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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/11/2014
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Ficção da SIC bate reality show da TVI
Apesar
de continuar a ser líder de audiências aos domingos à noite, ‘Secret
Story – Casa dos Segredos’ (TVI) está longe de ser um produto vencedor
nas noites de segunda a sexta-feira. O reality show é, desde a estreia,
derrotado pela novela ‘Mar Salgado’, da SIC, naquele que é o horário da
televisão portuguesa mais apetecível do ponto de vista comercial (entre
as 20h00 e as 23h00).
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Estreada a 15 de setembro, a trama protagonizada por
Margarida Vila-Nova e Ricardo Pereira somava, até à passada sexta-feira,
uma audiência média acumulada de 1 430 260 telespectadores (31% de
share médio), de acordo com os dados da GfK divulgados pela Comissão de
Análise de Estudos de Meios.
Já os diários da noite e o programa de nomeações do
reality show apresentado por Teresa Guilherme são vistos por uma média
de 1 294 700 telespectadores (27,5% de share médio). Ou seja, uma
diferença média de 135 560 pessoas. ‘Mar Salgado’ confirma assim ser um
"tsunami" de audiências, como o caracteriza Luís Marques, diretor-geral
da SIC, e consolida a posição da estação de Carnaxide como líder na
ficção nacional. De resto, ‘Mar Salgado’ ocupa atualmente o oitavo lugar
na lista das novelas nacionais mais vistas do século XXI.
Quanto a ‘Casa dos Segredos’, que estreou a 21 de
setembro, está abaixo das expectativas da TVI, que esperava com este
produto voltar à liderança no horário nobre, como afirmaram Luís Cunha
Velho, diretor-geral, e Bruno Santos, diretor de programas, aquando da
apresentação da quinta edição do formato. Ainda assim, Teresa Guilherme
garante: "Tem-nos corrido bem."
* Se não estamos em erro, é a primeira vez que um outro programa de TV, ultrapassa o share daquela coisa abjecta e sórdida que serve de montra aos valores mais miseráveis da alcoviteirice e pobreza de espírito.
Mas o programa tem um mérito, é o melhor indicador do que os sucessivos governos têm feito pela educação e cultura em Portugal.
OH MAR SALGADO, QUANTO DO TEU SAL....
* Se não estamos em erro, é a primeira vez que um outro programa de TV, ultrapassa o share daquela coisa abjecta e sórdida que serve de montra aos valores mais miseráveis da alcoviteirice e pobreza de espírito.
Mas o programa tem um mérito, é o melhor indicador do que os sucessivos governos têm feito pela educação e cultura em Portugal.
OH MAR SALGADO, QUANTO DO TEU SAL....
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Amanhã assinala-se Dia Europeu dos Antibióticos
Francisco George alerta para uso racional
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real, associa-se amanhã ao Dia Europeu dos Antibióticos, com a realização de uma palestra que tem como objetivo alertar para o uso racional destes medicamentos.
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O diretor-geral de Saúde, Francisco George marca presença neste evento.
O Dia Europeu dos Antibióticos, celebrado a 18 de novembro, é uma iniciativa europeia que visa sensibilizar a comunidade em geral para a ameaça que a resistência aos antibióticos representa para a saúde pública, bem como promover o uso racional dos mesmos.
Os indicadores mais recentes confirmam o aumento a nível mundial do número de doentes infetados por bactérias resistentes e que a resistência a estes fármacos constitui uma grave ameaça em saúde pública.
* Antibióticos, temos escrito várias vezes, como muitos outros medicamentos, só por prescrição médica. Não se auto medique.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu a cara mais conhecida
da meteorologia em Portugal
O meteorologista morreu esta segunda-feira, anunciou o IPMA.
O meteorologista Anthímio de Azevedo morreu esta segunda-feira, aos 88 anos, informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O IPMA lembra que Anthímio de Azevedo foi "um dos maiores profissionais portugueses de meteorologia e grande divulgador da meteorologia e da física do clima", e diz que o seu desaparecimento "deixa a meteorologia nacional de luto".
O colega Costa Alves lembra a "maneira muito especial" de comunicar do seu colega Anthímio de Azevedo. "É um marco da entrada da meteorologia na informação pública televisiva", disse à agência Lusa, lembrando que, quando se tornou meteorologista, foi recebido na profissão pela geração de que fazia parte Anthímio de Azevedo.
"Quando entramos sentimos o ambiente positivo gerado pelos que já estão na profissão, que nos abrem caminhos, que nos ensinam", acrescentou, adiantando que viria mais tarde a fazer equipa com Anthímio de Azevedo, nos serviços meteorológicos na estação de televisão privada TVI. Dessa altura recorda "a sua maneira especial de ser, a forma como publicamente apresentava a sua análise dos acontecimentos meteorológicos, a sua expressividade e a capacidade de alcançar quem o via e ouvia", sublinhou.
Anthímio José de Azevedo nasceu em Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel, Açores, a 27 de Abril de 1926. Frequentou o Liceu Antero de Quental e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde se formou em Ciências Geofísicas.
Este homem das ciências e, em particular, da meteorologia, tornou-se conhecido de quase todos os portugueses quando começou a entrar pelas suas casas, através do pequeno ecrã: em 1964 começou a apresentar o boletim meteorológico na RTP e era ele que dizia ao país que tempo ia fazer no dia seguinte - uma atividades que manteve, com algumas interrupções, até 1990.
Fez o seu percurso profissional no Serviço Meteorológico Nacional e no Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, antecessores do Instituto Português do Mar e da Atmosfera. O último cargo institucional que ocupou foi o de diretor do serviço de meteorologia dos Açores, de onde era natural.
Depois de aposentado, manteve a sua atividade de divulgação das previsões meteorológicas, nomeadamente na estação privada de televisão TVI (1992 - 1996). Dedicou-se ainda à escrita e tradução de livros científicos, com foco na meteorologia e climatologia e interesse particular pelos fenómenos de tempo adverso e mudanças climáticas.
* Um homem que nos anunciava a borrasca e continuávamos a gostar dele. Um cidadão.
O IPMA lembra que Anthímio de Azevedo foi "um dos maiores profissionais portugueses de meteorologia e grande divulgador da meteorologia e da física do clima", e diz que o seu desaparecimento "deixa a meteorologia nacional de luto".
O colega Costa Alves lembra a "maneira muito especial" de comunicar do seu colega Anthímio de Azevedo. "É um marco da entrada da meteorologia na informação pública televisiva", disse à agência Lusa, lembrando que, quando se tornou meteorologista, foi recebido na profissão pela geração de que fazia parte Anthímio de Azevedo.
"Quando entramos sentimos o ambiente positivo gerado pelos que já estão na profissão, que nos abrem caminhos, que nos ensinam", acrescentou, adiantando que viria mais tarde a fazer equipa com Anthímio de Azevedo, nos serviços meteorológicos na estação de televisão privada TVI. Dessa altura recorda "a sua maneira especial de ser, a forma como publicamente apresentava a sua análise dos acontecimentos meteorológicos, a sua expressividade e a capacidade de alcançar quem o via e ouvia", sublinhou.
Anthímio José de Azevedo nasceu em Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel, Açores, a 27 de Abril de 1926. Frequentou o Liceu Antero de Quental e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde se formou em Ciências Geofísicas.
Este homem das ciências e, em particular, da meteorologia, tornou-se conhecido de quase todos os portugueses quando começou a entrar pelas suas casas, através do pequeno ecrã: em 1964 começou a apresentar o boletim meteorológico na RTP e era ele que dizia ao país que tempo ia fazer no dia seguinte - uma atividades que manteve, com algumas interrupções, até 1990.
Fez o seu percurso profissional no Serviço Meteorológico Nacional e no Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, antecessores do Instituto Português do Mar e da Atmosfera. O último cargo institucional que ocupou foi o de diretor do serviço de meteorologia dos Açores, de onde era natural.
Depois de aposentado, manteve a sua atividade de divulgação das previsões meteorológicas, nomeadamente na estação privada de televisão TVI (1992 - 1996). Dedicou-se ainda à escrita e tradução de livros científicos, com foco na meteorologia e climatologia e interesse particular pelos fenómenos de tempo adverso e mudanças climáticas.
* Um homem que nos anunciava a borrasca e continuávamos a gostar dele. Um cidadão.
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JOSÉ EDUARDO MARTINS
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A quadratura do círculo
Nada melhor para evitar o presente que fazer
sonhar com o futuro. Se sempre funcionou no passado com os Estados
Gerais, as Convenções e as paixões de Guterres e Sócrates também há-de
funcionar agora…
Se é verdade que a história se repete, talvez haja poucos sítios onde repita tanto como por cá.
Em 1890, na revista de Portugal, Eça de Queiroz, feito espectador,
escrevia que, depois do ultimatum: "… se pode supor, que a nação enfim
desperta do seu sono ou indiferença, pronta a retomar a posse de si
mesma, e certa de que a vida que vinha levando nos últimos vinte anos a
votava irrevogavelmente às humilhações e aos desastres, decidira, num
ingente esforço de vontade começar uma vida nova…"
Era assim que estávamos quando nos caiu em cima a terceira bancarrota da democracia. Só que:
"… a ilusão breve se sumiu pelos ares… mas se o ultimatum não logrou
produzir um movimento que viesse trazer transformações essenciais à
nossa vida administrativa e económica… as manifestações tumultuárias que
o acompanharam, vieram alterar o equilíbrio dos elementos regulares com
que a política jogava, fazendo nela aparecer elementos novos, novos
factores com que é forçoso doravante contar, e que, coisa estranha!,
fazem o Portugal de 1890, politicamente diferente do Portugal de 1889."
E aqui estamos, três anos depois dos sacrifícios que a memória curta
alcandorou a patamares de sacrifício que "obrigavam" à dita mudança.
Vinham aí as "reformas". E, como de costume, pagámos os impostos… As
reformas, descobrem todos os Calistos à chegada, são coisa mesmo
difícil.
António Costa, que tem a seu favor umas mãos politicamente calejadas, sabe-o bem e sabe o que aí vem.
Sabe que precisa de criar a ilusão de que a mudança depende mais dele
do que alguma vez acontecerá ao mesmo tempo que se compromete com cada
vez menos, para que a tolerância, cada vez menos elástica, se estenda
muito mais que a passadeira que, agora lhe querem pôr à frente.
Daí à "Agenda para década" foi um saltinho. Nada melhor para evitar o
presente que fazer sonhar com o futuro. Se sempre funcionou no passado
com os Estados Gerais, as Convenções e as paixões de Guterres e Sócrates
também há-de funcionar agora…
Sobretudo se acompanhadas de umas proclamações - " se pensarmos como a
direita, acabamos a governar como a direita!" - para desarmar - esforço
porventura desnecessário -, os movimentos políticos que cá sonhavam
poder como o Podemos, mas que se reúnem só para admirar o busto do
secretário-geral do PS.
Como o Dr. Costa não pensa como a direita já não precisa de se maçar com os detalhes do dia-a-dia até à chegada do futuro.
Reposição de cortes, aumento "gradual" do salário mínimo, pagamento
ou reestruturação da dívida, fiscalidade, sustentabilidade da segurança
social? Tudo isso será fácil, pois não pensamos como a direita! De
"reformas", nem pio, claro está, se ninguém as conseguiu até hoje…
Para distrair ainda mais, vem o Dr. Santos Silva, com a bravata do
costume, a explicar que, são diferentes e por aqui não vai haver
Hollandices - enquanto sobre o Tratado Orçamental e a sua revisão, nem
pio que a Sr. Merkel já mandou calar tanto socialista que ainda repara
neles…
E assim chegamos a 2015, que só parece diferente de 2011 porque já
nos esquecemos de 2005. Ou 1995. Com memória de gaivota cá vamos
deixando o Dr. Costa fazer a quadratura do círculo para que tudo
recomece. Na Câmara, a governar, vai aumentado impostos e taxas. Na
oposição é só amanhãs que cantam.
Voltando a Eça: "É a nossa pobreza geral que complica singularmente a
nossa vida política". A nossa complacência também ajuda muito,
acrescentaria eu em contradição apenas aparente.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
11/11/14
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Rui Costa com confiança fortalecida
Rui Costa voltou a reunir os seus amigos e fãs para um passeio na
Aguçadoura(Póvoa de Varzim), a sua terra natal, mas desta vez sem a
camisola de campeão do Mundo, que envergou na edição anterior e durante a
época de 2014.
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Não ter revalidado este estatuto não belisca, de forma
alguma, a admiração e respeito nutridos por quem o idolatra. “Ser
campeão uma vez foi muito bom. Há quem não ganhe essa camisola”, lembrou
o ciclista, que já não terá de lidar com a pressão extra inerente ao
equipamento arco-íris.
“Quando somos campeões do Mundo não
passamos despercebidos a ninguém. Espero que 2015 seja um bom ano e
acredito que será mais tranquilo nesse aspeto e que eu poderei sentir um
maior alívio. Acabar como n.º 1 do Mundo? É difícil, mas vou fazer o
meu melhor”, afirmou Rui Costa, antes da partida para o passeio matinal.
Após
um ano em que o poveiro tornou a vencer Volta a Suíça e fechou no 4.º
lugar do ranking mundial, o líder da Federação Portuguesa de Ciclismo
(FPC)pediu “mais respeito pelos resultados e pelo que o Rui Costa
representa no ciclismo”. “Normalmente quem leva a camisola arco-íris faz
uma má época. O Rui teve boa temporada, com excelentes resultados”,
comentou Delmino Pereira, frisando que “Rui era o alvo a abater e isso
dificultou” o seu desempenho. “Voltará a deliciar-nos com grandes
exibições e momentos de emoção em 2015”, disse.
Se no ano
passado foi o corredor da Lampre-Merida a desfilar a camisola arco-íris,
ontem foi Ivo Oliveira a fazê-lo, como campeão do Mundo de juniores de
perseguição individual, no ciclismo de pista. “Até parece que trocámos.
Mas o Rui continua a ser um grande campeão para nós”, atirou Ivo,
garantindo que “a admiração de todos pelo Rui vai manter-se”. “Ele fará
nova época excecional”, destacou.
No total, participaram cerca
de mil pessoas – à tarde houve uma prova em circuito –, entre as quais
Nelson Oliveira, Bruno Pires, Manuel Cardoso, Domingos e José Gonçalves.
As receitas reverteram para a associação Ajudaris.
* Isto é desporto.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Ministro da Justiça timorense
promete reponderação após
expulsão de magistrados
O ministro da Justiça de Timor-Leste afirmou, esta segunda-feira, em Lisboa, que as autoridades timorenses vão fazer "uma reponderação" sobre as decisões que levaram à expulsão de funcionários judiciais portugueses e anunciou que a cooperação com Portugal será reformulada.
"Da parte de Timor, claro que haverá
uma reponderação sobre o que aconteceu", disse o governante timorense,
Dionísio Babo, aos jornalistas, no final de uma reunião de duas horas
com a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que acompanhou o seu
homólogo timorense até ao exterior do ministério da Justiça,
despedindo-se dele com um abraço e um beijo, mas sem prestar declarações
aos jornalistas.
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O ministro da Justiça de Timor referia-se à expulsão de seis funcionários judiciais e de um antigo oficial da PSP portugueses, além de um procurador cabo-verdiano.
Dionísio Babo disse que a reunião com a sua homóloga "foi muito positiva".
Questionado sobre se a cooperação entre Portugal e Timor se manterá suspensa - como Paula Teixeira da Cruz anunciou,
na sequência da decisão do Governo timorense -, o governante timorense
disse que tal será avaliado pelos executivos dos dois países.
"Vamos
ver isso juntamente. Claro que a senhora ministra tomou a sua decisão e
respeitamos aquilo tudo que foi decidido aqui em Portugal,
principalmente pelo Ministério da Justiça", referiu, acrescentando:
"Vamos reformular a forma de cooperação que podemos alcançar mais
positivamente no futuro".
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Questionado sobre se o Governo de
Timor-Leste, chefiado por Xanana Gusmão, admite ter cometido um erro,
Dionísio Babo destacou que "uma cooperação" obriga a que ambas as partes
tenham "o dever de cumprir coisas".
"Deixo aqui claramente que o
povo timorense tem muito respeito ao povo português e a Portugal",
disse, justificando a decisão: "O que aconteceu há umas semanas atrás
foi uma coisa que o Estado timorense devia ter feito no âmbito do que
aconteceu lá".
"Eu compreendo a opinião pública daqui e espero que Timor, com esse acontecimento, vai reavaliar também", acrescentou.
Sem
nunca assumir se veio a Lisboa pedir desculpa pela expulsão dos
magistrados, referiu que a ministra portuguesa "compreende muito bem a
situação que Timor está a atravessar", mas disse entender igualmente "a
posição de Portugal".
Sobre o estado da relação entre os dois
países, Dionísio Babo afirmou que é "muito positiva e excelente" e que
"esta questão da justiça não deve ser um empate".
O governante
timorense disse ainda que esta terça ou quarta-feira deverá reunir-se
"com a procuradora-geral e com o presidente do Conselho Superior de
Magistratura".
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A expulsão dos magistrados, no início do mês, foi
justificada, em entrevista à Lusa, pelo primeiro-ministro timorense,
Xanana Gusmão, porque os responsáveis pelo setor judicial timorense não
acataram a resolução que determinava a suspensão dos contratos e a
realização de uma auditoria ao setor.
O ministro de Estado e dos
Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, disse na semana passada
ter "uma fundada esperança" de que a perturbação com Timor-Leste, que
expulsou seis magistrados portugueses, seja ultrapassada rapidamente,
permitindo prosseguir com a cooperação bilateral.
* 90% da população timorense não tem ainda hoje água canalizada e electricidade em casa, mas Timor tem petróleo cujas mais valias vão para o bolso dos gananciosos politicos deste actual governo e dos outros anteriores. Nenhum político em Portugal tem coragem de dizer o que atrás escrevemos, aos carrascos do povo daquele país.
Este ministro atreve-se a falar em nome do povo de Timor quando na verdade faz parte do bando do covil.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Escravidão afecta mais de 35 milhões
de pessoas no mundo
Só a Índia, a China e a Rússia representam metade
do total de pessoas alvo de escravidão no mundo, segundo o relatório
publicado pela Walk Free Foundation. Portugal encontra-se o final da
tabela a nível europeu, ocupando a 28ª posição e é o 23º país do mundo
com melhores políticas para combater a escravidão.
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A Fundação Free Walk (WFF, pelas suas
siglas em inglês) é uma ONG com sede na Austrália que todos os anos
publica um relatório sobre os níveis de escravidão moderna no mundo.
Este ano o relatório revela que mais de 35 milhões de pessoas no mundo
estão submetidas a alguma forma de escravidão. Em causa estão trabalhos
forçados, o tratamento de pessoas, os casamentos forçados, os serviços
por dívidas e a exploração sexual.
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Dentro da listagem destacam-se cinco países, os quais representam 61% da escravidão total. A liderar o ranking está a Índia com cerca de 14 milhões de pessoas escravizadas, seguida pela China, com 3,2 milhões, Paquistão, com 2 milhões, Uzbequistão, com 1,2 milhões, e a Rússia, com 1,05 milhões.
Portugal, incluído na listagem, aparece no lugar número 157 no âmbito internacional e no final da tabela a nível europeu, ocupando a 28ª posição. Segundo este estudo, 1.400 portugueses sofrem alguma forma de escravidão moderna, o que representa 0,013% do total da população nacional. Igualmente, Portugal é identificado neste relatório como o 23º país do mundo com melhores políticas para combater a escravidão.
* Vergonhoso, os líderes da ìndia, Russia e China ainda falam de democracia.
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Dentro da listagem destacam-se cinco países, os quais representam 61% da escravidão total. A liderar o ranking está a Índia com cerca de 14 milhões de pessoas escravizadas, seguida pela China, com 3,2 milhões, Paquistão, com 2 milhões, Uzbequistão, com 1,2 milhões, e a Rússia, com 1,05 milhões.
Portugal, incluído na listagem, aparece no lugar número 157 no âmbito internacional e no final da tabela a nível europeu, ocupando a 28ª posição. Segundo este estudo, 1.400 portugueses sofrem alguma forma de escravidão moderna, o que representa 0,013% do total da população nacional. Igualmente, Portugal é identificado neste relatório como o 23º país do mundo com melhores políticas para combater a escravidão.
* Vergonhoso, os líderes da ìndia, Russia e China ainda falam de democracia.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Detido homem por furto de esmolas
no Santuário de Fátima
A GNR anunciou hoje a detenção de um homem de 60 anos, em flagrante delito, por furto de esmolas no Santuário de Fátima.
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Em comunicado, a GNR adianta que a detenção do indivíduo, residente no concelho de Vila Nova de Gaia, "foi fruto de diligências de investigação que decorriam por se suspeitar de furto do interior das caixas de esmolas no Santuário de Fátima".
"As diligências de investigação, levadas a cabo por elementos do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento Territorial de Tomar, culminaram na detenção do suspeito pelas 06:20 do dia de hoje", adianta a GNR.
* Este larápio não tinha 3 milhões de euros, senão andava à solta e passava os fins de semana na Comporta.
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HOJE NO
"i"
"i"
23 milhões de pessoas fizeram
operações plásticas em 2013
Os números em Portugal são uma incógnita já que não é obrigatório comunicá-los nem a organismos oficiais nem as sociedades científicas
O
que é que leva 23 milhões de pessoas a fazer cirurgias plásticas? Os
números não são obviamente nacionais - por cá não há registo de valores
totais - mas são o retrato do que se passa pelo planeta. Em 2013, o
número de pessoas equivalente a duas vezes a população de Portugal
somada à da Mongólia, deitou-se numa mesa de operações para corrigir
algum tipo de imperfeição. Os números são da Sociedade Internacional de
Cirurgia Plástica Estética (ISAPS).
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Se do lado médico não há grandes dúvidas em mergulhar nesta
especialidade médica - é uma das mais lucrativas, orientada para
melhorar a aparência física e não para melhorar funções ou tratar
doenças - do lado do paciente restam cada vez menos motivos para não se
submeter a estes procedimentos. Nos últimos anos, com a crescente
valorização da aparência, a cirurgia estética é vista como uma solução
para problemas psicológicos e como uma resposta à crescente recessão e
incerteza no mercado de trabalho - o que não deixa de ser paradoxal numa
altura em que atravessamos uma crise económica.
Do lado da procura, as mudanças dão-se devagarinho. As mulheres
continuam a ser as que mais recorrem a este tipo de intervenção e
representam 87,2% do mercado. Os homens, com uns residuais 12,8%,
começam a dar os primeiros passos e a procura masculina tem crescido
gradualmente de ano para ano.
O que eles querem
As
cirurgias mais pedidas pelos homens são as correcções do nariz, das
pálpebras e das famosas gorduras da barriga "conhecidas como pneus",
explicou ao i o cirurgião Hélder Silvestre. "Os homens têm
vindo a procurar cada vez mais a cirurgia estética, o que significa uma
sociedade mais liberta de preconceitos. É um fenómeno muito urbano,
encarado com normalidade. Porque é que um homem não pode retocar o seu
perfil, corrigir umas gorduras ou corrigir as orelhas? Penso que ninguém
critica com preconceito estas opções dos homens dos dias de hoje",
referiu ao i o presidente da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética (SPCPRE), Francisco Ribeiro de Carvalho.
Além da motivação, as expectativas dos pacientes também merecem
especial cuidado, como explicam os próprios cirurgiões. Pessoas
insatisfeitas consigo próprias - e que projectam na cirurgia plástica a
expectativa de resolução dos seus problemas - tendem a ficar
insatisfeitas com os resultados finais, por melhores que sejam, já que a
cirurgia não resolve conflitos pessoais, familiares e profissionais.
Também é importante que o paciente que se submete à intervenção consulte
um cirurgião plástico devidamente certificado. "Há uma série de pessoas
que praticam na área da cirurgia plástica e do antienvelhecimento que
não estão habilitadas. O portal da Ordem dos Médicos tem a lista
completa dos cirurgiões plásticos habilitados", alerta Hélder Silvestre.
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Em relação a Portugal, não há números sólidos sobre operações
plásticas porque "não há obrigatoriedade de comunicação para qualquer
base de dados, nem para os organismos oficiais ou sociedades
científicas", referiu o presidente da SPCPRE. "Como a esmagadora maioria
destas operações são realizadas em clínicas e hospitais privados não há
possibilidade de saber com qualquer rigor esse número", acrescentou. A
existência de um portal com estatísticas seria de todo conveniente porém
"há questões de direito à privacidade e teriam de ser as entidades
oficiais a promover esse aspecto".
O que precisa de saber antes de fazer uma cirurgia
• Certifique-se que o cirurgião que o vai operar é um médico
qualificado, especialista em Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e
Estética.
• Não se deixe impressionar pelos títulos exibidos por
alguns profissionais, muitos dos quais nem são cirurgiões. Informe-se
junto da Ordem dos Médicos, se determinado médico está inscrito no
Colégio da Especialidade de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética,
que são os médicos legalmente habilitados a fazerem Cirurgia Estética. A
Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética,
também pode ajudá-lo a seleccionar um especialista qualificado.
•
Informe-se sobre os aspectos técnicos que envolvem a intervenção que
pretende fazer e que riscos lhe estão associados e se são razoáveis as
expectativas sobre o resultado que pretende.
• Assegure-se de que
está completamente informado sobre todos os aspectos relacionados com a
intervenção. Nenhuma intervenção, nem nenhum cirurgião estão 100 %
isentos de riscos.
• Sinta-se confiante com o cirurgião, o
anestesista, a equipe, a clínica ou o hospital que escolher para
realizar a sua intervenção. Não se deixe operar em consultórios ou
locais sem condições de segurança, sem equipamentos necessários em caso
de emergência.
• Escolha a melhor altura para a sua operação. Evite
ser operado se está deprimido, se está com problemas no seu emprego,
com a sua família, se não está bem emocionalmente. Decida operar-se para
se sentir bem consigo próprio, não para agradar a alguém.
• Desconfie das consultas grátis e dos adiantamentos de honorários não reembolsáveis em caso de desistência.
• Faça a preparação pré- operatória aconselhada. Respeite as recomendações do seu médico.
•
Evite fazer vários procedimentos de grande cirurgia no mesmo tempo
operatório. As complicações cirúrgicas também aumentam com o aumento do
tempo de cirurgia.
• Respeite as instruções no pós-operatório.
• Não esqueça que submeter-se a uma cirurgia é um assunto sério.
* Só de se ler fica-se quase mais bonito.
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O português João Sousa encerrou a temporada no 54.º lugar do «ranking» mundial, numa lista que confirma o sérvio Novak Djokovic como número um, após a vitória nos Campeonatos ATP, em Londres.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
João Sousa termina ano
no 54.º lugar do ranking mundial
O português João Sousa encerrou a temporada no 54.º lugar do «ranking» mundial, numa lista que confirma o sérvio Novak Djokovic como número um, após a vitória nos Campeonatos ATP, em Londres.
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É a terceira vez, nos
últimos quatro anos, que Djokovic encerra a época como líder do ranking
mundial, tendo tido a ameaça do suíço Roger Federer, que terminou a
temporada na segunda posição.
Quanto a João Sousa, o português terminou a época abaixo do top-50, isto após ter alcançado a melhor classificação de sempre (35.º a 14 de julho).
Quanto a João Sousa, o português terminou a época abaixo do top-50, isto após ter alcançado a melhor classificação de sempre (35.º a 14 de julho).
* Tem todas as condições para no próximo ano ficar acima dos 40, mesmo assim, no ténis, foi quem até hoje nos deu mais alegrias.
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