a lactase. Houve depois uma mutação que permitiu que desdobrasse a lactose”, explicou à Lusa
Isso significa que há milhares de anos que os europeus possuem essa enzima chamada lactase, que desdobra a lactose, e permite ao organismo processar este açúcar presente no leite, pelo que considera que “a história da intolerância ao leite está mal contada”.
“A mutação tem sete mil anos. E não há nenhuma mutação atual ao contrário. A intolerância é uma moda, que suspeito seja influência da indústria norte-americana de produção de soja e leite soja”, afirmou.
A médica sublinha, a propósito, que a tendência para se deixar de consumir derivados de leite também não faz sentido, visto que estes alimentos não possuem lactose.
“Quando o leite se transforma em iogurte ou queijo, mesmo para quem tenha efetivamente intolerância, deixa de haver lactose e passa a haver ácido láctico [a lactose transforma-se em ácido láctico por fermentação] e o valor nutricional mantém-se”.
Isabel do Carmo aconselha que quem suspeitar de intolerância faça testes laboratoriais para confirmar, porque o leite tem um valor nutricional como nenhum outro, sendo um alimento completo para crianças e quase completo para o adulto.
A mesma ideia defende Pedro Graça, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, que vai moderar um debate sobre os “factos, mitos e enganos” relacionados com o consumo do leite, para quem o leite fornece “uma série de nutrientes de forma muito concentrada”.
O ponto de partida do debate será o decréscimo do consumo de leite e laticínios em Portugal e na Europa, e tentar perceber o que leva algumas pessoas a terem receio de consumir leite.
Existem três perspetivas: a saúde, com as intolerâncias, o ambiente, com o impacto que as vacas têm no consumo de energia e na produção de gases com efeito de estufa, e os direitos dos animais, com as condições em que são criados.
As questões de saúde serão as mais discutidas, porque, do ponto de vista alimentar, é um “excelente alimento”, que permite a produção de derivados e a sua utilização para diversos fins culinários, e, do ponto de vista nutricional, fornece proteínas, vitaminas e minerais de elevada qualidade e baixo valor energético - “dois copos de leite fornecem um terço das necessidades diárias de uma pessoa”.
Além disso, é possível hoje em dia extrair a gordura (saturada) do leite, reduzindo os riscos para a saúde, essencialmente cardiovasculares, associados ao seu consumo.
“O leite é também um produto relativamente barato, o que é importante numa altura de grandes desigualdades sociais. O leite é democrático, acessível a todas as bolsas”, acrescentou o também diretor do Programa Nacional de Alimentação Saudável.
O responsável lembrou que, recentemente, o leite surge associado ao risco de desenvolvimento de alguns tipos de cancro, quando há um consumo elevado e regular, mas sublinha que esta é apenas uma “hipótese de trabalho que não está validada cientificamente”.
Relativamente à intolerância à lactose, Pedro Graça salienta que sempre houve e continuará a haver, mas o especialista não tem certezas de que esteja a aumentar, a não ser que, no seu conjunto, as alergias têm vindo a aumentar.
“O que não sabemos das alergias é a relação entre o hospedeiro e as substâncias agressoras. O que sabemos é que estamos em mudança do ponto de vista ambiental. Há substâncias novas ligadas ao alimento e à produção alimentar, como conservantes e aditivos, mas também o ar que respiramos. Tudo junto pode originar um conjunto de casos”.
Para o especialista, entre prós e contras, o importante é que os consumidores tenham informação correta e possam, esclarecidamente, fazer as suas escolhas.
* A sabedoria da dra. ISABEL DO CARMO é inquestionável, mesmo assim preferimos comer apenas os derivados de leite. A soja não dá leite, é um soro.
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