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Site francês de encontros para
mulheres casadas é alvo de processo
Uma página dedicada a encontros extraconjugais para mulheres
casadas foi recentemente processado pela Associação de Famílias
Católicas. Motivo? A promoção do adultério.
O Gleeden é
descrito como uma página pensada para mulheres casadas que procuram dar
uma 'facadinha' nas relações. O site francês, criado em 2009, foi
acusado de promover o adultério feminino após o lançamento de uma
campanha publicitária pelas ruas e estações de metro francesas.
Pode ler-se em um dos cartazes publicitário "ser fiel a dois homens é ser duas vezes fiel".
A Associação de Famílias Católicas avançou com uma ação contra a
empresa, considerando que esta estava a 'promover o adultério' junto do
sexo feminino, um assunto que vai contra o artigo 212 do código civil do
país. O artigo, consagrado na lei desde 1804, faz referência ao papel
dos conjugues, tendo por base o respeito e a fidelidade.
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Segundo
Stephane Valory, advogada especialista em direito familiar, referiu que o
caso tem uma base sólida, sobretudo seguindo o artigo presente na
Constituição.
Em entrevista à BBC, Jean-Marie Andres, responsável
pela Associação garantiu que haver "muitos outros sites que promovem o
contacto sexual entre indivíduos, mas o que torna Gleeden diferente é o
seu modelo de negócios baseado na infidelidade matrimonial. A página
afirma abertamente que o seu objetivo é oferecer oportunidades para
mulheres casadas que fazem sexo fora do casamento".
Segundo as informações presentes na página inicial do Gleeden, este já conta com mais de 2 milhões de membros inscritos.
Em Portugal já funcionam portais dedicados a relações extraconjugais, para ambos os sexos. O site Ashey Madison
é considerado um dos portais mais requisitados. Em 2013 foi lançada a
versão portuguesa, que em pouco tempo teve mais de 30 mil portugueses
inscritos. O site Second Love abriu em 2011 e em pouco mais de um mês
teve também cerca de 30 mil inscrições.
* Este grupelho de católicos é mesmo ridículo, se olhassem para a história vergonhosa da sua igreja que fazia festins iluminados por tochas humanas, que violava mulheres e crianças só por não serem católicas, que teve um papa chamado Bórgia, lider maior da sordidez, fariam melhor estar calados.
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