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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/12/2014
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Tratado sobre comércio de armas
. clássicas entra em vigor na quarta-feira
. clássicas entra em vigor na quarta-feira
O primeiro tratado internacional sobre o comércio de armas clássicas, negociado em 2013 sob a égide da ONU, entra em vigor na quarta-feira, o que foi saudado pelos defensores dos direitos humanos.
O tratado tem de ser ratificado por um mínimo de 50 Estados para entrar em vigor 90 dias depois.
Até ao momento, 130 países assinaram o tratado e 60 ratificaram-no, tendo Israel sido o último Estado a depositar, na quinta-feira, os instrumentos de ratificação do acordo junto das Nações Unidas em Nova Iorque.
* Uma farsa, uma fantochada, só não dizemos que é um número de circo por respeito aos profissionais circenses.
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HOJE NO
"i"
"i"
Submarinos
Saiba como a investigação falhou
DCIAP extraiu certidão para investigar suspeitas de administração danosa dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo
No
despacho de arquivamento de 333 páginas, os procuradores do DCIAP que
herdaram o processo dos submarinos em Outubro de 2013 e arcaram com o
ónus de encerrar o processo sem um único acusado, tentam por tudo
explicar como razões externas aos investigadores portugueses ditaram o
arquivamento do processo, oito anos depois do início da investigação e
dez anos depois da assinatura do contrato de compra dos submarinos pelo
Estado português.
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O problema começou, desde logo, com a atitude da justiça alemã, que
resolveu sonegar informações das autoridades portuguesas. A justiça
daquele país ou não respondeu às cartas rogatórias ou alegou que, em
conformidade com o direito alemão, não podia dar as respostas tão
desejadas. “Muito se estranha que as autoridades alemãs nunca tenham
facultado a documentação que lhes foi rogada e que era indispensável”,
diz o despacho de arquivamento.
Na pouca informação enviada, que diz respeito unicamente ao processo
que correu na Alemanha, os investigadores confirmaram que Jurgen Adolff,
ex-cônsul de Portugal em Munique, terá recebido mais de 1 milhão de
euros do consórcio alemão depois de ter oferecido os seus préstimos ao
German Submarine Consortium, com a garantia de que conseguiria convencer
decisores políticos em Portugal.
O problema, explicam os procuradores, é que há testemunhas do
processo que garantem que foi feito “um acordo de sigilo” para que
determinados dados do processo nunca fossem revelados e que esses dados
ficaram guardados “em segurança através de um código numérico”. Além
disso, o Ministério Público nunca conseguiu os dados bancários que
permitiriam fazer a reconstituição do serviço financeiro e desvendar se
teria circulado dinheiro entre a Man Ferrostall, o ex-cônsul, quadros da
Marinha e responsáveis políticos portugueses. Como se tudo isto não
bastasse, o DCIAP não tinha o poder de o constituir arguido, devido à
figura da lei do “ne bis in idem”, que dita que ninguém pode ser julgado
pelos mesmos factos duas vezes.
O circuito financeiro montado pela Escom (a empresa do GES que
recebeu a comissão de cerca de 30 milhões de euros por alegados serviços
de consultoria prestados ao consórcio alemão), que passou por mais de
uma dezena de sociedades, em vários paraísos fiscais, era tão complexo e
passava por tantas jurisdições que os procuradores Josefina Fernandes e
Júlio Braga foram obrigados a assumir o fracasso: tinha sido impossível
reconstituir o rasto completo do dinheiro. Constatou-se que “cerca de
27 milhões de euros ficaram, ao que tudo indica” na posse dos três
administradores da Escom, do intermediário entre a Escom e os alemães
(Miguel Horta e Costa), e de membros do Conselho Superior do Grupo
Espírito Santo.
Os arguidos terão argumentado que parte dos milhões
foram gastos em custos com advogados e constituição de sociedades mas,
segundo o despacho de arquivamento, “não comprovaram”. Acresce, diz o
despacho, que o circuito utilizado, “leva a suspeitar que existiram
desígnios ocultos” que a prova recolhida não permitiu esclarecer.
O Ministério Público deixou cair as suspeitas sobre os únicos
arguidos do processo: os administradores da Escom (Helder Bataglia, Luís
Horta e Costa e Pedro Ferreira Neto), e o intermediário Miguel Horta e
Costa. E a fraude fiscal tinha ficado sanada com a adesão ao RERT. Não
ficou provada a corrupção e era inútil continuar a investigá-la: os
factos teriam prescrito em Junho deste ano.
Restaram pelo menos duas dúvidas, razão pela qual os procuradores do
DCIAP resolveram extrair duas certidões: uma para investigar “suspeitas
de administração danosa dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo”;
outra remetida às Finanças de Lisboa, para analisar a situação
tributária de Tiago Mosqueira do Amaral e de duas filhas de um
contra-almirante da Marinha.
* Sem criticar os investigadores, nem imaginamos as dificuldades experimentadas, este caso não deixa de ser um rotundo falhanço da justiça portuguesa.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
«Daria a Bola de Ouro a Ronaldo»,
diz presidente da Liga espanhola
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O máximo
dirigente da Liga, Javier Tebas, defendeu que Cristiano Ronaldo (Real
Madrid) deveria este ano voltar a conquistar a Bola de Ouro.
«Daria a Bola de Ouro a Cristiano Ronaldo, acho que foi o melhor jogador do ano. Messi esteve bem, mas não a esse nível. Outras vezes daria o prémio a Messi, só que agora acho que merece Ronaldo», afirmou Javier Tebas, em declarações à rádio da Marca.
O presidente da Liga espanhola de futebol considera que o goleador português esteve acima do rival argentino durante 2014.
«Estou a falar deste ano. Messi tem mais temporadas na super elite do futebol, mas agora Cristiano Ronaldo está a um nível superior e o Messi um pouco pior que ele.»
«Daria a Bola de Ouro a Cristiano Ronaldo, acho que foi o melhor jogador do ano. Messi esteve bem, mas não a esse nível. Outras vezes daria o prémio a Messi, só que agora acho que merece Ronaldo», afirmou Javier Tebas, em declarações à rádio da Marca.
O presidente da Liga espanhola de futebol considera que o goleador português esteve acima do rival argentino durante 2014.
«Estou a falar deste ano. Messi tem mais temporadas na super elite do futebol, mas agora Cristiano Ronaldo está a um nível superior e o Messi um pouco pior que ele.»
* Ronaldo e Messi são dois fora de série, difícil dizer quem é o melhor a não ser avaliando a época de ambos, nesta, Ronaldo vai à frente, Platini é o último.
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FRANCISCO LOUÇÃ
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IN "PÚBLICO"
19/12/14
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Quantos pregos pregam
os governantes no
caixão da Europa?
Há
uma semana, em conferência de imprensa, Moscovici, o comissário europeu
que tutela os orçamentos nacionais, ameaçou diversos governos quanto ao
cumprimento das metas do Pacto de Estabilidade. No mesmo dia,
Dijsselbloem, presidente do eurogrupo, reforçou a mesma ameaça. Ambos
são membros de partidos socialistas (com o detalhe picante de Moscovici
ter sido um dos membros do governo francês que preparou o orçamento que
agora critica como comissário europeu). Está tudo dito?
Pela mesma altura, Merkel deu uma entrevista ao Die Welt,
manifestando o seu acordo com o prazo de três meses dado pela Comissão à
França e Itália, mas exigindo que os dois governos apresentem mais
“reformas estruturais”. O comissário alemão já tinha escrito que a reforma que acha prioritária para França é a da segurança social.
Entretanto, Juncker anunciou o seu plano para o investimento, uma
fraude que não entusiasmou nem os mercados nem convenceu a opinião
pública. Enfraquecido pelos sucessivos detalhes do escândalo fiscal do
Luxemburgo, e sobretudo pela revelação de como foram subtraídos valores
importantes de impostos devidos nos outros países europeus, Juncker
tornou-se o mais fraco dos presidentes em tempos de crise, e depois de
Barroso já não se pensava que fosse possível piorar. Neste contexto de
fragilidade, a intervenção de Merkel na gestão da crise orçamental com a
França e a Itália é ainda mais reveladora de como Berlim tomou a Europa
em mãos.
Temos portanto um presidente de uma Comissão zombie, uma Alemanha
impante, uma França e uma Itália encurraladas, uma Inglaterra a fugir,
uma economia a degradar-se e as fronteiras do leste em fogo.
Teresa de Sousa, a última europeísta sem cinismo, descreveu uma parte destas tensões
num artigo recente aqui no PÚBLICO, “Mais um prego”: “O resto da frase
até me custa a escrever, não vá ser mau agoiro: ‘…no caixão da Europa’.
Refiro-me às medidas que David Cameron anunciou para conter a imigração,
incluindo os cidadãos da própria União Europeia.” Os vírus das direitas
nacionalistas, do UKIP britânico a Le Pen, são depois descritos por
Teresa de Sousa como os perigos que nos infectam. Mas os pregos no
caixão são os dos governantes, os responsáveis pela Europa.
São eles os maiores perigos: Cameron limitando a circulação de
imigrantes, incluindo dos europeus (quando começa com uns acaba chegando
a todos, é bom de ver), Merkel favorecendo Le Pen com as suas atoardas
anti-francesas, Renzi a provocar uma greve geral, Hollande perdido no
seu labirinto, os socialistas e a direita de acordo com a receita
recessiva.
IN "PÚBLICO"
19/12/14
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Associação Contra Exclusão
aponta problemas de acesso
a medicamentos nas cadeias
A Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento (ACED)
denunciou a existência de problemas de alimentação, sobrelotação e
acesso a medicamentos nas cadeias portuguesas e lamentou a falta de
dados estatísticos sobre o assunto.
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“Tememos que haja qualquer coisa de grave a passar-se nas cadeias sem
nós sabermos porque não temos dados [oficiais] sobre isso, mas sabemos
que existem problemas relacionados com a alimentação, acesso à saúde,
acesso a medicação bem como sobrelotação nas cadeias”, acrescentou o
sociólogo António Pedro Dores.
“Em 1997, soube-se em 2001, que o número de mortes [nas cadeias] em Portugal era do dobro da dos 10 países do Conselho da Europa, daí que depois tivesse havido a preocupação por parte das autoridades de diminuir a população prisional”, observou, acrescentando que os prolemas existentes nas cadeias são de difícil perceção e conhecimento, uma vez que não existem dados oficiais sobre esses problemas.
As notícias que nos chegam, a nível de queixas de presos, não são tranquilizantes a esse nível, ainda que não existam quaisquer dados sobre isso. Os que existem são do Conselho da Europa, segundo a ACED.
Os reclusos em prisão preventiva representam 17 por cento do número total de presos nas prisões portuguesas, indicam dados da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).
Segundo a DGRSP, o número de reclusos nas prisões portuguesas, a 01 de dezembro, era de 13.989, dos quais 2.392 estavam em prisão preventiva.
Os dados estatísticos da DGRSP indicam também que a sobrelotação nas cadeias portuguesas é de 11%, ou seja, ultrapassa em 1.398 os lugares existentes.
As estatísticas provisórias da DGRSP referem ainda que 17,7% dos reclusos são estrangeiros e 94% são homens.
* A reclusão terá de servir para recuperar pessoas, se as condições de vida na cadeia são desumanas não vale apena existirem presos.
“Em 1997, soube-se em 2001, que o número de mortes [nas cadeias] em Portugal era do dobro da dos 10 países do Conselho da Europa, daí que depois tivesse havido a preocupação por parte das autoridades de diminuir a população prisional”, observou, acrescentando que os prolemas existentes nas cadeias são de difícil perceção e conhecimento, uma vez que não existem dados oficiais sobre esses problemas.
As notícias que nos chegam, a nível de queixas de presos, não são tranquilizantes a esse nível, ainda que não existam quaisquer dados sobre isso. Os que existem são do Conselho da Europa, segundo a ACED.
Os reclusos em prisão preventiva representam 17 por cento do número total de presos nas prisões portuguesas, indicam dados da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).
Segundo a DGRSP, o número de reclusos nas prisões portuguesas, a 01 de dezembro, era de 13.989, dos quais 2.392 estavam em prisão preventiva.
Os dados estatísticos da DGRSP indicam também que a sobrelotação nas cadeias portuguesas é de 11%, ou seja, ultrapassa em 1.398 os lugares existentes.
As estatísticas provisórias da DGRSP referem ainda que 17,7% dos reclusos são estrangeiros e 94% são homens.
* A reclusão terá de servir para recuperar pessoas, se as condições de vida na cadeia são desumanas não vale apena existirem presos.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Peso dos impostos nas famílias no
nível mais alto dos últimos 15 anos
Os impostos representam já 11,6% do rendimento disponível, o nível mais elevado desde 1999, mostram dados do INE.
O enorme aumento de impostos em vigor desde 2013 e o
combate à fraude e evasão fiscal estão a colocar o volume de impostos
arrecadados em níveis recorde. Mas não só. Os impostos representam já
11,6% do rendimento disponível, o nível mais alto desde 1999.
Os números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística
(INE) mostram bem o fardo que os impostos são neste momento para os
orçamentos familiares. No ano terminado no terceiro trimestre quase 12%
do rendimento disponível das famílias serviu para pagar as contas ao
Fisco.
No primeiro trimestre antes da chegada da troika (entre Janeiro e
Março de 2011), os impostos valiam 7,7% do rendimento disponível das
famílias.
Apesar do elevado peso, os portugueses parecem estar a regressar a
hábitos anteriores ao período do ajustamento. As despesas com o consumo
aumentaram 0,7% no ano terminado no terceiro trimestre, compensando
assim um ligeiro aumento (0,1%) no rendimento disponível. Conclusão: a
poupança voltou a cair. Um recuo de 5,2% que atirou a taxa de poupança
para os 9,7% (10,3% no trimestre anterior).
Este comportamento das famílias determinou uma diminuição na
capacidade de financiamento, de 5,7% para 5,4% PIB, entre os segundo e
terceiro trimestres. No total, a economia melhorou a sua capacidade de
financiamento (de 1,6% do PIB para 1,9% do PIB), graças ao melhor
desempenho das administrações públicas e da banca.
* Os portugueses não estão sujeitos a cobrança de impostos, estão sob um assalto fiscal taliban.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugal é 8.º país onde álcool
mata mais na estrada
Conclusão é de uma seguradora que teve em conta acidentes na União Europeia.
Portugal é o 8º país da UE onde mais pessoas morrem nas estradas em acidentes relacionados com a ingestão de bebidas alcoólicas. A conclusão é de uma seguradora, que analisou os índices de mortalidade em acidentes rodoviários da Organização Mundial de Saúde.
Segundo a análise, 13,6% dos acidentes mortais nas estradas portuguesas estão diretamente relacionados com o consumo de álcool, percentagem apenas ultrapassada na UE por países como a República Checa, a Hungria ou a Roménia.
* Sempre defendemos penalizações pedagógicas mas pesadas para quem conduz com álcool, o automóvel conduzido por um bebedo é uma arma mortífera.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Já acordo para entre os municípios envolvidos
Circunvalação vai ser requalificada
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, revelou que já está "consensualizado" um acordo com os municípios de Matosinhos, Maia e Gondomar para a requalificação urbana da estrada da Circunvalação.
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O autarca, que falava na sessão da extraordinária da Assembleia Municipal do Porto, não deu detalhes sobre a intervenção prevista, mas o vereador portuense do Urbanismo, Correia Fernandes, disse à agência Lusa que se baseará em "pequenas obras" para que a Circunvalação seja "mais atrativa" para os peões.
Na maior parte do seu percurso, esta via urbana rodoviária serve de fronteira entre os três concelhos. É atravessada por duas autoestradas e nas suas margens erguem-se equipamentos sociais de grande dimensão como o Hospital de São João.
O perfil da via irá manter-se. Correia Fernandes frisou que as principais intervenções incidirão na "malha fina", não estão previstas grandes obras e haverá preocupação em reforçar a ligação urbana entre os quatros municípios. Vão ser arranjados os passeios e a placa central, podendo esta acolher uma ciclovia.
Gondomar salvaguardou a possibilidade de um dia ser construída uma segunda linha de metro entre o município e o Porto, um projeto entretanto suspenso pelo atual governo.
A Circunvalação poderá passar a chamar-se "Circunligação", resumiu Correia Fernandes.
O vereador adiantou ainda que o próximo passo, previsto já para janeiro, será a constituição de um "grupo técnico" que irá detalhar a requalificação daquela via, que tem sido sucessivamente adiada, nomeadamente, por divergências entre o ex-autarca portuense Rui Rio e o seu homólogo de Matosinhos, Guilherme Pinto.
Correia Fernandes não se comprometeu com uma data para o início das obras e disse esperar que o investimento possa ser pago com dinheiro europeu.
* É muito importante que municípios vizinhos unam esforços para benefício das populações, um bom exemplo, o da notícia.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Pai de aluno agredido diz que
Pupilos do Exército recusam
dar boletim de transferência
O Instituto dos Pupilos do Exército (IPE) recusou dar, ao pai de um
aluno agredido a 4 de dezembro, o boletim de transferência para outra
escola pública.
A informação foi dada esta terça-feira por aquele pai ao DN, que não conseguiu obter um comentário do Exército.
O Exército tem em curso um inquérito para apurar as circunstâncias em que pelo menos três alunos de 10 e 11 anos do IPE foram espancados por dois estudantes graduados na casa dos 16, 17 anos.
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A recusa daquele colégio militar de ensino foi transmitida na segunda-feira, dia em que aquela criança - cujos pais decidiram retirá-lo do IPE e colocá-lo numa escola pública civil, sendo necessários os documentos do instituto para formalizar a transferência - foi ouvida no âmbito do referido inquérito.
O pai do aluno, que se escusou a falar sobre o inquérito, apresentou queixa na PJ e levou o filho ao Instituto de Medicina Legal para recolha de provas forenses.
O encarregado de educação adiantou ao DN, contudo, ter escrito hoje ao diretor do IPE para "mais uma vez" pedir que lhe seja devolvido o material escolar, livros e enxoval que foram destruídos ou roubados do cacifo do filho.
Este pai requereu também hoje, ao diretor de turma, informações sobre a nota negativa que o filho teve a Matemática no final do primeiro período depois de lhe ter sido dito que a criança - impossibilitada de fazer o teste da disciplina marcado para depois das agressões, que lhe daria a possibilidade de melhorar os resultados - não necessitaria de o realizar noutra data.
* Será que a direcção da instituição ainda não se livrou do 24 de Abril?
O Exército tem em curso um inquérito para apurar as circunstâncias em que pelo menos três alunos de 10 e 11 anos do IPE foram espancados por dois estudantes graduados na casa dos 16, 17 anos.
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A recusa daquele colégio militar de ensino foi transmitida na segunda-feira, dia em que aquela criança - cujos pais decidiram retirá-lo do IPE e colocá-lo numa escola pública civil, sendo necessários os documentos do instituto para formalizar a transferência - foi ouvida no âmbito do referido inquérito.
O pai do aluno, que se escusou a falar sobre o inquérito, apresentou queixa na PJ e levou o filho ao Instituto de Medicina Legal para recolha de provas forenses.
O encarregado de educação adiantou ao DN, contudo, ter escrito hoje ao diretor do IPE para "mais uma vez" pedir que lhe seja devolvido o material escolar, livros e enxoval que foram destruídos ou roubados do cacifo do filho.
Este pai requereu também hoje, ao diretor de turma, informações sobre a nota negativa que o filho teve a Matemática no final do primeiro período depois de lhe ter sido dito que a criança - impossibilitada de fazer o teste da disciplina marcado para depois das agressões, que lhe daria a possibilidade de melhorar os resultados - não necessitaria de o realizar noutra data.
* Será que a direcção da instituição ainda não se livrou do 24 de Abril?
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Primeiros planos nas São Silvestre
Embora o dia de S. Silvestre seja o último do ano, a “moda” das
corridas de final do ano com esse nome propagou-se por todo o país e
distribuiu-se pelo mês de dezembro.
A
mais antiga – a Volta à Cidade do Funchal, já em 56.ª edição – tem
ganho em número de concorrentes o que tem perdido em primeiros planos,
fruto das dificuldades económicas da ilha. E será nas S. Silvestre de
Lisboa (sábado, dia 27), Porto (domingo, 28) e Amadora, que se mantém
fiel ao dia 31, que se reunirão boa parte dos primeiros planos
nacionais.
A prova de Lisboa é a mais rica, contando mais uma
vez com a presença dos vencedores anteriores: Rui Silva (2012 e 2013),
Hermano Ferreira (2010 e 2011), Dulce Félix (2009, 2011 e 2013), Sara
Moreira (2012) e Jéssica Augusto (2008 e 2010). No Porto, Rui Pedro
Silva tentará a sua 6.ª vitória consecutiva, enquanto Catarina Ribeiro,
vencedora em 2012 pelo Sporting, tentará agora repetir a vitória... pelo
Benfica.
Finalmente, na Amadora, Manuel Damião, que ganhou
as três últimas edições, estará ausente e a única vencedora anterior com
presença confirmada é Salomé Rocha. Eduardo Mbengani é o principal nome
masculino de entre os divulgados.
* Vão ser provas cheias de interesse
* Vão ser provas cheias de interesse
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Défice orçamental atinge
os 4,9% até setembro
O défice orçamental das administrações públicas fixou-se em 6.344 milhões de euros até setembro, ou seja, 4,9% do Produto Interno Bruto, segundo dados divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística.
De acordo com as contas nacionais
trimestrais por setor institucional relativas ao terceiro trimestre de
2014, divulgadas esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística
(INE), nos três primeiros trimestres deste ano, "o saldo global das
administrações públicas fixou-se em -6.344 milhões de euros, -4,9% do
PIB", o que compara com um défice de 5,7% no mesmo período do ano
passado.
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Esta melhoria deveu-se a um "aumento da receita total a uma taxa mais
elevada que a despesa", de 3,3% e de 1,6%, respetivamente, explica o
INE, que destaca o aumento da receita com impostos sobre o rendimento e o
património (de 5,8%) e com impostos sobre a produção e importação (de
7,4%).
O INE aponta ainda que, no apuramento do saldo das administrações
públicas relativo ao terceiro trimestre deste ano, "não se inclui (...)
qualquer impacto da recapitalização do Novo Banco efetuada pelo Fundo de
Resolução".
No entanto, o gabinete de estatísticas nacional sublinha a "natureza
provisória" do registo desta operação, que é "condicionado pela
informação insuficiente sobre o conjunto da operação" e refere que este
registo "será reavaliado em março, no contexto da próxima notificação do
Procedimento dos Défices Excessivos".
A necessidade de financiamento das administrações públicas também
registou uma diminuição, de 0,5 pontos percentuais, nos 12 meses
terminados no terceiro trimestre de 2014 e relativamente ao trimestre
anterior, atingindo os 4,3% do PIB, uma melhoria que se deveu a um
"aumento da receita mais acentuado que o aumento da despesa".
Do lado da receita, verificou-se um aumento dos impostos sobre a
produção e importação, dos impostos sobre o rendimento e património e
das contribuições, enquanto as restantes componentes da receita
diminuíram.
Já do lado da despesa, a despesa corrente aumentou "influenciada pelo
acréscimo das despesas com pessoal, prestações sociais, juros e consumo
intermédio", mas "o investimento e as outras despesas de capital
diminuíram, parcialmente compensando o aumento da despesa corrente".
O Governo estima que o défice orçamental em 2014 seja de 4,8% já segundo
o novo Sistema Europeu de Contas (SEC2010), um valor que está oito
pontos percentuais acima da meta de 4% acordada com os credores
internacionais durante o programa de resgate.
Esta diferença foi justificada pelo Executivo com "razões de natureza
extraordinária e temporária" já identificadas no segundo Orçamento
Retificativo, conhecido em agosto, nomeadamente a venda do BPN Crédito e
a reclassificação da dívida da Carris e da Sociedade de Transportes
Coletivos do Porto (STCP).
* A "melhoria" que a notícia refere significa terem sido os contribuintes ainda mais "esfolados" que no ano anterior. Convém não esquecer que o valor da dívida externa corresponde já a mais de 134% do PIB.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Sony vai mesmo estrear
"Uma entrevista de loucos"
Os estúdios cinematográficos da empresa japonesa
decidiram não ceder ao terrorismo e o filme mantém a data de estreia
para o dia de Natal nos EUA.
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A Sony Pictures Entertainment, que na
passada quarta-feira, 17 de Dezembro, decidiu cancelar a estreia do
filme ‘The Interview’ após ameaças terroristas de um grupo de hackers
autodenominado grupo Guardians of Peace (GOP), voltou atrás e vai mesmo
exibi-lo.
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O filme será assim estreado, conforme se previa inicialmente, no dia de Natal nos Estados Unido. Se tudo se mantiver, chegará às salas de cinema portuguesas a 29 de Janeiro, traduzido como ‘Uma entrevista de loucos’. Num género satírico, o filme a história de dois jornalistas recrutados pela agência CIA para assassinarem o líder norte-coreano, Kim Jong-un durante uma entrevista.
Recorde-se que tudo começou a 24 de Novembro, quando a Sony foi alvo de um ataque informático, tendo sido divulgada informação confidencial sobre os seus funcionários (como os números da segurança social) e actores. Numa primeira fase não se percebeu logo qual seria a intenção dos piratas informáticos, que começaram por pedir dinheiro para não libertarem a informação sensível. A Sony negou e as fugas de informação começaram.
Foram divulgados entretanto muitos emails que se revelaram autênticos mexericos entre produtores, executivos de topo da Sony e actores, e que geraram grande desconforto, colocando muitas pessoas numa posição constrangedora. Os pedidos de desculpa têm-se sucedido.
A 16 de Dezembro, os hackers mostraram finalmente, de forma aberta, qual era a sua intenção, ao advertirem que quem fosse ver o filme sofreria na pele. "Mostraremos, a qualquer instante e em qualquer local onde o filme seja exibido, que o destino pode ser amargo para quem procura diversão através do terror". E aconselhavam a que todos se recordassem do 11 de Setembro.
A Sony reagiu, dizendo às proprietárias das salas de cinema que não tinham de exibir o filme. Uma a uma, todas começaram a cancelar.
No dia seguinte, 17 de Dezembro, a Sony decidiu retirar o filme. Barack Obama reagiu a 18 de Dezembro, dizendo lamentar que a Sony tivesse cedido a ameaças terroristas sem ter falado primeiro com o presidente dos EUA. Isto no mesmo dia em que o FBI confirmou que o regime norte-coreano estava por detrás destes ataques. A Coreia do Norte já veio negar e diz que quer colaborar nas investigações. Se os Estados Unidos não aceitarem, sofrerão as consequências, avisou o regime de Kim Jong-un. Nova ameaça, portanto.
Agora, esta terça-feira, a Sony anunciou que pretende mesmo avançar com a estreia do filme, já que duas salas de cinema independentes aceitaram exibi-lo.
* Não se pode ceder à prepotência coreana.
** Para ter mais graça o "querido líder" devia assistir à estreia e morrer na plateia, não seria novidade, já vimos o Woody Allen sair do ecran.
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O filme será assim estreado, conforme se previa inicialmente, no dia de Natal nos Estados Unido. Se tudo se mantiver, chegará às salas de cinema portuguesas a 29 de Janeiro, traduzido como ‘Uma entrevista de loucos’. Num género satírico, o filme a história de dois jornalistas recrutados pela agência CIA para assassinarem o líder norte-coreano, Kim Jong-un durante uma entrevista.
Recorde-se que tudo começou a 24 de Novembro, quando a Sony foi alvo de um ataque informático, tendo sido divulgada informação confidencial sobre os seus funcionários (como os números da segurança social) e actores. Numa primeira fase não se percebeu logo qual seria a intenção dos piratas informáticos, que começaram por pedir dinheiro para não libertarem a informação sensível. A Sony negou e as fugas de informação começaram.
Foram divulgados entretanto muitos emails que se revelaram autênticos mexericos entre produtores, executivos de topo da Sony e actores, e que geraram grande desconforto, colocando muitas pessoas numa posição constrangedora. Os pedidos de desculpa têm-se sucedido.
A 16 de Dezembro, os hackers mostraram finalmente, de forma aberta, qual era a sua intenção, ao advertirem que quem fosse ver o filme sofreria na pele. "Mostraremos, a qualquer instante e em qualquer local onde o filme seja exibido, que o destino pode ser amargo para quem procura diversão através do terror". E aconselhavam a que todos se recordassem do 11 de Setembro.
A Sony reagiu, dizendo às proprietárias das salas de cinema que não tinham de exibir o filme. Uma a uma, todas começaram a cancelar.
No dia seguinte, 17 de Dezembro, a Sony decidiu retirar o filme. Barack Obama reagiu a 18 de Dezembro, dizendo lamentar que a Sony tivesse cedido a ameaças terroristas sem ter falado primeiro com o presidente dos EUA. Isto no mesmo dia em que o FBI confirmou que o regime norte-coreano estava por detrás destes ataques. A Coreia do Norte já veio negar e diz que quer colaborar nas investigações. Se os Estados Unidos não aceitarem, sofrerão as consequências, avisou o regime de Kim Jong-un. Nova ameaça, portanto.
Agora, esta terça-feira, a Sony anunciou que pretende mesmo avançar com a estreia do filme, já que duas salas de cinema independentes aceitaram exibi-lo.
* Não se pode ceder à prepotência coreana.
** Para ter mais graça o "querido líder" devia assistir à estreia e morrer na plateia, não seria novidade, já vimos o Woody Allen sair do ecran.
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