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O QUE NÓS

RECORDAMOS!




Quando eu era criança…

Dez escritores de livros infantis recordam aquilo que liam e os brinquedos que adoravam


No dia 1 de Junho, é celebrada a infância, a primeira época da vida de qualquer pessoa. Contudo, há pessoas que não a deixam logo para trás, e que a revisitam para enriquecer a infância dos outros. 


 José Luís Peixoto
39 anos
Escreveu um livro para crianças



O livro: ‘Esteiros’, de Soeiro Pereira Gomes
O brinquedo: legos


“Não sei marcas nem sou aficionado de carros, mas tinha muitos. Tenho duas irmãs mais velhas e influenciado por elas, acabava por comprar uns fora do comum: betoneiras, camiões e carrinhas de gelados, embora quisesse os desportivos.
O meu pai era carpinteiro e tinha uma serração. Com 10 anos, eu podia fazer carrinhos e naves espaciais com sobras de madeira. Fazer espadas era o mais fácil. Em pequeno, o meu pai fez-me um camião de madeira, com vidros nas janelas...

Também gostava muito de legos, foram um brinquedo muito formador para mim. Faziam-nos exercitar a organização, o equilíbrio, a forma, que hoje são úteis na escrita. Uma tia trazia-me esses presentes do Reino Unido. Aos 7 ou 8 anos, trouxeram-me uma mesa de matraquilhos, pequena mas boa! Na altura era uma coisa inédita em Galveias: uma aldeia do Alentejo com mil pessoas…

Se eu comesse e me portasse bem, a minha mãe e as minhas irmãs liam-me um pouco. Quando não sabia ler, pegava nas bandas desenhadas da Disney ou da Mónica e do Cebolinha. Depois de aprender, comecei a ler tudo o que havia em casa e era adepto da biblioteca itinerante da Gulbenkian, com seis ou sete anos. O bibliotecário era de Abrantes e também era o meu dentista. Ainda tenho contacto com ele. 



Aos 8 ou 9 anos já lia os clássicos da literatura universal adaptados a crianças e a colecção dos Cinco. Pensei que tinha lido um livro de crescidos aos 10 anos, quando acabei o ‘Esteiros’ do Soeiro Pereira Gomes. Chorava com coisas na televisão. O 'Marco' era um aperto no coração.”


 
A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO


IN "SÁBADO"
01/06/1



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 10 SINAIS DE QUE A MÃE


É A MELHOR AMIGA 





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Cortes da era Sócrates afetam 
400 mil na função pública

O diploma ontem aprovado inclui cortes salariais, o esquema de reversão e as orientações para a nova tabela remuneratória 

O Governo vai reintroduzir ainda este ano os cortes salariais que vigoraram de 2011 a 2013 e que incidem sobre remunerações acima de1500 euros mensais.

A medida vai abranger cerca de 400 milfuncionários - menos 200 mil do que agora - e o seu efeito apenasterminará em 2019, ano em que se prevê que a reversão do corte chegue aos 100%.

* É tão grande a pouca vergonha deste governo que volta a impôr uma medida do executivo de Socrates. Andam constantemente a vilipendiar o ex-governante para em seguida adoptarem as suas medidas.


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NIJ


UM TESOURO

DO PASSADO





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 HOJE NO
"RECORD"

Balneário alagado dá origem
 a queixa na FIFA

Os responsáveis do Corinthians vai apresentar uma queixa junto da FIFA sobre o estado em que ficou o balneário destinado à Croácia após o encontro inaugural do Campeonato do Mundo.

Segundo noticia o Lancenet, a seleção croata levou uma piscina insuflável para encherem de gelo. O problema é que, após o jogo, a água foi despejada no chão do balneário.

O gestor da Arena de São Paulo e ex-presidente do Corinthians Andrés Sanches confirmou a situação à Rádio Bandeirantes: "Eles sujaram tudo e ficaram três dedos de água nos corredores. Queremos ver quem vai limpar aquilo".

Os responsáveis do clube dono do estádio fotografaram o incidente e vão enviar os registos para a FIFA.

* Muito futebol e pouca  educação.

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13-UM POEMA


POR SEMANA
  
NATÁLIA CORREIA



AUTOGÉNESE




dito por


NATÁLIA CORREIA




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Agência Europeia reavalia risco
 de doses altas de ibuprofeno

A Agência Europeia do Medicamento anunciou esta sexta-feira ter reiniciado uma reavaliação do risco cardiovascular ligado à toma de doses importantes e repetidas de ibuprofeno, um dos anti-inflamatórios e analgésicos mais usados.

"O risco cardiovascular vai ser avaliado para uma dose importante de ibuprofeno (2.400 miligramas mg/dia) tomada regularmente durante longos períodos", refere um comunicado da EMA, citado pela Agência France Presse.

Todavia, a agência indica que "nada aponta" para a existência de risco no uso de ibuprofeno em doses baixas pela grande maioria dos pacientes.


As doses habituais de ibuprofeno são na ordem dos 200 aos 400 mg, três a quatro vezes por dia.
O ibuprofeno é um medicamento comercializado desde os anos 1960 sob diversos nomes comerciais, entre os quais Advil, Nurofen e Brufen (os dois últimos em Portugal).

Segundo a EMA, o ibuprofeno "tem um perfil de segurança bem conhecido", sujeito a avaliação, incluindo à do risco cardiovascular "há vários anos".

Segundo uma análise dos dados existentes, citados pela EMA, o risco de ibuprofeno tomado em dose elevada (2.400 mg/dia) será equivalente ao do analgésico diclofenac (comercializado em Portugal com o nome Voltaren) e cuja utilização é desde o ano passado restrita a doentes que sofram de insuficiência cardíaca ou que tenham antecedentes de enfartes ou acidentes vasculares cerebrais (AVC).

Estes medicamentos fazem parte da família dos anti-inflamatórios não-esteróides (AINS), associados a um fraco aumento de risco de tromboembolismo arterial podendo, em certos casos, conduzir a enfarte cardíaco ou AVC, particularmente em caso de utilização em doses altas e por períodos prolongados.

O organismo acrescenta que o seu comité para a avaliação de riscos em matéria de fármaco-vigilância vai também avaliar a "interação entre o ibuprofeno e o uso de aspirina em doses baixas, utilizada para reduzir o risco de enfarte ou de AVC, e decidir se os conselhos dados atualmente aos profissionais de saúde são suficientes".

A Agência Europeia do Medicamento aconselha, no entanto, os pacientes a continuarem a tomar os medicamentos de acordo com as necessidades e sublinha que a reavaliação não abrange cremes e géis de ibuprofeno, mas apenas o medicamento tomado via oral.

*  Não é preciso ser-se médico para adquirirmos alguns conhecimentos de saúde. 
Ninguém ouse pensar que sabe de medicina por poder tirar informações na Web. O médico é insubstituível, foi por isso que durante uma catrefa de anos estudou o corpo humano nas suas várias componentes, foi por isso que se sujeitou a exames exaustivos para  poder progredir, foi por isso que foi escrutinado até obter autonomia para o exercício da medicina.
Generalizadamente o médico é uma pessoa bem formada.
Quanto ao ibuprofreno,  sabe-se que a gama conhecida como produtos "anti-inflamatórios" é de uma grande eficácia no combate à inflamação mas tem efeitos colaterais pesados. O grande problema está na auto-medicação destes produtos, com tomas erradas, sem prescrição clínica  e com venda livre ou quase nas farmácias.


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CATARINA CARVALHO

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O direito a  nos 
esquecermos de nós

Na semana passada, o Tribunal de Justiça Europeu pan­tenteou o direito ao esquecimento. Determinou que era legítimo que o Google pudesse ser obrigado a esconder resultados relativos a uma pesquisa, desde que a pessoa em questão não os quisesse di­vulgados. Esta sentença foi uma resposta ao caso de um espanhol, Mario Costeja González. No caso, não era nada de pessoal, eram dados publicados em dois anúncios de uma casa que ele tinha ti­do para vender, no jornal La Vanguardia, há 16 anos. A venda da ca­sa tinha sido forçada por dívidas e essa era a questão que incomo­dava o espanhol e foi o que fez que o tribunal decidisse que havia informações «inadequadas, não pertinentes ou já não pertinentes ou excessivas em relação ao objetivo pelo qual foram processadas tendo em conta o tempo decorrido». E que, num caso como este, «a pessoa afetada pode dirigir-se diretamente ao explorador do motor de busca, que deve então examinar o seu fundamento».

Isto é tudo muito bonito. Mas tem dois problemas. Por um lado é perfeitamente inexequível. Por outro lado, é perfeita­mente irrealista. Para o bem e para o mal, o ciberespaço que construímos transformou-se numa segunda camada de realida­de. E, ao contrário da realidade – que é volátil em cada momen­to que acontece – o ciberespaço não desaparece. A realidade obe­dece aos vetores do espaço e do tempo. E estes, no ciberespaço, são infinitos. Ou seja, estão sempre presentes. Esta é a verdadei­ra dimensão das coisas, como sabem todos os aprendizes de Sno­wden por aí.

Por tudo isto é absolutamente ridículo querer apagar uma referência minha num lugar qualquer. Ela existirá em todas as suas formas anteriores. Querem um exemplo? Eu tirei de todas as fotos em que não gosto de ver-me, no Facebook, a referência ao meu perfil. Essa foi a razão, aliás, porque já escrevi uma crónica sobre este assunto, há cerca de dois anos: falava, precisamente, em querer esquecer-me de mim. Desse meu eu antigo, na faculdade ou até antes, com borbulhas e cabelo que desafiava a lei da gravidade que amigos meus resolveram postar de novo. Queria – e consegui – fazer essa seleção, pouco natural, de ter poder so­bre a minha imagem. Essa que o tempo me deu, nos meios que do­mino, como esta revista, ou um arquivo de um jornal de onde se podem apagar fotografias para sempre.

É isso precisamente o que não se pode fazer na internet. Essas páginas onde eu apareço existirão para sempre. Estarão pa­ra sempre no ciberespaço onde tudo é presente. Guardadas, no Facebook ou noutro lugar qualquer, por exemplo, nos arquivos di­gitais que existem e são acessíveis a todos. Ali estarei eu, perse­guindo-me a mim própria.

É mais ou menos isto que acontece com os filhos dos pais que põem fotografias deles na internet, em redes sociais como o Facebook. Como em tudo o que diz respeito à educação, o que os pais fazem refletir-se-á no que os filhos serão. Mas publicar as fo­tografias dos filhos, por exemplo, na internet não é questionável apenas pelo ato em si, que, obviamente, tem um sentido no que diz respeito à formação da descendência. Este é um ato com conse­quências práticas. Os filhos ficarão marcados pelas fotografias e informações que os seus pais sobre eles divulgarem. E pode haver quem, chegado à idade adulta, não queira que o seu primeiro fu­turo patrão saiba que deixou a chucha apenas com 6 anos ou que era um adolescente rebelde.

A quantidade de informação que existe sobre cada um de nós no ciberespaço transforma-nos, a todos, em figuras públicas. É bom que os pais tenham noção do que estão a fazer quando cli­cam no botão «partilhar». É que isso não é um eufemismo.

IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
01/06/14


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ESTA SEMANA NA
"VETERINÁRIA ACTUAL"

Cães bem treinados têm 
maior ligação com os donos

Um estudo realizado por uma investigadora do Canisius College revela que quanto mais os cães procuram a atenção dos seus donos, mais provável é que esses donos se mostrem ‘ligados’ aos seus cães. Segundo a pesquisa, os cães bem treinados e educados são também os que maior ligação possuem com os seus donos.
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De acordo com os resultados, o vínculo entre cães e seres humanos podem estar relacionado com o comportamento do animal. Christy L. Hoffman estudou 60 famílias proprietárias de cães que responderam a questionários sobre o seu “apego” pelos cães, aos níveis de responsabilidade com os animais, alimentação e passeios, e às atitudes gerais face aos animais domésticos.

Além disso, as famílias tiveram ainda que caracterizar com pontos os seus animais quanto ao comportamento, como a excitabilidade, a capacidade de cumprir ordens, o medo, a agressão, os problemas de separação e o comportamento de procura de atenção.

De acordo com os resultados, as pessoas com sentimentos mais positivos em relação aos animais são, em geral, as pessoas que têm mais responsabilidade no cuidado dos mesmos. 

Hoffman descobriu ainda que, independentemente do sexo, idade ou raça, os donos tinham uma maior ligação com os animais quando os cães eram pontuados com mais classificação nas questões do cumprimento de ordens e nos problemas relacionados com a separação. 

Por outras palavras, se o animal for bem treinado e gostar de socializar com humanos, então o seu vínculo com o dono também é maior.

* O cão é um animal fidelíssimo, mesmo que o dono anormal lhe bata continua a ser fiel.


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10-ARQUITECTURAS


NO MUNDO
RIO DE  
JANEIRO




Arquitetos de renome passeiam por fascinantes cidades e mostram, com base em um olhar bastante singular, características arquitetónicas e urbanísticas que passam despercebidas a quem as visita pela primeira vez. Descubra as particularidades destas cidades que encantam por sua beleza arquitetônica.


Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.



UMA SÉRIE INTERESSANTÍSSIMA, NÃO PERCA.


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 HOJE NO
"PÚBLICO"

Portugal perdeu emprego 
no primeiro trimestre do ano 

É a primeira vez, no último ano, que este indicador, apurado pelo Eurostat, conhece um recuo.

O número de pessoas empregadas em Portugal caiu 0,3% no primeiro trimestre deste ano, face ao número de postos de trabalho efectivos apurados no último trimestre do ano passado.

Os dados, publicados esta sexta-feira pelo Eurostat, mostram que este recuo acontece, pela primeira vez, no espaço de um ano. Com efeito, nos três trimestres precedentes, tinham-se verificado aumentos no número de pessoas empregadas (0,7%, nos segundo e quarto trimestre de 2013, e 0,8% no terceiro).

 Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a situação é diferente. Em Portugal, o número de pessoas empregadas 1,8%, depois de ter crescido 0,5% no último trimestre de 2013. Nos dois trimestres precedentes, tinham sido apurados recuos no indicador (4% e 2,4%, respectivamente, para os segundo e terceiro trimestres do ano passado).

Portugal foi um dos cinco países da União Europeia que registou um recuo no número de pessoas integradas no mundo laboral. Na parte negativa do ranking, está acompanhado de Chipre (-1,2%), Lituânia e Finlândia (-0,2%) e Itália (-0,1%).

Entre os mercados de trabalho mais dinãmicos nos três primeiros meses do ano estão a Hungria (+1,5%), a Letónia (+0,8%), o Reino Unido (+0,6%), e a República Checa e Polónia (ambos com um incremento de 0,5%).

Para o conjunto da União Europeia, o Eurostat apura um crescimento do número de pessoas empregadas de 0,1% face ao trimestre precedente e de 0,2% na comparação com os primeiros três meses de 2013. Para a zona euro, os crescimentos são, respectivamente, de 0,2% e 0,7%.

Os dados publicados esta sexta-feira, ajustados de oscilações sazonais, mostram que havia 224,2 milhões de pessoas com emprego na União Europeia, dos quais 146,1 milhões no espaço da moeda única. A recuperação do mercado de trabalho tem sido mais acentuada no conjunto da união do que na zona euro. Utilizando o quadro de 2005 como base 100, o Eurostat conclui que o emprego entre os 28 estados-membros está agora perto do patamar dos 102,5, enquanto na zona euro fica-se pelos 101. Em 2011, antes de eclodir a crise financeira no espaço do euro, os indicadores estavam praticamente par a par.

Numa análise detalhada sobre a evolução do emprego por área de actividade, o Eurostat evidencia que a recuperação de postos de trabalho foi mais sensível na agricultura, floresta e pescas (1,4%) e na indústria manufactureira (0,4%). Para o conjunto da actividade industrial, o aumento é de 0,2% e nos sectores de comércio e transportes de 0,1%. A construção continua em terreno negativo, tendo recuado 0,4% face ao trimestre anterior.

* Há semanas atrás comentámos várias vezes que os números do desemprego oscilavam e o Eurostat não contava com os números que o IEFP disfarçava fraudulentamente com formandos a serem contabilizados como empregados e a não considerar os desempregados  de longa duração que já não estão registados mas que deviam ser contabilizados. 
Um logro  do governo e dos seus apaniguados.

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Fausto


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HOJE NO
"i"

António Galamba desafia António Costa 
a aceitar participar em debates

"O pior da política é a hipocrisia e o cinismo", declarou

O secretário nacional do PS António Galamba acusou hoje o candidato à liderança do PS António Costa de ter os seus apoiantes a usar de "expedientes estatutários" nas federações e desafiou-o a aceitar participar em debates. 
ARRASAR PORTUGAL, ISSO SIM!

"Ouvimos António Costa na Feira Nacional da Agricultura - onde aliás o secretário-geral [António José Seguro] tem ido sempre desde que foi eleito em 2011 -, dizer que não se dedica a questões estatutárias, como se os seus apoiantes não estivessem nas federações a usar expedientes estatutários para desvalorizar as primárias, que já estão marcadas para o dia 28 de setembro", afirmou à Lusa António Galamba. 

"O pior da política é a hipocrisia e o cinismo", declarou. 

O dirigente socialista, apoiante de António José Seguro, disse que se António Costa "tem tanta pressa, podia começar por aceitar convites que já foram feitos para debates". 

"Não sei qual é o receio do doutor António Costa de debater as suas propostas, que diz alternativas em relação à linha política que tem vindo a ser concretizada", desafiou. 

António Galamba sublinhou que "o partido já decidiu" pela realização de primárias e que "não há congressos extraordinários eletivos". 

O dirigente disse, contudo, ainda não ter tido conhecimento de um parecer do Conselho de Jurisdição do partido que, segundo avançou o jornal online Observador, concluiu que, pela análise dos estatutos, um congresso extraordinário não pode ser eletivo e que um líder eleito em diretas, como Seguro, tem legitimidade própria, não podendo ser destituído por qualquer órgão do partido. 

O dirigente nacional do PS apontou como exemplo dos "expedientes" usados pelos apoiantes do presidente da Câmara de Lisboa nas federações a moção pela realização de um congresso e de eleições diretas apresentada na federação de Setúbal por apoiantes de Costa e que foi chumbada na madrugada de hoje. 

António Costa disse aos jornalistas, durante uma visita à Feira da Agricultura, que não se vai dedicar "nem a ataques pessoais nem a questões estatutárias", que se apresentará a eleições à liderança do PS "quando e onde o partido decidir", apelando a que estas ocorram o mais cedo possível. 

"O partido resolverá como entender e eu apresentar-me-ei onde e quando o partido decidir que se coloca o momento eleitoral. Se em primárias, se em diretas, se em congresso, eu estarei presente e não levanto questões dessa natureza. Acho, o que creio que é óbvio para todos os portugueses, que quanto mais depressa melhor, porque o país precisa com urgência de ter um PS forte", afirmou. 

* Quando é que os "Antoninos Costistas" vislumbram que estão eles a fragilizar o PS, quando confrontam o actual líder que foi eleito em directas?


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COMERCIAIS COREANOS




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HOJE NO
"A BOLA"

Canoísta Rui Lacerda sagra-se campeão
. europeu nas maratonas de C1

Rui Lacerda sagrou-se, esta sexta-feira, campeão da Europa em maratonas, na categoria de C1, na Eslováquia.


O atleta de Ponte de Lima integrou o trio que desde cedo se isolou na frente, acabando por conseguir finalizar a prova em primeiro com uma diferença folgada face aos seus mais diretos adversários.
O canoísta é o primeiro português a revalidar um título a nível europeu: em 2013, tinha-se sagrado campeão em Prado, Vila Verde.

* A canoagem dá-nos muitas alegrias, parabéns campeão.


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 SANTO ANTÓNIO
É DE LISBOA/2












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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Autogolo vale ofensas racistas
 a Marcelo pela Internet

O defesa Marcelo, da selelção do Brasil, foi alvo de ofensas racistas via Twitter após ter feito um autogolo no jogo de abertura do Mundial de futebol de 2014, contra a Croácia, na quinta-feira.
"O Marcelo que fez o golo tinha que ser preto mesmo (nada contra)", escreveu um utilizador. "Marcelo tinha que ser preto mano", escreveu outra, após o lance infeliz do jogador do Real Madrid, num encontro que o Brasil acabou por ganhar por 3-1. 


A reação gerou debate na rede social, com opiniões que reforçavam os insultos e outros que defendiam o futebolista ou condenavam o racismo. 

As ofensas surgem pouco mais de um mês após diversos brasileiros se envolverem na campanha "Somos Todos Macacos", contra ao preconceito racial, idealizada por publicitários e lançada após o futebolista Daniel Alves, da seleção brasileira e do FC Barcelona, comer uma banana que lhe foi lançada das bancadas quando se preparava para marcar um canto num jogo da liga espanhola.
A contradição mostra que o problema do racismo subsiste no Brasil, apesar de ser um país multirracial e possuir 50,7% da população negra ou mestiça (denominada parda), segundo o censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 

O racismo no Brasil é um crime inafiançável e imprescritível, aplicado quando há conduta discriminatória dirigida a um grupo ou coletividade. Também está prevista no código penal, mas de forma mais branda, a injúria racial, ou seja, ofender a honra de alguém com elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem. 

As ofensas a Marcelo repercutiram-se bastante na imprensa brasileira e levantaram um debate também sobre a desigualdade de rendimento, já que a maioria dos adeptos que pôde assistir à partida de quinta-feira no estádio, pagando os altos preços dos ingressos, era branca. 

* O racismo está instalado como estigma porque os governantes de todo o mundo o toleram para o usar em seu proveito quando precisam.
Quanto a Marcelo é um dos jogadores mais influentes do Real Madrid, na final da Champions foi brilhante, na selecção brasileira é um dos que Scolari não dispensa.



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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Más notícias: 
o creme solar já não chega

 Um estudo britânico avança que o uso de creme solar não oferece uma proteção completa da pele. Há outros comportamentos a adotar: sombras e roupas largas podem ser as suas novas melhores amigas. 

* Há muitos anos que o protector solar não chega, indignamo-nos com os alarves que levam os filhos para a praia às 2 da tarde, devem querer matá-los e não encontram outro meio mais subtil.
Entre as 11h30 e as cinco da tarde quem estivesse na praia estirado ao sol devia ser pesadamente multado. Neste blogue, procure na etiqueta "saúde na peida" informação sobre exposição solar.

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 SANTO ANTÓNIO
É DE LISBOA













MAS TAL COMO HOJE ACONTECE A MUITOS POTUGUESES, FOI OBRIGADO A EMIGRAR!!!

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Comercialização de vinhos produzidos
 na Beira Interior cresceu em 2013 

Trabalho de promoção na origem do sucesso das vendas. 


A comercialização de vinhos produzidos na Beira Interior aumentou no ano de 2013 e a tendência de crescimento deverá manter-se este ano, disse esta sexta-feira à agência Lusa fonte da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior (CVRBI). Segundo Rodolfo Queirós, técnico da CVRBI, a região "vem ano após ano a consolidar a sua presença no mercado nacional, onde aumentou as vendas 16,3% no último ano e, no internacional, onde cresceu 21% em 2013". 

O aumento nas vendas "é devido ao trabalho de promoção no país e fora de Portugal, como nos Estados Unidos da América, no Reino Unido, no Brasil, em Angola e na Suíça", referiu o responsável. 


* A Beira Interior tem produtos alimentares de elevadíssima qualidade, queijo, fruta, azeite, enchidos, carne de borrego e cabrito, produtos hortícolas. A evolução do vinho é mais tardia, não há muito tempo que surgiram marcas a dignificar a viticultura desta região, o "Quinta dos Termos" é um bom exemplo.


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HOJE NO

"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Miguel Macedo espera que não se possam 
repetir os 400 novos fogos diários 
"Não podemos ter situações como
. tivemos o ano passado"

 O ministro da Administração Interna defende que, apesar do reforço no dispositivo instalado para a época de incêndios florestais, não podem repetir-se situações como a de 400 novos fogos diários. 

"Não podemos ter situações como tivemos o ano passado, com 400 ignições por dia", disse Miguel Macedo, à margem da inauguração da nova esquadra da PSP de Santa Maria da Feira. 

 Segundo o ministro, aquelas situações obrigam "a uma dispersão do dispositivo e à não-concentração de equipamentos naquilo que é mais necessário, o que introduz uma dificuldade muito grande nos trabalhos". 


O governante sublinhou que os operacionais destacados para a época de fogos florestais tiveram este ano "muito mais formação e muito mais treino" e que se verificou, também, "uma enorme preocupação com as questões da segurança". "É exemplo disso a distribuição absolutamente maciça que fizemos daquele pequeno manual que recorda todos os procedimentos de segurança para bombeiros, para não termos as desgraças e tragédias que no ano passado se verificaram", afirmou o ministro. Miguel Macedo alertou, no entanto, que, "o dispositivo tem um limite, como têm todos os dispositivos". 

O agravamento das condições climatéricas, a condição mediterrânica do país e a situação em que se encontra parte do território florestal devido ao abandono de terras, são outros aspetos que poderão influenciar a época de fogos. "Esperamos que as coisas corram muito melhor do que no ano passado, mas esses são fatores que não ajudam e que penalizam este combate", concluiu o ministro. 

INCÊNDIO EM SEIA COMBATIDO POR 100 BOMBEIROS 
 Um incêndio florestal, com uma frente ativa, lavra desde as 14H10, no concelho de Seia, distrito da Guarda, e estava a ser combatido às 15H00 por 100 bombeiros e um helicóptero bombardeiro pesado, informou fonte dos bombeiros. 

O comandante do corpo de bombeiros de Loriga, António Mendes Alves, explicou não haver habitações nas imediações dos focos de incêndio. “Neste momento, estamos quase com o incêndio resolvido, mas não consigo ainda precisar o tempo de que precisaremos”, disse o responsável. 

De acordo com a página na internet da Autoridade Nacional da Proteção Civil, o incêndio lavra em Silvadal/Vide e Cabeça, no concelho de Seia. Estão envolvidos no combate às chamas 85 bombeiros, nove sapadores florestais e outros elementos. Vinte e sete veículos operacionais e um helicóptero bombardeiro pesado apoiam os bombeiros, informa a mesma página.

* É condição "sine qua non" para evitar o flagelo do ano transacto, que pelo menos sejam demitidos os ministros da Administração Interna e da Agricultura.

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