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O QUE NOS

ENTRISTECE!


ELES SÓ VÊEM A COR

DA MINHA PELE




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17 PROBLEMAS COM ROUPA

QUE AS SENHORAS CONHECEM

BEM DEMAIS



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HOJE NO
"A BOLA"

Wallace Spearmon suspenso 
três meses por doping

O norte-americano Wallace Spearmon, especialista nos 100 e 200 metros, foi suspenso três meses por doping, anunciou esta sexta-feira a Associação Anti-doping dos Estados Unidos (USADA).

Spearmon acusou positivo a metilprednisolona, num controlo anti doping que efetuou no meeting de Edmonton, a 6 de julho.

O atleta justificou que a substância não foi usada para melhorar o rendimento mas sim devido a prescrição médica. Justificação aceite pela USADA. 

* Isto não é doping, a susbstância indicada é um derivado da cortisona e usada para combater processos inflamatórios em lesões osteo articulares ou musculares, atenua o sofrimento mas só a reabilitação física recupera a pessoa.


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CHINA
ENTRE A VIDA
E A MORTE/1



Documentário sobre o tráfico de orgãos de prisioneiros vivos na China


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  HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Jaime Freitas na abertura oficial da Unidade Especializada em multideficiência

No próximo dia 22, pelas 15h30, na Escola Gonçalves Zarco, o secretário regional da Educação fará a abertura oficial da Unidade Especializada em multideficiência que funcionará na escola pela primeira vez, sendo apresentado também o projecto Tutores Juniores, uma equipa de 13 alunos que se responsabilizará pela integração, acompanhamento e apoio aos alunos desta Unidade e a todos os novos alunos.

* A ideia de alunos tutores pode resultar muito positivamente.


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22-UM POEMA

POR SEMANA
  
HERBERTO 


HELDER

BRANDY




dito por


JOSÉ CARLOS

TINOCO




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

IRS vai mudar radicalmente em 2015?

O período de consulta pública do anteprojecto da reforma do IRS termina amanhã. O Governo vai depois decidir quais as propostas que quer implementar e tentar o consenso político.
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O IRS do próximo ano deverá trazer novidades importantes para os contribuintes. O Governo quer reformar o imposto sobre as famílias em 2015 e para isso nomeou uma comissão que propõe alterações profundas ao imposto. 

PINTEM-NO DE VERDE
Se as todas as propostas forem adoptadas, os contribuintes podem contar com alterações radicais no IRS. Algumas das medidas mais emblemáticas são a consideração de todos os membros da família no cálculo do imposto e não apenas do estado civil do contribuinte (casado ou solteiro) e a introdução de um valor fixo nas deduções à colecta. 

Na prática, se esta medida for acolhida pelo Executivo, as deduções com as despesas de saúde, educação, casa, entre outras deixam de existir e os contribuintes passam a ter um montante fixo que no máximo poderá ser de 331 euros. A possibilidade de os casais casados entregarem a sua declaração de IRS em separado e a recomendação para reduzir a sobretaxa são também das alterações que se destacam.

O anteprojecto da reforma está em consulta pública até amanhã, passando, a partir de 1 de Outubro, para as mãos do Governo a tarefa de analisar e decidir quais as medidas que irá aplicar. Um dos objectivos do Executivo será depois tentar o consenso político com a oposição, nomeadamente com o PS como aconteceu com a reforma do IRC feita no ano passado. No entanto, desta vez, a meta pode ser dificultada pelo momento político que o PS atravessa - a discussão será feita já depois das primárias para eleger o líder do partido socialista - e cerca de um ano antes das eleições legislativas, que estão agendadas para Outubro.

Mas nem todas estas propostas da comissão reúnem consenso quer entre especialistas quer no seio do Governo. A redução da sobretaxa, por exemplo, tem sido objecto de sinais contraditórios da parte do Governo. O CDS já, por várias vezes, afirmou que em 2015 deveria ser dado um sinal de alívio da carga fiscal, mas, do lado do PSD, o discurso é mais cauteloso. 

Em entrevista ao Diário Económico, o ministro da Economia, Pires de Lima reconheceu que "todos temos consciência que quem vive do seu trabalho hoje paga um nível de impostos enorme, mesmo para rendimentos medianos", e acrescentou que "seria desejável que a reforma do IRS se inicie em 2015", embora não queira assumir uma posição definitiva antes do Orçamento do Estado para o próximo ano. Já a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, tem tido um discurso mais recuado em relação à descida deste imposto, fazendo-o depender da margem orçamental.

Da parte dos fiscalistas esta medida reúne consenso, na medida em que é considerada um dos elementos mais distorcivos do IRS como imposto e peca por ser apenas uma recomendação e não uma proposta concreta como já frisou a fiscalista Anabela Silva, da consultora da EY, o que pode prejudicar a sua concretização. "Estamos perante uma recomendação e não uma proposta de alteração, não sendo adiantadas pela comissão propostas concretas nesta matéria, contrariamente ao que seria de esperar". 

A recomendação fica também "bastante aquém das propostas constantes da reforma fiscal espanhola que propôs uma descida acentuada das taxas de tributação, para os vários escalões de rendimentos (prevendo o Governo Espanhol uma descida de 12,5% em termos médios)".

Menos consensual é a proposta para as deduções fixas. O fiscalista Samuel Fernandes de Almeida, por exemplo, discorda "frontalmente da solução", porque "a simplificação do sistema não pode justificar a possibilidade de dedução de encargos não suportados" É que o montante da dedução pode ir até aos 331 euros e será a regra para todos os contribuintes, que não precisam de apresentar facturas. Para Fernandes de Almeida "este sistema coloca em crise a efectiva personalização do imposto e a consideração da situação de cada agregado".

A introdução de um quociente familiar, em que o rendimento bruto é dividido pelo número de membros do agregado familiar e não apenas por dois (caso o contribuinte seja casado) e a tributação separada dos casais são mais unânimes. Esta última chegou mesmo a ser admitida pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais antes de a comissão ser nomeada.

 * Atenção que vem aí mais um imposto que pintaram de verde para nos enganar.


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CARLA COOK

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Abuso da Liberdade 
de Imprensa

O Papa Francisco aprovou os estatutos da Associação Internacional de Exorcistas no Vaticano, legalizando os exorcismos. Deste assunto não se fez grande publicidade, talvez porque, dentro da própria Igreja Católica, os padres exorcistas sejam uma espécie de classe à parte – isto sem falar no conceito de exorcismo que leva, de imediato, a questionar a ideia de Diabo e a sua (possível) influência prática nas vivências. No seguimento desta legalização, o Rev. Francesco Bamonte disse à Imprensa que “o exorcismo era um ato de caridade para com aqueles que sofrem” e que “as possessões diabólicas estavam a aumentar porque hoje em dia muita gente se dedicava ao ocultismo.” O Vaticano não se pronunciou. Mutatis mutandis, também eu não me pronuncio porque não pratico o catolicismo e não tenho conhecimentos para opinar.

No entanto, esta contemporaneidade do exorcismo veio-me à cabeça quando li que um jornal inglês estava a ser severamente criticado pela exploração de uma história dita satânica. O jornal apresentava na capa um menino de 4 anos, cuja barriguinha nua apresentava um sinal, que – segundo o jornal noticiava em parangonas – era “ a marca do Diabo”. No artigo interior, o jornal entrevistava os pais e, para maior exposição, escolheu identificar e nomear a criança. Já estou, portanto, a ver o drama que este menino passou a viver em público, sobretudo no colégio, onde, depois desse artigo, não terão faltado pais histéricos e colegas provocadores...

Em si, o artigo é jornalisticamente pobre e ridiculamente mal formulado - baseia-se numa entrevista aos pais da criança, que parecem desejosos de contar ao mundo a aflição que lhes coube porque “algo sobrenatural visitou o nosso filho”. Também insistem em que não sabem como foi feito um símbolo tão bem desenhado que, eventualmente e noutras circunstâncias, nos faria pensar porque raio andariam eles a marcar a criança como se fosse gado... (perdão pela divagação). Bem pior do que isso é, no entanto, a utilização completa da criança cujo nome e cara estão estampados no jornal. Será que ninguém pensou que um ser humano com 4 anos é um ser humano de pleno direito? E que, portanto, não pode nem deve ser usado para fins publicitários e muito menos “endemoninhado” publicamente? O que isso lhe pode trazer de prejudicial numa sociedade conservadora e desejosa de uma caça às bruxas é assustador, sobretudo se tivermos em conta que a criança não está a ser protegida por ninguém – são os pais que o consideram marcado pelo Demónio e o expõem como tal...

A questão dos direitos do menino foi levantada por diversos Membros do Parlamento dos dois principais partidos – já disse que isto foi na Inglaterra? – que denunciaram o caso à Press Complaints Comission, afirmando que o jornal fora completamente “inapropriado, irresponsável e errado”; “será que não se envergonham disto?”. O jornal respondeu dizendo que “a história tinha chegado até à redação [são sempre misteriosos os caminhos da informação] e que nunca encorajaram os pais a dar a entrevista, até porque os pais já tinham explorado a história nas redes sociais sem qualquer preocupação pelo bem estar da criança em causa.”

Obviamente, os principais “culpados” desta situação são os pais, cuja insensibilidade está à vista. Mas isso advém do velho mito que alguns pais têm de que são donos dos filhos como são donos de um poodle ou de um carro. No entanto, também critico o editor, claro. Sendo o jornal da sua responsabilidade, a escolha de publicar uma fotografia do rosto da criança bem como de publicar o nome do menino é sua. Podia fazer a história sem lhe apontar o dedo. O consentimento paterno não inviabiliza a sua óbvia falta de ética.

Por outro lado, saúdo esta cultura inglesa que não receia apontar o erro quando isso fere a sua noção de “honour”. Em Portugal, podemos fazer queixas e reclamações pela falta de ética da imprensa, pelas suas falsas informações, podemos lutar pelos direitos de quem não pode falar por si, que o mais que nos acontece é sermos silenciados por algum editor cuja capacidade de resposta é igual à sua capacidade redactora.


Licenciada em Estudos Portugueses e Ingleses (UAçores,2000). Mestre em Cultura e Literatura Portuguesas com uma tese sobre a infância e adolescência na ficção de Vitorino Nemésio.

IN "AÇORIANO ORIENTAL"
15/09/14


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277.UNIÃO


EUROPEIA
















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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Conheça o novo desafio 
das redes sociais 

Objetivo do 'BeeChallenge' é tirar uma 'selfie' com soutien a tapar os olhos.

Há um novo desafio que está a dar que falar nas redes sociais. Chama-se 'BeeChallenge' (desafio da abelha, em tradução livre) e é direcionado para o sexo feminino.


O objetivo é tirar uma 'selfie' com o soutien a tapar os olhos para proteger a identidade e, ao mesmo tempo, criar uma semelhança física com a abelha (bee, em inglês). 
Partilhar a sessão de topless no Facebook ou no Instagram tem vindo a tornar-se viral nos últimos dias.


A última moda a circular na Internet foi a do 'IceBucketChallenge' (banho gelado, em português), que consistia em levar com um balde de água fria, aliada a um propósito solidário: contribuir para uma qualquer instituição. Já este novo conceito aparentemente não tem qualquer objetivo, se não o de mostrar os seios. 

* Já tivemos a abelha Maia, agora  temos a abelha Mamai-a!

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3-O MEU BAIRRO 


BAIRRO ALTO







Neste episódio, Ana Sousa Dias acompanha Fátima Lopes numa visita ao Bairro Alto onde a estilista tem o seu atelier.

Fátima Lopes apresenta-nos desde o seu local de trabalho aos vários novos locais que estão a caracterizar a zona, passando pela mercearia tradicional, o cabeleireiro fashion, a sapataria chic não convencional, o espaço jovem para as novidades do calçado casual assim como a boa comida que ainda se serve no bairro.


www.reabitar.pt | Reabi(li)tar
O Meu Bairro
Episódio 3 - Bairro Alto

Estilista: FÁTIMA LOPES
RTP2


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HOJE NO
"O  PRIMEIRO DE JANEIRO"

 Festival Literário Escritaria 
Novo livro de Lídia Jorge 
apresentado em Penafiel 

O novo livro da escritora Lídia Jorge vai ser apresentado, no dia 04 de outubro, em Penafiel, no Festival Literário Escritaria, evento que este ano homenageia aquela autora, informou fonte da organização. 

Intitulado "O Organista", o livro é um conto "sobre a criação do mundo, uma fábula sobre a relação entre Deus, o Homem e o Universo", acrescenta a fonte. O trabalho vai ser apresentado pelo padre Anselmo Borges, às 21h30, daquele dia, no Museu Municipal de Penafiel. 


A edição de 2014 do Escritaria vai decorrer de 01 a 05 de outubro, com grande parte do programa dedicado à vida e obra de Lídia Jorge. A organização promete cinco dias em que a cidade de Penafiel vai ser "contaminada com arte de rua e arte pública, sem esquecer o teatro, o cinema, as conferências ou as exposições". 

Como ocorreu em edições anteriores, nas quais foram homenageados outros escritores vivos, "as pessoas que estiverem em Penafiel naqueles dias serão levadas a descobrir, num qualquer local improvável, numa esquina, rua ou viela, algo que as remete para o universo da escritora". A lista de personalidades ligadas à autora que vão estar presentes no evento inclui Eunice Munoz, José Fanha, Anselmo Borges, Pilar Del Río, Mónica Baldaque, Mário de Carvalho (homenageado em 2013), António Carlos Cortez, entre outras. 

Nesta edição, evidenciou ainda a fonte, estreia-se "um novo modelo de conversa, informal e descomprometido, que permitirá conhecer um pouco mais sobre a autora homenageada". A ação vai designar-se "Os Sinais Memoráveis", anunciando-se uma conversa entre Lídia Jorge e o jornalista Fernando Alves". Nas edições anteriores daquele Festival Literário, foram homenageados Urbano Tavares Rodrigues, José Saramago, Agustina Bessa-Luís, Mia Couto, António Lobo Antunes e Mário de Carvalho.

* Cultura, o país precisa!


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KIKA


Guess It's Alright



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

DECO diz que falta variedade 
nas refeições escolares

A higiene das ementas escolares é boa, mas a ementa "pode ser mais equilibrada e variada", diz um estudo da DECO, que esteve em 30 escolas. As três melhores na visita surpresa são públicas. 

A associação de defesa do consumidor avaliou as refeições e as ementas mensais servidas nas cantinas de 30 escolas do 2.º ciclo, seis delas privadas, e concluiu que as "quantidades de carne e peixe recomendadas pela Direção-Geral de Educação são excessivas, fomentando o consumo de proteínas animais", e que é preciso rever o consumo de sal, gorduras saturadas e proteínas.

Em três escolas o resultado global da visita surpresa é muito bom, em 13 é bom e noutras 13 médio. Apenas uma falhou os objetivos e teve um "mau" na "fotografia do momento" tirada pela DECO. As três melhores refeições encontradas pela associação foram servidas em escolas públicas, a Escola Básica Escultor António Fernandes de Sá, de Vila Nova de Gaia, a Dr.ª Maria Alice Gouveia, em Coimbra, e a Dr. Vieira de Carvalho, na Maia.

No extremo oposto, a pior escola, com a refeição mais desiquilibrada e com má nota na higiene devido à "contagem de E. Coli" na salada, foi o colégio São João de Brito, em Lisboa.A DECO nota ainda que, "embora seja de felicitar a inclusão diária de fruta e legumes na ementa", as doses são geralmente inferiores às recomendadas pela Direção-Geral de Educação (DGE)".
As orientações da DGE dizem que as cantinas escolares devem fornecer sempre pão fresco, sopa, salada ou legumes e, em dias alternados peixe e carne. A refeição deve acabar sempre com fruta, embora duas vezes por semana possa haver uma sobremesa doce ou fruta cozida.

A DECO descobriu que "o critério menos cumprido é de um prato à base de bife, costeleta, escalope ou carne à fatia duas vezes por semana: as cantinas privilegiam a carne picada, desfiada ou aos pedaços, o que não fomenta a mastigação, a prática do corte e o retirar dos ossos e das espinhas". Os refeitórios pecam também por não servirem ovos e leguminosas com a frequência desejável.

Outros dois aspetos negativos, mas que a associação considera menos relevantes, "são a inclusão de fritos com maior frequência do que a definida e a não inclusão de um prato de aves com frequência semanal". 

* Deve prestar-se atenção ao que a DECO recomenda.


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HOJE NO
"RECORD"

Naide já se treina mas 
com muitas cautelas

Submetida a intervenção cirúrgica em abril a uma calcificação na zona do tendão de Aquiles, Naide Gomes já está a treinar-se mas ainda com muitas limitações e, acima de tudo, com bastantes cautelas, seguindo as indicações do médico que a operou em Madrid, onde se tem deslocado.

A atleta, de 34 anos, não compete desde junho de 2013 e esta foi a sua terceira operação nos últimos anos. Fez primeiro uma rotura no tendão de Aquiles do pé direito e foi depois submetida a cirurgia devido à calcificação que entretanto se criara. 

Naide chegou a preparar-se para a época de pista coberta do início deste ano mas, quando começou a calçar sapatos de bicos, as dores no pé acentuaram-se. Aquando da segunda operação, não foi possível fazer a extração completa da calcificação, pois isso obrigaria a desviar o tendão operado. Nesta terceira operação, em Madrid, foi utilizada uma técnica nova, menos invasiva.

* A falta que tem feito ao desporto nacional.


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12/ANALOGIAS




















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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Primeiro-ministro escocês 
anuncia demissão

Primeiro-ministro escocês, Alex Salmond, informou que pretende demitir-se do cargo, depois da derrota do "Sim" à independência. O anúncio foi feito esta sexta-feira. 
Alex Salmond informou, ainda, a demissão de líder do Partido Nacional Escocês.

Em conferência de imprensa, Salmond explicou que a Escócia beneficiará "de uma nova liderança" na nova fase de negociação com Londres para conseguir maior autonomia.

A Escócia disse, em referendo, não à independência. 55,3% dos escoceses votaram para manter o país unido ao Reino de Sua Majestade, enquanto o "sim" obteve 44,7%, de acordo com dados oficiais. 

* O sim escocês seria o rastilho para mais europeus independentistas incendiados, não dizemos ser bom ou mau mas o fim da União Europeia ficaria mais perto.

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Luís Máximo dos Santos:
 “BES está em situação muito delicada, 
mas não em liquidação”

“O BES encontra-se numa situação financeira muito delicada e complexa mas não se encontra em liquidação”, avisa o novo presidente da instituição em comunicado. Luís Máximo dos Santos diz que tem estado a trabalhar “na preservação do valor dos activos” do banco.

O BES, onde permanecem os activos tóxicos da instituição, como a exposição ao Grupo Espírito Santo (GES), "não se encontra em liquidação", garante Luís Máximo dos Santos, presidente da instituição nomeado pelo Banco de Portugal na sequência da medida de resolução aplicada ao banco.

"O BES encontra-se numa situação financeira muito delicada e complexa mas não se encontra em liquidação", refere o gestor em comunicado divulgado esta sexta-feira, 19 de Setembro, dia em que se assinala um mês e meio sobre a tomada de posse do conselho de administração.

Máximo dos Santos reconhece que "são enormes os desafios e as consequências da aplicação" da medida de resolução aplicada ao BES. E diz ter aceite a responsabilidade de gerir o banco "com consciência disso mesmo".

No primeiro mês e meio de funções, a gestão dedicou-se a "iniciar o processo de criação de uma estrutura operativa e a preparar, em articulação com o Banco de Portugal e o Novo Banco, o processo de separação de balanços e um conjunto de acções visando a preservação do valor dos activos que permaneceram no BES". 

O presidente da instituição, cujo âmbito de actuação está "profundamente restringido", disponibiliza ainda os endereços electrónicos que podem ser usados pelos diversos interessados em contactar o BES, desde os accionistas (accionista@bes.pt) e outros investidores (investidor@bes.pt e investor.relations@bes.pt). Em breve será também disponibilizado um site institucional.

* Máximo dos Santos é pessoa competente e séria, fará tudo para não prejudicar ninguém.

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 10-SACANAS 
DOS CUSCAS















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HOJE NO
"DESTAK"

Identificado novo mecanismo de controlo da qualidade das proteínas nas células 

Uma equipa de investigadores do Centro de Regulação Genómica de Barcelona, liderada pelo português Pedro Carvalho, identificou um novo mecanismo de controlo da qualidade das proteínas nas células, que pode revelar-se importante nas doenças neurodegenerativas. 


O mecanismo foi detetado nas membranas do núcleo da célula, numa experiência com organismos unicelulares, como a levedura de cerveja e o fermento de padeiro, e que Pedro Carvalho e a sua equipa querem, posteriormente, testar em células humanas (pluricelulares). 

Pedro Carvalho explicou à Lusa que mecanismos como este permitem às células reconhecerem as "proteínas defeituosas", as que não são funcionais e começam a ser tóxicas, e eliminá-las do sistema, acrescentando que "a acumulação de proteínas defeituosas está associada a várias doenças, como as neurodegenerativas", nomeadamente a esclerose múltipla e as doenças de Parkinson e Alzheimer. 

* As doenças nomeadas na notícia são tenebrosas mas não são as únicas neurodegenerativas e graves, tudo o que se investigar e converter em soluções para amenizar a vida de quem sofre é muito bom.


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MURAL DE RELÓGIOS

É um mural no Hotel Ham Yard de Londres composto por 135 relógios digitais, cada um com uma hora diferente, mas que sincronizados nos dão a hora exata.

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HOJE NO
"i"


Maria, 9 anos, cigana."Porque não me
. põem numa turma de senhores?"

O i foi até à escola de Tomar que criou uma turma só para ciganos. Director diz ser uma boa medida, mas os ciganos não querem estar separados dos brancos
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A campainha de saída toca às 15h30 e após os atropelos nos corredores, as crianças cruzam numa correria o pátio de entrada da Escola primária dos Templários, em Tomar, e dividem-se naturalmente: De frente para a escola o lado direito é dos pais ciganos, o esquerdo é dos restantes. Cá fora como lá dentro não há misturas para muitos dos alunos. "Porque é que não me põem numa turma de senhores", pergunta Maria J. enquanto se afasta pela terra batida até ao acampamento onde vive. Tem 9 anos e culpa a sua etnia pelo que hoje sabe ou, neste caso, pelo que não sabe: "Já ando há dois anos na escola, mas como estou com ciganos não sei ler nem escrever". É um dos 12 casos de alunos repetentes que foi colocado numa turma de primeiro ano exclusiva de ciganos. Para o director Agrupamento de Escolas Jácome Ratton, Carlos Ribeiro, esta medida poderá resolver o insucesso escolar dos que têm chumbado, mas para a comunidade cigana é segregacionista. 


"A minha filha tem seis anos e está no primeiro ano numa turma com crianças de 13 anos", disse ontem ao i António Fragoso, que diz ter receio que a medida de colocar todos no mesmo saco possa desincentivar a comunidade cigana de levar os mais novos à escola. 

Vânia Fragoso, a sua mulher, será das primeiras a tomar essa decisão se da parte da escola não houver mudanças. "As nossas filhas estão nessa turma e mesmo elas têm idades diferentes. Isto não faz qualquer sentido separar uns dos outros, o que eles querem é pôr os ciganos de ponta", diz, garantindo que se nada mudar as filhas deixarão de frequentar a primária. 

A falta de integração não é porém o que mais preocupa a escola, focada no aproveitamento escolar: "Os alunos têm ficado retidos devido à falta de interesse e ao elevado número de faltas quando estavam em turma com alunos não ciganos", explicou ao i Carlos Ribeiro. O director de agrupamento disse mesmo desconhecer que a medida tivesse tido um impacto negativo na comunidade cigana e garantiu nunca ter recebido qualquer contacto nesse sentido. 

Voltar atrás ainda é possível?
António não tem dúvidas de que ainda é possível voltar atrás e integrar os alunos ciganos em várias turmas. Maria não vê a hora para que isso aconteça, ainda que não queira passar do oito ao oitenta e perder por completo todos os seus amigos do acampamento. E o director do agrupamento de escolas disse ontem pela primeira vez ao i que está aberto a outras soluções, a por em prática já este ano. Carlos Ribeiro disse mesmo que a sua disponibilidade é total "para arranjar as melhores medidas para os meninos, quer sejam ciganos ou não". 


O responsável esclareceu que 30% da comunidade escolar dos Templários é de etnia cigana e que por isso nas outras turmas estão todos misturados. Sobre aquilo a que os ciganos chamam "segregação", o director diz ser uma turma validada pelo Ministério da Educação e que tem como objectivo "criar um microclima favorável à aprendizagem daquelas crianças". Isto porque a turma exclusiva de ciganos tem apenas 12 alunos e não mais de duas dezenas como as restantes, o que "permite à professora dar um acompanhamento mais personalizado a cada criança". 

Mas até entre a comunidade cigana é sabido que a professora não consegue fazer muito com os repetentes: "Eles assim todos juntos, com a confiança que têm por serem todos do acampamento, brincam e fazem o que querem". Para Vânia assim é que a professora não terá "mão neles". 

É na secretária cheia de papeis, onde recebeu o i, que o director diz falar todos os dias com pais e alunos de todas as escolas do agrupamento, incluindo as dos Templários. Ainda assim diz nunca ter recebido ninguém da comunidade cigana este ano para criticar esta opção. 

A poucos quilómetros, no acampamento onde Maria e as primas brincam com a água que se acumula nas depressões da terra batida, a versão é outra: "Vamo-nos queixar à escolas dos Templários, dizem que é na escola sede do agrupamento. Quando lá chegamos dizem que esse é um problema da escola e mandam-nos para trás", diz Helena Baptista, mãe de duas crianças. 

Carlos Ribeiro, que até está a estudar a colocação de auxiliares de educação ciganos na escola dos Templários, diz estar surpreendido com todas estas reacções negativas à turma exclusiva de repetentes ciganos. "A intenção foi a melhor e nunca pensei que ia apanhar este ricochete. Fui ingénuo..." 

* Pois é, segundo o que a peça revela, o sr. director foi mesmo ingénuo militante, devia lembrar-se que as minorias também são xenófobas e manifestam-se fazendo-se vítimas mal tenham oportunidade, mesmo sem razão.
A nossa opinião é que deve manter a turma de repetentes, pedagogicamente não é errado porque não há intenção xenófoba, de qualquer maneira vai-se preso por ter cão ou por não o ter.




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