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  COMO NÓS


  "RECORDAMOS"!


1-CINCO DESTINOS




* Uma notável  reportagem SIC, recentemente premiada.

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VIRÁ
UMA OUTRA

TROIKA?



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 13 de Outubro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. João César das Neves.

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HOJE NO
"i"

PS pede a PSD que torne públicos
 dados que diz ter enviado aos socialistas

"Se Marco António Costa diz que foi dada essa informação ao PS há dois dias, então que a divulgue", desafiou Ana Catarina Mendes.

O PS desafiou esta quarta-feira o porta-voz do PSD, Marco António Costa, a divulgar já o conjunto de dados constantes nas questões colocadas pelos socialistas e que o social-democrata disse já terem sido enviadas ao PS.
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Este repto foi feito por Ana Catarina Mendes, que integrou a equipa negocial do PS nas reuniões com a coligação PSD/CDS, depois de o porta-voz social-democrata ter sustentado que os socialistas já receberam da ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, há dois dias, todos os dados orçamentais disponíveis.

"O PS desafia a coligação PSD/CDS a divulgar já o conjunto dos dados constantes nas questões por nós colocadas. Reafirmamos que a informação solicitada pelo PS não tem carácter confidencial, porque decorre do programa eleitoral da coligação PSD/CDS", sustentou a presidente da federação socialista de Setúbal.

Ainda em reacção ao porta-voz do PSD, Ana Catarina Mendes declarou: "Se Marco António Costa diz que foi dada essa informação ao PS há dois dias, então que a divulgue".

Já Marco António Costa, numa reacção à afirmação feita hoje pelo presidente do PS, Carlos César, de que há elementos orçamentais em falta e que foram requeridos pelos socialistas, considerou: "Trata-se de mais uma desculpa para fugirem às suas responsabilidades, já que não consta que a falta de tais elementos que agora reclamam impeça as profundas negociações técnicas que alegam estar a realizar com o PCP e com o Bloco de Esquerda".

"Ora, se os elementos não serão necessários para essas negociações, estranha-se que sejam necessários para estas", reforçou.

* Na inserção de "Hoje no Correio da Manhã" editámos na íntegra o questionário que o PS enviou à coligação, pode consultá-lo. Temos dúvidas que alguém da coligação tenha enviado a totalidade das respostas isto porque suspeitamos não ter os dados devidamente coligidos e organizados para responder. O folclorista tinha de ser o sr. Marco António Costa, anda à procura de um lugar mais ao sol.

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DOLCE &

GABANA

FASHION SHOW
OUTONO/INVERNO
2015/2016






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HOJE NO
"A BOLA"
FIFA
«O futebol não pode ser a única 
área onde não podemos injetar
 dinheiro», diz líder da Doyen
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Nélio Lucas, português de 36 anos que tem sido o rosto visível do fundo de investimento Doyen, considera louca a decisão da FIFA de proibir a propriedade de jogadores a terceiros.

«Precisamos de regras para investir, concordo com isso. A Doyen faz investimentos na construção, na hotelaria, na extração mineral… áreas em que existem regras. Mas o futebol não poder ser a única área onde não podemos injetar dinheiro», afirmou Nélio Lucas, numa reportagem publicada esta quarta-feira no jornal francês Libération.

Apresentado na primeira página da publicação como «o verdadeiro patrão do futebol mundial», este português de 36 anos, natural de Coimbra, fala da área de ação:

«Somos parceiros dos clubes com os quais nos envolvemos. Depois da nossa fundação em 2011, fizemos muitos investimentos com o FC Porto, Benfica, Atlético Madrid, Sevilha e outros. Estamos aqui para encontrar as melhores soluções e, se um clube não tiver dinheiro suficiente para comprar um jogador, eu posso dar-lhe. Bem, neste momento não posso, porque a FIFA proibiu a propriedade de terceiros. Uma decisão de loucos.»

Apesar desta decisão da FIFA, Nélio Lucas revela que continua a receber muitos contactos: «Ouvi muita gente a criticar os fundos de investimento, como Jean-Michel Aulas [presidente do Lyon]. Mas ainda no sorteio da Liga dos Campeões, em agosto, recebi mil mensagens do diretor geral assistente do Lyon a dizer que Aulas me queria conhecer.»

Nélio Lucas aproveita ainda para esclarecer sobre as suas preferências clubísticas: «Quando era pequeno, por exemplo, não ia muito com o FC Porto, mas hoje sinto as mesmas emoções como se fosse o meu clube do coração. Para mim, Atlético Madrid, Sevilha, Marselha, todos aqueles com quem trabalho são os clubes do meu coração.»

E também falou sobre Jorge Mendes: «Todo o mundo especula, mas é um amigo, fizemos muitos negócios juntos e ainda espero fazer muitos mais. É um grande agente.»

* Com este tipo de empreendedores teremos a FIFA pífia.

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7-TERRÁQUEOS


A DITADURA DA ESPÉCIE



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Polícia Judicária deteve 53 suspeitos de
. atear incêndios em 2015 

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de um suspeito de ter ateado um incêndio florestal no Peso da Régua, distrito de Vila Real, elevando para 53 as pessoas detidas este ano por fogo posto.
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O homem de 44 anos e sem ocupação laboral foi detido por elementos da Unidade Local de Investigação Criminal da PJ de Vila Real. Segundo referiu a polícia, em comunicado, o detido é suspeito de ter ateado um incêndio na localidade de Sedielos, em Peso da Régua, que consumiu uma mancha florestal, constituída por mato com cerca de 0,15 hectares.

O incêndio, que ocorreu ao final da tarde do dia 04 de agosto, colocou ainda em perigo uma “vasta área florestal, bem como algumas habitações, de valor elevado, que apenas não foram consumidas devido à rápida intervenção da população e dos bombeiros”. No combate a este fogo esteve envolvido um meio aéreo.
O suspeito vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação. Este ano, a Polícia Judiciária já identificou e deteve 53 pessoas pela autoria do crime de incêndio florestal.

* E o que faz a estes pirómanos, soltam-se para de novo actuarem no próximo verão.

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FELISBELA LOPES

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A encruzilhada 
das presidenciais

Não está fácil a vida para aqueles que querem disputar as eleições para a Presidência da República. Os resultados de domingo baralharam as expectativas de todos. Incluindo dos partidos. Para se livrarem desta encruzilhada, PS, PSD e CDS já declararam que podem não apoiar ninguém na primeira volta. Mas isso não os torna imunes a leituras políticas face a resultados menos positivos dos candidatos da sua área política.

À Direita, não há qualquer candidato formalizado, mas todos sabem que a corrida é copiosamente disputada nos bastidores por Marcelo Rebelo de Sousa e por Rui Rio. Um e outro fizeram, neste tempo, inúmeros contactos junto das estruturas distritais e concelhias do partido social-democrata para garantir o apoio local, algo imprescindível em qualquer campanha. O primeiro é o favorito nas sondagens, o segundo é o preferido de Pedro Passos Coelho. Mas isto da política não se faz com (bons) sentimentos, principalmente quando se atravessa um período de apertada contagem de votos.

O presidente do PSD terá de atirar para o arquivo morto a moção que apresentou no último congresso, nomeadamente a parte onde escreveu que o seu partido excluía um candidato que "fosse protagonista e catalisador de qualquer conjunto de contrapoderes ou um catavento de opiniões erráticas em função da mera mediatização gerada em torno do fenómeno político". Passos Coelho poderá, no entanto, beneficiar do hábito de os partidos não cultivarem a memória dos factos, o que lhe dará espaço para conviver melhor com Marcelo Rebelo de Sousa-candidato. Há, todavia, o problema de Rui Rio. A sua exclusão da corrida nestas eleições deixa-o solto para ser contrapoder dentro do PSD e, por outro lado, exige que se encontre um lugar de algum destaque para si. Os média começaram a falar da possibilidade de lhe ser entregue a pasta da Administração Interna, caso a coligação forme Governo. Ora, nesta matéria, o passado testemunha que já houve um ex-presidente da Câmara Municipal do Porto, de seu nome Fernando Gomes, que não se deu nada bem com esse lugar e, muitas vezes, a história repete-se.

À Esquerda, existem vários candidatos. O PCP anunciou ontem o seu, Edgar Silva, que será apresentado na próxima quinta-feira. Contando com o apoio de uma ala socialista, sobressai Sampaio da Nóvoa, sustentado por Mário Soares e Jorge Sampaio. Todavia, a disponibilidade de Maria de Belém para disputar estas eleições criou entropias no processo e os resultados de domingo acentuaram a dificuldade do PS em apoiar o ex-reitor da Universidade de Lisboa, que não tem filiação partidária. Neste contexto, António Costa fica sem margem para se colocar ao lado de um independente. Adicionalmente, deve acrescentar-se que as expectativas de vitória são muitíssimo reduzidas. Costa sabe que não pode chegar ao Congresso extraordinário, marcado para depois das presidenciais, com duas derrotas eleitorais sucessivas. Por isso, apressou-se a anunciar que dará liberdade de voto aos socialistas. Maria de Belém aplaudiu a decisão, Sampaio da Nóvoa não se pronunciou publicamente sobre esta decisão, mas a Imprensa fala num ambiente de depressão no seio da sua candidatura que, até agora, apenas reuniu o apoio formal do Livre/Tempo de Avançar.

A braços com a gestão de eventuais alianças (in)formais à Direita ou à Esquerda, António Costa atravessa um período de uma enorme tensão. Passos encarregou-se de declarar uma proximidade de posições entre o PS e a coligação, acenando com possíveis alianças. Jerónimo de Sousa disponibilizou-se para viabilizar um Governo PS e fazer parte dele, agitando com o Bloco de Esquerda a possibilidade de um executivo à Esquerda. Em qualquer opção, Costa ficará refém das suas escolhas. Repete-se o mesmo nas presidenciais. Depois de dar sinais de simpatia pela candidatura de Sampaio da Nóvoa, o secretário-geral do PS vê pesos pesados do seu partido ao lado de Maria de Belém. A sua escolha é ficar a meio do caminho. Qualquer que seja o desfecho das eleições presidenciais, o ónus dessa decisão será imputado a si. E isso terá uma enorme leitura política.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/10/15

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659.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Portugueses são dos europeus 
menos satisfeitos com a vida

Ganhamos menos. Trabalhamos mais tempo. E temos maior risco de despedimento. O relatório "Como está a vida em Portugal em 2015?" da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) acaba de revelar que a qualidade de vida em Portugal está a decrescer.

Portugal é mesmo dos países da OCDE onde o bem-estar mais retrocedeu. O facto de as pessoas estarem mais insatisfeitas, segundo o relatório, tem a ver com questões relacionadas com o equilíbrio profissional e pessoal.
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Os dados referem-se aos anos entre 2009 e 2015, e revelam que os portugueses desinteressaram-se da política e vão menos às urnas, aumentou a percentagem de população que trabalha mais de 50 horas por semana, o rendimento disponível das famílias per capita baixou, os rendimentos são inferiores à média da OCDE e o risco de desemprego é maior.

"Os países mais afectados pela crise (Grécia, Portugal, Itália e Espanha) sofreram as quebra mais graves em vários indicadores de bem-estar desde 2009." Em Portugal, por exemplo, "o rendimento médio disponível das famílias baixou 8,9% entre 2009 e 2014 e encontra-se bem abaixo da média da OCDE" e "há um risco acima da média de ficar desempregado, sendo o desemprego de longa duração de 8,3%, bastante acima dos 2,6%" nos países da organização.

Portugal, segundo a OCDE, tem enfrentado "sérios desafios às condições materiais que influenciam a qualidade de vida dos seus cidadãos" e não será por acaso que somos o segundo país desenvolvido onde os cidadãos revelam uma mais baixa satisfação com a vida, ficando apenas atrás dos gregos.
Também o bem-estar das crianças foi analisado, apresentando Portugal resultados baixos. As dificuldades económicas contribuem para que 15,1% das crianças portuguesas viva em agregados familiares onde pelo menos um dos pais está há muito tempo desempregado. É a segunda taxa mais elevada da OCDE.

Outra área onde os portugueses ficam mal na fotografia da OCDE é no voluntariado, com poucos a participar em actividades cívicas.

No balanço do que melhorou e piorou desde 2009, há aspectos positivos, e onde Portugal se sai bastante bem. Sendo um dos países com melhores resultados na educação. Nos últimos anos aumentou o número de estudantes que termina o ensino secundário, sendo que 79,2% refere que está satisfeito com os seus colegas, considerando-os simpáticos e prestáveis - uma taxa bastante elevada em comparação com a dos restantes países.

* "Ganhamos menos. Trabalhamos mais tempo. E temos maior risco de despedimento." Isto é consequência do "esforço" da maior parte dos empresários deste país que só sobrevivem a mamar na teta do Estado seja de que maneira for. Claro que o governo da coligação foi fortemente conivente.


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1- OS NÚMEROS POR

OUTRAS PALAVRAS
HANS ROSLING






A Pordata fez cinco anos, e celebrou-os em grande, no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa. Intervenção de Hans Rosling, um médico e académico sueco da Fundação Gapminder, internacionalmente conhecido pelas suas apresentações criativas e didáticas de estatísticas variadas.

* Cada episódio desta extraordinária palestra foi subdividido em dois vídeos porque continha demasiado peso em bites não suportável pelo nosso programa de conversão. Pedimos um pouco de paciência, ao fim de visionar o filme de cima, não perca o vídeo de baixo.

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7-A HISTÓRIA
SOVIÉTICA
PORQUE MATAR É FUNDAMENTAL


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
PS divulga perguntas feitas à coligação 

Partido diz-se preocupado com "riscos orçamentais". 

O PS exige à coligação PSD/CDS-PP esclarecimentos sobre custos de medidas do seu programa, "riscos" orçamentais de operações no setor financeiro (caso do Novo Banco) e pedidos de reembolso de IVA entrados até 30 de setembro. 
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Este conjunto de questões consta de um documento esta quarta-feira divulgado pelos socialistas, que tem a data de sábado passado e que o PS diz ter sido enviado aos líderes da coligação PSD/CDS-PP, respetivamente, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, no âmbito das conversações para a formação do novo Governo. 

De acordo com o presidente do PS, Carlos César, os socialistas ainda não receberam qualquer resposta às questões colocadas e que incidem sobre matérias tão diversas como a evolução macroeconómica do país, riscos orçamentais resultantes de entidades financeiras, situação dos processos de reembolso de IVA e medidas que expiram automaticamente a 31 de dezembro de 2015, casos da contribuição extraordinária de solidariedade, sobretaxa do IRS e redução salarial no setor público.

Informação necessária à avaliação do
 Programa da Coligação 
Portugal à Frente

Lisboa, 10 de Outubro de 2015

Na sequência da reunião mantida no dia 9 de Outubro de 2015, e com vista a permitir a avaliação económica do Programa de Governo, na vertente orçamental e financeira, vimos solicitar alguma informação macroeconómica. É muito importante que esta informação cubra a totalidade da legislatura (sempre que tal f or aplicável, e que seja dada para cada um dos anos do período relevante, 2016 - 2019).

O objectivo desta informação é o de permitir a avaliação das diferentes alternativas políticas, tendo sempre em conta a necessidade de garantir a restrição orçamental a q ue o país está sujeito.

Esta informação tem diferentes graus de prioridade. Assim, a informação dos pontos 1 e 2 tem uma prioridade mais elevada. A ausência de clarificação destes pontos dificulta a continuação das conversações iniciadas no dia 9 de outubr o. Os pontos 3 a 7 são de prioridade mais moderada, podendo ser completados à medida que estiverem disponíveis, mas são essenciais à validação da estratégia orçamental e financeira assumida pela Coligação. Finalmente, o ponto 8 é de menor prioridade e soli citamos apenas informação acerca da forma como a Coligação está a considerar abordar estas questões.

Obviamente, toda a informação trocada ao abrigo destas conversas é de natureza reservada e assim será tratada pelo PS.

Estamos ao vosso dispor para todos o s esclarecimentos que considerem necessários acerca da informação aqui solicitada, bem como de todas as questões que ainda possam subsistir acerca do Programa Eleitoral do PS. Apesar das respostas às 29 questões que nos foram endereçadas e prontamente resp ondidas, podemos constatar na reunião de sexta - feira que ainda subsistem dúvidas acerca do impacto das medidas num cenário macroeconómico. Essa falta de compreensão dificulta a comunicação e deverão ser corrigidas com prontidão


1. Informação detalhada sobre o cenário macroeconómico

a. Cenário macroeconómico inicial (sem medidas em 2016 - 2019)

b. Cenário macroeconómico final (com medidas em 2016 - 2019)

c. Impacto isolado de cada uma das medidas consideradas A informação deverá ser reportada para cada ano. As variáve is a reportar (para cada uma das medidas a incluir no Programa de Governo) são as seguintes :
- Despesa e Receita das A P s (Contas Nacionais)
- Saldo orçamental (Contas Nacionais)
- Dívida pública
- PIB (nominal e real)
- Composição do PIB na óptica da despesa
- Emprego
-Inflação
- Necessidades de financiamento da economia

Este pedido refere-se a todas as medidas incluídas no Programa Eleitoral, não apenas ao Programa de Estabilidade, já que este, manifestamente não inclui todas as medidas apresentadas no Programa Eleitoral. A título de exemplo listamos as seguintes:

* Introdução de um plafonamento para as gerações mais novas, através da definição de um limite superior para efeitos de contribuição (apresentação do impacto orçamental estimado a longo prazo, anual e acumulado)
* Revisão dos escalões de abono de família
* Alteração da ponderação por filho no quociente familiar em sede de IRS
* Introdução progressiva de benefícios que premeiem a maternidade, obtidos através de um mecanismo de majoração de pensões futuras
* Introduzir a reforma a tempo parcial, por forma a estimular o env elhecimento activo e mitigar o impacto da entrada na reforma.
* Conclusão do processo relativo à Tabela Única de Suplementos. o Generalização da rede local de intervenção social (RLIS) o Prosseguir o processo de devolução dos hospitais às Misericórdias

2. Informação detalhada sobre a execução orçamental

a. Evolução dos reembolsos do IVA e IRC e evolução prospectiva

b. Evolução da receita fiscal (dos principais impostos)
- Efeito de evolução da base
- Efeito de alteração de taxas
- Efeito de eficiência fiscal
- Outros efeitos com impacto na receita bruta e na receita liquida

c. Desagregação da receita mensal de IRS e de IVA do subsector Estado, expurgada dos reembolsos efectuados, das transferências efectuadas para as regiões autónomas e para os municípios e das transferências efe ctuadas para instituições sociais (no caso concreto do IRS).

d. Da receita mensal de IRS e de IVA apurada na alínea anterior, desagregação dos montantes de reembolsos apurados mas por transferir (para as empresas, particulares, bem como para as regiões autón omas, municípios e instituições sociais).

e. Montantes de pedidos de reembolsos de IVA que deram entrada até 30 de Setembro, e que se encontram suspensos por divergências no e - factura, que se encontrem para análise da AT, ou outras causas devidamente especifi cadas.

f. O CFP fala em derrapagem de €500M nas despesas com pessoal. Avaliação da evolução das despesas com pessoal. g. Outras matérias relevantes das despesas e receitas públicas que sejam relevantes para a avaliação da situação orçamental.

3. Informação detalha da sobre a execução do Orçamento da Segurança Social

a. Evolução muito favorável da despesa, factores explicativos (base, taxas, eficiência)

b. Motivação para esta evolução:
-Evolução do número de pensionistas
- Evolução da pensão média
-Efeito da quebra de estrutur a relacionada com o registo das despesas em pensões unificadas. Conta da Seg. Social em Contas Nacionais é afectada por isto?

c. Evolução desagregada da receita de contribuições e quotizações (designadamente contribuições do ano, contribuições de anos anterio res, pagamentos voluntários, pagamentos em sede de processo executivo, etc)

d. Evolução mensal da despesa com as prestações sociais de todos os sistemas e subsistemas desagregadas (a título de exemplo, desagregação da despesa com as diversas prestações de de semprego)

e. Evolução mensal do número de beneficiários de subsídio por cessação de actividade, subsídio parcial por cessação de actividade, subsídio por cessação de actividade profissional, subsídio parcial por cessação de actividade profissional (desde a e ntrada em vigor destas prestações sociais até Setembro de 2015)

4. Riscos orçamentais decorrentes de operações específicas de montante elevado:

a. Bancos com capital público: CGD e BANIF;

b. Venda do Novo Banco abaixo de €4900M e necessidade de recapitalização no âmbito do stress - test;

c. Necessidades de financiamento da TAP: falta de cobertura por financiamento bancário e riscos decorrentes

d. Concessões inscritas no Orçamento? Docas de Lisboa (€70M), Silopor (€40M); A23 (€65M).

5. Compromissos europeus

a. Reformas estruturais no âmbito do PNR
-Qual é a actual situação?
b. Compromissos relativos a reformas no mercado de trabalho
- Evolução do salário mínimo
-Custos salariais
c. Acordo de parceria ( compromissos, execução prevista por PO, Banco Fomento)

6. Impacto orçamental dos compromissos assumidos em 2015

a. Revisão da carreira dos enfermeiros

b. Actualização das carreiras do INE 

c. Revisão de carreiras na PSP

d. Impacto orçamental no ano de 2015 com acordos de parceria, ou outras modalidades de acordo, com IPSS (incluindo no âmbito do E uropa 2020). Estimativa de impacto orçamental anual desses acordos no ano de 2016.

e. Novas transferências para as escolas do ensino privado

f. Custo das promoções por impe rativo legal nas forças armadas , nas forças de segurança e nas magistraturas

g. Outras alterações relevantes

7. Investimento público e parcerias público - privadas

a. Compromissos plurianuais assumidos

b. Renegociação de parcerias público - privadas
- Poupança efectiva para as APs
-Redução de pagamentos das APs
-Redução de obrigações dos concessionários

8. Medidas que expiram automaticamente a 31 de Dezembro de 2015

a. Contribuição extraordinária de solidariedade

b. Sobretaxa do IRS

c. Redução salarial na função pública

* Se ficou muito cansado com a leitura descanse.


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JAZZLAND

Escola de Jazz Luíz Villas Boas

Origami


Tiago Fernandes - saxofone; Sara Vicente - piano; Gonçalo Campos - vibrafone; Duarte Cotta - guitarra; João Pires - contrabaixo; João Guerra - bateria;
Professor: Gonçalo Marques


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"

Red Star: 
o sistema operativo da Coreia do Norte
. para vigiar a população

Russia, China, Índia ou Coreia do Norte. Todos estes países evitam softwares norte-americanos, com receio de que estes escondam mecanismos de espionagem secretos. Por isso decidiram criar os seus próprios sistemas operativos. 
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Na Coreia do Norte funciona, desde 2002, o Red Star OS, baseado no sistema Linux, que o governo decidiu implementar e que funciona como um sistema para vigiar os cidadãos, conta o El Confidencial.

Habitualmente os governos decidem criar os seus próprios sistemas operativos para os usar em áreas sensíveis, como no exército, por exemplo. Mas a Coreia do Norte obriga toda a sua população a usar o sistema Red Star OS. O El Confidencial conta que em 2013 um estudante decidiu tirar screen-shots (fotos) do sistema operativo, que revelavam esta situação e que começaram a circular rapidamente na Internet.

Vários especialistas começaram a analisar o software, nos últimos meses. Um analista e CEO da empresa de segurança cibernética Vulnex, Simón Roses, falou com o El Confidencial e mostrou-se surpreendido com o grau de monitorização e de capacidade do sistema Red Star.
Analisando o navegador, podemos concluir que toda a Coreia do Norte é uma grande rede local e que tem um filtro para a Internet. Além disso, o navegador, que é uma versão modificada do Firefox, envia informação sobre as páginas que os utilizadores visitam para um servidor controlado pelo governo norte-coreano”, explicou Simón Roses.

Os utilizadores têm à sua disposição, no sistema operativo Red Star, programas de áudio, de vídeo, de serviços de email ou ainda processadores de texto, que sofrem modificações relativamente aos programas conhecidos. O sistema inclui ainda um software intitulado “Contents Guard”, que segundo Simón Roses “grava de forma oculta todo o tipo de documentos e gráficos de modo que seja possível verificar a origem de todos os ficheiros”.
O CEO da empresa se segurança cibernética diz não ter dúvidas relativamente aos objetivos deste sistema operativo.
O Red Star é um sistema operativo utilizado para controlar a população, vigiar os cidadãos, limitando a liberdade de navegação e registando todos os seus documentos”, acrescenta Simón Roses.
O técnico esclarece ainda que o sistema operativo contém um anti-vírus próprio para gerir e detectar intrusos. A utilização do software generalizou-se e o El Confidencial compara-o ao sistema operativo Nova, criado em 2009 pelo governo cubano, que também tinha o objetivo de ser utilizado por toda a população e que apresentava as características do Red Star.
Mas Simón Roses revela mais pormenores sobre este tipo de programas desenvolvidos pelos governos.
Outros países como a Índia, Rússia ou Estados Unidos também anunciaram os seus próprios programas, mas que não estão publicados. Conseguir este tipo de software é realmente complicado”, esclarece.
O CEO explica que este tipo de programas podem ter uma grande importância estratégica e que estão a salvo enquanto os seus códigos permanecerem desconhecidos. “Consegui-los é realmente difícil, mas a partir do momento que tenhamos acesso a eles, são fáceis de analisar”, explica Simón Roses, que acrescenta que assim que conseguiu aceder ao sistema Red Star descobriu algumas vulnerabilidades.
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Este cenário, que mostra os governos a vigiar os seus cidadãos traz, para o especialista, novos problemas realmente preocupantes. Simón Roses considera que este tipo de programas poderá dar origem a uma espécie de infoguerra ou guerra digital através do qual todos os países podem criar falsos sistemas operativos e levar os seus adversários a gastar grandes quantias para consegui-los e analisá-los e que podem ainda ser surpreendidos por softwares que vão infetar as suas redes.

* Deixem-se de hipocrisias o regime norte-coreano existe porque EUA, China e Rússia têm interesse nisso.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Morreu o Chefe Silva

António Silva, um dos mais populares chefes de cozinha portugueses, precursor dos cooking shows na RTP, morreu esta manhã aos 81 anos
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O famoso cozinheiro Chefe Silva morreu esta manhã, aos 81 anos, avança a RTP.

Um dos mais ilustres profissionais da gastronomia portuguesa nasceu a 29 de março de 1934, em Caldelas, Amares. Assim que atingiu a maioridade, mudou-se para Lisboa para começar a trabalhar na área de hotelaria. 

Ao longo dos anos, desempenhou as funções de chefe de cozinha em locais ilustres como o Hotel Avenida Palace ou o Hotel Altis, e deu também aulas no Instituto Culinária Margarina Vaqueiro.

Mais tarde, inaugurou o restaurante Super Chefe, em Lisboa, e fundou a revista Teleculinária. Foi também autor de vários livros, foi presidente da Associação de Cozinheiros e Pasteleiros de Portugal e ganhou vários prémios de carreira.
A causa da morte ainda não é conhecida.
O velório e funeral do chef Silva será amanhã, às 17.30, na Igreja Paroquial de São Tiago de Caldelas, em Amares.

* Morreu um grande português que sempre preferiu a discrição ao "folclore" da cozinha "pipi".

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TANTO PARA ESPANTAR

COMO
DUVIDAR

 SE NÃO SÃO RECORDES DO MUNDO,
 EXAGERADOS SÃO QB

34 cm de tarolo
Jonah Falcon

 48,26 cm de pandora
Anna Swan

69 FILHOS
Valentina Vassilyeva

570 cm DE JACTO EJACULANTE

Horst Schultz

PROSTITUTA 82 ANOS, 
40 de profissão

Chiu

 ORGIA COM 250 PESSOAS
JAPÃO 
GANG BANG, 919 
HOMENS NUM DIA
Lisa Sparxxx

10 HORAS A MASTURBAR-SE
Masanobu Sato

 HALTEROVAGINISMO, 31 LBS
Tatiata Kozhevnikov

 PAI AOS 90 ANOS
Nanu Ram Jogi

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