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 O QUE NOS 


  "ASSUSTA MUITO"!



EL
ESPECIALISTA EM 
RECRUTAMENTO 
DIRECCIONADO



* Uma produção "EURONEWS"


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 SÓ À BOMBA







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MARCELINHO LENDO CONTOS ERÓTICOS

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 Aviso aos Srs. Visitadores

Esta inserção tem linguagem imprópria  para ouvidos sensíveis ou "pudorentos". Mas como neste blogue quase todas as formas de expressão têm lugar, excluimos a calúnia e a grosseria, decidimos editar esta forma radical de contar estórias.
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
 


 MARCELINHO LENDO
 CONTOS ERÓTICOS

12-O XIXI DA 

NAMORADA





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JOGOS OLIMPICOS


UM FILME DE
BRUNO BOZZETTO



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Brene Brown


O poder da vulnerabilidade




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CRISTINA CASALINHO

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O estranho caso 
do investimento

A recuperação económica emergida da Grande Recessão observa algumas caraterísticas únicas por comparação com anteriores fases de expansão do ciclo económico.

Presentemente, o padrão de retoma do investimento fornece uma âncora menos sólida para a melhoria das condições económicas a prazo.

Do lado das condições financeiras, o custo de financiamento apresenta-se reduzido de forma geral (embora nalgumas economias mais afetadas pela crise, a correção da fragmentação de mercado ainda esteja a decorrer) e o acesso ao crédito encontra-se praticamente restabelecido. As condições de acesso ao crédito deixaram de pontificar entre as principais preocupações das empresas e as avaliações dos bancos centrais ao crédito bancário revelam avanços significativos na acessibilidade em termos de quantidade e preço. Assim, a relativa falta de investimento não será justificada pelo financiamento. A este respeito, poderá ainda relevar que as empresas, designadamente na Europa, orientam-se crescentemente para formas de financiamento menos dependentes dos bancos, privilegiando, na margem, o financiamento por via de geração de fundos próprios. A rendibilidade das empresas tem melhorado, recompondo as suas posições de tesouraria e facilitando o financiamento de projetos através de lucros retidos.

As empresas, aparentemente, dispõem dos meios para prosseguir novos projetos. Não os concretizam porque: a) não consideram as rendibilidades oferecidas interessantes?; b) o investimento, sobretudo o mais inovador e potenciador de maiores incrementos de produtividade, apresenta riscos de falhanço elevados e o investimento terá de ser disseminando por um conjunto muito vasto de projetos para assegurar pelo menos um vencedor? As empresas dispõem de meios suficientes para suportar uma taxa elevada de insucessos e pulverização de projetos?; c) a tributação direta e indireta das empresas coloca um entrave à apropriação dos rendimentos potenciais gerados por investimento revolucionário?; d) a estrutura acionista da empresa vs. a sua gestão são ou não favoráveis a investimentos inovadores? Quem corre o risco vs. quem se apropria dos resultados do investimento bem-sucedido? Fica a gestão e/ou os acionistas suficiente tempo na empresa para se apropriarem dos rendimentos gerados pelo novo investimento?; d) como a Goldman Sachs sugere num estudo recente, o esforço de automação e de miniaturização implica que as mesmas tarefas possam ser concretizadas por máquinas mais pequenas, reduzindo o esforço de investimento em máquinas?; e) o investimento como resultado do empenho em investigação teórica está a sofrer com o desinvestimento público designadamente no âmbito da defesa?; f) o nível de endividamento das empresas e o serviço de dívida desaconselham a ampliação de operações?; g) as empresas não terão capacidade de se apropriar de acréscimos de economias de escala? Questões de regulação?

As perguntas acima relacionam-se sobretudo com investimento indutor de acréscimos de produtividade, estando em muitos casos associado a alterações de paradigma tecnológico ou científico. Porém, a timidez do investimento também se observa na vertente do mero aumento da capacidade produtiva instalada. Os empreendedores não estão suficientemente confiantes com as perspetivas de procura futura para ampliar as suas operações? Com efeito, no topo das suas preocupações está a evolução da procura presente e prospetiva. O andamento da procura, na atual envolvente, depende das projeções de rendimento futuro, das condições do mercado de trabalho (recorde-se que, a respeito da queda do desemprego, as taxas de participação permanecem baixas), as quais não se afiguram muito risonhas. Estas vertentes podem ser alteradas, no curto prazo, através de modificações na estrutura tributária ou na política monetária; embora os efeitos de longo prazo possam ser mais fugidios.

Progressos sustentáveis no rendimento disponível (lado da procura) decorrem de acréscimos de produtividade, caindo-se na necessidade de responder às questões do parágrafo anterior - lado da oferta. Ou noutra abordagem, as escolhas económicas dominantes terão de equacionar a criação de mais emprego em indústrias menos produtivas, como serviços sociais ou pessoais, devido à demografia e/ou ao nível de satisfação ou saciedade de bens materiais de uma sociedade, promovendo ambientes mais igualitários, com maior ênfase em indústrias mais produtivas, geradoras de menos empregos, e potenciadoras de assimetrias de rendimento, pelo menos no curto prazo. Como equilibrar o jogo entre ganhadores e perdedores destas duas opções, conciliando-as? Do justo balanceamento entre estas duas alternativas (oferecendo procura e oferta alinhadas) poderá resultar a resolução do mistério do investimento, promovendo um crescimento acelerado mais sustentável.
Economista

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
21/05/15


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UMA CÂMARA DE VÍDEO
PARA EXPERIMENTAR ROUPA




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2-EI-LOS QUE 


PARTEM



EMIGRAÇÃO PORTUGUESA




Para melhor compreender a história do povo português


* Uma notável produção da "RTP2"

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Gershwin

An American In Paris


Gustavo Dudamel - Los Angeles Philharmonic Orchestra



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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

Quase metade dos bebés 
nasce fora do casamento

A percentagem de bebés nascidos fora do casamento em Portugal está acima da média da União Europeia desde 2009. É um reflexo da "secularização da sociedade", segundo o sociólogo Pedro Moura Ferreira do ICS. "As relações conjugais mantêm-se, mas são fora do casamento, fora da instituição formal."

Há 20 anos, menos de um quinto dos bebés nascia sem os pais estarem casados. Ao longo do tempo, esse número foi aumentando e em 2014 quase metade dos nascimentos ocorreu fora do casamento, segundo os números do Instituto Nacional de Estatística.
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Essa evolução “reflete uma tendência de secularização da sociedade”, na opinião de Pedro Moura Ferreira, sociólogo, investigador do Instituto de Ciências Sociais e coautor de um artigo sobre a evolução dos nascimentos fora do casamento.

A forma como a percentagem tem aumentado ao longo dos últimos anos – de 17,8% em 1995 para 49,3% em 2014 – resulta de um "prolongamento" de  uma "tendência normal que se acentuou e que era completamente esperada”, segundo Pedro Moura Ferreira. “Está muito relacionado com o declínio do casamento como instituição”, explica ao Expresso.

“As relações conjugais mantêm-se, mas são fora do casamento, fora da instituição formal”, aponta o investigador. O facto de se ter esbatido o “estigma” associado a ter filhos fora do casamento também está associado e contribuiu para o aumento dessa percentagem, acrescenta o sociólogo.
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“À luz da evolução demográfica da sociedade portuguesa, o aumento dos nascimentos fora do casamento tem de ser lido como fazendo parte de um ciclo caracterizado pelo aparecimento de novas tendências, designadamente o crescimento progressivo da taxa de divórcio, o aumento das relações conjugais não formalizadas e das situações de não coabitação ou a multiplicação do celibato desejado”, lê-se no artigo “Modernidade, laços conjugais e fecundidade: a evolução recente dos nascimentos fora do casamento”, escrito por Pedro Moura Ferreira e Sofia Aboim, publicado em 2002.

Pegando nos números mais recentes, de 2014, conclui-se que a percentagem em Portugal está ligeiramente acima da média dos países da União Europeia (UE). Segundo os números do Eurostat, a percentagem de filhos fora do casamento em Portugal ultrapassou a média da UE em 2009. Nessa altura, 37,9% dos bebés que nasceram nos países europeus não tinham os pais casados, enquanto em Portugal a percentagem era de 38,1%. Entretanto, os dados mais atualizados do Eurostat, relativos a 2012, mostram que esse peso tinha passado para 40% na UE e para 45,6% em Portugal.

Os números mostram também que, entre os nascimentos fora do casamento, é mais comum os pais viverem juntos. Contudo, tem vindo a aumentar a percentagem de casos em que não há coabitação dos pais – entre 2009 e 2014 o número aumentou para quase o dobro passaram de 7,9% do total para 15,8%.

Contrastes culturais no país
Outra leitura pode ser feita ao olhar para os números em Portugal, por município ou região. Os quadros da Pordata mostram que o Alentejo e Algarve estão no topo das regiões portuguesas com maior percentagem de nascimentos fora do casamento. Pelo contrário, é na região Norte do país que se registam as percentagens mais baixas.  
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Essas diferenças têm explicações culturais, na opinião de Pedro Moura Ferreira. “Há um contraste cultural. O facto mais importante é a religiosidade. O sul do país sempre foi mais secularizado, o norte mais conservador. Acho que essas explicações culturais ainda estão ativas.” Em causa poderá estar, em parte, a “ideologia familiar”, influenciando indicadores como o casamento ou o divórcio.

Se recuarmos a 1960, a diferença é maior ainda: a percentagem era de 9,5% e em 1970 tinha descido mais ainda (7,2%). Ao longo do tempo, em resultado da secularização da sociedade, a conjugalidade tem vindo a assumir formas diferentes, segundo explica o sociólogo. Se há alguns anos era possível fazer uma distinção mais clara entre as diferentes fases de uma relação, que passava mais vezes pelo casamento, atualmente já não é bem assim. Aos poucos, “as fronteiras apagaram-se”, afirma.

“Hoje há uma paisagem muito mais diversificada, em que as situações se misturaram. Antes, o casamento era um indicador excelente para a conjugalidade, hoje já não.”

* Significa que as cassetes de falácias judaico-critãs com que nos têm atormentado a vida estão fora de prazo, as cassetes das outras grande religiões estão na mesma ou em pior estado.

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Cirque du Soleil
Worlds Away 2012

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ESTA SEMANA NO
"OJE"

E o melhor carro para frotas é…

Pelo segundo ano consecutivo, o VW Golf Variant BlueMotion Confortline 1.6TDI foi eleito o melhor carro para frotas. A entrega dos prémios e o anúncio do vencedor decorreu a semana passada em Lisboa, evento onde marcaram presença os responsáveis das marcas em concurso e o painel de jurados convidados pela LeasePlan.
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O foi assim o grande vencedor, destacando-se dos restantes veículos em concurso pela sensação de segurança e pela representatividade na frota LeasePlan e do mercado. O VW Golf destacou-se também dentro da sua categoria de “Pequeno Familiar”, da qual faziam parte o Renault Megane Sport Tourer 1.5 dCi e o Seat Leon ST Style Ecomotive 1.6 TDi.

“Com o objetivo de obter uma opinião imparcial e concreta por parte dos profissionais que, diariamente, gerem as frotas das suas empresas, a Eleição do Carro Frota LeasePlan é já uma referência no mercado frotista e um evento esperado, tanto pelos clientes como pelas marcas que cedem os automóveis para serem testados”, escreve a Leaseplan em comunicado.

* Se pretende renovar a frota pense...

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ESTE MÊS NA
"SEMANA INFORMÁTICA"

Coreia do Norte tem 6000 hackers 
prontos a lançar ataques mortíferos

Um ex-professor universitário da Coreia do Norte estima que entre 10% e 20% do orçamento da defesa do regime de Pyongyang esteja a ser aplicado em ciberterrorismo. 
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Kim Heung-Kwang, professor universitário que fugiu em 2004 do regime ditatorial mais fechado do mundo, deixa o aviso: a Coreia do Norte conta com um exército de mais de 6000 hackers que têm como missão lançar ataques a infraestruturas de países considerados inimigos.

O antigo professor da Universidade de Tecnologia de Computadores de Hamheung, Coreia do Norte, garante, em entrevista à BBC, nunca ter ensinado técnicas de ciberterrorismo, mas refere que muitos dos seus alunos foram arregimentados para o Bureau 121, o braço cibernético do exército norte-coreano, que tem como missão lançar ataques contra os inimigos externos do regime de Pyongyang.
Com base em fontes que dissimuladamente lhe fazem chegar informação proveniente da Coreia do Norte, o investigador estima que 10% a 20% do orçamento da defesa do país "pária" seja atualmente aplicado em mecanismos e ferramentas que permitem lançar ataques através da Internet.

Kim Heung-Kwang admite que ataques como aquele que foi levado a cabo, no final do ano, em retaliação contra a a estreia do filme The Interview, da Sony, tenham por único objetivo a demonstração de força, mas também reitera que os hackers norte-americanos terão capacidade para lançar ataques destrutivos contra infraestruturas de um país e, eventualmente, provocar mortes, da Sony, tenham por único objetivo a demonstração de força, mas também reitera que os hackers norte-americanos terão capacidade para lançar ataques destrutivos contra infraestruturas de um país e, eventualmente, provocar mortes.

«Temos de recolher provas do ciberterrorismo da Coreia do Norte e fazer a denúncia junto do Conselho dos Direitos Humanos e agências das Nações Unidas», sugere Kim Heung-Kwang, em declarações reproduzidas pela BBC.

* Porque não se é mais eficaz no combate àquela ditadura.

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DELICIOSO

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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

As razões que não a deixam
 ter um orgasmo

Uma sexóloga defende que há muitas mulheres a não conseguir atingir o clímax - e que isso é uma epidemia dos tempos modernos

 É a sexóloga Amy Jo Goddard que o diz: o facto de muitas mulheres não conseguirem atingir o clímax é uma epidemia dos tempos modernos. Ao site Your Tango, Goddard explicou quais eram as razões que, segundo ela, estão a inibir o sexo feminino. 
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Elas não sabem receber carinho
Goddard acusa que o papel que a sociedade atribuiu à mulher faz com que elas estejam constantemente a preocupar-se com as outras pessoas e em dar-lhes o que precisam. Foram condicionadas a não preocupar-se com elas próprias; por isso, muitas pensam que não merecem coisas boas e não se abrem ao prazer. Contudo, se alguém lhe oferecer um presente que queira e negar recebê-lo, pode magoar alguém. Dar e receber são duas coisas intimamente ligadas: e isso reflecte-se no sexo. 

Tem medo de demorar muito tempo
Muitas mulheres evitam ter demasiado prazer ou chegar ao orgasmo porque não querem "incomodar" nem demorar demasiado tempo. Mas não há regras a quebrar: o sexo não tem de ser rápido nem um dever com tempo controlado. Se puder, demore o tempo que quiser. Não se sinta pressionada durante as relações sexuais. 

As mulheres desconhecem como atingir o clímax
Sabia que as mulheres também têm erecções? Tudo acontece ao nível de um tecido que não conseguimos ver, mas que temos de estimular para ter um orgasmo. Para Amy Jo Goddard, a verdade é que a maioria das mulheres desconhece a sua anatomia. E podem não atingir o clímax só com relações sexuais: é importante que outras partes do corpo sejam estimuladas, como por exemplo os  lábios vaginais e todas as partes do seu clitóris. 

Coloca barreiras a si própria
Se o fizer a nível sexual, nunca vai conseguir experimentar o que pode fazer e até onde pode chegar. Ao achar que só há uma maneira de ter relações sexuais, impede-se de ter uma nova experiência. Não deixe de parte todos os elementos do sexo, diz a sexóloga Amy Jo Goddard: a expectativa, o dar e receber, a falta de jeito, a importância do momento. Talvez as suas barreiras se devam às pessoas com quem já esteve, ou às opiniões dos seus amigos. Não deixe que isso a iniba.
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As mulheres não percebem o esforço que é necessário para chegar ao orgasmo
Se se esforça por tudo o que é importante na sua vida, deve fazer o mesmo com o sexo. É necessário encarar que é preciso apostar numa boa vida sexual e torná-la uma prioridade para si. O seu prazer vale a pena. 

* A notícia não diz uma palavra sobre o gozo que é mexer no corpo com volúpia e com muita fome de ambos, há muita teoria...
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Mulheres aconselhadas a começar 
a tentar ter filhos antes dos 30

Ums especialista britânica em fertilidade insta as mulheres a tentar engravidar antes dos 30 anos e diz que já assistiu demasiadas vezes ao "choque" de ouvir dizer que "é tarde demais".
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Geeta Nargund, uma especialista britânica de renome na área da fertilidade, escreveu à secretária de Estado da Educação a apelar para a inclusão de aulas sobre o tema no currículo nacional. Na carta, a que a edição de domingo do Daily Mail teve acesso, a especialista diz que já testemunhou demasiadas vezes o "choque e agonia" de mulheres quando percebem que deixaram para "demasiado tarde" a tentativa de engravidar.

O resultado, defende, "e um fardo dispendioso e em grande parte desnecessário para o Serviço Nacional de Saúde", com números cada vez maiores de mulheres na casa dos 30, 40 anos, a procurarem tratamentos de reprodução assistida.

Por isso, Nargun não tem dúvidas: "Idealmente, se uma mulher estiver preparada para um filho, deve começar a tentar antes dos 30".

* Atenção MULHERES!

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Feijoada de Choco


De: Saborintenso
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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Funcionário fotografado a reparar 
avião da Easyjet com fita adesiva

Um passageiro da Easyjet tirou uma fotografia, onde se pode ver um funcionário a colocar fita adesiva no aparelho, pouco tempo antes deste levantar voo.
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A imagem, tirada do interior do avião, tornou-se viral depois de ter sido partilhada no Twitter. Pode ver-se um homem, com um colete reflector, em cima de um escadote, a colocar fita adesiva na parte exterior do motor.

“É sempre preocupante quando a Easyjet está a pôr fita adesiva no avião”, escreveu o utilizador @adtomwood, na publicação que data de 29 de Maio.

A página oficial da Easyjet no Twitter respondeu ao tweet, referindo que a colocação de fita adesiva naquele local deve-se apenas a efeitos estéticos, não comprometendo a segurança do avião.

Este produto foi depois identificado como um tipo de fita adesiva apenas utilizado para pequenas reparações em aviões e carros de corrida até que se arranje uma solução definitiva, explica o Independent.

* A Easyjet devia ter outra atitude para explicar claramente a situação, o marketing existe sabiam?


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NA HORA 
DA AFLIÇÃO














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