23/03/2015

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Site francês de encontros para 
mulheres casadas é alvo de processo

Uma página dedicada a encontros extraconjugais para mulheres casadas foi recentemente processado pela Associação de Famílias Católicas. Motivo? A promoção do adultério.

O Gleeden é descrito como uma página pensada para mulheres casadas que procuram dar uma 'facadinha' nas relações. O site francês, criado em 2009, foi acusado de promover o adultério feminino após o lançamento de uma campanha publicitária pelas ruas e estações de metro francesas.
Pode ler-se em um dos cartazes publicitário "ser fiel a dois homens é ser duas vezes fiel".

A Associação de Famílias Católicas avançou com uma ação contra a empresa, considerando que esta estava a 'promover o adultério' junto do sexo feminino, um assunto que vai contra o artigo 212 do código civil do país. O artigo, consagrado na lei desde 1804, faz referência ao papel dos conjugues, tendo por base o respeito e a fidelidade.
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Segundo Stephane Valory, advogada especialista em direito familiar, referiu que o caso tem uma base sólida, sobretudo seguindo o artigo presente na Constituição.

Em entrevista à BBC, Jean-Marie Andres, responsável pela Associação garantiu que haver "muitos outros sites que promovem o contacto sexual entre indivíduos, mas o que torna Gleeden diferente é o seu modelo de negócios baseado na infidelidade matrimonial. A página afirma abertamente que o seu objetivo é oferecer oportunidades para mulheres casadas que fazem sexo fora do casamento".

Segundo as informações presentes na página inicial do Gleeden, este já conta com  mais de 2 milhões de membros inscritos.

Em Portugal já funcionam portais dedicados a relações extraconjugais, para ambos os sexos. O site Ashey Madison é considerado um dos portais mais requisitados. Em 2013 foi lançada a versão portuguesa, que em pouco tempo teve mais de 30 mil portugueses inscritos. O site Second Love abriu em 2011 e em pouco mais de um mês teve também cerca de 30 mil inscrições.

* Este grupelho de católicos é mesmo ridículo, se olhassem para a história vergonhosa da sua igreja que fazia festins iluminados por tochas humanas, que violava mulheres  e crianças só por não serem católicas, que teve um papa chamado Bórgia, lider maior  da sordidez, fariam melhor estar calados.

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