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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/05/2015
MARCELINHO LENDO CONTOS ERÓTICOS
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MARCELINHO LENDO
Aviso aos Srs. Visitadores
Esta
inserção tem linguagem imprópria para ouvidos sensíveis ou "pudorentos". Mas como neste blogue quase todas as formas de expressão têm lugar, excluimos a calúnia e a grosseria, decidimos editar esta forma radical de contar estórias.
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
seja mais forte que o pudor
MARCELINHO LENDO
CONTOS ERÓTICOS
12-O XIXI DA
NAMORADA
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CRISTINA CASALINHO
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
21/05/15
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O estranho caso
do investimento
A recuperação económica emergida da Grande
Recessão observa algumas caraterísticas únicas por comparação com
anteriores fases de expansão do ciclo económico.
Presentemente, o padrão de retoma do investimento fornece uma âncora
menos sólida para a melhoria das condições económicas a prazo.
Do lado das condições financeiras, o custo de financiamento
apresenta-se reduzido de forma geral (embora nalgumas economias mais
afetadas pela crise, a correção da fragmentação de mercado ainda esteja a
decorrer) e o acesso ao crédito encontra-se praticamente restabelecido.
As condições de acesso ao crédito deixaram de pontificar entre as
principais preocupações das empresas e as avaliações dos bancos centrais
ao crédito bancário revelam avanços significativos na acessibilidade em
termos de quantidade e preço. Assim, a relativa falta de investimento
não será justificada pelo financiamento. A este respeito, poderá ainda
relevar que as empresas, designadamente na Europa, orientam-se
crescentemente para formas de financiamento menos dependentes dos
bancos, privilegiando, na margem, o financiamento por via de geração de
fundos próprios. A rendibilidade das empresas tem melhorado, recompondo
as suas posições de tesouraria e facilitando o financiamento de projetos
através de lucros retidos.
As empresas, aparentemente, dispõem dos meios para prosseguir novos
projetos. Não os concretizam porque: a) não consideram as rendibilidades
oferecidas interessantes?; b) o investimento, sobretudo o mais inovador
e potenciador de maiores incrementos de produtividade, apresenta riscos
de falhanço elevados e o investimento terá de ser disseminando por um
conjunto muito vasto de projetos para assegurar pelo menos um vencedor?
As empresas dispõem de meios suficientes para suportar uma taxa elevada
de insucessos e pulverização de projetos?; c) a tributação direta e
indireta das empresas coloca um entrave à apropriação dos rendimentos
potenciais gerados por investimento revolucionário?; d) a estrutura
acionista da empresa vs. a sua gestão são ou não favoráveis a
investimentos inovadores? Quem corre o risco vs. quem se apropria dos
resultados do investimento bem-sucedido? Fica a gestão e/ou os
acionistas suficiente tempo na empresa para se apropriarem dos
rendimentos gerados pelo novo investimento?; d) como a Goldman Sachs
sugere num estudo recente, o esforço de automação e de miniaturização
implica que as mesmas tarefas possam ser concretizadas por máquinas mais
pequenas, reduzindo o esforço de investimento em máquinas?; e) o
investimento como resultado do empenho em investigação teórica está a
sofrer com o desinvestimento público designadamente no âmbito da
defesa?; f) o nível de endividamento das empresas e o serviço de dívida
desaconselham a ampliação de operações?; g) as empresas não terão
capacidade de se apropriar de acréscimos de economias de escala?
Questões de regulação?
As perguntas acima relacionam-se sobretudo com investimento indutor
de acréscimos de produtividade, estando em muitos casos associado a
alterações de paradigma tecnológico ou científico. Porém, a timidez do
investimento também se observa na vertente do mero aumento da capacidade
produtiva instalada. Os empreendedores não estão suficientemente
confiantes com as perspetivas de procura futura para ampliar as suas
operações? Com efeito, no topo das suas preocupações está a evolução da
procura presente e prospetiva. O andamento da procura, na atual
envolvente, depende das projeções de rendimento futuro, das condições do
mercado de trabalho (recorde-se que, a respeito da queda do desemprego,
as taxas de participação permanecem baixas), as quais não se afiguram
muito risonhas. Estas vertentes podem ser alteradas, no curto prazo,
através de modificações na estrutura tributária ou na política
monetária; embora os efeitos de longo prazo possam ser mais fugidios.
Progressos sustentáveis no rendimento disponível (lado da procura)
decorrem de acréscimos de produtividade, caindo-se na necessidade de
responder às questões do parágrafo anterior - lado da oferta. Ou noutra
abordagem, as escolhas económicas dominantes terão de equacionar a
criação de mais emprego em indústrias menos produtivas, como serviços
sociais ou pessoais, devido à demografia e/ou ao nível de satisfação ou
saciedade de bens materiais de uma sociedade, promovendo ambientes mais
igualitários, com maior ênfase em indústrias mais produtivas, geradoras
de menos empregos, e potenciadoras de assimetrias de rendimento, pelo
menos no curto prazo. Como equilibrar o jogo entre ganhadores e
perdedores destas duas opções, conciliando-as? Do justo balanceamento
entre estas duas alternativas (oferecendo procura e oferta alinhadas)
poderá resultar a resolução do mistério do investimento, promovendo um
crescimento acelerado mais sustentável.
EconomistaIN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
21/05/15
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Quase metade dos bebés
nasce fora do casamento
A percentagem de bebés nascidos fora do casamento em Portugal está acima da média da União Europeia desde 2009. É um reflexo da "secularização da sociedade", segundo o sociólogo Pedro Moura Ferreira do ICS. "As relações conjugais mantêm-se, mas são fora do casamento, fora da instituição formal."
Há 20 anos, menos de um quinto dos bebés nascia sem os pais
estarem casados. Ao longo do tempo, esse número foi aumentando e em 2014
quase metade dos nascimentos ocorreu fora do casamento, segundo os
números do Instituto Nacional de Estatística.
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Essa
evolução “reflete uma tendência de secularização da sociedade”, na
opinião de Pedro Moura Ferreira, sociólogo, investigador do Instituto de
Ciências Sociais e coautor de um artigo sobre a evolução dos
nascimentos fora do casamento.
A forma como a percentagem tem aumentado ao longo dos últimos anos – de 17,8% em 1995 para 49,3% em 2014 – resulta de um
"prolongamento" de uma "tendência normal que se acentuou e que era
completamente esperada”, segundo Pedro Moura Ferreira. “Está muito
relacionado com o declínio do casamento como instituição”, explica ao Expresso.
“As
relações conjugais mantêm-se, mas são fora do casamento, fora da
instituição formal”, aponta o investigador. O facto de se ter esbatido o
“estigma” associado a ter filhos fora do casamento também está
associado e contribuiu para o aumento dessa percentagem, acrescenta o
sociólogo.
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“À luz da evolução
demográfica da sociedade portuguesa, o aumento dos nascimentos fora do
casamento tem de ser lido como fazendo parte de um ciclo caracterizado
pelo aparecimento de novas tendências, designadamente o crescimento
progressivo da taxa de divórcio, o aumento das relações conjugais não
formalizadas e das situações de não coabitação ou a multiplicação do
celibato desejado”, lê-se no artigo “Modernidade, laços conjugais e
fecundidade: a evolução recente dos nascimentos fora do casamento”,
escrito por Pedro Moura Ferreira e Sofia Aboim, publicado em 2002.
Pegando
nos números mais recentes, de 2014, conclui-se que a percentagem em
Portugal está ligeiramente acima da média dos países da União Europeia
(UE). Segundo os números do Eurostat, a percentagem de filhos fora do
casamento em Portugal ultrapassou a média da UE em 2009. Nessa altura,
37,9% dos bebés que nasceram nos países europeus não tinham os pais
casados, enquanto em Portugal a percentagem era de 38,1%. Entretanto, os
dados mais atualizados do Eurostat, relativos a 2012, mostram que esse
peso tinha passado para 40% na UE e para 45,6% em Portugal.
Os
números mostram também que, entre os nascimentos fora do casamento, é
mais comum os pais viverem juntos. Contudo, tem vindo a aumentar a
percentagem de casos em que não há coabitação dos pais – entre 2009 e
2014 o número aumentou para quase o dobro passaram de 7,9% do total para 15,8%.
Contrastes culturais no país
Outra leitura pode ser feita ao olhar para os números em Portugal, por município ou região. Os quadros da Pordata mostram que o Alentejo e Algarve estão no topo das regiões portuguesas com maior percentagem de nascimentos fora do casamento. Pelo contrário, é na região Norte do país que se registam as percentagens mais baixas.
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Essas
diferenças têm explicações culturais, na opinião de Pedro Moura
Ferreira. “Há um contraste cultural. O facto mais importante é a
religiosidade. O sul do país sempre foi mais secularizado, o norte mais
conservador. Acho que essas explicações culturais ainda estão ativas.”
Em causa poderá estar, em parte, a “ideologia familiar”, influenciando
indicadores como o casamento ou o divórcio.
Se
recuarmos a 1960, a diferença é maior ainda: a percentagem era de 9,5% e
em 1970 tinha descido mais ainda (7,2%). Ao longo do tempo, em
resultado da secularização da sociedade, a conjugalidade
tem vindo a assumir formas diferentes, segundo explica o sociólogo. Se
há alguns anos era possível fazer uma distinção mais clara entre as
diferentes fases de uma relação, que passava mais vezes pelo casamento,
atualmente já não é bem assim. Aos poucos, “as fronteiras apagaram-se”, afirma.
“Hoje
há uma paisagem muito mais diversificada, em que as situações se
misturaram. Antes, o casamento era um indicador excelente para a
conjugalidade, hoje já não.”
* Significa que as cassetes de falácias judaico-critãs com que nos têm atormentado a vida estão fora de prazo, as cassetes das outras grande religiões estão na mesma ou em pior estado.
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ESTA SEMANA NO
"OJE"
"OJE"
E o melhor carro para frotas é…
Pelo segundo ano consecutivo, o VW Golf Variant BlueMotion
Confortline 1.6TDI foi eleito o melhor carro para frotas. A entrega dos
prémios e o anúncio do vencedor decorreu a semana passada em Lisboa,
evento onde marcaram presença os responsáveis das marcas em concurso e o
painel de jurados convidados pela LeasePlan.
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O foi assim o grande
vencedor, destacando-se dos restantes veículos em concurso pela sensação
de segurança e pela representatividade na frota LeasePlan e do mercado.
O VW Golf destacou-se também dentro da sua categoria de “Pequeno
Familiar”, da qual faziam parte o Renault Megane Sport Tourer 1.5 dCi e o
Seat Leon ST Style Ecomotive 1.6 TDi.
“Com o objetivo de obter uma opinião imparcial e concreta por parte
dos profissionais que, diariamente, gerem as frotas das suas empresas, a
Eleição do Carro Frota LeasePlan é já uma referência no mercado
frotista e um evento esperado, tanto pelos clientes como pelas marcas
que cedem os automóveis para serem testados”, escreve a Leaseplan em
comunicado.
* Se pretende renovar a frota pense...
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ESTE MÊS NA
"SEMANA INFORMÁTICA"
"SEMANA INFORMÁTICA"
Coreia do Norte tem 6000 hackers
prontos a lançar ataques mortíferos
Um ex-professor universitário da Coreia do Norte estima que entre 10% e 20% do orçamento da defesa do regime de Pyongyang esteja a ser aplicado em ciberterrorismo.
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Kim Heung-Kwang, professor
universitário que fugiu em 2004 do regime ditatorial mais fechado do
mundo, deixa o aviso: a Coreia do Norte conta com um exército de mais de
6000 hackers que têm como missão lançar ataques a infraestruturas de
países considerados inimigos.
O antigo professor da
Universidade de Tecnologia de Computadores de Hamheung, Coreia do
Norte, garante, em entrevista à BBC, nunca ter ensinado técnicas de
ciberterrorismo, mas refere que muitos dos seus alunos foram
arregimentados para o Bureau 121, o braço cibernético do exército
norte-coreano, que tem como missão lançar ataques contra os inimigos
externos do regime de Pyongyang.
Com base em fontes
que dissimuladamente lhe fazem chegar informação proveniente da Coreia
do Norte, o investigador estima que 10% a 20% do orçamento da defesa do
país "pária" seja atualmente aplicado em mecanismos e ferramentas que
permitem lançar ataques através da Internet.
Kim Heung-Kwang admite que ataques como aquele que foi levado a cabo, no final do ano, em retaliação contra a a
estreia do filme The Interview, da Sony, tenham por único objetivo a
demonstração de força, mas também reitera que os hackers
norte-americanos terão capacidade para lançar ataques destrutivos contra
infraestruturas de um país e, eventualmente, provocar mortes,
da Sony, tenham por único objetivo a demonstração de força, mas também
reitera que os hackers norte-americanos terão capacidade para lançar
ataques destrutivos contra infraestruturas de um país e, eventualmente,
provocar mortes.
«Temos de recolher provas do
ciberterrorismo da Coreia do Norte e fazer a denúncia junto do Conselho
dos Direitos Humanos e agências das Nações Unidas», sugere Kim
Heung-Kwang, em declarações reproduzidas pela BBC.
* Porque não se é mais eficaz no combate àquela ditadura.
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
As razões que não a deixam
ter um orgasmo
Uma sexóloga defende que há muitas mulheres a não conseguir atingir o clímax - e que isso é uma epidemia dos tempos modernos
É
a sexóloga Amy Jo Goddard que o diz: o facto de muitas mulheres não
conseguirem atingir o clímax é uma epidemia dos tempos modernos. Ao site Your Tango, Goddard explicou quais eram as razões que, segundo ela, estão a inibir o sexo feminino.
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Elas não sabem receber carinho
Goddard acusa que o papel que a sociedade atribuiu à mulher faz
com que elas estejam constantemente a preocupar-se com as outras
pessoas e em dar-lhes o que precisam. Foram condicionadas a não
preocupar-se com elas próprias; por isso, muitas pensam que não merecem
coisas boas e não se abrem ao prazer. Contudo, se alguém lhe oferecer um
presente que queira e negar recebê-lo, pode magoar alguém. Dar e
receber são duas coisas intimamente ligadas: e isso reflecte-se no
sexo.
Tem medo de demorar muito tempo
Muitas mulheres evitam ter demasiado prazer ou chegar ao
orgasmo porque não querem "incomodar" nem demorar demasiado tempo. Mas
não há regras a quebrar: o sexo não tem de ser rápido nem um dever com
tempo controlado. Se puder, demore o tempo que quiser. Não se sinta
pressionada durante as relações sexuais.
As mulheres desconhecem como atingir o clímax
Sabia que as mulheres também têm erecções? Tudo acontece ao nível de um tecido que não conseguimos ver, mas que temos de estimular para ter um orgasmo. Para Amy Jo Goddard, a verdade é que a maioria das mulheres desconhece a sua anatomia. E podem não atingir o clímax só com relações sexuais: é importante que outras partes do corpo sejam estimuladas, como por exemplo os lábios vaginais e todas as partes do seu clitóris.
Coloca barreiras a si própria
Se o fizer a nível sexual, nunca vai conseguir experimentar o que pode fazer e até onde pode chegar. Ao achar que só há uma maneira de ter relações sexuais, impede-se de ter uma nova experiência. Não deixe de parte todos os elementos do sexo, diz a sexóloga Amy Jo Goddard: a expectativa, o dar e receber, a falta de jeito, a importância do momento. Talvez as suas barreiras se devam às pessoas com quem já esteve, ou às opiniões dos seus amigos. Não deixe que isso a iniba.
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Sabia que as mulheres também têm erecções? Tudo acontece ao nível de um tecido que não conseguimos ver, mas que temos de estimular para ter um orgasmo. Para Amy Jo Goddard, a verdade é que a maioria das mulheres desconhece a sua anatomia. E podem não atingir o clímax só com relações sexuais: é importante que outras partes do corpo sejam estimuladas, como por exemplo os lábios vaginais e todas as partes do seu clitóris.
Coloca barreiras a si própria
Se o fizer a nível sexual, nunca vai conseguir experimentar o que pode fazer e até onde pode chegar. Ao achar que só há uma maneira de ter relações sexuais, impede-se de ter uma nova experiência. Não deixe de parte todos os elementos do sexo, diz a sexóloga Amy Jo Goddard: a expectativa, o dar e receber, a falta de jeito, a importância do momento. Talvez as suas barreiras se devam às pessoas com quem já esteve, ou às opiniões dos seus amigos. Não deixe que isso a iniba.
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As mulheres não percebem o esforço que é necessário para chegar ao orgasmo
Se se esforça por tudo o que é importante na sua vida, deve fazer o mesmo com o sexo. É necessário encarar que é preciso apostar numa boa vida sexual e torná-la uma prioridade para si. O seu prazer vale a pena.
* A notícia não diz uma palavra sobre o gozo que é mexer no corpo com volúpia e com muita fome de ambos, há muita teoria...
Se se esforça por tudo o que é importante na sua vida, deve fazer o mesmo com o sexo. É necessário encarar que é preciso apostar numa boa vida sexual e torná-la uma prioridade para si. O seu prazer vale a pena.
* A notícia não diz uma palavra sobre o gozo que é mexer no corpo com volúpia e com muita fome de ambos, há muita teoria...
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* Atenção MULHERES!
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Mulheres aconselhadas a começar
a tentar ter filhos antes dos 30
Ums especialista britânica em fertilidade insta as mulheres a tentar engravidar antes dos 30 anos e diz que já assistiu demasiadas vezes ao "choque" de ouvir dizer que "é tarde demais".
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Geeta Nargund, uma especialista britânica de renome na área da
fertilidade, escreveu à secretária de Estado da Educação a apelar para a
inclusão de aulas sobre o tema no currículo nacional. Na carta, a que a
edição de domingo do Daily Mail teve acesso, a especialista diz
que já testemunhou demasiadas vezes o "choque e agonia" de mulheres
quando percebem que deixaram para "demasiado tarde" a tentativa de
engravidar.
O resultado, defende, "e um fardo dispendioso e em grande parte
desnecessário para o Serviço Nacional de Saúde", com números cada vez
maiores de mulheres na casa dos 30, 40 anos, a procurarem tratamentos de
reprodução assistida.
Por isso, Nargun não tem dúvidas: "Idealmente, se uma mulher estiver
preparada para um filho, deve começar a tentar antes dos 30".
* Atenção MULHERES!
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
"SOL"
Funcionário fotografado a reparar
avião da Easyjet com fita adesiva
Um passageiro da Easyjet tirou uma fotografia, onde se pode ver um
funcionário a colocar fita adesiva no aparelho, pouco tempo antes deste
levantar voo.
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A imagem, tirada do interior do avião, tornou-se viral depois
de ter sido partilhada no Twitter. Pode ver-se um homem, com um colete
reflector, em cima de um escadote, a colocar fita adesiva na parte
exterior do motor.
“É sempre preocupante quando a Easyjet está a pôr fita adesiva no
avião”, escreveu o utilizador @adtomwood, na publicação que data de 29
de Maio.
A página oficial da Easyjet no Twitter respondeu ao tweet, referindo
que a colocação de fita adesiva naquele local deve-se apenas a efeitos
estéticos, não comprometendo a segurança do avião.
Este produto foi depois identificado como um tipo de fita adesiva
apenas utilizado para pequenas reparações em aviões e carros de corrida
até que se arranje uma solução definitiva, explica o Independent.
* A Easyjet devia ter outra atitude para explicar claramente a situação, o marketing existe sabiam?
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