Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/09/2015
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COMO NOS
"EMOCIONAMOS"!
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COMO NOS
"EMOCIONAMOS"!
3- A LUCIDEZ
DA LOUCURA
"A Lucidez da Loucura" é uma viagem ao interior do Hospital Júlio de
Matos, guiada pela...s pessoas que lá vivem, algumas há dezenas de anos.
Como o Manuel que já não se lembra da vida que deixou cá fora. O Paulo,
que já se tentou suicidar sete vezes. A Firmina e o João que todos os
fins de tarde se encontram para namorar. E o Nuno, que há 55 anos ocupa
um quarto e só pede à vida que o deixe lá continuar.
As frustrações e os sonhos de quem há muito aprendeu que a lucidez pode ser muito mais dolorosa do que a loucura.
"A Lucidez da Loucura" é uma extraordinária reportagem da jornalista CRISTINA BOAVIDA com imagem de JORGE PELICANO e montagem de RUI ROCHA.
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FONTE: "GRANDE REPORTAGEM"/"SIC NOTÍCIAS"
FONTE: "GRANDE REPORTAGEM"/"SIC NOTÍCIAS"
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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PORTUGAL
EM TRÂNSITO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 08 de Setembro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Professor Luís Campos e Cunha.
Fique atento às declarações do Professor Luís Campos e Cunha.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Exportações de bens aumentam
5,6% em Julho
Compras ao exterior recuam, à conta sobretudo do mercado extra-comunitário. Mesmo assim, défice comercial de bens agravou-se mais 660 milhões em Julho.
As exportações portuguesas de bens somaram 4,7 mil milhões de euros
em Julho, mostram os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de
Estatística (INE). São mais 5,6% do que as vendas registadas no mesmo
mês do ano passado.
O crescimento das exportações tem sido apoiado sobretudo no mercado
europeu, aproveitando também o bom desempenho de Espanha, o maior
parceiro comercial português e que este ano deverá registar o maior
aumento da actividade económica entre as economias desenvolvidas.No
entanto, as vendas para fora da Europa também continua a subir, apesar
do impacto negativo da crise em Angola.
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QUEM SEMEIA INCOMPETÊNCIA,
COLHE INSOLVÊNCIA |
Em sentido contrário, as importações recuaram 1,1% - é o terceiro mês
este ano em que se regista uma quebra homóloga nas compras ao exterior.
A descida parece continuar a reflectir os ganhos nos termos de troca
que Portugal está a conseguir com a descida do preço do petróleo e
outras matérias-primas. De facto, as compras à Europa até aumentaram
3,4% face a Julho de 2014, mas as importações fora da Europa, de onde
vem o petróleo, diminuíram 14,5%.
Apesar da quebra nas importações, o défice comercial Julho agravou-se
em mais 662 milhões de euros em Julho e soma 5,6 mil milhões no que vai
do ano.
Julho manteve também inalterado o ranking dos principais parceiros
comerciais de Portugal, onde Angola já não costa da lista dos primeiros
cinco, fruto da crise relacionada com a descida do petróleo. A economia
angolana, para onde as exportações este ano estão a cair 26,9%, foi
ultrapassada há uns meses por Reino Unido, primeiro, e Estados Unidos,
depois.
* O que há para reter desta notícia:
Que apesar de as importações terem recuado em 1,1% e as exportações de bens terem aumentado 5,6% continuou a importar-se mais do que exportar e só em Julho isso custou ao bolso dos portugueses 660 milhões de euros e subiu este défice para 5,6 milhões de euros o que revela a absoluta incompetência do governo no que toca a reduzir despesas.
Portanto este folclore eleitoral dos ministérios incluíndo o da inutilidade liderado por o sr. Paulo Portas é um embuste, vote neles e caem-lhe mais 900 mil desempregados na sopa.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Mulheres procuram amante
e maridos são egoístas
Conclusões de um estudo do site de encontros Secondlove.
As portuguesas procuram um amante para se sentirem desejadas e consideram os companheiros ou maridos egoístas na cama, conclui o primeiro inquérito nacional às mulheres que usam o site de encontros amorosos Secondlove.
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O estudo contou com a colaboração de 1239 mulheres e decorreu entre maio e junho deste ano. Mais de metade (56%) referiu que o parceiro não estimula a sua sexualidade. Um total de 1065 mulheres (86%) afirmou que não contou a ninguém que procura um amante online, enquanto mais de metade das inquiridas (59%) admitiu manter contacto com o amante nas férias de verão.
"A traição feminina existe e é um tabu social mas há razões para as mulheres procurarem um parceiro fora do casamento", disse Anabela Santos, gestora do site.
* Uma notícia ridícula:
- Não há traição feminina, há traição, seja ela praticada por homem ou mulher, falar em traição feminina é criar um estigma, mulher que trai é puta, homem que trai é macho, ora porra!!!!
- Quando se procura alguém no exterior em 90% dos casos é o afecto que falhou e amor tem muita carne, embora haja quem diga o contrário.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Tribunal europeu retira à Zara
a exclusividade da marca
enquanto transportadora
A marca de roupa Zara viu esta quarta-feira o seu recurso, interposto
em 2013, ser rejeitado pelo Tribunal geral da União Europeia. O
objectivo da empresa espanhola era evitar a perda da exclusividade que a
marca detinha enquanto transportadora, dentro da comunidade europeia.
Fontes do tribunal declararam
ao El País que a decisão implica que, a partir de agora, a empresa “não
poderá evitar que outras empresas utilizem o mesmo nome [Zara] no
negócio dos transportes”, no território da UE.
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A longa batalha jurídica começou em 2011. À data, Zainab e
Roger Angell, dois cidadãos residentes na Tanzânia, solicitaram à
justiça que a Zara perdesse a sua exclusividade em sectores como os
transportes, o armazenamento e a distribuição de bens.
Os dois
empresários, que possuem uma empresa com o mesmo nome da Zara,
consideram que a empresa espanhola deixou desde essa data de fazer uso
dos seus serviços de transportadora, e que, por isso, deveria perder a
exclusividade que detinha no sector.
A Zara afirma ter apresentado
provas da sua actividade no ramo, mas estas foram consideradas
“insuficientes” pelo tribunal europeu, com sede no Luxemburgo.
A
empresa espanhola tem agora dois meses para decidir o que pretende: se
interpor um novo recurso, perante o tribunal de justiça da UE, ou
abandonar de vez a batalha legal, arcando assim com os custos do
processo, que se arrasta desde 2011.
* Impérios assentes em alicerces de barro.
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LUÍS CARVALHO RODRIGUES
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Médico patologista
IN "OBSERVADOR"
06/09/15
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Os imortais (*)
Que é que têm em comum os que praticam o ritual iniciático de serem candidatos a infectados pelo VIH e os activistas anti-vacinas? Três coisas: riqueza, ignorância e arrogância.
Nas décadas que se seguiram à Segunda Grande Guerra o Ocidente viveu
uma ilusão. Entre antibióticos, vacinas e a melhoria das condições
sanitárias e de alimentação, doenças que tinham assombrado gerações
incontáveis desvaneceram-se: a tuberculose, a septicémia, a varíola, a
cólera, a poliomielite. Umas tornaram-se inofensivas, outras foram
varridas do mapa. A tuberculose foi declarada “residual”.
Até que, nos anos 1980, apareceu a SIDA. As pessoas não iam ao
barbeiro, tinham medo de beber água nos cafés (por causa do copo) e, nos
hospitais, havia quem se recusasse a tocar nos processos (de papel) dos
doentes. Isto durou até meados da década de 1990. Recordo-me que o
caminho que ladeava a varanda da Infecciologia no hospital onde eu então
trabalhava era percorrido em passo rápido e sem olhar. Suponho que era
assim que, noutros tempos, se cruzavam os caminhos das gafarias e dos
sanatórios. A SIDA confrontou-nos com a nossa mortalidade, que a geração
anterior se dera ao luxo de esquecer, e, à medida que figuras públicas e
amigos próximos tombavam, as pessoas aderiam aos cuidados de prevenção e
alteravam comportamentos sexuais, na maior revolução de costumes desde o
aparecimento da pílula.
Depois o aparecimento dos anti-retrovirais transformou a SIDA numa
doença crónica. Não voltei a assistir doentes a morrerem em asfixia, com
os pulmões cheios de Pneumocistis. Era possível sobreviver e viver outra vez, trabalhar,
ter filhos. E a sensação de impunidade voltou. No seio das comunidades
gay dos países ocidentais, que tinham sido fulcrais na contenção da
SIDA, surgiram abstrusos rituais de “iniciação”, em que pessoas não
infectadas eram deliberadamente expostas ao vírus. O CDC reporta há
vários anos um aumento da incidência de infecção pelo VIH devido a esta
prática, que tem um nome, “barebacking”.
Entre as razões indicadas pelos próprios conta-se que o sentimento de
“pertença” a um grupo tão especial vale bem uma infecção que já não
passa de um “incómodo” tratável com “meia dúzia de comprimidos”.
Que é que têm em comum estas pessoas e os activistas anti-vacinas? Três coisas: riqueza, ignorância e arrogância.
Os candidatos a infectados pelo VIH esquecem os terríveis efeitos
secundários das terapêuticas: dislipidémia, diabetes, risco
cardiovascular aumentado, malabsorção e todas as carências a ela
associadas. Além de boicotarem deliberadamente as políticas públicas de
contenção da infecção e de partirem do óbvio pressuposto de que podem
contar com sistemas de saúde eficientes e sempre presentes.
Os movimentos anti-vacinação são populares sobretudo entre a classe
média das sociedades ocidentais, que leu umas coisas no Google e nas
revistas de supermercado e adora culturas “alternativas” e “meditação”. É
gente que nunca passou fome nem viu pessoas morrerem por falta de
hospitais, antibióticos – e vacinas.
O argumentário usado impressiona pela ignorância. É de quem não faz
ideia de como funcionam as estratégias de vacinação nem os mecanismos de
resistência. Além disso, regra geral não querem vacinas mas não
prescindem dos cinemas, dos autocarros e das escolas. Quando o governo
australiano, há poucos meses, decidiu penalizar
quem recusasse o plano de vacinações, houve logo pais a queixarem-se
por serem “obrigados a fazer uma escolha coerciva.” Aparentemente, não
lhes ocorre que não podem beneficiar da rede social em que vivem e, ao
mesmo tempo, fugir aos impostos, às leis e a mínimos de higiene pública.
O tema do decaimento da civilização pela perda de competências (e
pela inconsciência dessa perda) foi recorrente na ficção científica
americana dos anos 1950 e 60. Uma mistura explosiva de ignorância e
individualismo hedonista ameaça tornar reais os devaneios apocalípticos
desse sub-género literário.
(*) “O imortal” é o título de um conto de Jorge Luis Borges, que
começa assim: “Ser imortal é coisa sem importância. Excepto o homem,
todas as criaturas o são, porque ignoram a morte. O divino, o terrível, o
incompreensível, é considerar-se imortal.”
Médico patologista
IN "OBSERVADOR"
06/09/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Taxa de mortalidade infantil em
Portugal desce 76% em 25 anos
Portugal
integra um grupo de 14 países que apresenta o terceiro melhor indicador
de taxa de mortalidade abaixo dos cinco anos, juntamente com a França,
Alemanha, Holanda ou Espanha.
A taxa
de mortalidade infantil em Portugal continua a ser das mais baixas do
mundo, segundo um relatório da UNICEF hoje divulgado, o qual refere que
este indicador melhorou em 76% nos últimos 25 anos.
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O documento enviado à agência Lusa, com o título 'Levels and Trends in Child Mortality Report 2015' (Níveis e Tendências na Mortalidade Infantil 2015), adianta que o país passou de uma taxa de 15 crianças mortas antes dos cinco anos por mil habitantes, em 1990, para quatro crianças mortas, em 2015, o que situa Portugal entre os melhores ao nível deste indicador.
Portugal integra um grupo de 14 países que apresenta o terceiro melhor indicador de taxa de mortalidade abaixo dos cinco anos, juntamente com a França, Alemanha, Holanda ou Espanha.
Nos últimos 25 anos, a taxa de mortalidade infantil reduziu-se em 76%, com uma média anual de redução de 5,6%.
A lista é liderada pelo Luxemburgo, Islândia e Finlândia, com uma taxa de mortalidade de duas crianças mortas antes dos cinco anos por mil habitantes. Em segundo lugar estão outros sete países com uma taxa de mortalidade de três crianças mortas antes dos cinco anos por mil habitantes, como é o caso de Noruega, Suécia, República Checa ou Eslovénia.
Em termos globais, a taxa de mortalidade infantil no mundo desceu para metade em 25 anos, segundo o documento, que indica que o número de mortes de menores de cinco anos diminuiu de 12,7 milhões, em 1990, para 5,9 milhões, em 2015, o primeiro ano em que o total se irá situar abaixo do patamar dos seis milhões.
As novas estimativas que constam do relatório publicado pela UNICEF, a Organização Mundial de Saúde, o Grupo do Banco Mundial e a Divisão de População da UNDESA, indicam que "apesar de os progressos globais terem sido substanciais, continua a registar-se por dia a morte de 16.000 crianças menores de cinco anos".
O relatório adianta que a descida de 53% na mortalidade dos menores de cinco anos entre 1990 e 2015 não é suficiente para cumprir o Objectivo de Desenvolvimento do Milénio para uma redução em dois terços, como estava programado.
*Este estrondoso resultado deve-se ao trabalho desenvolvido no Serviço Nacional de Saúde e não nos "hospitéis", porque nestas unidades de hotelaria vocacionadas para a saúde, quando surge um parto mais complicado mãe e nasciturno são recambiados para um hospital público.
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O documento enviado à agência Lusa, com o título 'Levels and Trends in Child Mortality Report 2015' (Níveis e Tendências na Mortalidade Infantil 2015), adianta que o país passou de uma taxa de 15 crianças mortas antes dos cinco anos por mil habitantes, em 1990, para quatro crianças mortas, em 2015, o que situa Portugal entre os melhores ao nível deste indicador.
Portugal integra um grupo de 14 países que apresenta o terceiro melhor indicador de taxa de mortalidade abaixo dos cinco anos, juntamente com a França, Alemanha, Holanda ou Espanha.
Nos últimos 25 anos, a taxa de mortalidade infantil reduziu-se em 76%, com uma média anual de redução de 5,6%.
A lista é liderada pelo Luxemburgo, Islândia e Finlândia, com uma taxa de mortalidade de duas crianças mortas antes dos cinco anos por mil habitantes. Em segundo lugar estão outros sete países com uma taxa de mortalidade de três crianças mortas antes dos cinco anos por mil habitantes, como é o caso de Noruega, Suécia, República Checa ou Eslovénia.
Em termos globais, a taxa de mortalidade infantil no mundo desceu para metade em 25 anos, segundo o documento, que indica que o número de mortes de menores de cinco anos diminuiu de 12,7 milhões, em 1990, para 5,9 milhões, em 2015, o primeiro ano em que o total se irá situar abaixo do patamar dos seis milhões.
As novas estimativas que constam do relatório publicado pela UNICEF, a Organização Mundial de Saúde, o Grupo do Banco Mundial e a Divisão de População da UNDESA, indicam que "apesar de os progressos globais terem sido substanciais, continua a registar-se por dia a morte de 16.000 crianças menores de cinco anos".
O relatório adianta que a descida de 53% na mortalidade dos menores de cinco anos entre 1990 e 2015 não é suficiente para cumprir o Objectivo de Desenvolvimento do Milénio para uma redução em dois terços, como estava programado.
*Este estrondoso resultado deve-se ao trabalho desenvolvido no Serviço Nacional de Saúde e não nos "hospitéis", porque nestas unidades de hotelaria vocacionadas para a saúde, quando surge um parto mais complicado mãe e nasciturno são recambiados para um hospital público.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Yazaldes Nascimento arrisca suspensão
Yazaldes Nascimento está em risco de ser suspenso
por ter falhado, por três vezes, no prazo de 18 meses, o envio atempado
da sua localização à Autoridade Antidopagem (ADoP). Os atletas de alta
competição são obrigados a indicar, a cada três meses, os seus locais de
residência e de treino e um período diário de 60 minutos durante os
quais poderão ser alvo de um controlo antidoping surpresa.
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O velocista
do Benfica, finalista no último Europeu de Zurique’2014 e que esteve no
recente Mundial de Pequim, atrasou-se no envio desses dados e sujeita-se
agora a uma suspensão que, segundo o regulamento, pode ir de um a dois
anos, tratando-se de uma primeira infração. No entanto, ao que apurámos,
o atleta tem várias atenuantes, que já apresentou superiormente, após o
regresso do Mundial e antes de seguir para férias no estrangeiro,
mantendo-se desde então incomunicável.
Segundo
o seu treinador, João Abrantes, tratou-se, acima de tudo, de
"esquecimento" e "pouco cuidado" do atleta neste importante pormenor
burocrático a que, por lei, é obrigado. "Ele não falhou nenhum controlo
antidoping e foi sujeito a vários ao longo da época, tanto após as
provas como de surpresa", explicou João Abrantes. "Foi, sim, desleixo da
parte dele e também algum azar, pois, segundo sei, os avisos da ADoP
chegaram-lhe às mãos demasiado tarde e uma ou outra vez o seu atraso no
envio da informação foi de minutos", acrescentou o técnico, esperançado
que as justificações do atleta determinem uma atenuação da pena. "Seria
bem mais grave se ele não estivesse nos locais que havia indicado quando
as brigadas do controlo lá se deslocassem."
Segundo
se refere no site da ADoP, "o envio fora do prazo poderá ser
considerado como uma falta menos grave do que a ausência de envio, no
âmbito de um eventual procedimento disciplinar". E é também com base
neste passo da regulamentação que João Abrantes espera que a suspensão
de Yazaldes Nascimento, a existir, seja breve e não venha a ter efeitos
na próxima época e na preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro.
* Tolerância não é permissividade.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Idosa expulsou grupo armado
à vassourada
Uma octogenária enfrentou com uma vassoura um grupo de quatro homens armados com uma caçadeira que entraram no seu apartamento, situado no centro da cidade de Aveiro, para cobrar uma suposta dívida do neto, com quem vivia.
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O caso,
ocorrido em novembro de 2014, começou esta quarta-feira a ser julgado no
Tribunal de Aveiro, onde os quatro arguidos, com idades entre os 22 e
26 anos, respondem por crimes de roubo, tráfico de estupefacientes e
detenção de arma proibida.
Perante
o coletivo de juízes, o arguido mais velho confessou parcialmente os
factos, admitindo ter pedido ajuda a três outros amigos para tentar
cobrar uma dívida de 600 euros, relativa a droga que teria entregado
para vender.
O suspeito, que se encontra em prisão preventiva à ordem de outro processo, assumiu ainda a posse da caçadeira usada no crime, adiantando que a arma "era só para intimidar" o suposto devedor.
O principal arguido negou ainda que tivesse roubado peças decorativas de valor da residência, desconhecendo também se algum dos amigos o fez.
Um outro arguido afirmou que só lhe pediram para ir cobrar uma dívida, mas não pensou que a situação fosse tomar aquelas proporções, com o envolvimento de uma senhora de idade.
"A senhora apareceu com uma vassoura a dar-nos pela cabeça abaixo", contou o arguido, acrescentando que a idosa caiu para cima de si e ainda a agarrou para aparar a queda.
Este arguido também negou que tivessem levado um cordão e um brinco de ouro da idosa e uma jarra em prata, como consta na acusação.
O julgamento começou na ausência de um dos arguidos, que se encontra em parte incerta.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), os quatro jovens entraram na habitação empunhando uma caçadeira, para exigir a entrega de uma quantia de dinheiro, alegadamente devida por "dívida de estupefaciente".
De acordo com a investigação, os arguidos envolveram-se depois em confronto com o suposto devedor e a avó, que veio em socorro do neto, tendo um dos agressores arrancado um cordão e um brinco de ouro que a idosa trazia.
Os jovens acabariam por abandonar a residência, levando os objetos em ouro e uma jarra em prata, tendo sido detidos pela Polícia Judiciária um mês depois dos factos.
O suspeito, que se encontra em prisão preventiva à ordem de outro processo, assumiu ainda a posse da caçadeira usada no crime, adiantando que a arma "era só para intimidar" o suposto devedor.
O principal arguido negou ainda que tivesse roubado peças decorativas de valor da residência, desconhecendo também se algum dos amigos o fez.
Um outro arguido afirmou que só lhe pediram para ir cobrar uma dívida, mas não pensou que a situação fosse tomar aquelas proporções, com o envolvimento de uma senhora de idade.
"A senhora apareceu com uma vassoura a dar-nos pela cabeça abaixo", contou o arguido, acrescentando que a idosa caiu para cima de si e ainda a agarrou para aparar a queda.
Este arguido também negou que tivessem levado um cordão e um brinco de ouro da idosa e uma jarra em prata, como consta na acusação.
O julgamento começou na ausência de um dos arguidos, que se encontra em parte incerta.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), os quatro jovens entraram na habitação empunhando uma caçadeira, para exigir a entrega de uma quantia de dinheiro, alegadamente devida por "dívida de estupefaciente".
De acordo com a investigação, os arguidos envolveram-se depois em confronto com o suposto devedor e a avó, que veio em socorro do neto, tendo um dos agressores arrancado um cordão e um brinco de ouro que a idosa trazia.
Os jovens acabariam por abandonar a residência, levando os objetos em ouro e uma jarra em prata, tendo sido detidos pela Polícia Judiciária um mês depois dos factos.
* Podemos apelidar esta valente senhora de "BRITES DE ALMEIDA" versão sec. XXI.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Citigroup alerta para risco de
recessão global devido à China
O banco de investimento atribuiu uma probabilidade
de 55% ao cenário de a economia global entrar em recessão nos próximos
anos. Os riscos estão nos países emergentes, sobretudo a China.
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Contrariando a percepção da maioria dos
grandes bancos de investimento, o Citigroup lançou esta terça-feira um
alerta sobre o impacto da prestação dos países emergentes na economia
global.
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Willem Buiter (na foto), economista-chefe do Citigroup, atribuiu uma
probabilidade 55% ao cenário de a economia global passar por algum tipo
de recessão nos próximos anos. Neste caso, refere o economista num
estudo citado pela Bloomberg, o mais provável é que a recessão seja
moderadamente profunda e curta.
"O mundo parece estar a enfrentar um risco crescente de entrar em recessão, liderado pelos mercados emergentes e em particular a China," salienta Buiter, economista britânico conhecido por ter opiniões divergentes dos seus homólogos de outros grandes bancos de investimento.
Instituições como o Goldman Sachs e o JPMorgan têm desvalorizado o impacto da forte travagem da economia chinesa. Já o Societe Generale atribui uma probabilidade de apenas 10% ao cenário de recessão na economia global devido à China.
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Segundo a perspectiva do economista do Citigroup, a economia chinesa
estará nesta altura a crescer a um ritmo anual de 4%, bem distante da
meta de 7% do Governo chinês. Buiter aponta para uma recessão global
pouco profunda caso a segunda maior economia do mundo abrande ainda mais
no próximo ano, para 2,5%.
Além da China, a prestação de outras economias emergentes, como a Rússia, Brasil e África do Sul, é ainda pior e as economias desenvolvidas apresentam um comportamento "pouco brilhante".
Sobre a China, Buiter adverte que o país enfrenta um risco "elevado e rapidamente crescente de um ciclo de aterragem brusca", devido ao excesso de capacidade instalada e endividamento em factores chave, bem como correcções nos mercados de capitais e no sector imobiliário.
O abrandamento na China afectará as economias desenvolvidas sobretudo no comércio mundial, já que a segunda maior economia do mundo representa 14,3% do comércio mundial (dados de 2013).
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Para evitar que o mundo entre em recessão em 2016, o economista do Citigroup sugere uma política monetária mais branda, mas reconhece que nos países mais desenvolvidos os bancos centrais enfrentam uma "escassez de munições".
Buiter afasta para já uma recessão global como aconteceu na crise financeira de 2008 e salienta a dificuldade que os economistas têm em antever recessões, recuperações e períodos de forte crescimento, "a menos que estes estejam à sua frente". Buiter acredita que "esta é uma daquelas alturas".
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1- O MILAGRE ECONÓMICO CHINÊS |
"O mundo parece estar a enfrentar um risco crescente de entrar em recessão, liderado pelos mercados emergentes e em particular a China," salienta Buiter, economista britânico conhecido por ter opiniões divergentes dos seus homólogos de outros grandes bancos de investimento.
Instituições como o Goldman Sachs e o JPMorgan têm desvalorizado o impacto da forte travagem da economia chinesa. Já o Societe Generale atribui uma probabilidade de apenas 10% ao cenário de recessão na economia global devido à China.
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2- O MILAGRE ECONÓMICO CHINÊS |
Além da China, a prestação de outras economias emergentes, como a Rússia, Brasil e África do Sul, é ainda pior e as economias desenvolvidas apresentam um comportamento "pouco brilhante".
Sobre a China, Buiter adverte que o país enfrenta um risco "elevado e rapidamente crescente de um ciclo de aterragem brusca", devido ao excesso de capacidade instalada e endividamento em factores chave, bem como correcções nos mercados de capitais e no sector imobiliário.
O abrandamento na China afectará as economias desenvolvidas sobretudo no comércio mundial, já que a segunda maior economia do mundo representa 14,3% do comércio mundial (dados de 2013).
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3- O MILAGRE ECONÓMICO CHINÊS |
Buiter afasta para já uma recessão global como aconteceu na crise financeira de 2008 e salienta a dificuldade que os economistas têm em antever recessões, recuperações e períodos de forte crescimento, "a menos que estes estejam à sua frente". Buiter acredita que "esta é uma daquelas alturas".
* Ainda virão mais boas notícias da China.
O sr. Carlos Costa a propósito da venda do Novo Banco referiu que as negociações falharam com uma entidade chinesa mas que já existem conversas positivas com outras, mas o que o sr. Carlos Costa não diz é que as empresas têm o mesmo dono, o partido comunista chinês ou se quiserem outro nome, o estado chinês. É o embuste imperfeito.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Reclamações dos consumidores crescem
. no 1.º semestre atingindo 139 mil queixas
. no 1.º semestre atingindo 139 mil queixas
O número de queixas dos consumidores registadas nos livros de reclamações aumentou no primeiro semestre deste ano, face ao período homólogo, para as 139.599, mais 9.535 do que no mesmo período de 2014.
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Os dados, que foram hoje anunciados em conferência de imprensa pelo secretário de Estado Adjunto e da Economia, Leonardo Mathias, no Ministério da Economia, em Lisboa, indicam que as entidades com maior número de reclamações entre janeiro e junho de 2015 foram a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) e a Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
A ASAE recebeu 72.621 reclamações, mais 4% do que no ano passado, a Anacom registou 24.564 reclamações, um valor abaixo das 31.285 reclamações verificadas na primeira metade de 2014, e a ERS teve 17.989 reclamações, mais 67% do que no ano passado.
* E os números refelectem a quantidade de portugueses que não têm preguiça em reclamar, porque para a maior parte dá muito trabalho escrever...
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HOJE NO
"i"
UE.
Um quarto da população vive
em risco de pobreza
A Europa está a registar níveis “inaceitáveis” de desigualdade em 2015.
Um quarto da população da União Europeia (UE) está a
viver em risco de pobreza e de exclusão social, indicou esta
quarta-feira um estudo da organização não-governamental Oxfam.
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Segundo os dados do estudo intitulado “Europa para a maioria, não
para as elites”, hoje apresentado em Madrid, um total de 123 milhões de
pessoas no espaço comunitário vive atualmente em risco de pobreza,
enquanto outros 342 cidadãos europeus são considerados como bilionários.
O estudo da Oxfam qualificou os atuais níveis de desigualdade na UE como uma “injustiça inaceitável”.
“O diagnóstico da Oxfam está correto: os níveis de pobreza e de
desigualdade na Europa, agravados pela crise económica e pelas medidas
de austeridades, são inaceitáveis. É hora de se adotarem medidas à
escala europeia com o objetivo de promover a recuperação do investimento
e do emprego, bem como para cicatrizar as feridas abertas pela perda em
massa de postos de trabalho, pela redução dos salários reais e pelos
cortes nos serviços públicos, especialmente em países como a Grécia,
Espanha e Portugal, mas também em toda a Europa”, escreveu Stephany
Griffith-Jones, conceituada especialista da universidade norte-americana
de Columbia, no preâmbulo do relatório.
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Em 2013, cerca de 50 milhões de pessoas na UE não conseguiam
satisfazer as suas necessidades materiais básicas, o que representou na
altura um aumento de 7,5 milhões de pessoas em relação aos valores de
2009. Este cenário atingia então 19 dos 28 Estados-membros, incluindo
Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda e Itália.
Nesse mesmo período, o número de bilionários aumentou de 145 para
222, e continuou a cresceu até hoje para os 342. Cerca de 85% dos
bilionários do espaço comunitário são homens com mais de 60 anos.
Além disso, entre 2010 e 2013, o setor dos bens de luxo na Europa registou um aumento de 28%.
O grau de desigualdade económica e de concentração de receitas variam
consoante o país, mas a Bulgária e a Grécia registam os piores
resultados em quase todos os indicadores analisados para determinar o
risco de pobreza.
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A Grécia apresenta uma das diferenças mais amplas entre as receitas
das classes mais ricas e das classes mais pobres, bem como regista uma
elevada taxa de desemprego. O Reino Unido tem o nível mais elevado de
desigualdade salarial.
Em contraste, os países mais igualitários da UE são a Eslováquia, Malta, República Checa e a Eslovénia.
Os valores mais altos de pobreza na população ativa verificam-se na
Roménia e na Grécia, mas estão a aumentar em outros países, nomeadamente
na Alemanha.
A diferença salarial por género também continua a ser uma realidade
na Europa e são as mulheres na Alemanha, Áustria e República Checa
aquelas que sofrem alguns dos valores mais altos de disparidade salarial
face aos trabalhadores do sexo masculino.
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O documento denunciou ainda a “excessiva influência” que exercem as
grandes empresas, as grandes fortunas e alguns grupos de interesse no
seio da UE.
Em 2014, 82% dos participantes dos grupos de peritos em matéria
fiscal da Comissão Europeia representavam interesses privados ou
comerciais, segundo a Oxfam.
* Estes são os números da vergonha que devemos "escarrapachar" na cara dos políticos.
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