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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/04/2015
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Rodrigo Leão assina contrato
discográfico com a Universal Music
O músico e compositor português Rodrigo Leão assinou contrato discográfico com a Universal Music Portugal, anunciou hoje esta editora, que o considera "dono de uma das mais respeitadas carreiras" do país.
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O anúncio foi feito na altura em que Rodrigo Leão estreia a banda sonora composta para a exposição "Florestas submersas by Takashi Amano", do Oceanário de Lisboa, onde vai cumprir um ciclo de 20 concertos, a realizar de 01 de maio a 28 de junho.
Em perto de 35 anos de carreira, iniciada com o grupo Sétima Legião, lançou mais de uma dezena de álbuns sob o seu próprio nome, entre os quais "Ave Mundi Luminar", "Mysterium", "Theatrum", "Alma Mater", "Pasión", "Cinema", "O Mundo", "A Mãe", "A Montanha Mágica" e "Songs", quase todos editados pela Sony/Columbia.
* Um grande compositor, um grande intérprete.
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HOJE NO
"i"
"i"
Homossexuais católicos chocados
com apoio do Patriarcado
a “terapias de conversão”
Conferência do norte-americano Richard Cohen em Lisboa foi promovida no site do Patriarcado.
A associação de homossexuais católicos Rumos Novos criticou o Patriarcado de Lisboa por ter apoiado uma conferência de Richard Cohen, um norte-americano que se diz especialista em “terapias de conversão” de homossexuais.
A conferência, que decorreu esta semana num hotel em Lisboa, era
organizada pelo Centro de Recursos Pessoa, Família e Sociedade e foi
promovida no site do Patriarcado.
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Uma “situação lamentável”, considera o coordenador nacional da Rumos Novos,
José Leote, que explica que “a mensagem difundida pelo conferencista é
de todo contrária à própria mensagem de Cristo”. Isto num momento em
que, sublinha num comunicado enviado aos jornalistas, “o próprio papa
Francisco parece apostado em cicatrizar muitas das feridas da Igreja,
onde necessariamente se encontra o tratamento pouco fraterno, para
sermos eufemísticos, que tem sido dado às pessoas homossexuais
católicas”.
A associação que representa os homossexuais católicos em Portugal diz
estranhar que o Patriarcado divulgue no seu site uma conferência dada
por “alguém cujas teorias se encontram subjacentes às leis que permitem
matar pessoas homossexuais no Uganda” ou que “afirma que a
homossexualidade está relacionada com a raça”.
E termina dizendo esperar que o Patriarcado saiba corrigir o “lapso”,
apagando do site “qualquer menção a esta triste conferência” para
mostrar aos católicos que “caminha com o Papa nesta tentativa de
cicatrizar as profundas feridas que alguma igreja deixou em muitos dos
seus fiéis”.
O i está a tentar obter uma reacção do Patriarcado a esta tomada de posição da Rumos Novos. Entretanto, na página em que era promovida a conferência já não constam as informações da conferência, aparece apenas uma fotografia de Richard Cohen.
* As organizações religiosas sustentam-se com fanatismos de variados tipos e dimensões, se o fanatismo não existisse a comunidade religiosa desaparecia. A igreja católica não escapa à regra, é homofóbica.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Carlos Barbosa reconduzido
à presidência do ACP
Carlos Barbosa foi esta quinta-feira reconduzido à
presidência do Automóvel Club de Portugal, sendo eleito com 67 por cento
dos votos para novo mandato de quatro anos.
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Há 11 anos na
liderança, Carlos Barbosa levou assim a melhor no escrutínio sobre
António Raposo de Magalhães, que tinha o apoio dos presidentes de
Benfica, FC Porto e Sporting, mas que se ficou por 33 por cento dos
votos.
«Enquanto presidente do ACP, sempre dei e continuarei a dar a cara pela defesa dos temas em que o clube não deve deixar de tomar posição. Um presidente com medo do protagonismo não teria conseguido os resultados por nós alcançados na defesa da cidadania, dos automobilistas e dos consumidores, a nível local, regional, nacional e internacional. O vosso voto garantiu que o ACP vai continuar no caminho certo», referiu Carlos Barbosa no seu discurso de tomada de posse.
«Enquanto presidente do ACP, sempre dei e continuarei a dar a cara pela defesa dos temas em que o clube não deve deixar de tomar posição. Um presidente com medo do protagonismo não teria conseguido os resultados por nós alcançados na defesa da cidadania, dos automobilistas e dos consumidores, a nível local, regional, nacional e internacional. O vosso voto garantiu que o ACP vai continuar no caminho certo», referiu Carlos Barbosa no seu discurso de tomada de posse.
* Limpinho.
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LEONÍDIO PAULO FERREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/04/15
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O Sr. ministro
quer casar com a
Sr.ª ministra, mas...
O título da crónica do Le Monde
é chamativo: "poligamia em série no governo marroquino". Exagero? Um
pouco. É certo que já havia um ministro que não se contentara com uma só
mulher, agora outro decidiu-se também por um segundo casamento. E assim
já vão dois. Não, três! Sim, porque é preciso notar que o Sr. ministro
das Relações com o Parlamento, Lahbib Choubani, quer casar-se com a Sr.ª
ministra delegada junto do ministro do Ensino Superior, Soumia
Benkhaldoun. Bela história da jornalista Charlotte Bozonnet, visitante
regular de Rabat.
O rumor sobre a paixão entre dois membros do
governo corria há tempos, mas tornou-se quase oficial quando o líder de
um partido da oposição falou do assunto.
Acusado pelas más-línguas
de ter estado na origem do divórcio da colega, de ser "um destruidor de
lares", o ministro arranjou forma de esclarecer através de "fontes
próximas" a um jornal que o falhanço do casamento anterior da amada lhe
era alheio. E, como que para provar a boa-fé, ficou-se também a saber
que o pedido de casamento à ministra Benkhaldoun seria feito na presença
da sua primeira mulher.
Deixemos agora a vida privada (e Choubani
é um eterno remodelável, notícia quando prepara o doutoramento, notícia
quando critica as roupas de uma jornalista) e falemos da nação: até que
ponto os 6% de casamentos polígamos no governo refletem a realidade de
Marrocos? Nada. O nosso vizinho do Sul, apesar de país muçulmano, não
contará com mais de 800 casamentos polígamos por ano, apenas 0,3% do
total de matrimónios.
Para se perceber esta discrepância é preciso
relembrar que o governo está nas mãos do Partido da Justiça e do
Desenvolvimento. Depois dos protestos de 2011, na onda da Primavera
Árabe, houve uma reforma constitucional e eleições, com os islamitas
moderados a ganhar, mesmo que apenas com um quarto dos votos, o que
facilitou ao rei o papel de fazedor de governos.
Ora, a tradição
marroquina mostra a força da emancipação feminina, com atletas como
Nawal el Mouatawakel, ouro olímpico, a dar o exemplo. Também há um
crescente número de diplomatas, como a embaixadora em Lisboa, e até a
política é terreno onde se afirmam cada vez mais. E desde que Mohammed
VI assumiu o trono, em 1999, tudo acelerou: a princesa Lalla Salma é o
exemplo da árabe moderna, tendo trabalhado como engenheira; e o código
da família de 2004 obriga ao consentimento da mulher se se quiser
segunda esposa.
Que sejam felizes o Sr. ministro e a Sr.ª
ministra. Mas este parece um daqueles casos em que quem governa está
aquém da sociedade. É um problema crónico em muitos países muçulmanos.
Aqui surpreende porque é em Marrocos.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/04/15
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Fundos do peditório da AMI
têm como destino o Nepal
A Assistência Médica Internacional (AMI) vai realizar, entre os
dias 07 e 10 de maio, um peditório em Portugal continental e nos Açores
que visa a angariação de fundos para apoiar as vítimas do terramoto do
Nepal.
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"Perante a dimensão da catástrofe, a AMI decidiu desenvolver
projetos de emergência dedicando até 200 mil euros ao apoio das vítimas
do terramoto", afirma em comunicado a Assistência Médica Internacional,
que tem no terreno dois elementos da ONG (Organização Não
Governamental)indiana Friend's Society, parceira da organização, a
realizarem um levantamento de necessidades.
Segundo a AMI, as prioridades imediatas são a água, alimentos, medicamentos e abrigos.
Os portugueses podem também ajudar a população nepalesa efetuando um donativo online em: http://donativo.ami.org.pt ; através do NIB 000700150040000000672, IBAN PT50 0007.0015.00400000006.72, se mora no estrangeiro ou ainda no serviço "Ser Solidário" no Multibanco, selecionando: Transferências> Ser Solidário> AMI.
* Ajude o povo do Nepal
Segundo a AMI, as prioridades imediatas são a água, alimentos, medicamentos e abrigos.
Os portugueses podem também ajudar a população nepalesa efetuando um donativo online em: http://donativo.ami.org.pt ; através do NIB 000700150040000000672, IBAN PT50 0007.0015.00400000006.72, se mora no estrangeiro ou ainda no serviço "Ser Solidário" no Multibanco, selecionando: Transferências> Ser Solidário> AMI.
* Ajude o povo do Nepal
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Conheça as respostas do Fisco
às dúvidas dos senhorios
A Autoridade Tributária e Aduaneira publicou um documento com as respostas às principais perguntas dos proprietários.
As novas obrigações estavam a gerar a confusão entre
senhorios e empresas de mediação imobiliária que fazem a gestão de
contratos de arrendamento. Por isso, a Autoridade Tributária e Aduaneira
(AT) publicou um documento com perguntas e respostas às principais
dúvidas.
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Uma das questões, por exemplo, tinha a ver com a existência de vários
inquilinos. Tinham os proprietários de passar um recibo por cada
arrendatário? Segundo o esclarecimento das Finanças, "não é necessária a
emissão do recibo de renda electrónico para cada um dos inquilinos", já
que "a identificação dos mesmos consta do recibo, caso estejam
identificados no registo do contrato". Porém, também é possível emitir
um recibo de renda electrónico para cada inquilino, se estes assim o
pretenderem, com a "respectiva quota-parte no pagamento".
Conheça neste sítio as respostas da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) em detalhe:
http://info.portaldasfinancas.gov.pt/NR/rdonlyres/BDB5A3D4-0C7B4CD6-8BF5-00502E8F5928/0/Of_circ_20177_2015.pdf
* Informe-se, não deixe que o assaltem
* Informe-se, não deixe que o assaltem
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Reformado abusou de crianças que estavam ao cuidado da companheira.
* 15 anos muito pouco.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Marido de ama apanha 15 anos
A soma das penas parcelares daria um total de 55 anos de prisão, mas, em cúmulo jurídico, o marido de uma ama, que abusou sexualmente de crianças ao cuidado da companheira, foi condenado a 15 anos de cadeia, ontem, pelo Tribunal de Aveiro. .
O arguido, reformado de 64 anos, estava acusado de 31 crimes de cariz sexual – o coletivo deu 23 como provados – sobre cinco menores, incluindo três meninas de quatro e sete anos que ficavam em sua casa, entregues à mulher. As outras duas vítimas, de 12 e 14 anos, foram atraídas para encontros, através da internet.
Os abusos – alguns seriam filmados – tiveram início em 2003 e prolongaram-se durante quase dez anos, tendo sido cometidos na residência do casal, no concelho de Aveiro, e no interior do automóvel do reformado.
O coletivo de juízes sublinhou, na leitura da sentença, a grande censurabilidade do comportamento do sexagenário, condenado ainda a pagar indemnizações de cinco mil e 25 mil euros a duas das vítimas. "O tribunal não deu como provado que o arguido tivesse visto filmes pornográficos na companhia de várias crianças", referiu o juiz-presidente. A advogada de defesa ainda não sabia, ontem, se irá avançar com um recurso.
* 15 anos muito pouco.
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Campeonato Mundial
Catarata Rey Del Rio
Aconteceu na região mexicana de Chiapas, mais concretamente nas Cascatas de Agua Azul, o primeiro Rey Del Rio Waterfall World Championships. Uma competição em que caiaquistas de variadíssimos países se atiram de três violentas cascatas seguidas, a maior delas com mais de 18 metros
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Número de mortes supera nascimentos
. pelo sexto ano consecutivo
. pelo sexto ano consecutivo
O número de mortes em Portugal superou em 2014 o número de nascimentos pelo sexto ano consecutivo, registando a população portuguesa menos 22.423 pessoas.
O número de mortes em Portugal superou em 2014 o número de
nascimentos pelo sexto ano consecutivo, registando a população
portuguesa menos 22.423 pessoas, segundo estatísticas divulgadas pelo
INE.
Em 2014, registaram-se 82.367 nascimentos de crianças cujas
mães eram residentes em Portugal, valor que representa uma quebra de 420
nados vivos relativamente a 2013 (-0,5 por cento).
O número de óbitos de residentes em território nacional foi de
104.790 (106.545 em 2013), na sua maioria de pessoas com 65 ou mais
anos.
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Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a
diferença entre os valores de nados vivos e os óbitos verificados
resulta num saldo natural negativo de 22.423 (23.756 em 2013), o que
acontece pelo sexto ano consecutivo.
O INE assinala, no entanto,
que o decréscimo dos nascimentos em 2014 registou “menor intensidade do
que nos três últimos anos: -4,5% em 2011, -7,2% em 2012 e -7,9% em
2013″, para o que terá contribuído o nascimento no segundo semestre de
2014 de mais 1.024 crianças do que no período homólogo de 2013.
Contudo,
sublinha o INE, esta evolução não foi suficiente para compensar o
decréscimo de 1.444 nascimentos no primeiro semestre, que se traduziu
numa quebra de 3,6 por cento face ao mesmo período de 2013.
Quase
metade (49,3 por cento) do total de nascimentos ocorreu “fora do
casamento” (47,6 por cento em 2013 e 38,1 por cento em 2009) e o número
de nascimentos “fora do casamento sem coabitação dos pais” quase
duplicou relativamente a 2009, passando de 7,9 por cento para 15,8 por
cento.
Os dados do INE revelam ainda que aumentou o número de
nascimentos de crianças de mães com 35 e mais anos de idade (7,9 pontos
percentuais relativamente a 2009) e caiu o número de mães com menos de
20 anos (menos 1,4 pontos percentuais) e entre os 20 e os 34 anos (menos
6,7 pontos percentuais).
Entre 2009 e 2014, o mês de setembro foi
aquele em que ocorreu o maior número de nascimentos de crianças
enquanto o mês com menor número de nascimentos tem sido o mês de
fevereiro.
Relativamente ao número de mortes, em 2014,
registaram-se 104.790 óbitos de residentes em território nacional,
representando uma redução de 1,6 por cento da mortalidade em relação a
2013.
Da totalidade de óbitos registados em 2014, 53.196 eram de homens e 51.594 de mulheres.
A
maioria das mortes foi de pessoas com 65 e mais anos (84,1 por cento) e
mais de metade (56,3 por cento) de pessoas com 80 e mais anos.
O mês de janeiro foi aquele em que se registaram mais mortes, seguido de dezembro.
* Estranhamente o governo continua incólume, nem um óbitozinho para variar.
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ALFABETOS PARA
MOSTRAR AOS NETOS
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DOUTRO SÉCULO
ALFABETOS PARA
MOSTRAR AOS NETOS
Un pictogramme (également appelé pictographe) est une représentation graphique schématique, un dessin figuratif stylisé ayant fonction de signe. |
L’alphabet étrusque L'alphabet utilisé par les Etrusques pour noter leur langue . Il comporte 26 lettres (dans le modèle d'alphabet) dont quatre ne sont jamais utilisées en Étrusque B C D O) |
L'écriture runique est attestée par des inscriptions en langue Germanique datant du II ème. Siècle de notre ère. Le mot Rune ( Alld Rune ) est issu d'un mot Germanique lequel signifie Mystère. |
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Diretores editoriais assinam carta de princípios
"Pela liberdade de Informação"
"Pela liberdade de Informação"
Os
diretores editoriais dos principais jornais, revistas, rádios e
televisões de informação geral assinaram uma carta de princípios para a
alteração da lei sobre a cobertura jornalística das campanhas eleitorais
num encontro que decorreu esta quinta-feira 30 de Abril de 2015.
O
documento, em baixo, será enviado ao Presidente da República, à
Presidente da Assembleia da República, aos líderes parlamentares dos
partidos com representação na Assembleia da República, ao Presidente do
Supremo Tribunal de Justiça, ao ministro adjunto e do Desenvolvimento
Regional, à Procuradora Geral da República, ao Provedor de Justiça, aos
Presidentes da ERC e da CNE, do Conselho Deontológico do Sindicato dos
Jornalistas e da Comissão da Carteira Profissional dos Jornalistas e aos
conselhos de administração dos grupos de media envolvidos.
Os subscritores da carta "Pela Liberdade de Informação" estão obviamente disponíveis para contribuir para uma solução que defenda os princípios gerais enunciados.
No encontro foram nomeados como representantes do grupo de diretores editoriais Graça Franco, diretora de informação da Rádio Renascença, José Alberto de Carvalho, presidente do Comité Editorial da TVI, e Pedro Camacho, diretor da Visão.
Subscreveram o documento os diretores editoriais de todos os media nacionais de imprensa, rádio e televisão.
I.Enquadramento
A liberdade de expressão integra o direito fundamental dos cidadãos a uma informação livre e pluralista, essencial à democracia e ao desenvolvimento social e económico do País.
O exercício da atividade jornalística radica na liberdade editorial, não podendo o Estado impedir, impor ou condicionar o tratamento jornalístico e a divulgação de notícias, entrevistas ou debates.
Os signatários não se conformam com um quadro legislativo que determina que o Estado condicione ou defina a linha editorial de cada agência noticiosa, de cada jornal, de cada rádio, de cada televisão e de cada revista, restringindo o direito à informação.
O atual quadro legislativo que regula a atividade jornalística no período eleitoral e a interpretação que as autoridades administrativas dele fazem estão desajustados da realidade política e social e da evolução dos media.
Há vários anos que o Presidente da República, o Provedor de Justiça, os principais partidos políticos, jornalistas, órgãos de Comunicação Social, Entidade Reguladora para a Comunicação Social chamam a atenção para a necessidade de alterar este quadro legislativo criado há 40 anos.
II.A situação atual
- Intervenção do Estado na definição do valor-notícia.
- Interferência na liberdade editorial de organismos externos às redações editoriais e condicionamento da liberdade de expressão dos cidadãos e dos jornalistas;
- Condicionamento do direito de informar, de ser informado e de informar-se, direitos fundamentais da democracia e do desenvolvimento de um país.
- Enquadramento legislativo desajustado com base num diploma legal de 1975, confuso e divergente da atual realidade social e mediática.
- Inexequibilidade prática, de facto, da atual legislação eleitoral.
O quadro legislativo existente:
- Condiciona a liberdade de informação e interfere na autonomia dos meios de comunicação social ao impor uma métrica específica e alheia à atualidade e ao escrutínio editorial.
- Põe em causa o pluralismo e a diversidade informativa ao determinar que notícias, que debates e que entrevistas devem ser feitas em cada órgão de comunicação social.
- Confunde o trabalho editorial com iniciativas de propaganda político-partidária, noticiários com tempos de antena.
- Impõe regras para os artigos de opinião e para os comentários políticos.
- Obriga a que assuntos de natureza e importância diferente tenham a mesma cobertura noticiosa, anulando os critérios editoriais e o valor notícia dos acontecimentos.
III.Novo enquadramento jurídico
Os signatários consideram que o novo enquadramento jurídico deve ter as seguintes linhas orientadoras:
1. Deve definir os princípios que pautam a cobertura jornalística das candidaturas para as diferentes eleições (Presidente da República, Assembleia da República, Parlamento Europeu, titulares dos órgãos das autarquias locais) e referendos.
2. Deve ser apresentada de forma clara e objetiva, para que não levante as dúvidas que a atual legislação tem suscitado, quer na sua aplicação prática, quer na sua interpretação jurídica.
3. Deve aplicar-se a todos os órgãos de comunicação social que estão sujeitos à jurisdição do Estado Português, independentemente do meio de difusão e da plataforma utilizada.
4. Deve separar de forma inequívoca a atividade jornalística, da responsabilidade exclusiva dos meios de comunicação social, das iniciativas de propaganda, nomeadamente os tempos de antena, que são da responsabilidade dos candidatos ou dos partidos. Devem considerar-se atividades jornalísticas todas as notícias, reportagens, entrevistas, debates alargados, frente a frente, comentário, análise política, opinião ou outro conteúdo jornalístico.
5. Deve aplicar-se somente ao período da campanha eleitoral, cujas datas estão definidas nas leis eleitorais.
Neste quadro,
a) A cobertura noticiosa da campanha eleitoral das várias candidaturas deve respeitar os direitos e os deveres consagrados na Constituição da República Portuguesa e no quadro legislativo que regula a atividade dos jornalistas e dos órgãos de comunicação social, bem como os respetivos estatutos e códigos de conduta.
b) O direito à informação deve ser salvaguardado, com respeito dos princípios de liberdade, independência e imparcialidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas face a todas as forças políticas e a todas as candidaturas.
c) A cobertura jornalística da campanha eleitoral deve ter presente a ponderação entre o princípio da não discriminação das candidaturas e a autonomia e liberdade editorial e de programação dos órgãos de comunicação social.
d) Esta ponderação não deverá resultar na exclusão arbitrária ou na total ausência de atividades jornalísticas sobre uma determinada candidatura, durante o período de campanha eleitoral.
IV - Apelo ao legislador
A poucos meses de duas eleições fundamentais para o País - eleições legislativas e eleições presidenciais -, em nome da liberdade de informação e do pluralismo e em defesa da democracia, os subscritores deste documento apelam aos partidos e aos deputados para que discutam e aprovem em tempo útil um projeto de lei que possibilite ainda aos jornais e às estações de rádio e de televisão fazer a cobertura plena das campanhas eleitorais, com sentido ético e responsabilidade profissional e sem condicionalismos nem restrições impostas por órgãos do Estado.
30 de abril de 2015
Afonso Camões, Diretor do Jornal de Notícias
Alcides Vieira, Diretor de Informação da SIC
André Macedo, Diretor do Diário de Notícias
António José Teixeira, Diretor da SIC Notícias
Bárbara Reis, Diretora do Público
David Dinis, Diretor do Observador
Fernando Paula Brito, Diretor de Informação da Lusa
Graça Franco, Diretora de Informação da Rádio Renascença
Helena Garrido, Diretora do Jornal de Negócios
João Paulo Baltazar, Diretor de Informação da Antena 1
José António Lima, Diretor-adjunto do Sol
Luis Rosa, Diretor do I
Octávio Ribeiro, Diretor do Correio da Manhã
Paulo Baldaia, Diretor da TSF
Paulo Dentinho, Diretor de Informação da RTP
Pedro Camacho, Diretor da Visão
Raul Vaz, Diretor do Diário Económico
Ricardo Costa, Diretor do Expresso
Rui Hortelão, Diretor da Sábado
Sérgio Figueiredo, Diretor de Informação da TVI
* A liberdade quer passar por aqui...
Os subscritores da carta "Pela Liberdade de Informação" estão obviamente disponíveis para contribuir para uma solução que defenda os princípios gerais enunciados.
No encontro foram nomeados como representantes do grupo de diretores editoriais Graça Franco, diretora de informação da Rádio Renascença, José Alberto de Carvalho, presidente do Comité Editorial da TVI, e Pedro Camacho, diretor da Visão.
Subscreveram o documento os diretores editoriais de todos os media nacionais de imprensa, rádio e televisão.
PELA LIBERDADE DE INFORMAÇÃO
Cobertura jornalística das campanhas eleitorais
I.Enquadramento
A liberdade de expressão integra o direito fundamental dos cidadãos a uma informação livre e pluralista, essencial à democracia e ao desenvolvimento social e económico do País.
O exercício da atividade jornalística radica na liberdade editorial, não podendo o Estado impedir, impor ou condicionar o tratamento jornalístico e a divulgação de notícias, entrevistas ou debates.
Os signatários não se conformam com um quadro legislativo que determina que o Estado condicione ou defina a linha editorial de cada agência noticiosa, de cada jornal, de cada rádio, de cada televisão e de cada revista, restringindo o direito à informação.
O atual quadro legislativo que regula a atividade jornalística no período eleitoral e a interpretação que as autoridades administrativas dele fazem estão desajustados da realidade política e social e da evolução dos media.
Há vários anos que o Presidente da República, o Provedor de Justiça, os principais partidos políticos, jornalistas, órgãos de Comunicação Social, Entidade Reguladora para a Comunicação Social chamam a atenção para a necessidade de alterar este quadro legislativo criado há 40 anos.
II.A situação atual
- Intervenção do Estado na definição do valor-notícia.
- Interferência na liberdade editorial de organismos externos às redações editoriais e condicionamento da liberdade de expressão dos cidadãos e dos jornalistas;
- Condicionamento do direito de informar, de ser informado e de informar-se, direitos fundamentais da democracia e do desenvolvimento de um país.
- Enquadramento legislativo desajustado com base num diploma legal de 1975, confuso e divergente da atual realidade social e mediática.
- Inexequibilidade prática, de facto, da atual legislação eleitoral.
O quadro legislativo existente:
- Condiciona a liberdade de informação e interfere na autonomia dos meios de comunicação social ao impor uma métrica específica e alheia à atualidade e ao escrutínio editorial.
- Põe em causa o pluralismo e a diversidade informativa ao determinar que notícias, que debates e que entrevistas devem ser feitas em cada órgão de comunicação social.
- Confunde o trabalho editorial com iniciativas de propaganda político-partidária, noticiários com tempos de antena.
- Impõe regras para os artigos de opinião e para os comentários políticos.
- Obriga a que assuntos de natureza e importância diferente tenham a mesma cobertura noticiosa, anulando os critérios editoriais e o valor notícia dos acontecimentos.
III.Novo enquadramento jurídico
Os signatários consideram que o novo enquadramento jurídico deve ter as seguintes linhas orientadoras:
1. Deve definir os princípios que pautam a cobertura jornalística das candidaturas para as diferentes eleições (Presidente da República, Assembleia da República, Parlamento Europeu, titulares dos órgãos das autarquias locais) e referendos.
2. Deve ser apresentada de forma clara e objetiva, para que não levante as dúvidas que a atual legislação tem suscitado, quer na sua aplicação prática, quer na sua interpretação jurídica.
3. Deve aplicar-se a todos os órgãos de comunicação social que estão sujeitos à jurisdição do Estado Português, independentemente do meio de difusão e da plataforma utilizada.
4. Deve separar de forma inequívoca a atividade jornalística, da responsabilidade exclusiva dos meios de comunicação social, das iniciativas de propaganda, nomeadamente os tempos de antena, que são da responsabilidade dos candidatos ou dos partidos. Devem considerar-se atividades jornalísticas todas as notícias, reportagens, entrevistas, debates alargados, frente a frente, comentário, análise política, opinião ou outro conteúdo jornalístico.
5. Deve aplicar-se somente ao período da campanha eleitoral, cujas datas estão definidas nas leis eleitorais.
Neste quadro,
a) A cobertura noticiosa da campanha eleitoral das várias candidaturas deve respeitar os direitos e os deveres consagrados na Constituição da República Portuguesa e no quadro legislativo que regula a atividade dos jornalistas e dos órgãos de comunicação social, bem como os respetivos estatutos e códigos de conduta.
b) O direito à informação deve ser salvaguardado, com respeito dos princípios de liberdade, independência e imparcialidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas face a todas as forças políticas e a todas as candidaturas.
c) A cobertura jornalística da campanha eleitoral deve ter presente a ponderação entre o princípio da não discriminação das candidaturas e a autonomia e liberdade editorial e de programação dos órgãos de comunicação social.
d) Esta ponderação não deverá resultar na exclusão arbitrária ou na total ausência de atividades jornalísticas sobre uma determinada candidatura, durante o período de campanha eleitoral.
IV - Apelo ao legislador
A poucos meses de duas eleições fundamentais para o País - eleições legislativas e eleições presidenciais -, em nome da liberdade de informação e do pluralismo e em defesa da democracia, os subscritores deste documento apelam aos partidos e aos deputados para que discutam e aprovem em tempo útil um projeto de lei que possibilite ainda aos jornais e às estações de rádio e de televisão fazer a cobertura plena das campanhas eleitorais, com sentido ético e responsabilidade profissional e sem condicionalismos nem restrições impostas por órgãos do Estado.
30 de abril de 2015
Afonso Camões, Diretor do Jornal de Notícias
Alcides Vieira, Diretor de Informação da SIC
André Macedo, Diretor do Diário de Notícias
António José Teixeira, Diretor da SIC Notícias
Bárbara Reis, Diretora do Público
David Dinis, Diretor do Observador
Fernando Paula Brito, Diretor de Informação da Lusa
Graça Franco, Diretora de Informação da Rádio Renascença
Helena Garrido, Diretora do Jornal de Negócios
João Paulo Baltazar, Diretor de Informação da Antena 1
José António Lima, Diretor-adjunto do Sol
Luis Rosa, Diretor do I
Octávio Ribeiro, Diretor do Correio da Manhã
Paulo Baldaia, Diretor da TSF
Paulo Dentinho, Diretor de Informação da RTP
Pedro Camacho, Diretor da Visão
Raul Vaz, Diretor do Diário Económico
Ricardo Costa, Diretor do Expresso
Rui Hortelão, Diretor da Sábado
Sérgio Figueiredo, Diretor de Informação da TVI
* A liberdade quer passar por aqui...
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Rossi:
«Agora damos menos beijos,
mas na cama é igual»
Na história do MotoGP poucas vezes dois rivais em
pista se deram tão bem quanto Valentino Rossi e Marc Márquez. Italiano e
espanhol travam lutas até ao limite - na última corrida até o espanhol
caiu -, mas fora da pista trocam elogios como pouco se vê em modalidades
tão competitivas como o motociclismo. Esta quinta-feira assistiu-se a
novo episódio desse bom ambiente, com o italiano a abordar a relação
entre ambos com bom humor.
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"Agora damos menos
beijos, mas na cama continua a ser tudo igual". Uma frase inocente de
Valentino Rossi que fez todos na sala de imprensa de Jérez soltaram uma
gargalhada em uníssono.
"Somos os dois muito
profissionais e sabemos distinguir o que passa na pista do que se passa
fora dela. Não ligamos um ao outro depois do que se passou, mas não
fazia falta, porque os dois entenderam o que se passou", atirou depois
Marc Márquez.
Rossi aproveitou ainda para
recordar episódios do passado que, para o italiano, em nada se comparam
com a relação que tem com o campeão do mundo em titulo. "Cada história é
diferente. Com o Biaggi nunca tive uma boa relação; com o Sete
[Gibernau] tudo ficou mais complicado depois do Qatar em 2004, mas ali
ele fez jogo sujo. Mas agora somos amigos outra vez".
* Um comentário inteligente.
* Um comentário inteligente.
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TANTO PARA LER
COMO PARA
ENTENDER
ABSOLUTAMENTE INSUSPEITA
FALANDO DOS HOMENS
... Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor !
O modo de vida, os novos costumes e o desrespeito à natureza tem afectado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está o macho da espécie humana.
Tive apenas 1 exemplar em casa, que mantive com muito zelo e dedicação num casamento que durou 56 anos de muito amor e companheirismo, (1952-2008) mas, na verdade, acredito que era ele quem também me mantinha firme no relacionamento.
Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem os Homens!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da masculinidade a fim de se preservar os raros e preciosos exemplares que ainda restam.
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1. Habitat
Homem não pode ser mantido em cativeiro.
Se for engaiolado, fugirá ou morrerá por dentro.
Não há corrente que os prenda e os que se submetem à jaula perdem o seu DNA.
Você jamais terá a posse ou a propriedade de um homem, o que vai prendê-lo a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada, diariamente, com dedicação, atenção, carinho e amor.
2. Alimentação correcta
Ninguém vive de vento.
Homem vive de carinho, comida e bebida.
Dê-lhe em abundância.
É coisa de homem, sim, e se ele não receber de você vai pegar de outra. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã os mantém viçosos , felizes e realizados durante todo o dia.
Um abraço diário é como a água para as samambaias.
Não o deixe desidratar.
Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Portanto, não se faça de dondoca preguiçosa e fresca.
Homem não gosta disso.
Ele precisa de companheira autêntica, forte e resolutiva.
3. Carinho
Também faz parte de seu cardápio - homem mal tratado fica vulnerável a rapidamente interessar-se na rua por quem o trata melhor.
Se você quer ter a fidelidade e dedicação de um companheiro completo, trate-o muito bem, caso contrário outra o fará e você só saberá quando não houver mais volta.
4. Respeite a natureza
Você não suporta trabalho em casa? Cerveja ? Futebol? Pescaria? Amigos? Liberdade? Carros?
Case-se com uma Mulher.
Homens são folgados.
Desarrumam tudo.
São durões.
Não gostam de telefones.
Odeiam discutir a relação.
Odeiam shoppings.
Enfim, se quiser viver com um homem, prepare-se para isso.
5. Não anule sua origem
O homem sempre foi o macho provedor da família, portanto é típico valorizar negócios, trabalho, dinheiro, finanças, investimentos, empreendimentos. Entenda tudo isso e apoie.
6. Cérebro masculino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino.
Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente não possuem! Também, 7 bilhões de neurônios a menos).
Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objecto de decoração.
Se você se cansou de colecionar amigos gays e homossexuais delicados, tente se relacionar com um homem de verdade .
Alguns vão-lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você.
Não fuja desses, aprenda com eles e cresça.
E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com as mulheres, a inteligência não funciona como repelente para os homens.
Não faça sombra sobre ele...
Não faça sombra sobre ele...
Se você quiser ser uma grande mulher tenha um grande homem ao seu lado, nunca atrás.
Assim, quando ele brilhar, você vai pegar um bronzeado.
Porém, se ele estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: homens também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
A mulher sábia alimenta os potenciais do parceiro e os utiliza para motivar os próprios.
Ela sabe que, preservando e cultivando o seu homem, estará salvando a si mesma.
E, Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor!
Só tem homem bom quem sabe fazê-lo ser bom!
Só tem homem bom quem sabe fazê-lo ser bom!
Eu fiz a minha parte, por isso meu casamento foi muito bom e consegui fazer o Fernando muito feliz até o último momento de um enfisema que o levou de mim.
Eu fui uma grande mulher ao lado dele, sempre.
Biografia
Iniciou sua carreira no ano de 1950, na peça "Alegres Canções nas Montanhas", ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando Torres (actor).
Sua estreia em cinema se dá na produção de 1964 para a Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirszman.
Iniciou sua carreira no ano de 1950, na peça "Alegres Canções nas Montanhas", ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando Torres (actor).
Sua estreia em cinema se dá na produção de 1964 para a Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirszman.
Além de ter sido cinco vezes contemplada com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Paulo e de inúmeros outros prêmios em teatro e cinema, ganhou ainda o Urso de Prata de melhor actriz e concorreu ao Óscar de melhor actriz em 1999 e ao Globo de Ouro de Melhor actriz em filme dramático [1]pelo filme Central do Brasil de Walter Salles. Recebeu também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano (Los Angeles Film Critics Award, National Board of Review Award).
Em televisão participou em centenas de teleteatros na extinta TV Tupi, que na direção revezavam-se Fernando Torres (actor), Sérgio Brittoe Flávio Rangel. , telenovelas na extinta TV Excelsior e na TV Rio e na Rede Record e dezenas de produções na Rede Globo.
Tem dois filhos: a actriz Fernanda Torres e o director Cláudio Torres, um dos sócios da Conspiração Filmes, produtora de publicidade e cinema.
Torres é seu sobrenome de casada, apesar de ser viúva. Quando solteira possuía Silva, ao invés de Torres.
Em televisão participou em centenas de teleteatros na extinta TV Tupi, que na direção revezavam-se Fernando Torres (actor), Sérgio Brittoe Flávio Rangel. , telenovelas na extinta TV Excelsior e na TV Rio e na Rede Record e dezenas de produções na Rede Globo.
Tem dois filhos: a actriz Fernanda Torres e o director Cláudio Torres, um dos sócios da Conspiração Filmes, produtora de publicidade e cinema.
Torres é seu sobrenome de casada, apesar de ser viúva. Quando solteira possuía Silva, ao invés de Torres.
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