Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/07/2014
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O QUE NÓS
REPUDIAMOS!
ALÁ É GRANDE
"salam alayk"
Irum Saeed, 30 anos, ficou com a cara, costas e ombros queimados quando um homem, que ela regeitou para casar, lhe atirou com ácido.
Já fez 25 operações plásticas
Shameem Akther, 18 anos foi violentada por 3 rapazes que a seguir lhe deitaram ácido por cima. Já fez 10 cirurgias plásticas.
Najaf Sultana, 16 anos. Aos 5 anos, quando dormia, o pai pegou-lhe fogo porque não queria mais nenhuma rapariga na família. Ficou cega e depois foi abandonada pelos pais. Actualmente vive com familiares, já fez 15 operações plásticas
Shehnaz Usman, 36 anos, foi queimada com acido por um familiar devido a uma disputa familiar. Já fez 10 operações plásticas.
Shahnaz Bibi, 35 anos. À dez anos foi queimada com ácido por um familiar devido a disputas familiares. Nunca fez nenhuma operação plástica.
Kanwal Kayum, 26 anos. Foi queimada com ácido por um rapaz que ela regeitou.
Nunca fez nenhuma operação plástica.
Munira Asef, 23 anos. Foi queimada com ácido por um rapaz que ela regeitou.
Já fez 7 operações plásticas
Memuna Khan, 21 anos, foi queimada com ácido por um grupo de rapazes para resolver uma disputa entre a família deles e dela.
Já fez 21 operações plásticas.
Zainab Bibi, 17 anos. Foi queimada com ácido por um rapaz que ela regeitou. Já fez algumas operações plásticas para recuperar das cicatrizes.
Naila Farhat, de 19 anos. Foi queimada com ácido por um rapaz que ela regeitou. Já fez algumas operações plásticas para recuperar das cicatrizes.
Saira Liaqat, 26 anos, mostra uma fotografia sua anterior a ter sido queimada. Quando tinha 15 anos foi casada com um parente, o qual mais tarde a atacou com ácido depois de ter insistido que ela fosse viver com ele, apesar da família ter acordado que isso aconteceria após ela acabar a escola. Já fez 19 operações plásticas.
Nasreen Sharif está completamente cega, ela é duma aldeia do Punjab. Quando tinha 15 anos foi atacada depois de ter regeitado o casamento com um homem muito mais velho.
Quem faz isto a mulheres da sua comunidade cultural e religiosa o que fará a cidadãos da Europa?
Estes crimes são cometidos por entre 15% e 25% da comunidade muçulmana, podem ser 300 milhões de assassinos, ou morremos nós ou estes bandidos, não é xenofobia!
Estes crimes são cometidos por entre 15% e 25% da comunidade muçulmana, podem ser 300 milhões de assassinos, ou morremos nós ou estes bandidos, não é xenofobia!
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Pena suspensa para homem
condenado por abuso de menores
O diretor de um rancho folclórico das Caldas da Rainha foi, esta
sexta-feira, condenado a uma pena de prisão suspensa de três anos por
abusos sexuais de duas menores do grupo e ao pagamento de dois mil euros
a uma delas.
O acórdão foi lido no Tribunal das Caldas da Rainha, cujo
coletivo considerou provado que o diretor do Rancho Folclórico Os
Oleiros, integrado na associação Arneirense, cometeu dois crimes de
abuso sexual.
Os crimes ocorreram, no caso de uma das vítimas, entre 2008 e 2010 (entre os oito e os 10 anos) e, no caso da segunda vítima, então com 12 anos, entre fevereiro e julho de 2010.
O tribunal considerou provado que o diretor do rancho, onde as menores dançavam, praticou "atos sexuais de relevo" contra a vontade das mesmas, por várias vezes, nas instalações da coletividade ou quando as transportava a casa, no final dos ensaios.
O coletivo sustentou que o homem, de 60 anos, procurou "satisfazer os seus impulsos sexuais" através de atos considerados "ofensa séria e grave à integridade sexual das menores", que não confessou durante o julgamento, "não mostrando arrependimento", sublinhou o juiz Paulo Coelho.
Atendendo à idade das crianças, à "estigmatização de que foram vítimas" e ao facto de o diretor do rancho "ter a obrigação de tomar conta delas", o tribunal decidiu condenar o dirigente associativo a uma pena de dois anos e três meses por cada um dos crimes, cometido de forma sucessiva.
Em cúmulo jurídico a pena foi reduzida a três anos, suspensos por igual período, na condição de o homem pagar uma indemnização de dois mil euros a uma das menores e de não participar em atividades do rancho nas quais estejam incluídas menores.
* A NOSSA OPINIÃO PESSOAL:
A justiça não cumpriu a sua obrigação de punir severamente quem criou estigmas pesados para toda a vida em duas meninas, a pena aplicada é um refresco, alguém que o cape.
Os crimes ocorreram, no caso de uma das vítimas, entre 2008 e 2010 (entre os oito e os 10 anos) e, no caso da segunda vítima, então com 12 anos, entre fevereiro e julho de 2010.
O tribunal considerou provado que o diretor do rancho, onde as menores dançavam, praticou "atos sexuais de relevo" contra a vontade das mesmas, por várias vezes, nas instalações da coletividade ou quando as transportava a casa, no final dos ensaios.
O coletivo sustentou que o homem, de 60 anos, procurou "satisfazer os seus impulsos sexuais" através de atos considerados "ofensa séria e grave à integridade sexual das menores", que não confessou durante o julgamento, "não mostrando arrependimento", sublinhou o juiz Paulo Coelho.
Atendendo à idade das crianças, à "estigmatização de que foram vítimas" e ao facto de o diretor do rancho "ter a obrigação de tomar conta delas", o tribunal decidiu condenar o dirigente associativo a uma pena de dois anos e três meses por cada um dos crimes, cometido de forma sucessiva.
Em cúmulo jurídico a pena foi reduzida a três anos, suspensos por igual período, na condição de o homem pagar uma indemnização de dois mil euros a uma das menores e de não participar em atividades do rancho nas quais estejam incluídas menores.
* A NOSSA OPINIÃO PESSOAL:
A justiça não cumpriu a sua obrigação de punir severamente quem criou estigmas pesados para toda a vida em duas meninas, a pena aplicada é um refresco, alguém que o cape.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Reclamações sobre serviços
de comunicações electrónicas
aumentam 18,6%
O serviço móvel foi aquele que recebeu mais reclamações, nos primeiros três meses do ano, segundo o regulador do sector.
A Anacom – Autoridade Nacional de
Comunicações recebeu um total 17.427 reclamações sobre serviços de
comunicações eletrónicas no primeiro trimestre de 2014, um aumento de
18,6% face ao homólogo.
Dos vários serviços prestados, o móvel foi o que registou um maior número de reclamações, nos primeiros três meses do ano, com um total de 4.906, representando um crescimento de 43,7%.
A Anacom explica que quase metade das reclamações dos serviços móveis (49%) são relativas a equipamentos, sobretudo avarias, em segundo lugar a portabilidade do número (10%).
No que concerne aos serviços em pacote foram o segundo assunto mais reclamado, com 4.798 reclamações no trimestre.
Neste caso, quase 30% das reclamações respeitaram à informação prestada no momento da venda do serviço e cerca de 25% prendem-se com o cancelamento do serviço, acrescentou a Anacom.
Em terceiro lugar, no campo das reclamações, está o serviço de acesso à Internet. A Anacom refere que este serviço registou uma quebra nas reclamações na ordem dos 11% para 1.679 reclamações no período em análise.
No serviço de Internet a informação prestada ao cliente no momento da venda do serviço foi o principal motivo de queixa (17,9%), seguindo-se a velocidade da internet (17,5%) e as avarias (14,5%).
Por fim, o serviço de televisão por subscrição contou com 1.084 reclamações no trimestre, menos 25,6% que no período homólogo.
"A maioria dos problemas reportados estão relacionados com a avaria do serviço (31,7%), a informação prestada no momento da venda do serviço (22,9%) e o cancelamento do serviço (14,1%)", detalhou a mesma fonte.
* As operadoras estão a portar-se mal de muitas maneiras, cobram serviços que não são prestados em condições, experimentem utilizar uma "pen" para serviço de internet na Beira Interior, não é só o governo que despreza a interioridade.
Dos vários serviços prestados, o móvel foi o que registou um maior número de reclamações, nos primeiros três meses do ano, com um total de 4.906, representando um crescimento de 43,7%.
A Anacom explica que quase metade das reclamações dos serviços móveis (49%) são relativas a equipamentos, sobretudo avarias, em segundo lugar a portabilidade do número (10%).
No que concerne aos serviços em pacote foram o segundo assunto mais reclamado, com 4.798 reclamações no trimestre.
Neste caso, quase 30% das reclamações respeitaram à informação prestada no momento da venda do serviço e cerca de 25% prendem-se com o cancelamento do serviço, acrescentou a Anacom.
Em terceiro lugar, no campo das reclamações, está o serviço de acesso à Internet. A Anacom refere que este serviço registou uma quebra nas reclamações na ordem dos 11% para 1.679 reclamações no período em análise.
No serviço de Internet a informação prestada ao cliente no momento da venda do serviço foi o principal motivo de queixa (17,9%), seguindo-se a velocidade da internet (17,5%) e as avarias (14,5%).
Por fim, o serviço de televisão por subscrição contou com 1.084 reclamações no trimestre, menos 25,6% que no período homólogo.
"A maioria dos problemas reportados estão relacionados com a avaria do serviço (31,7%), a informação prestada no momento da venda do serviço (22,9%) e o cancelamento do serviço (14,1%)", detalhou a mesma fonte.
* As operadoras estão a portar-se mal de muitas maneiras, cobram serviços que não são prestados em condições, experimentem utilizar uma "pen" para serviço de internet na Beira Interior, não é só o governo que despreza a interioridade.
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A Torre dos Clérigos, no Porto, foi distinguida com o certificado de excelência 2014 do 'site' internacional de turismo e viagens TripAdvisor, depois das avaliações positivas dos visitantes referentes ao ano passado.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Torre dos Clérigos recebe certificado
de excelência do 'site' TripAdvisor
A Torre dos Clérigos, no Porto, foi distinguida com o certificado de excelência 2014 do 'site' internacional de turismo e viagens TripAdvisor, depois das avaliações positivas dos visitantes referentes ao ano passado.
Esta distinção é atribuída anualmente aos espaços, em todo o mundo, "que recebem constantemente as melhores avaliações dos viajantes", de acordo com o 'site' de turismo.
A Torre dos Clérigos recebe o galardão relativo ao ano de 2013, ano em que assinalou os 250 anos.
* Um justo prémio para um belo espaço!
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CONCEIÇÃO ZAGALO
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IN "VISÃO"
07/07/14
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Responsabilidade Social
dentro e fora de portas
Em fase de partida para férias e de preparação para um ritmo de vida mais desapegado de rotinas, cabe-me hoje uma análise à agenda das empresas ao longo dos últimos meses e uma reflexão conducente a novas apostas na segunda metade do ano
É nesta perspetiva que não resisto a partilhar convosco o que constitui matéria de satisfação face ao nível de maturidade a que se assiste já no nosso país no domínio da responsabilidade social no seio das empresas e demais organizações.
Se muitos evocam razões perfeitamente descabidas para não levarem a exercício boas práticas de cidadania, como seja a de que estes temas representam um gasto, tantos outros fazem questão de investir montantes e empenhos no que afirmam ser um fator de satisfação interna mas, e sobretudo, de competitividade na hora de mostrar resultados.
É assim que, numa zona industrial do norte do país, é possível assistir a um dia dedicado à solidariedade, num espaço que sendo contíguo ao da empresa, funciona também como chamariz para as empresas vizinhas e não tão atentas a que a verdadeira responsabilidade é aquela que começa na sociedade que temos dentro de portas.
E, num matiz de cultura, apoio à deficiência com recurso a animais, atuação musical com o que de muito bom se sabe fazer no país ou apoio social resultante de atitudes de profissionais realmente responsáveis, assiste-se a uma demonstração que bem consubstancia a defesa de que é tão melhor o que se evidencia lá fora quanto mais genuíno é o que se vive dentro das organizações, também as empresariais.
Se dúvidas houvesse sobre esta constatação, o estudo Responsabilidade Social Corporativa em Portugal, recentemente conduzido pela PwC confirma que 71% das empresas portuguesas têm uma estratégia formal de implementação de práticas de sustentabilidade e que apenas 9% se assumem pouco crédulas quanto à temática.
Não será pois difícil entender a grande adesão que projetos de voluntariado de conhecimento e competências, de voluntariado em família em ações ambientais ou de integração de populações imigrantes colham grande entusiasmo por parte de gestores portugueses... a gerirem em Portugal.
E assim se justifica também que, numa iniciativa que envolve o mundo corporativo e as academias, seja bem substantiva a forma como se conjugam esforços e saberes no sentido de se integrarem nos programas curriculares temas de sustentabilidade, responsabilidade e empreendedorismo social, como base da formação de alunos de quem se esperam índices de decisão necessariamente mais desenvolvidos e de resposta mais imediata aos desafios impostos pela modernidade.
Falamos apenas do que deixamos no nosso país? Nada disso. Ainda há bem pouco tempo, no mesmo local do Alentejo longínquo em que dias antes se tinha inaugurado o Centro da Ciência do Café, numa sala à cunha, foi dado palco à partilha de boas práticas que, as sendo no nosso país, são agora razão de "olheirismo" por parte de organizações espanholas que connosco estão dispostas a fomentar bons exemplos de gentes e empresas comprometidas com o verdadeiro progresso, ou seja, a construção de uma sociedade mais justa e mais equitativa.
É nesta perspetiva otimista que aqui deixo o mote para umas férias viajadas e saudáveis, também no que ao espaço da ponderação sobre temas importantes para as empresas possa dizer respeito, ou seja, a sua quota-parte de envolvimento na efetivação da responsabilidade social dentro e fora de portas.
E, até à rentrée, boas reflexões... boas férias então, caro leitor!
Presidente da Assembleia Geral do GRACE
*O GRACE - Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial - foi
formado em 25 de fevereiro de 2000 por um conjunto de empresas,
maioritariamente multinacionais, que tinham como denominador comum o
interesse em aprofundar o papel do setor empresarial no desenvolvimento
social.
O GRACE foi pioneiro enquanto associação portuguesa sem fins lucrativos dedicada à problemática da Responsabilidade Social Empresarial.
O GRACE foi pioneiro enquanto associação portuguesa sem fins lucrativos dedicada à problemática da Responsabilidade Social Empresarial.
IN "VISÃO"
07/07/14
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HOJE NO
"i"
"i"
Revisor de contas da câmara do Porto com dúvidas sobre 560 milhões
Listas
e valores dos terrenos por validar ascende a 312,5 milhões. Subsídios
de investimento e complementos de reforma na Águas do Porto também
suscitam reservas
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O
revisor oficial de contas (ROC) da Câmara Municipal do Porto levantou
um conjunto de reservas sobre as contas de 2013 da autarquia. Em causa
está o mesmo tipo de dúvidas que foram suscitadas pelo ROC da autarquia
de Lisboa em relação às contas também de 2013 (ver edição do i de terça-feira).
No caso da câmara nortenha as reservas suscitadas incidem sobre cerca de metade dos montantes (560,3 milhões) que levantaram dúvidas nas contas da autarquia da capital. A rubrica sobre a qual recai a maior incerteza do ponto de vista de montantes é igualmente a das "imobilizações corpóreas".
"O processo de inventariação dos terrenos do imobilizado corpóreo não constitui uma garantia da sua plenitude, uma vez que aquando do seu reconhecimento inicial este processo não contemplou a sua confrontação com outras fontes de informação, nomeadamente do cadastro municipal. Desta forma não nos foi possível validar a plenitude do saldo da rubrica 'terrenos e recursos naturais -imobilizações corpóreas, de 312,5 milhões de euros", escreveu o ROC do município no capítulo da certificação legal de contas que acompanha o relatório de gestão de 2013.
Paulo Jorge de Sousa Ferreira, da BDO & Associados, SROC, salienta ainda que o processo de conciliação dos saldos contabilísticos do imobilizado face aos correspondentes registos das listagens do inventário "encontra-se em curso, sendo que para as rubricas do activo 'bens de domínio público' e 'imobilizações corpóreas', os valores contabilísticos ainda não discriminados ascendem, em termos líquidos, a 68,9 e 63,9 milhões de euros, respectivamente", em 31 de Dezembro de 2013.
Subsídios por confirmar
A segunda reserva é relativa a uma parte dos proveitos diferidos associados a subsídios de investimento, que no final de 2013 ascendiam a 115 milhões de euros. O facto de não ter tido acesso a "listagens detalhadas com a decomposição dos bens comparticipados" e de não ter conseguido conciliar os valores contabilísticos dos bens imobilizados do município, não lhe permitiu "validar a adequação dos proveitos imputados pelo município", escreve o ROC no documento, salientando que, de acordo com a legislação em vigor, "os proveitos de subsídios ao investimento deverão ser reconhecidos numa base sistemática, à medida que forem contabilizadas as amortizações do imobilizado a que respeitam".
Reformas ao abrigo de regime de 1928
A terceira reserva prende-se com a "subvalorização do passivo, decorrente dos complementos de reforma" atribuídos a ex-funcionários da Águas do Porto, ao abrigo de um regime específico denominado por Caixa de Reformas, que vigora desde 1 de Janeiro de 1928. Uma situação já suscitada pelo ROC desta empresa municipal. De acordo com este regime, existe a obrigação da Águas do Porto atribuir benefícios de reforma complementares aos trabalhadores que se reformarem ao serviço da empresa. "Nessa reserva por limitação de âmbito é mencionada a indefinição sobre a responsabilidade efectiva da Águas do Porto para com a Caixa Reformas, sendo destacadas as acções judiciais em curso sobre esta matéria, sendo ainda assinalado que, em 2014, as partes litigantes suspenderam temporariamente a instância e iniciaram um processo negocial com vista à resolução do diferendo", salienta o revisor da BDO.
O i tentou obter uma reacção/justificação sobre as reservas levantadas pelo ROC, mas até à hora de fecho desta edição não obtivemos resposta por parte da Câmara do Porto.
* Há dias foi o ROC da câmara de Lisboa a dizer que não sabia dos justificativos de mil milhões, agora é o da câmara do Porto, e os das outras câmaras, está tudo bem????
No caso da câmara nortenha as reservas suscitadas incidem sobre cerca de metade dos montantes (560,3 milhões) que levantaram dúvidas nas contas da autarquia da capital. A rubrica sobre a qual recai a maior incerteza do ponto de vista de montantes é igualmente a das "imobilizações corpóreas".
"O processo de inventariação dos terrenos do imobilizado corpóreo não constitui uma garantia da sua plenitude, uma vez que aquando do seu reconhecimento inicial este processo não contemplou a sua confrontação com outras fontes de informação, nomeadamente do cadastro municipal. Desta forma não nos foi possível validar a plenitude do saldo da rubrica 'terrenos e recursos naturais -imobilizações corpóreas, de 312,5 milhões de euros", escreveu o ROC do município no capítulo da certificação legal de contas que acompanha o relatório de gestão de 2013.
Paulo Jorge de Sousa Ferreira, da BDO & Associados, SROC, salienta ainda que o processo de conciliação dos saldos contabilísticos do imobilizado face aos correspondentes registos das listagens do inventário "encontra-se em curso, sendo que para as rubricas do activo 'bens de domínio público' e 'imobilizações corpóreas', os valores contabilísticos ainda não discriminados ascendem, em termos líquidos, a 68,9 e 63,9 milhões de euros, respectivamente", em 31 de Dezembro de 2013.
Subsídios por confirmar
A segunda reserva é relativa a uma parte dos proveitos diferidos associados a subsídios de investimento, que no final de 2013 ascendiam a 115 milhões de euros. O facto de não ter tido acesso a "listagens detalhadas com a decomposição dos bens comparticipados" e de não ter conseguido conciliar os valores contabilísticos dos bens imobilizados do município, não lhe permitiu "validar a adequação dos proveitos imputados pelo município", escreve o ROC no documento, salientando que, de acordo com a legislação em vigor, "os proveitos de subsídios ao investimento deverão ser reconhecidos numa base sistemática, à medida que forem contabilizadas as amortizações do imobilizado a que respeitam".
Reformas ao abrigo de regime de 1928
A terceira reserva prende-se com a "subvalorização do passivo, decorrente dos complementos de reforma" atribuídos a ex-funcionários da Águas do Porto, ao abrigo de um regime específico denominado por Caixa de Reformas, que vigora desde 1 de Janeiro de 1928. Uma situação já suscitada pelo ROC desta empresa municipal. De acordo com este regime, existe a obrigação da Águas do Porto atribuir benefícios de reforma complementares aos trabalhadores que se reformarem ao serviço da empresa. "Nessa reserva por limitação de âmbito é mencionada a indefinição sobre a responsabilidade efectiva da Águas do Porto para com a Caixa Reformas, sendo destacadas as acções judiciais em curso sobre esta matéria, sendo ainda assinalado que, em 2014, as partes litigantes suspenderam temporariamente a instância e iniciaram um processo negocial com vista à resolução do diferendo", salienta o revisor da BDO.
O i tentou obter uma reacção/justificação sobre as reservas levantadas pelo ROC, mas até à hora de fecho desta edição não obtivemos resposta por parte da Câmara do Porto.
* Há dias foi o ROC da câmara de Lisboa a dizer que não sabia dos justificativos de mil milhões, agora é o da câmara do Porto, e os das outras câmaras, está tudo bem????
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1-A CASA E
FONTE:www.reabitar.pt - Reabi(li)tar
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1-A CASA E
A CIDADE
a casa
Este episódio aborda o sentido da "casa" entendida como lugar mítico da
intimidade e da identidade. Mas a casa é também o lugar do quotidiano e
um elemento mediador entre homem e paisagem. Ricardo Bak Gordon é o
arquiteto convidado.
Estando,
todos nós, mergulhados em arquitetura (boa ou má, não há construção que
não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitetura uma das disciplinas
em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a
arquitetura uma das atividades que mais polémica gera no espaço público
é particularmente RELEVANTE a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma
encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora
Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis
temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta, as
implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos nossos
valores e comportamentos na arquitetura. A partir de uma ideia original
da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento
científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam
os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira
realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica.
Coordenação Científica de Ricardo Carvalho
Uma série cujo tempo de vida ultrapassará em muito as seis semanas em que esteve em exibição na RTP2.
FONTE:www.reabitar.pt - Reabi(li)tar
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
«Tenho a zona que apoia no selim completamente em ferida» - Rui Costa
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O campeão do
mundo, Rui Costa, reconheceu esta sexta-feira ter uma nova lesão. No
diário publicado no seu site oficial, o português declarou:
«Estou melhor da perna e do joelho, mas surgiu outro problema. Tenho a zona que apoia no selim completamente em ferida. Ontem [quinta-feira] já estava, mas hoje piorou. Foi consequência da etapa dos paralelos. Devido a tanta e forte trepidação, a pele não aguentou.»
O corredor que alinha pela Lampre-Merida confessou ainda que não vai «nada cómodo, nem bem sentado na bicicleta», o que acaba por lhe provocar algum desconforto, obrigando-o a adotar uma posição diferente daquela a que está habituado. «Vou ter de suportar a dor e dar o melhor», afirmou.
«Estou melhor da perna e do joelho, mas surgiu outro problema. Tenho a zona que apoia no selim completamente em ferida. Ontem [quinta-feira] já estava, mas hoje piorou. Foi consequência da etapa dos paralelos. Devido a tanta e forte trepidação, a pele não aguentou.»
O corredor que alinha pela Lampre-Merida confessou ainda que não vai «nada cómodo, nem bem sentado na bicicleta», o que acaba por lhe provocar algum desconforto, obrigando-o a adotar uma posição diferente daquela a que está habituado. «Vou ter de suportar a dor e dar o melhor», afirmou.
* A maior parte do público adepto do ciclismo não imagina porque sofrimentos podem passar os ciclistas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Centro de Apoio ao Sem Abrigo
com mais espaço para ajudar
O número de famílias com dificuldades tem vindo a aumentar, lamenta a coordenadora da CASA
A associação CASA – Centro de Apoio ao Sem Abrigo
conta agora com uma sede, um espaço dentro do Auto Silo do Campo da
Barca cedido pela Câmara Municipal do Funchal, que vai servir de armazém
e de centro de recepção para receber algumas das mais de 350 famílias
que apoiam, bem como de escritório e de espaço de atendimento para a
psicóloga e para a assistente social que estão a trabalhar no projecto. A
abertura do espaço foi celebrada esta tarde.
O apoio é essencialmente alimentar e de emergência, explicou Sílvia
Ferreira, que está à frente desta CASA na Madeira há quase seis anos.
Tudo começou com quatro voluntários que iam dar comida a pessoas que
precisavam de comer, contou a coordenadora. Como o número de pessoas
aumentou, viram-se obrigadas a alargar o trabalho de ajuda e hoje, além
da distribuição de refeições aos que estão a viver sem abrigo na cidade,
apoiam famílias carenciadas com alimentos.
“Não criamos o projecto com a ideia olha vamos crescer e ajudar tantas.
Não foi nada disso. Foi consoante as necessidades fomos tentando dar
resposta a estas mesmas necessidades”.
Hoje são os mais de 140 voluntários e muitas as empresas que
colaboram, desde a cedência de refeições confeccionadas, no caso do
Grupo Porto Bay, Ilhopan, Penha d’Águia, Sweet Side, a bens alimentares
das cadeias Pingo Doce e Continente; passando pelas embalagens que
permitem servir as mesmas na rua da Inocentro, os refrigerantes da
Empresa de Cervejas da Madeira, pela carrinha a primeira da MB Travel e a
mais recente pelo Porto Serra Golfe, e muito mais. Mas toda a ajuda não
é demais, pelo que quem quer ajudar, pode fazê-lo com géneros
alimentares, essencialmente, diz Sílvia Ferreira. “Nos recebemos muito,
mas também damos muito. Tudo aquilo que nós damos, só é fruto daquilo
que nós recebemos, confessou”.
Há cada vez mais famílias a precisar de ajuda, confirma a
coordenadora, olhando para os últimos três anos, lamentando que as
dificuldades se estendam agora também às da classe média. Quando
começaram, apoiavam entre 25/30 pessoas que estavam na rua. Actualmente
já estão a distribuir 70 a 80 refeições diárias no Mercado dos
Lavradores e apoiam mais de 350 famílias com cabazes mensais. “Estão a
aparecer famílias da classe média, que de um momento para o outro têm a
sua vida hipotecada, e que não sabem como gerir”, contou.
É porque este trabalho é valioso, que a Câmara do Funchal fez a sua
parte e cedeu o espaço. O ideal é que este não fosse preciso, nem que o
trabalho da CASA fosse necessário, disse a vereadora Mafalda Nunes.
* As ONG's deste país têm um trabalho de muito mérito no combate às agruras da exclusão social.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Médicos e farmácias são responsáveis
por 86% da fraude na Saúde
Existem 245 casos de fraude no SNS sob
investigação que lesaram o Estado em 229 milhões de euros. Médicos e
farmácias são responsáveis por 197 milhões em prejuízos.
Médicos e farmácias envolvidos em esquemas de fraude são
responsáveis por 86% da fraude detectada no Serviço Nacional de Saúde
(SNS).
São 197 milhões de euros de prejuízo para os cofres do Estado em
apenas 15 meses. No total, entre Setembro de 2012 e Dezembro de 2013, a
fraude detectada na Saúde lesou o SNS em 229 milhões de euros. O mesmo
será dizer que todos os meses o SNS é lesado em 15,2 milhões de euros.
Os
casos detectados pelas entidades do Ministério da Saúde (IGAS e
Infarmed), Polícia Judiciária e Ministério Público envolvem médicos,
utentes, farmácias e armazenistas. Até à data foram detidas 52 pessoas,
constituídos 253 arguidos e 129 casos acabaram nas mãos da PJ. As
receitas falsas com elevada comparticipação do SNS são a burla mais
frequente.
Os dados constam do relatório do grupo de trabalho de
combate à fraude na área dos medicamentos e meios de diagnóstico e
tratamento (MCDT), que faz o balanço dos casos suspeitos desde Setembro
de 2012 até ao final de 2013, a que o Diário Económico teve acesso.
No total de 245 casos detectados e sinalizados que perfazem 229 milhões
de euros de fraude e corrupção, os médicos são responsáveis por 122
milhões (199 casos). Vários clínicos que foram objecto destes relatórios
encontram-se agora detidos na sequência de operações da PJ. Somam-se
mais 75 milhões de euros de farmácias (36 casos), outros 32 milhões de
euros que se prendem com oito casos que envolvem convencionados de MCDT,
havendo ainda registo de dois casos com utentes (2.111 euros).
O
balanço foi entregue ao ministro da Saúde depois de revisto a 17 de
Junho deste ano e permite concluir que este tipo de fraudes "de grande
dimensão" são praticadas por todo o país, envolvendo grupos organizados e
várias classes profissionais. O relatório dá conta da dimensão da
fraude no sector, numa altura em que a Federação Nacional dos Médicos
acusa Paulo Macedo de ser "o único responsável" pela greve realizada
esta semana.
Os esquemas da fraude
Esquemas
mais ou menos imaginativos têm lesado o SNS. Tudo serve para tentar
enganar o Estado. Falsos médicos (o relatório revela aqui o exercício
fraudulento de medicina em Clínicas de Loures, Alcoitão, Almancil e
Buraca), desvios de fundos (numa unidade hospitalar de Lisboa),
aquisições fraudulentas de equipamentos em unidades de saúde,
apropriação para fins ilícitos das bases de dados de nomes de utentes e
de prescritores fazem parte da lista de expedientes das fraudes
detectadas.
Somam-se outros como a exportação ilegal de
medicamentos e esquemas de compras e vendas fictícias de remédios com
falsificação de receitas médicas, com prescrição e aviamento fraudulento
em farmácias de medicamentos comparticipados (a 100% até Outubro de
2010 e posteriormente a 95%). As fraudes de comparticipações, segundo o
relatório, abrangem medicamentos do foro psiquiátrico (antipsicóticos e
para a esquizofrenia).
Esses remédios não se destinaram aos utentes
identificados no receituário e tiveram outro fim, como a sua
reintrodução no circuito comercial e exportação para mercados onde são
mais caros (Norte da Europa).
O relatório destaca ainda que
foram identificadas novas áreas de risco: empreitadas de obras públicas
na saúde, cuidados continuados, equipamentos não utilizados, bem como
deficiente ou inexistência de imputação de custos de dispositivos
médicos e medicamentos às companhias de seguros, a que se junta a não
cobrança de taxas moderadoras.
* Um grande constrangimento, a saúde é uma área muito sensível, médicos e farmaceuticos são pessoas muito próximas dos cidadãos, muitos deles são excepcionais pessoas, conhecemos alguns e temos por eles uma enorme consideração, custa saber que outros são profundamente desonestos, mais parecem políticos e banqueiros.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Exames nacionais do secundário
Médias baixam a Matemática
Já a Português, a média voltou ao positivo.
As médias nos exames nacionais do secundário baixaram em Matemática.
De acordo com os dados revelados esta sexta-feira pelo Ministério da Educação e Ciência, a média na 1.ª fase em Matemática baixou de 8,2 valores em 2013 para 7,8 valores, levando à reprovação de 22 por cento dos alunos.
Já em Português, a média voltou ao positivo: de 8,9 valores registados no ano passado passou-se para 10,7 valores de média. Também Física e Química subiu (um valor, para 8,8), tal como Biologia e Geologia (de 8,1 para 10,7). Foram realizados 321.955 exames nacionais na 1.ª fase.
* Uma péssima notícia já que o exame de matemática não tinha grau de dificuldade por aí além.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Exportações portuguesas de têxteis e vestuário
"Forte crescimento" continuou em maio
As exportações portuguesas de têxteis e vestuário mantiveram em maio um “forte crescimento”, de 10,6%, acumulando desde o início do ano uma subida de 11,2% face a 2013, para 1960 milhões de euros, divulgou a associação setorial.
Segundo a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), no período referido, “todas as categorias de produtos assumiram bons resultados”.
“As exportações de vestuário em malha cresceram 12% e as de vestuário em tecido cerca de 17%.
Os artigos têxteis confecionados, onde se incluem os têxteis para lar, registaram um crescimento superior a 4% nas suas exportações e as exportações de matérias-primas têxteis cresceram 10%, com destaque para as exportações de filamentos sintéticos ou artificiais, que aumentaram 43%, as de pastas, feltros e artigos de cordoaria, com cerca de 19%, e as de artigos de algodão, que aumentaram 12%”, destaca.
De acordo com a ATP, as exportações para os países da União Europeia cresceram 12%, tendo sido estes destinos que maiores acréscimos registaram em termos absolutos. “É notável a dinâmica de crescimento para alguns países, nomeadamente para a Noruega (+81,3%), para Angola (+26,1%), para França (+22,9%), para a Roménia (+20%), para a Polónia (+19,9%), para a China (+18,9%) para os Estados Unidos da América (+16,2%), para Espanha (+14,6%) e para a Suécia (+14,3%)”, salienta a associação.
Em termos absolutos, os destinos que assinalaram maiores crescimentos foram Espanha, França, Estados Unidos da América e Angola.
No final de maio, a balança comercial da indústria têxtil e vestuário portuguesa registou um saldo positivo de cerca de 427 milhões de euros.
* Uma boa notícia!
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