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O QUE NÓS

RECORDAMOS!


O DIA EM QUE PARIS
FOI LIBERTADA



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6 - A JUVENTUDE É PASSAGEIRA?




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Porta dos Fundos


DEUS E O DIABO NO CARNAVAL


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5- A JUVENTUDE É PASSAGEIRA?


















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3-O FUTURO DA 

LAPAROSCOPIA



ÚLTIMO EPISÓDIO

* Uma produção Canal Médico


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4- A JUVENTUDE É PASSAGEIRA?

















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 VI-VOZES CONTRA


A GLOBALIZAÇÃO



3- A LONGA NOITE
DE 500


A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.


Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.

A Longa noite de 500

Os movimentos de insurreição face às ditaduras político/militares


NR: Muito procurámos para tentar obter o visonamento desta série em língua portuguesa, este episódio foi dobrado para espanhol, foi o que conseguimos.
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3- A JUVENTUDE É PASSAGEIRA?


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FRANCISCO MADELINO




Impasse

A França ameaçava há meses fazer deslizar das metas orçamentais. Já o tinha feito em Abril passado e abandonado a do défice nulo em 2007. Definiu, na altura, um objectivo de 3% em 2015. 

Prolongou-o agora mais dois anos. Em meados do próximo mês, no âmbito do semestre europeu, vai solicitá-lo, precisamente, ao francês Moscovici, que antecedeu o atual ministro Sapin no Governo.

Este pedido surge num contexto europeu em mudança.

O novo Presidente da Comissão fala da necessidade de calibrar a intensidade da austeridade com a evolução do desemprego. Mário Draghi tem desafiado a ortodoxia alemã. Engrossam os economistas que questionam as orientações europeias. Recentemente Paul Grauwe defende que importa suspender as famosas reformas estruturais, urgindo estimular o investimento público.
A brisa que se foi levantando, defendendo uma reorientação das orientações macroeconómicas, tem vindo a engrossar na Europa. É cada vez mais forte.

Afirmam os franceses que o crescimento tem sido fraco, face ao previsto em Abril passado, assim como a inflação baixa. Recorre-se, então, no deslizamento, aos ensinamentos da Macroeconomia e aos pressupostos excecionais do Tratado Orçamental.

Para Portugal, mais faria sentido este argumento. A riqueza nacional recuou mais duma década. A destruição de postos de trabalho é enorme. A inflação não é elevada. A emigração jovem permanente. O peso da divida na riqueza nacional cada vez maior.

Os responsáveis políticos europeus estão a tentar ganhar tempo. Estão num impasse. Portugal é a demonstração da falência do caminho de ajustamento seguido.

Notícias destas, como a francesa, só alimentam os que defendem a mudança. Portugal só tem a ganhar. É preciso, no entanto, que a mudança se consolide.

O caminho é tortuoso, demorado e não é fácil. Depende, sobretudo, dos diversos eleitorados nacionais escolherem dirigentes com visões distintas, para que ele se solidifique nas instâncias europeias.


IN  "DIÁRIO ECONÓMICO"
17/09/14


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278.UNIÃO


EUROPEIA















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2- A JUVENTUDE É PASSAGEIRA?




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VII-TABU

AMÉRICA LATINA

3.MUDANÇA DE SEXO




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1- A JUVENTUDE É PASSAGEIRA?



















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AUREA


OKAY ALRIGHT



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HOJE NO
"RECORD"

Portugal termina Special Olympics 
com 32 medalhas

Portugal conquistou 32 medalhas nos Jogos Europeus de Verão Special Olympics, competição destinada a atletas com deficiência mental, que terminam este sábado em Antuérpia, Bélgica.

A comitiva portuguesa alcançou 15 medalhas de ouro, dez de prata e sete de bronze, nas quatro modalidades em que participou.

A ginástica foi a disciplina mais premiada, com 13 medalhas, seguida do atletismo, com 11, a natação, com sete, e o futebol, com uma.

Pedro Serra, chefe da delegação portuguesa, composta por 25 atletas e dez treinadores, fez um balanço bastante positivo da participação lusa.

"Foi uma participação fantástica, não só pelo espírito vivido, mas também em termos desportivos foi fantástico", salientou Pedro Serra, em declarações à agência Lusa.

Mais do que a vertente competitiva nos Europeus dos Special Olympics, que serve também para avaliar a condição física dos atletas, o chefe da missão portuguesa destacou a forma como a experiência "valoriza os jovens" e os estimula, ao terem a oportunidade de viver um ambiente muito próprio.

"As medalhas não são o que mais importa. O que pretendemos é que a experiência seja uma promoção da autonomia destes jovens. É indescritível como têm vivido isto. Muitos nunca tinham andado de avião, nunca tinham estado longe da família. Viveram uma experiência competitiva, mas também estão envolvidos numa dinâmica que não é a deles. Acaba por ser uma libertação que não têm no dia-a-dia e por isso a participação é o mais importante", acrescentou o também treinador.

Todos os atletas acabaram por ser medalhados, algo que Pedro Serra considera um incentivo. Já a quantidade de vezes que os atletas lusos subiram ao pódio, o chefe da delegação disse esperar que possa ser uma forma de divulgar o desporto praticado por deficientes intelectuais e que, por exemplo, isso se possa converter em apoios para alargar a prática desportiva dos jovens.

A cerimónia de encerramento está marcada para hoje e a comitiva chega no domingo, às 18H30, ao aeroporto de Lisboa. "Era importante que tivessem uma receção calorosa, porque eles, aqui, sentem realmente que estão a dar tudo pelo seu país", frisou Pedro Serra.

* Um enorme bravo e o nosso maior respeito por estes atletas que apesar das suas fragilidades são um exemplo de coragem e determinação, os outros, políticos inclusive, ponham os olhos neles.


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Estar mal sentado prejudica a vida sexual
Adotar uma má postura enquanto se está sentado não faz só mal às costas.
Sentar-se mal pode diminuir o desejo sexual, revela um novo estudo. Manter uma má posição torna a respiração mais fraca e aumenta o stress, tirando a homens e mulheres a energia necessária para a performance sexual.

Além de fazer mal às costas, como já anteriormente tinha sido comprovado, estar mal sentado pode ainda influenciar o humor. A má postura causa depressão, irritação e faz até com as pessoas falem menos.  O facto de estarmos dobrados quando nos sentamos à secretária ou à mesa é também prejudicial para a digestão, uma vez que reduz o fornecimento de oxigénio e nutrientes.

Estudos anteriores já tinham revelado que uma boa postura é benéfica para a concentração e sucesso escolar.

* SUGESTÃO
  1 - Pegue em duas toalhas de rosto e faça um rolo com ambas.
  2 - Observe o comprimento da sua coxa e coloque o rolo no tampo da cadeira onde se senta sensivelmente à distância de 2/3 a partir do joelho.
  3 - Verificará depois de sentado a existência de um pequeno vão entre o "rabo" e o tampo da cadeira se tiver as costas bem encostadas ao espaldar. O pequeno vão evita a compressão da coluna coccígea de baixo para  cima e se estiver muito tempo mal sentado(a) começa a sentir incómodo.

 EXPLICAÇÃO: O ser humano é o único mamífero que se senta em cima do "rabo" por durante a sua evolução ter ficado substancialmente reduzido, o rolo das toalhas atenua os efeitos dolorosos e de instabilidade.
O desempenho e apetite sexual são alterados para melhor.
Esta solução foi dada pela professora americana Dee Ahern, docente do Instituto Barral.

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HOJE NO
"i"

Ranking. São João recupera título de melhor hospital do país 

 Hospital tinha perdido 1.º lugar para Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Conheça as alterações no novo ranking da ENSP
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O Hospital de São João recuperou o primeiro lugar no ranking dos hospitais públicos elaborado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP). Os resultados de 2013, disponíveis no site da ENSP, mostram que o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra não segurou o título conquistado pela primeira vez em 2012 e baixou para a 2.a posição. 


Em nove edições deste ranking, um trabalho coordenado pelo investigador Carlos Costa, esta é a sexta vez que a unidade do Porto ocupa o lugar de melhor hospital. O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (S. Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz ), que só na primeira edição do ranking não figurou entre os melhores, desta vez não tem um lugar no top 10. Santa Maria mantém a 3.a posição.

A análise da ENSP avalia os episódios de internamento nos hospitais públicos e a qualidade e a efectividade dos cuidados ali prestados, portanto não mede tempos de espera para consultas ou operações, tratamentos em que o doente vai dormir a casa (ambulatório) ou o desempenho financeiro das unidades. São tidos em conta três indicadores: mortalidade, complicações e readmissões e a avaliação ajusta a diferente dimensão e grau de diferenciação das unidades, o que permite tabelas comparáveis para os hospitais do SNS. É o único estudo nacional em que tal é possível, uma vez que nas análises trimestrais da tutela os hospitais são agrupados por dimensão. Já o sistema de avaliação da Entidade Reguladora da Saúde (SINAS) não ordena os hospitais, diz quais preenchem critérios de qualidade ou procedimentos de segurança. 

Dança de lugares 
Na nova edição do ranking, referente à actividade dos hospitais em 2013, foram analisados 839 565 episódios de internamento em 44 hospitais. Além de o São João voltar a encabeçar o ranking, há outras novidades na análise construída com base em dados da Administração Central do Sistema de Saúde e que determina os dez melhores hospitais e os cinco melhores em 17 áreas.
O Hospital de Loures, com gestão em parceria público-privada pela Espírito Santo Saúde, foi pela primeira vez incluído na análise - dado 2013 ser o primeiro ano de funcionamento em pleno - e entra directamente para o 4.o lugar do ranking. 

* Estranhamos a exclusão do top 10 do  Centro  Hospitalar de Lisboa Ocidental, ou não deveríamos estar surpreendidos???


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PROFISSIONAL É ASSIM

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HOJE NO
"A BOLA"

Wozniacki e Ivanovic na final de Tóquio


A dinamarquesa Caroline Wozniacki e a sérvia Ana Ivanovic vão discutir a final do torneio de Tóquio, depois de terem vencido a hispano-venezuelana Gabiñe Muguruza e a alemã Angelique Kerber.

Wozniacki bateu Muguruza, 26.ª do ranking mundial, por 6-4, 2-6 e 6-3, ao cabo de duas horas e 33 minutos. Mais rápida foi a vitória de Ivanovic, que se desenvencilhou de Kerber, oitava do Mundo e primeira cabeça de série, por 7-5 e 6-3, em uma hora e 45 minutos.

* Duas craques, prespectiva-se uma grande final.


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  HOJE NO
"OBSERVADOR"


“Ei!” este serviço facilita-lhe a vida

Duas juristas criaram a primeira empresa de assessoria aos emigrantes e imigrantes depois de sentirem na pele as dificuldades de viver entre dois países. A loja abriu portas em Lisboa esta semana.

Carla Zenóglio, 45 anos, emigrou em 2010 para Angola, mas volta a Portugal duas vezes por ano. Durante essas breves viagens de regresso, o tempo tem de ser suficiente para tratar do arrendamento da casa que deixou para trás, para ir a consultas médicas, para aproveitar algum evento cultural lisboeta. “Estamos muito pouco tempo em Portugal e não conseguimos fazer tudo”, diz a consultora jurídica. Através das redes sociais, Carla Zenóglio encontrou uma empresa recém-formada que, acredita, vai ajudá-la a resolver os assuntos pendentes que tem em Portugal e a aproveitar as curtas estadias no país. Trata-se da Ei!, o primeiro serviço profissional de assessoria aos emigrantes, imigrantes e viajantes, que esta semana abriu uma loja em Lisboa.

Gilda Pereira também emigrou para Angola e, à semelhança de Carla Zenóglio, “sentia dificuldades em gerir tudo à distância”. Por isso, entregou as chaves da casa de Lisboa à amiga Inês Salvo, que passou a tratar-lhe do correio e a contratar uma empresa para limpar o apartamento de Gilda nas vésperas de esta regressar a Portugal. Os amigos emigrantes começaram a pedir coisas semelhantes a Inês.

Pouco tempo depois, Gilda Pereira e Inês Salvo perceberam que tinham uma ideia para um negócio e em junho lançaram, nas redes sociais, a empresa Ei!. “É uma ideia que faz todo o sentido
com o novo tipo de emigrantes que temos, cujo estrato social é mais elevado”, disse Gilda Pereira durante a abertura da loja da sua empresa, no número 20 da Avenida Visconde de Valmor. 

As duas amigas, licenciadas em Direito, pensaram primeiro no apoio aos imigrantes e emigrantes, mas acabaram por “sentir necessidade de alargar os serviços aos viajantes”, depois de terem sido contactadas por turistas que queriam encontrar um local para ficar durante a viagem a Portugal. Para além disso, a Ei! presta apoio a muitos residentes em países de língua portuguesa que se deslocam a Lisboa por causa de cuidados de saúde.
 
Nestes três meses de funcionamento, os serviços mais solicitados são a gestão de arrendamento, a obtenção de vistos, a receção e envio de correio e a procura de alojamento. Mas também há quem peça ajuda para transportar animais ou para comprar bilhetes para concertos, festivais, ou para “jogos do Benfica”, disse Gilda Pereira. 

A tabela de preços varia de acordo com os serviços pedidos, mas no caso da gestão do arrendamento, por exemplo, a empresa cobra “10% daquilo que a pessoa vai ter de proveito”. A receção e envio de correio – que inclui um acordo de confidencialidade para tudo aquilo a que a equipa “tiver acesso” ao analisar a correspondência – pode custar 40 euros por mês. Os clientes podem ainda pedir um orçamento para “o que foge dos serviços padrão”, explicaram as sócias.

É o caso de Carla Zenóglio, que vai fazer um levantamento dos serviços de que necessita e perguntar junto da Ei! qual o custo previsto. Mas esta consultora jurídica está convencida de que compensa. “Precisamos muito. Estou num país onde o acesso à internet é limitado. Não conseguimos fazer as coisas. Temos 22 dias úteis de férias por ano e é muito curto. Vivemos noutro país, mas continuamos a ter muitas ligações”. Através desta empresa, Carla Zenóglio espera conseguir marcar atempadamente os campos de férias que os filhos frequentam no verão ou reservar e levantar os manuais escolares que têm de ser encomendados em Portugal.

A família de Carla Zenóglio pensa um dia voltar ao país, ainda que não haja “uma data certa” para esse regresso. Mas mesmo que isso aconteça, a consultora jurídica sabe que “terá uma vida entre Portugal e Angola” e provavelmente continuará a precisar da Ei!. “É um apoio que temos. Deixamos de precisar de estar sempre a recorrer aos familiares”, diz.

* A inteligência e prespicácia feminina a funcionarem.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Conselho de Educação denuncia manipulação de notas

Relatório que faz retrato do estado do setor alerta para o aumento de forma "reiterada" das notas internas dos alunos. E suspeita de retenções seletivas a pensar nos exames.

Notas internas que, de forma "reiterada", estão "inflacionadas" em relação aos resultados obtidos pelos alunos nos exames nacionais. 


Suspeitas de "práticas de seletividade", visando assegurar uma "maior proporção de aprovações em exame", que poderão estar na origem de um aumento das retenções nos últimos dois anos, em contraciclo com uma tendência que se mantinha desde a década de 1990. Estas denúncias - de práticas quase opostas mas igualmente graves - constam do relatório "Estado da Educação 2013", do Conselho Nacional da Educação (CNE).

Em poucas palavras, este órgão consultivo da Assembleia da República, no qual está representada toda a comunidade educativa, está a acusar escolas de manipularem deliberadamente as notas dos seus alunos, mas nem sempre no interesse destes. Quantas e quais escolas, o relatório não diz. Nem o presidente do CNE, David Justino, o quis precisar. 

 Questionado pelo DN, o gabinete de comunicação do antigo ministro da Educação remeteu todas as respostas para uma conferência de imprensa a realizar na segunda-feira. 

* Uma espécie de "BES" na educação.


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LOMBUDA
ELECTRÓNICA


 

enviado por E. FRANÇA


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ESCORREGOU-LHE A MÃO 


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289.
Senso d'hoje


HENRIQUE NETO
 UM HONESTO EMPRESÁRIO 
DA MARINHA GRANDE
ACERCA DE COMPORTAMENTOS POLÍTICOS

Não foi só Paulo Portas que praticou actos de transparência duvidosa. Todos praticaram. Todos!


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