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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/06/2015
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sindicato denuncia "lista VIP" na ASAE
A
Associação Sindical dos Funcionários da ASAE denunciou, esta
quinta-feira, situações em que os inspetores foram proibidos de
inspecionar determinados agentes económicos e em que as brigadas
receberam ordens para abandonar os locais que estavam a fiscalizar.
A ASF-ASAE fala em "diversas situações
relacionadas com a proibição de os inspetores inspecionarem determinado
agente económico, ou ainda o caso em que as brigadas foram mandadas
retirar dos locais em que estavam a inspecionar".
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Para a associação, este tipo de
situações levanta uma questão: "Estaremos em abstrato perante uma "lista
VIP" da Inspeção Económica".
A associação entende que nas
inspeções "há claramente uma interferência política gratuita e uma
violação de equidade que deve haver para com todos os operadores
económicos".
Lembrando que a liberdade do ato inspetivo e a
autonomia dos inspetores ficam em causa, a ASF-ASAE diz ter questionado o
secretário de estado Adjunto e da Economia, mas ainda não ter recebido
qualquer resposta.
Perante estas denúncias, a ASF-ASAE garante que
"tudo fará para que esta situação seja devidamente esclarecida, de modo
a saber-se quem foram os autores das ordens emanadas e o que motivou a
proibição dos inspetores darem continuidade ao exercício das suas
funções".
A ASAE é responsável pela fiscalização de cerca
de 900 mil empresas e, segundo dados do estudo da Fundação Francisco
Manuel dos Santos, entre 2006 e 2012, a ASAE fiscalizou 287.047
operadores, instaurou 13.108 processos-crime e 68.013 processos de
contraordenação, deteve 6.257 pessoas e apreendeu 149.476.523 milhões de
euros em mercadorias.
A agência Lusa tentou contactar o gabinete
do secretário de Estado Adjunto e da Economia, mas tal não foi possível
até ao momento.
* Mais uma lista VIP que a tutela jurará a pés juntos não saber de nada!
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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AS CRISES
ECONÓMICAS
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa,1 de junho, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Prof. Daniel Bessa.
Fique atento às declarações do Prof. Daniel Bessa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo admite dificuldades na revisão dos suplementos do Estado
Leite Martins diz que o processo depende de decisão "ao mais alto nível" mas não garante que a revisão avance nesta legislatura.
O secretário de Estado da Administração
Pública admitiu esta quarta-feira, 3 de Junho, dificuldades no processo
de revisão de suplementos do Estado, que depende de uma decisão
política "ao mais alto nível". Questionado, Leite Martins não garantiu
que o processo avance nesta legislatura.
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"Temos um projecto em que trabalhámos", mas "não há uma decisão
política final sobre isso", disse, aos jornalistas, no Parlamento.
"Esta temática é uma temática muito difícil. Ela está prevista na lei
pelo menos desde 2008. Se não está feita e finalizada por alguma razão
é. Porque é difícil. O mecanismo dos suplementos na administração tem
uma dispersão gigantesca", pelo que é necessário "procurar criar regras o
mais possíveis comuns", justificou.
"Isto é um processo, não é uma coisa instantânea, não se consegue
fazer isso de um momento para o outro. Nós fizemos muito trabalho nessa
matéria dos suplementos, é um trabalho ignorado, portanto que está a ser
feito nos gabinetes e em diálogo com os ministérios para criarmos
condições de avançar com segurança, porque evidentemente é um tema que
mexe com as pessoas", acrescentou.
Salientando que o objectivo "não era reduzir" suplementos, mas antes o
de "manter", Leite Martins sublinhou que a questão é sensível, porque
"diz muito às pessoas" é que é necessário ouvir sindicatos e
organismos.
Em Fevereiro, o Governo já publicou um primeiro decreto
sobre o assunto, com as linhas gerais da nova política dos suplementos.
O diploma previa que fosse publicado um segundo decreto, mais concreto,
no prazo de 60 dias, que já foi largamente ultrapassado. Leite Martins
desvalorizou os prazos, referindo que estes são "ordenadores".
Durante uma audição na Assembleia da República, anterior a estas
declarações públicas, a deputada Mariana Aiveca, do Bloco de Esquerda,
tinha dado conta de rumores que apontariam para a aprovação do diploma
esta quinta-feira, pedindo esclarecimentos ao Governo. Aos jornalistas,
Leite Martins não confirmou nem desmentiu, mas nas explicações aos
jornalistas referiu que "antes de ser aprovado em Conselho de Ministros"
o diploma "ainda terá de ser dialogado com os sindicatos".
Questionado sobre se o processo avança nesta legislatura, o
secretário de Estado não deu garantias. "Não lhe posso dizer". "O
trabalho está muito adiantado. Precisa é naturalmente de uma decisão
política ao mais alto nível" em Conselho de Ministros, concluiu.
* Ninguém tem coragem para reformar verdadeiramente o Estado!
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Arraiolos avança com candidatura dos tapetes a Património da Humanidade
A Câmara de Arraiolos assinala, na sexta-feira, a conclusão do dossiê de candidatura dos Tapetes de Arraiolos a Património Cultural Imaterial da Humanidade para entregar, depois, à comissão nacional da UNESCO, revelou hoje a autarca local.
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"A candidatura tem estado a ser trabalhada entre a Turismo do Alentejo e o município e, na sexta-feira, a Entidade Regional de Turismo vai entregar-nos o respetivo dossiê", disse à agência Lusa Sílvia Pinto, presidente da Câmara de Arraiolos, no distrito de Évora.
Este "patamar" é assinalado no dia em que começa na vila o certame "O Tapete Está na Rua", dedicado precisamente ao Tapete de Arraiolos, com festa e animação até ao dia 10 deste mês.
* A tapeçaria arraiolense é de grande beleza
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JOSÉ EDUARDO MARTINS
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Advogado
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/06/15
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O Úbere da modernidade
A facilidade com que nos expomos a algoritmos que não percebemos faz de nós vulneráveis, para começar,
a quem quer que nos queira como alvos de comércio. Os anúncios das
redes sociais já direcionados para a nossa página são um pequeno exemplo
do que aí vem.
É o computador/telefone que temos no bolso. Pensava eu, até perceber
que nem isso percebo. Segundo alguns especialistas, até este
supercomputador do bolso de trás pode ficar
desactualizado em menos de uma década e a computação ser, afinal, a
alma de quase todos os objectos que nos cercam no dia a dia.
Em todo o caso, seja ou não pelo aparelho que antes servia para falar
é a portabilidade da tecnologia que permite tornar acessíveis velhas
necessidades de forma inovadora, mas sobretudo inventar,
ao lado, um conjunto de novas necessidades e a respectiva solução,
atraindo-nos cada vez mais para dentro de um qualquer ecrã táctil.
No dia 12, no Porto, a Fundação Manuel dos Santos, pondo Huxley no cartaz, promove uma conferência que pergunta se o futuro chegou cedo demais - "…vezes
sem conta na História o avanço tecnológico mudou as condições sociais, e
de repente as pessoas encontram-se em situações que não antecipam e
fazer todo o tipo de coisas que afinal nunca quiseram fazer"… dizia o
autor de "Um Admirável Mundo Novo".
Eventualmente teremos nós chegado cedo demais ao futuro, mas esta revolução não vai parar, só acelerar.
Vai trazer
novos problemas e agudizar outros que nada têm de novo : a segurança na
transmissão de informação e privacidade estão evidentemente à cabeça
dos bens em risco. A espionagem como a conhecemos dos romances mudou de
método e de personagens.
A facilidade com que nos expomos a algoritmos que não percebemos faz de nós vulneráveis, para começar,
a quem quer que nos queira como alvos de comércio. Os anúncios das
redes sociais já direcionados para a nossa página são um pequeno exemplo
do que aí vem. Mas, atrás disso vem também a quase completa perda de
privacidade de que a regulação possível devia ser uma primeiríssima
necessidade política, aliás, em plena discussão na América que acaba de
proibir o acesso massificado aos dados dos nossos telefones.
Até porque, em vez de evitar estes assuntos, é melhor partir da
premissa que quem tem no bolso um aparelho que permite saber,
bisbilhotar e comprar já não vai deixar de o fazer. Sei pouco de
tecnologia, mas conheço alguma coisa dos homens. E não é preciso grande
análise sociológica sobre à geração Y, ou às outras…, para perceber que desde que a comodidade seja possível o cliente aparece sempre.
Mas há que reconhecer que se há muito que pode ser regulado é da
natureza da própria inovação quebrar fronteiras e fazer as outras
ciências, como o Direito, acompanhá-las. E, também, que a realidade nem
sempre precisa de ajuda. Enfim, seria essa normalmente a convicção de um
liberal. E se eles por aí se anunciaram.
É o caso, por exemplo, desta bizarra discussão que ontem parece ter
começado a privar os consumidores de utilizar uma das mais úteis
ferramentas deste novo mundo digital. A possibilidade de transporte
terrestre a partir do telefone através da plataforma UBER.
Se o serviço é prestado por contratados em veículos licenciados para
transporte terrestre e motoristas profissionalmente habilitados, se a
actividade é coberta por seguro e paga impostos, que aconteceu aqui? E
se a regulamentação desta concorrência, dito de outro modo, a sua
actualização ao que o mundo já permite é urgente, onde está o Governo
que nos vinha educar a preferir sempre a liberdade de escolha?
As máquinas fotográficas ou as fotocopiadoras extinguiram-se por
efeito da tecnologia, mas quando a possibilidade de conseguir alojamento
ou transporte ameaça desalojar monopólios instalados aí, a uns quantos,
parece que mesmo bom era voltar ao telefone preto, com a rodinha e o
sarro, um por bairro na mercearia, e esperar que a filha da D. Rosa
volte do Brasil.
Esta disputa é mesmo um bom exemplo. Por cá mudam mais os problemas que as atitudes…
Advogado
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
02/06/15
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HOJE NO
"i"
"i"
Segurança privada.
Ministério da Economia contrata
empresa com 28 acções judiciais
Diversas empresas interpuseram em tribunal uma providência cautelar contra a decisão do concurso público.
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O Ministério da Economia contratou para diversos dos
seus organismos, desde institutos públicos e ASAE até direcções-gerais,
empresas privadas de segurança que não cumprem os requisitos definidos
pelo próprio governo e tão- -pouco pela Autoridade para as Condições do
Trabalho.
Algumas decisões acabaram em tribunal, depois de diversas
empresas envolvidas no concurso público terem decidido interpor uma
providência cautelar no seguimento dos resultados.
* Isto pode dar um "basqueiro"....
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NA PRIMEIRA PESSOA/2
Fonte: RTP
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74.O MELHOR
DA ARTE
07.GRANDES PINTORES
PORTUGUESES
ALMADA
NEGREIROS
NA PRIMEIRA PESSOA/2
Fonte: RTP
José
Sobral de Almada Negreiros GOSE (Trindade, São Tomé e Príncipe, 7 de
Abril de 1893 — Lisboa, 15 de Junho de 1970) foi um artista
multidisciplinar português que se dedicou fundamentalmente às artes
plásticas (desenho, pintura, etc.) e à escrita (romance, poesia, ensaio,
dramaturgia), ocupando uma posição central na primeira geração de
modernistas portugueses .
Almada
Negreiros é uma figura ímpar no panorama artístico português do século
XX. Essencialmente autodidata (não frequentou qualquer escola de ensino
artístico), a sua precocidade levou-o a dedicar-se desde muito jovem ao
desenho de humor. Mas a notoriedade que adquiriu no início de carreira
prende-se acima de tudo com a escrita, interventiva ou literária.
Almada
teve um papel particularmente ativo na primeira vanguarda modernista,
com importante contribuição para a dinâmica do grupo ligado à Revista
Orpheu, sendo a sua ação determinante para que essa publicação não se
restringisse à área das letras. Aguerrido, polémico, assumiu um papel
central na dinâmica do futurismo em Portugal: "Se à introversão de
Fernando Pessoa se deve o heroísmo da realização solitária da grande
obra que hoje se reconhece, ao ativismo de Almada deve-se a vibração
espetacular do «futurismo» português e doutras oportunas intervenções
públicas, em que era preciso dar a cara" .
Mas a intervenção pública de Almada e a sua obra não marcaram apenas o
primeiro quartel do século XX. Ao contrário de companheiros próximos
como Amadeo de Souza-Cardoso e Santa-Rita, ambos mortos em 1918, a sua
ação prolongou-se ao longo de várias décadas, sobrepondo-se à da segunda
e terceira geração de modernistas.
A
contundência das suas intervenções iniciais iria depois abrandar,
cedendo o lugar a uma atitude mais lírica e construtiva que abriu
caminho para a sua obra plástica e literária da maturidade. Eduardo
Lourenço escreve: "Estranho arco de vida e arte o que une Almada
«Futurista e tudo», Narciso do Egipto da provocante juventude, ao mago
hermético certo de ter encontrado nos anos 40, «a chave» de si e do
mundo no «número imanente do universo»" .
Almada
é também um caso particular no modo como se posicionou em termos de
carreira artística. Esteve em Paris, como quase todos os candidatos a
artista então faziam, mas fê-lo desfasado dos companheiros de geração e
por um período curto, sem verdadeiramente se entrosar com o meio
artístico parisiense. E se Paris foi para ele pouco mais do que um ponto
de passagem, a sua segunda permanência no estrangeiro revelou-se ainda
mais atípica. Residiu em Madrid durante vários anos e o seu regresso
ficou associado à decisão de se centrar definitiva e exclusivamente em
Portugal.
Ao
longo da vida empenhou-se numa enorme diversidade de áreas e meios de
expressão – desenho e pintura, ensaio, romance, poesia, dramaturgia… até
o bailado –, que Fernando de Azevedo classifica de "fulgurante
dispersão"5 . Sem se fixar num domínio único e preciso, o que emerge é
sobretudo a imagem do artista total, inclassificável, onde o todo supera
a soma das partes. Também neste aspeto Almada se diferencia dos seus
pares mais notáveis, Amadeo de Souza-Cardoso e Fernando Pessoa, cuja
concentração num território único, exclusivo, foi condição necessária à
realização das obras máximas que nos deixaram como legado.
Personalidade
incontornável, a inserção de Almada Negreiros na vida e na cultura
nacionais é extremamente complexa; segundo José Augusto França, dele
fica sobretudo a imagem de "português sem mestre" e, também,
tragicamente, "sem discípulos".
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"WIKIPÉDIA ".
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
FIFA
Departamento de Justiça dos E.U.A.
revela confissões de Chuck Blazer
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Segundo o jornal online italiano, ´Football Italia´,
Chuck Blazer, antigo Vice-Presidente Executivo da Federação de Futebol
dos Estados Unidos confessou que ele e outras pessoas no Comité
Executivo da FIFA concordaram com subornos para os Mundiais de 1998 e
2010.
O FBI utilizou Chuck Blazer como informador para a grande investigação que está a decorrer na FIFA.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou um documento de 20 páginas com alguns dos testemunhos de Chuck sobre a organização que controla o futebol mundial, tais como:
«Eu e outros sobre o Comité Executivo da FIFA concordou em aceitar subornos em conjunto com a seleção da África do Sul como o país sede para o Mundial de 2010».
«Durante a minha associação com a FIFA e a CONCACAF, entre outras coisas, eu e outros concordámos que eu ou um conspirador iríamos cometer pelo menos dois atos de extorsão».
«Entre outras coisas, eu concordei com outras pessoas ou em torno de 1992, para facilitar a aceitação de um suborno em conjunto com a seleção do país sede para a Copa do Mundo de 1998.
«A partir de 1993 e continuando até o início dos anos 2000, eu e outros concordaram em aceitar subornos (...) sobre os direitos de transmissão para as ´Gold Cups´ de 1996, 1998, 2000, 2002 e 2003».
«(...) concordámos em aceitar subornos em conjunto com a seleção da África do Sul para ser o país sede para o Mundial de 2010».
Hoje fontes do FBI confirmaram que a investigação também inclui o processo de atribuição do Mundial de 2018 para a Rússia e de 2022 para o Qatar.
O FBI utilizou Chuck Blazer como informador para a grande investigação que está a decorrer na FIFA.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou um documento de 20 páginas com alguns dos testemunhos de Chuck sobre a organização que controla o futebol mundial, tais como:
«Eu e outros sobre o Comité Executivo da FIFA concordou em aceitar subornos em conjunto com a seleção da África do Sul como o país sede para o Mundial de 2010».
«Durante a minha associação com a FIFA e a CONCACAF, entre outras coisas, eu e outros concordámos que eu ou um conspirador iríamos cometer pelo menos dois atos de extorsão».
«Entre outras coisas, eu concordei com outras pessoas ou em torno de 1992, para facilitar a aceitação de um suborno em conjunto com a seleção do país sede para a Copa do Mundo de 1998.
«A partir de 1993 e continuando até o início dos anos 2000, eu e outros concordaram em aceitar subornos (...) sobre os direitos de transmissão para as ´Gold Cups´ de 1996, 1998, 2000, 2002 e 2003».
«(...) concordámos em aceitar subornos em conjunto com a seleção da África do Sul para ser o país sede para o Mundial de 2010».
Hoje fontes do FBI confirmaram que a investigação também inclui o processo de atribuição do Mundial de 2018 para a Rússia e de 2022 para o Qatar.
* As férias são uma boa altura para que tudo fique mais claro e Blatter atrás de grades.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Deco preocupada com aumento
do crédito ao consumo devido
ao endividamento das famílias
A Deco manifestou "alguma preocupação" com o aumento do crédito
ao consumo, que regressou aos níveis de 2011, devido ao grande
endividamento das famílias e às "muitas dificuldades" que ainda
enfrentam.
O jornal Público avança na edição de hoje que o montante dos novos
créditos ao consumo concedidos aos particulares regressou em março a
valores próximos dos registados no início de 2011, poucos meses antes da
entrada da ‘troika’.
Os dados mais recentes do Banco de Portugal, relativos a março, mostram que nesse mês foram atribuídos empréstimos no valor de 272 milhões de euros, neste segmento
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado (GAS) da Deco, Natália Nunes, disse ver estes dados com “alguma preocupação”, porque “é reconhecido que as famílias têm uma taxa de endividamento bastante elevada” e continuam confrontadas com muitas dificuldades.
O facto de estarem a assumir mais créditos, “nomeadamente crédito ao consumo, pode ser visto como algo preocupante”, sustentou Natália Nunes.
“Apesar de estes números hoje conhecidos poderem antever que há uma melhoria da situação das famílias, por isso estão a recorrer mais ao crédito, os dados que temos do GAS permitem-nos afirmar o contrário”, disse a responsável.
Segundo Natália Nunes, o número de famílias que pediu ajuda este ano à associação de defesa do consumidor (cerca de 7.500 ) é semelhante ao de 2014 e “em número muito superior ao verificado em 2012 e 2013”.
No primeiro trimestre deste ano, 30% dos casos abertos pelo GAS foram motivados pelo desemprego e pela deterioração da situação profissional, 8% devido a divórcio/separação, 12% devido a penhora, 10% por causa da alteração do agregado familiar, 7% por doença e 3% fiadores.
Estas famílias “continuam sem capacidade de conseguir recuperar financeiramente a sua situação”, lamentou.
Natália Nunes apelou aos portugueses que ponderem antes de fazer um crédito para evitar “dissabores no futuro”, aconselhando-os a “olhar para as prestações que já têm com crédito”.
“Se essas prestações já tiverem um peso de 35% a 40% no seu rendimento mensal devem aguardar e não devem contratar crédito”, explicou.
A coordenadora do GAS observou que um dos efeitos que esta crise teve foi o de “alertar as pessoas para a necessidade de terem alguns cuidados no recurso ao crédito”. “Acreditamos que o estão a fazer de forma mais responsável”, declarou.
Essa responsabilidade estende-se às instituições de crédito, que têm sido “mais restritivas na concessão de créditos por causa dos níveis do crédito malparado”.
Os dados divulgados pelo Público referem que, face a 2014, o ritmo de crescimento dos empréstimos continua a ser acelerado (30,7%), impulsionado pelo segmento do crédito automóvel.
O jornal adianta que “os bancos estão a antecipar um aumento da procura de crédito, não apenas pelas empresas, mas também pelos particulares, apesar de a maioria dizer que vai manter os critérios de concessão dos empréstimos, que ficaram mais apertados nos últimos anos”.
* A DECO não podia ter mais razão, país que consome e não produz vai à falência, estamos em ano de eleições e este aumento de consumo é aproveitado pela maioria para "lavar" a cara, em 2016 voltará a agonia de maiores restrições.
Os dados mais recentes do Banco de Portugal, relativos a março, mostram que nesse mês foram atribuídos empréstimos no valor de 272 milhões de euros, neste segmento
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado (GAS) da Deco, Natália Nunes, disse ver estes dados com “alguma preocupação”, porque “é reconhecido que as famílias têm uma taxa de endividamento bastante elevada” e continuam confrontadas com muitas dificuldades.
O facto de estarem a assumir mais créditos, “nomeadamente crédito ao consumo, pode ser visto como algo preocupante”, sustentou Natália Nunes.
“Apesar de estes números hoje conhecidos poderem antever que há uma melhoria da situação das famílias, por isso estão a recorrer mais ao crédito, os dados que temos do GAS permitem-nos afirmar o contrário”, disse a responsável.
Segundo Natália Nunes, o número de famílias que pediu ajuda este ano à associação de defesa do consumidor (cerca de 7.500 ) é semelhante ao de 2014 e “em número muito superior ao verificado em 2012 e 2013”.
No primeiro trimestre deste ano, 30% dos casos abertos pelo GAS foram motivados pelo desemprego e pela deterioração da situação profissional, 8% devido a divórcio/separação, 12% devido a penhora, 10% por causa da alteração do agregado familiar, 7% por doença e 3% fiadores.
Estas famílias “continuam sem capacidade de conseguir recuperar financeiramente a sua situação”, lamentou.
Natália Nunes apelou aos portugueses que ponderem antes de fazer um crédito para evitar “dissabores no futuro”, aconselhando-os a “olhar para as prestações que já têm com crédito”.
“Se essas prestações já tiverem um peso de 35% a 40% no seu rendimento mensal devem aguardar e não devem contratar crédito”, explicou.
A coordenadora do GAS observou que um dos efeitos que esta crise teve foi o de “alertar as pessoas para a necessidade de terem alguns cuidados no recurso ao crédito”. “Acreditamos que o estão a fazer de forma mais responsável”, declarou.
Essa responsabilidade estende-se às instituições de crédito, que têm sido “mais restritivas na concessão de créditos por causa dos níveis do crédito malparado”.
Os dados divulgados pelo Público referem que, face a 2014, o ritmo de crescimento dos empréstimos continua a ser acelerado (30,7%), impulsionado pelo segmento do crédito automóvel.
O jornal adianta que “os bancos estão a antecipar um aumento da procura de crédito, não apenas pelas empresas, mas também pelos particulares, apesar de a maioria dizer que vai manter os critérios de concessão dos empréstimos, que ficaram mais apertados nos últimos anos”.
* A DECO não podia ter mais razão, país que consome e não produz vai à falência, estamos em ano de eleições e este aumento de consumo é aproveitado pela maioria para "lavar" a cara, em 2016 voltará a agonia de maiores restrições.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Futebol europeu supera
20 mil milhões de euros
Relatório da Deloitte destaca o crescimento das cinco maiores Ligas.
Segundo o estudo "Annual Review of Football Finance" da consultora
Deloitte, o mercado europeu de futebol superou "os 20 mil milhões de
euros em 2013/14" sob maior influência exercida pelo "crescimento das
cinco principais Ligas europeias" - alemã, espanhola, francesa, inglesa e
italiana -", cada qual com receitas recorde pelo terceiro ano seguido.
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Os 20 clubes ingleses da Premier League contribuem para cerca de 20% do
mercado europeu - aliás, o crescimento das receitas em 29% (879 milhões
de euros) na Premier League reforçou-a como a que tem "maior volume de
receitas do mundo", com um total de 3,9 mil milhões de euros, à frente
da Bundesliga. Os direitos de transmissão aumentaram 48% e o contributo
dos novos contratos, nacionais e internacionais, para o crescimento da
Liga situou-se em três quartos.
"Cada uma das cinco principais ligas atingiu receitas recorde pelo
terceiro ano consecutivo", sintetiza Dan Jones, 'partner' da consultora
na área de 'Sport Business", "voltando a demonstrar que o melhor futebol
ao vivo se mantém como conteúdo 'premium' para as estações de TV e que
os parceiros comerciais estão disponíveis para pagar mais com o intuito
de se associarem aos clubes que lideram na Europa, considerando o seu
perfil global."
Jones acrescenta, referindo-se à questão dos direitos TV: "Em
2013/2014 o clube da Premier League que arrecadou menos com as receitas
televisivas ganhou mais que todos os outros clubes europeus, excepto os
cinco maiores da Europa. Considerando os recentes anúncios sobre os
acordos comerciais de transmissão dos maiores clubes, a expectativa é
que a Premier League ultrapasse a Bundesliga em termos de receitas
comerciais e passe a liderar, a nível mundial, nas três principais
categorias de receitas a partir de 2014/2015", complementa.
No caso da Liga alemã é o oitavo ano seguido que se verifica um
aumento de receitas, facto que lhe permite consolidar o segundo posto no
volume de receitas: 2,3 mil milhões após o crescimento de 257 milhões
(mais 13%). Em espanha, as receitas dos clubes aumentaram 3% (65
milhões) para um total de 1,9 mil milhões de euros, centrando-se o maior
contributo entre Real Madrid e Atlético Madrid, uma vez que "as
receitas agregadas dos outros 18 clubes" desceram face ao ano anterior.
Em Itália registou-se um "aumento marginal de 22 milhões (1%) para os
1,7 mil milhões de euros", panorama que não disfarça a "dependência das
receitas dos direitos de transmissão própria do futebol italiano que,
com 59% das receitas cumulativas, representa o maior contributo de uma
só fonte de receita entre as cinco principais ligas".
Em França, o aumento das receitas situou-se nos 201 milhões (mais
15%) para um total de 1,5 mil milhões de euros sob forte incremento do
Paris-Saint Germain, cujas receitas cresceram 75 milhões. Os estádios
franceses também registaram a maior média de assistência (21 mil
espectadores) desde 2008/09, mas as receitas por jogo só aumentaram 4%
(cinco milhões) até aos 144 milhões de euros, cabendo 44% desse número
ao PSG.
Também no capítulo dos rácios salários/receitas houve melhoria, pois,
pela primeira vez, desde 2006/07, "cada uma das cinco principais ligas
referiu um número igual ou inferior a 70% e, em média, menos de um terço
de crescimento da receita em 2013/14 foi canalizado para ordenados".
Só a Liga espanhola não melhorou no rácio salários/receitas: Bundesliga,
49%; Premier League, 58%; Ligue 1, 64%; Série A, 70%; Liga Espanhola,
57%. Num plano global, o rácio baixou para os 59%, "o menos elevado
desde 99/00".
'Senior consultant' da Deloitte no sector de 'Sports Business', Adam Bull explica: "Os
regulamentos de fair- play financeiro da UEFA, juntamente com as
medidas de controlo de custos em determinadas ligas europeias, parecem
influenciar o modo como os clubes afectam os aumentos das receitas,
direccionando-os menos para os gastos salariais. Nas últimas duas
épocas, apenas 31% das receitas provenientes do crescimento das cinco
principais ligas da Europa foram gastos em salários, enquanto nos dois
anos que os precederam o número era de 61%."
Enfim, segundo o relatório, "a Premier League registou um resultado
operacional de 734 milhões de euros em 2013/2014, tendo sido quase o
triplo do recorde estabelecido em 2012/2013 pela Bundesliga, com 19 dos
20 clubes a registarem um resultado operacional positivo e tendo a
margem operacional da Premier League atingido os19%. A Bundesliga também
reportou um resultado operacional positivo, apesar de ter caído 5% (14
milhões de euros) para os 250 milhões de euros face à época passada".
O estudo da consultora deixa ainda outras conclusões: "Os novos
acordos de direitos de transmissão das duas maiores ligas Europeias
fizeram as receitas desta categoria subir 18% para os 5,4 mil milhões de
euros, e contribuíram em 48% para o total de receitas das cinco
principais ligas. Cada uma delas revelou as condições da renegociação
destes acordos até pelo menos 2016/2017 e que fazem antever que a
importância deste nível de receitas irá continuar.
As receitas
provenientes de patrocínios e outas fontes comerciais aumentaram 18% e
atingiram os 4 mil milhões de euros, a segunda maior categoria de
receitas agregadas, com 35%; As receitas por jogo cresceram 4% na época
2013/2014 e geraram 1,9 mil milhões de euros entre as cinco principais
ligas.
A mudança no sentido da comercialização colectiva dos direitos de
transmissão a partir de 2016/2017, permitirá à Liga espanhola assegurar
uma distribuição mais equitativa das receitas de transmissão entre os
clubes."
* Em tão grande negócio a corrupção marca presença.
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Registo Civil de Beja
O Registo Civil de Beja
recebeu o seguinte requerimento
recebeu o seguinte requerimento
Beja, 5 de Fevereiro 2006.
Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau do meu nome, já que a presença do Pau me tem deixado embaraçada em várias situações. Desde já agradeço a atenção despendida.
Peço deferimento,
Maria José Pau.
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Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau do meu nome, já que a presença do Pau me tem deixado embaraçada em várias situações. Desde já agradeço a atenção despendida.
Peço deferimento,
Maria José Pau.
Em resposta, recebeu a seguinte mensagem:
Cara Senhora Pau:
Sobre a sua solicitação da remoção do Pau, gostaríamos de lhe
dizer que a nova legislação permite a remoção do Pau, mas o processo é complicado e moroso.Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a remoção é
mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do cônjuge se não quiser. Se o Pau for do seu pai, torna-se mais difícil, pois o Pau a que nos referimos é de família e tem sido utilizado há várias gerações.
Sobre a sua solicitação da remoção do Pau, gostaríamos de lhe
dizer que a nova legislação permite a remoção do Pau, mas o processo é complicado e moroso.Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a remoção é
mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do cônjuge se não quiser. Se o Pau for do seu pai, torna-se mais difícil, pois o Pau a que nos referimos é de família e tem sido utilizado há várias gerações.
Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a remoção do Pau torná-la-ia diferente do resto da família.
Cortar o Pau do seu pai pode ser algo muito desagradável para
ele. Outro senão está no facto do seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito, caso não haja nada para colocar no lugar do Pau.
Isto sem mencionar que as pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau do seu marido.
Uma opção viável seria a troca da ordem dos nomes. Se a senhora
colocar o Pau na frente da Maria e atrás do José, o Pau pode ser escondido, pois poderia assinar o seu nome como 'Maria P. José'.
A nossa opinião é a de que o preconceito contra este nome já
acabou há muito tempo e visto que a senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais. Eu mesmo possuo Pau, sempre o usei e muito poucas vezes o Pau me causou embaraços.
Atenciosamente,
Bernardo Romeu Pau Grosso
Registo Civil de Beja
Cortar o Pau do seu pai pode ser algo muito desagradável para
ele. Outro senão está no facto do seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito, caso não haja nada para colocar no lugar do Pau.
Isto sem mencionar que as pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau do seu marido.
Uma opção viável seria a troca da ordem dos nomes. Se a senhora
colocar o Pau na frente da Maria e atrás do José, o Pau pode ser escondido, pois poderia assinar o seu nome como 'Maria P. José'.
A nossa opinião é a de que o preconceito contra este nome já
acabou há muito tempo e visto que a senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais. Eu mesmo possuo Pau, sempre o usei e muito poucas vezes o Pau me causou embaraços.
Atenciosamente,
Bernardo Romeu Pau Grosso
Registo Civil de Beja
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Lojas de vestuário escondiam tráfico
Operação levou ao desmantelamento de rede de tráfico de droga.
Mais de 80 mil doses de haxixe, canábis, armas ilegais, dois automóveis e uma caravana apreendidas e quatro detenções.
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Foi este o resultado de uma investigação de sete meses do núcleo de Investigação Criminal da GNR de Loulé que levou ao desmantelamento de uma rede de tráfico de droga. O principal suspeito tinha lojas de roupa no Algarve que, segundo a GNR, usava para manter a aparência de que tinha um negócio legal.
O tráfico de droga estendia-se ainda ao distrito de Setúbal e à Costa Vicentina. Desde novembro de 2014 que a GNR seguia os passos do cabecilha do grupo, que foi desmantelado no passado domingo. O homem, de 36 anos, era um empresário com lojas de roupa em Olhão e Loulé, que mantinha abertas, apesar do fraco movimento. "Desenvolvia uma atividade normal no ramo do vestuário que servia de fachada", explicou ao CM o major Paulo Santos, comandante da GNR de Loulé.
Foi detido, juntamente com o primo, de 35 anos, e mais dois suspeitos, entre os 20 e 30 anos, enquanto se desenrolava mais uma venda de droga, em Quarteira. Foram feitas três buscas no Algarve e uma em Santiago do Cacém, mas a maioria da droga (80 850 doses de haxixe), foi descoberta dentro de uma caravana, estacionada numa garagem de um condomínio fechado, em Quarteira.
* E se a GNR tivesse melhores instalações e mais meios de intervenção outro galo cantaria.
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As 10 marcas de maior confiança:
Mercedes
Olá
Nestlé
BMW
Compal
Luso
Audi
Danone
Mimosa
Milka
As 10 marcas mais admiradas:
Olá
Nestlé
Compal
Luso
BMW
Mercedes
Audi
Danone
Mimosa
Milka
As 10 marcas mais familiares:
Olá
Nestlé
Compal
Luso
Danone
Mimosa
TAP Portugal
Super Bock
Continente
Mercedes
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Sabe quais são as 10 marcas em
que os portugueses mais confiam?
Há três nacionais
Trata-se de um ranking, o Repuation Index, elaborado pela Marktest. Ouve mais de duas mil pessoas. E no final há confirmações, mas também algumas surpresas nacionais.
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Olá, Mercedes, Nestlé, BMW, Compal, Luso, Danone, Audi, Mimosa e Milka.
São estas as dez marcas que têm maior reputação junto dos consumidores
portugueses, de acordo com o estudo divulgado esta quarta-feira pela
Marktest, o Marktest Repuation Index 2015. E três são portuguesas:
Compal, Luso e Mimosa.
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Para elaborar o índice de reputação, a
Marktest entrevistou 2005 indivíduos com mais de 15 anos, residentes em
Portugal continental, através de um software de responsabilidade da
Marktest, entre 17 de abril e 6 de maio de 2015. Foram avaliadas 23
categorias, que correspondiam a cerca de 138 marcas.
No decorrer do ranking, a Marktest pode analisar quais
as marcas que se destacam em cada um dos atributos que compõem o
índice: admiração, família, confiança, imagem positiva ou WOM (forma
como se ouve falar de uma marca) positivo . Conheça aquelas em que os
portuguesas mais confiam, as que mais admiram e as que são mais
familiares.
As 10 marcas de maior confiança:
Mercedes
Olá
Nestlé
BMW
Compal
Luso
Audi
Danone
Mimosa
Milka
As 10 marcas mais admiradas:
Olá
Nestlé
Compal
Luso
BMW
Mercedes
Audi
Danone
Mimosa
Milka
As 10 marcas mais familiares:
Olá
Nestlé
Compal
Luso
Danone
Mimosa
TAP Portugal
Super Bock
Continente
Mercedes
* De salientar que as marcas de automóveis são todas alemãs.
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